Voluntariado de mayores: relaci��n entre la satisfacci��n y el nivel de implicaci��n en la actividad

El envejecimiento de la poblaci��n es un fen��meno que no s��lo est�� alterando las estructuras demogr��ficas, sino que tiene y tendr�� una amplia repercusi��n social, econ��mica y cultural. La promoci��n del envejecimiento activo resulta un enfoque indispensable para afrontar esta situaci��n, y es necesario abrir nuevas oportunidades a los mayores para seguir participando activamente en la sociedad. En este sentido, el voluntariado puede ser una forma de promover esa mayor participaci��n social de los mayores. Con el objetivo de profundizar en el estudio del voluntariado realizado por mayores, se aborda el an��lisis de la relaci��n entre, por un lado, la permanencia, e n��mero de horas dedicadas al voluntariado y la intenci��n de continuar en el futuro como voluntario en la organizaci��n, y, por otro lado, la satisfacci��n experimentada con los usuarios del servicio voluntario, con las actividades que realiza, con los compa��eros voluntarios y con la asociaci��n. Para llevar a cabo dicho an��lisis se utiliz�� la Encuesta de Satisfacci��n con el Voluntariado de la Uni��n Democr��tica de Pensionistas (UDP) 2011-2012 realizada por Simple L��gica Investigaci��n, S.A. La muestra analizada estaba compuesta por 853 voluntarios mayores de 50 a��os pertenecientes a UDP. Los resultados muestran que aunque se encuentran relaciones significativas y positivas entre las horas dedicadas, la intenci��n de continuar en el futuro y la mayor��a de los tipos de satisfacci��n analizadas, s��lo la satisfacci��n con la actividad desarrollada era un predictor significativo del tiempo dedicado al voluntariado, y ��nicamente la satisfacci��n con la asociaci��n lo era de la intenci��n de continuar en el futuro con el voluntariado. En los dos casos los porcentajes de varianza explicada son muy reducidos. Se analizan los resultados hallados a la luz de investigaciones previas y se derivan implicaciones pr��cticas de cara a la gesti��n de los voluntarios mayores en las entidades de acci��n social.

Voluntariado online : estudo de caso no Lar de Santo Ant��nio da Cidade de Santar��m

Relat��rio de est��gio apresentado �� Escola Superior de Educa����o do Instituto Polit��cnico de Santar��m para obten����o do grau de Mestre em Educa����o e Comunica����o Multim��dia

���A import��ncia do voluntariado na forma����o pessoal e social dos indiv��duos: o caso do Banco Alimentar Contra a Fome de ��vora���

Livro que re��ne comunica����es das V e VI edi����es dos ���Aprender no Alentejo���- Encontros Regionais de Educa����o, realizados na Universidade de ��vora.

VOLUNTARIADO COMO FORMA DE AUXILIO NA IMPLEMENTA����O E MANUTEN����O DO ORDENAMENTO DO ESPA��O PROTEGIDO E TUR��STICO- CASO DO PARQUE NACIONAL DO IGUA��U

O objetivo desta pesquisa foi o de identificar como o voluntariado pode ser inserido na implementa����o e manuten����o efetiva do plano de manejo do Parque Nacional do Igua��u - PNI, como forma de contribuir no ordenamento do espa��o desta ��rea natural protegida com potencial para uso tur��stico. Este estudo �� resultado de pesquisa documental, observa����o e entrevistas n��o estruturadas junto ao PNI, para fins de realiza����o de uma monografia, do curso de Turismo da UNIOESTE ��� Campus de Foz do Igua��u, estado do Paran��, divisa do Brasil com Argentina; realizada de maio a agosto do ano de 2009. Os aportes te��ricos que deram base para esta pesquisa fundamentam-se em 03 ��reas distintas, sendo o voluntariado em UC elemento base do estudo, bem�� como as bases legais: (BRASIL, 1876); (BRASIL, 1985); (BRASIL, 1998); (BRASIL, 2004); (MMA, 2004) e (MMA, 2005); as bases te��ricas em voluntariado em UC���s com: (KINKER, 2002); (ANDERSON, 1998); (DOMENEGHETTI, 2001); (PARKS, 2009) e, tamb��m, ordenamento territorial com: (ALFONSO, 2004); (CAMARGO, 2004); (REBOLLO, 2004); (SILVEIRA, 2000); (REDDAM, OLIVARES, 2008) e (KANFOU, 2006).

VOLUNTARIADO COMO FORMA DE AUXILIO NA IMPLEMENTA����O E MANUTEN����O DO ORDENAMENTO DO ESPA��O PROTEGIDO E TUR��STICO- CASO DO PARQUE NACIONAL DO IGUA��U

A pesquisa, ���Urbaniza����o tur��stica e a produ����o do espa��o nos centros do lazer: um estudo sobre Praia do Forte ��� Bahia��� tem como objetivo analisar como o turismo promove a reestrutura����o urbana nas localidades litor��neas. Para a compreens��o desse processo, tomou-se como exemplo a comunidade de Praia do Forte no estado da Bahia. Objetivando o desenvolvimento do estudo foi realizada uma pesquisa de gabinete e de campo junto aos moradores locais, turistas e veranistas, com o intuito de analisar o reordenamento de antigos espa��os, a inser����o de novas formas espaciais, assim como a constru����o da paisagem urbana, a inser����o da popula����o local no modelo tur��stico e se o mesmo vem contribuindo para o desenvolvimento local. Esse processo gerou a espetaculariza����o do lugar, assim como uma imagem artificial de localidade simples e buc��lica, visto que nada tem de aut��ntico em rela����o �� antiga comunidade de pescadores. Assim, a urbaniza����o tur��stica transformou uma pequena e simples localidade pesqueira em um elegante destino tur��stico, representativo da nova forma de urbaniza����o que vem se destacando no s��culo XXI, onde a produ����o do espa��o est�� assentada no consumo de paisagens e atividades de lazer e entretenimento.

Os investimentos das ind��strias farmac��uticas brasileiras em programas sociais: uma an��lise dos indicadores sociais de 2006

O objetivo deste artigo �� analisar a evolu����o dos investimentos sociais praticados pelo setor industrial farmac��utico brasileiro. A import��ncia do estudo das pol��ticas sociais criadas por esse importante segmento produtivo deve-se �� sua forte influ��ncia nas mais variadas defini����es sobre pol��ticas de sa��de, entre elas o conflituoso campo de disputa entre a defesa das patentes por parte das empresas e as tentativas de licenciamento compuls��rio de medicamentos, por parte do governo. Tomamos como fonte de pesquisa os indicadores sociais de 62 ind��strias farmac��uticas, relativos ao ano de 2006, publicados pela Federa����o Brasileira da Ind��stria Farmac��utica (Febrafarma), em maio de 2007, sob o t��tulo Painel Social, apresentados de tr��s formas: dados gerais sobre o n��mero de programas, valores investidos e o n��mero de pessoas beneficiadas; dados gerais classificados segundo um modelo pr��-definido e composto de categorias fixas (sa��de, educa����o, comunidade, valoriza����o da vida, cultura, meio ambiente, voluntariado e outros); e dados individualizados por empresa, com a indica����o das ementas de cada programa criado. Buscamos com a reflex��o sobre esses indicadores averiguar se eles possibilitam realizar um acompanhamento longitudinal das diretrizes e das proposi����es relacionadas ��s a����es socialmente respons��veis praticadas pelas ind��strias farmac��uticas.

Differences between older volunteers and nonvolunteers - Attitudinal, normative, and control beliefs

It has been suggested that older people are a rich potential source of volunteers, as prior literature has highlighted the benefits and rewards of volunteering in later life. This article examines differences between volunteers and nonvolunteers in a random sample of older people resident in Brisbane, Australia. Using the theory of planned behavior as a framework, the article focuses on the beliefs that distinguish those who volunteer from those who do not. Findings from the study allowed for an assessment of both the costs and benefits associated with volunteering; beliefs about the support of others, including the broader community, to volunteer; and beliefs about the barriers that might prevent volunteering. The implications of these finding's to a country with an aging population are discussed.

Rela????es de parceria entre poder p??blico e entes de coopera????o e colabora????o no Brasil

O primeiro volume da s??rie Inova????o na Gest??o P??blica trata dos v??nculos de coopera????o entre a administra????o p??blica e entidades civis sem fins lucrativos, apresentando texto elaborado a partir de pesquisa financiada pela AECID sobre a dissemina????o no Brasil dos institutos do Servi??o Social Aut??nomo (SSA), da Organiza????o Social (OS) e da Organiza????o da Sociedade Civil de Interesse P??blico (OSCIP), no ??mbito dos governos federal, estadual e municipal. Esta publica????o est?? organizada como segue: o Cap??tulo I cont??m uma an??lise geral das rela????es entre o Poder P??blico e o chamado Terceiro Setor, desde as origens hist??ricas da atividade assistencial, e seus impactos no modelo assistencial brasileiro. O cap??tulo discute, tamb??m, o conceito de Terceiro Setor e os atuais formatos de financiamento das entidades civis que atuam no campo da assist??ncia social. O Cap??tulo II, por sua vez, contempla os resultados do diagn??stico das formas de relacionamento da Administra????o P??blica com entes de coopera????o e colabora????o, segundo pesquisa realizada entre novembro de 2008 e fevereiro de 2009 no ??mbito da coopera????o entre a extinta Secretaria de Gest??o (SEGES) e a AECID. O Cap??tulo III trata dos principais aspectos do processo de avalia????o e fiscaliza????o dos contratos de gest??o firmados entre o Poder Executivo Federal e as OS, com ??nfase no processo de presta????o de contas dos resultados do contrato

Dia da crian??a: miss??o institucional do ex??rcito?

O presente Estudo de Caso trata da realiza????o de um evento de cunho social dentro das instala????es de uma unidade militar do Ex??rcito. O Evento ?? referente ??s comemora????es ao dia da crian??a que tem ocorr??ncia contumaz. Neste sentido discute-se uma problem??tica relacionada ?? legitimidade de realiza????o deste tipo de atividade ante o dilema: A????es socioculturais x Seguran??a Nacional. Desdobra-se ainda, a discuss??o sobre a possibilidade de o particular realizar doa????es diretamente ao quartel bem como o devido processo que se deve promover quanto ao recolhimento dos recursos recebidos aos cofres p??blicos. O presente caso pode ser trabalho dentro de dois grandes temas: Gest??o de Pessoas e Gest??o Or??ament??rio-Financeira

Responsabilidade social: ideologia, poder e discurso na l��gica empresarial

O objetivo do artigo �� identificar como uma empresa multinacional de papel e celulose desenvolve programas sociais em uma regi��o compreendida por 47 munic��pios no estado de Minas Gerais. A escolha da empresa X foi definida pela sua import��ncia na ind��stria mineira, bem como pelo destaque dado aos programas sociais da empresa no meio empresarial, que vivencia iniciativas centralizadas de incentivo ao voluntariado. Foi realizada uma pesquisa bibliogr��fica sobre a concep����o da responsabilidade social empresarial e uma pesquisa de campo qualitativa com agentes sociais na regi��o de atua����o da empresa. A metodologia empregada na pesquisa foi constru��da por meio de um conjunto de entrevistas semiestruturadas, utilizando a an��lise do discurso como t��cnica para pontua����o das conclus��es do trabalho. Os resultados demonstram que a pr��tica da responsabilidade social se situa num contexto mais significativo que o mero discurso empresarial.

Porto: cidade amiga das pessoas idosas. Um estudo centrado na perspectiva de idosos das freguesias de S. Nicolau e S��

Uma cidade amiga das pessoas idosas �� um meio urbano onde s��o proporcionadas condi����es de sa��de, seguran��a e participa����o que permitem ��s pessoas mais velhas envelhecerem activamente e viverem com dignidade. A nossa investiga����o, de natureza qualitativa e explorat��ria, teve como objectivo verificar se a cidade do Porto possui caracter��sticas de uma cidade amiga das pessoas idosas, na perspectiva de idosos residentes neste meio urbano. Para tal, realizamos dois focus groups com idosos habitantes nas Freguesias de S. Nicolau e S��, seleccionados a partir de uma amostragem por conveni��ncia, tendo sido utilizado um gui��o de entrevista constitu��do pelas categorias: espa��os exteriores e edif��cios; transportes; habita����o; respeito e inclus��o social; participa����o social; participa����o c��vica e emprego; comunica����o e informa����o; apoio comunit��rio e servi��os de sa��de. No nosso estudo, foi poss��vel constatar que os participantes, apesar de se manifestarem genericamente satisfeitos com a sua vida na cidade do Porto e identificarem algumas caracter��sticas desse meio urbano que podem ser consideradas como amigas das pessoas idosas, descreveram um vasto conjunto de condi����es da cidade que limitam o seu quotidiano. Neste sentido, relativamente aos espa��os exteriores, para al��m de os caracterizarem como inseguros quanto ao crime, reconheceram essencialmente limita����es �� sua mobilidade e seguran��a f��sica, tais como os declives acentuados e as irregularidades do terreno de certos passeios, o curto per��odo de tempo proporcionado para que sejam atravessadas algumas passadeiras e o aglomerar de lixo e estacionamento de ve��culos em locais destinados a pe��es. Adicionalmente, os participantes manifestaram-se insatisfeitos com o n��mero de autocarros e paragens dispon��veis na sua freguesia e identificaram nas habita����es existentes na cidade do Porto um elevado n��vel de degrada����o estrutural e uma falta generalizada de condi����es de conforto, acessibilidade e protec����o face a condi����es atmosf��ricas. Em oposi����o, foi poss��vel verificar que a maior parte dos participantes se sente respeitado e inclu��do nas actividades e eventos realizados na sua comunidade. Da mesma forma, mostraram-se satisfeitos com a variedade de actividades em que t��m oportunidade de participar, incluindo actividades de voluntariado e trabalho n��o remunerado. Aspectos caracter��sticos de uma cidade amiga do idoso, tais como a aglomera����o geogr��fica dos edif��cios p��blicos e lojas e a exist��ncia de servi��os de apoio comunit��rio foram tamb��m identificados.

Porto: cidade amiga das pessoas idosas: um estudo centrado na perspectiva de idosos das freguesias de Miragaia e Vit��ria

O presente estudo, de natureza qualitativa e explorat��rio, teve como objectivo verificar se a cidade do Porto possui caracter��sticas de uma cidade amiga das pessoas idosas, na perspectiva de idosos residentes neste meio urbano. Uma cidade amiga das pessoas idosas estimula um envelhecimento activo e com dignidade ao optimizar oportunidades para a sa��de, participa����o e seguran��a. Foram realizados dois focus groups com pessoas idosas habitantes das Freguesias da Vit��ria e Miragaia, seleccionados a partir de uma amostragem por conveni��ncia, recorrendo-se a um gui��o de entrevista constitu��do pelas seguintes categorias: espa��os exteriores e edif��cios; transportes; habita����o; respeito e inclus��o social; participa����o social; participa����o c��vica e emprego; comunica����o e informa����o; apoio comunit��rio e servi��os de sa��de. Desta forma, foi poss��vel verificar que, apesar dos participantes identificarem um conjunto de condi����es que podem ser consideradas amigas das pessoas idosas, a maior parte das caracter��sticas referidas foram encaradas como negativas e com um impacto consider��vel no seu quotidiano. A participa����o social, os meios de informa����o dispon��veis e os servi��os comunit��rios s��o as condi����es perante as quais os participantes demonstram maior satisfa����o. Pelo contr��rio, em rela����o aos espa��os exteriores, referem aspectos, como os grandes declives, as m��s condi����es dos pavimentos, os obst��culos nos passeios e a acumula����o de lixo, que contribuem para um ambiente desagrad��vel e inseguro. Quanto aos transportes, as modifica����es na identifica����o dos ve��culos, as altera����es nos percursos, a pouca consciencializa����o dos motoristas em rela����o ��s necessidades dos mais velhos e as condi����es das paragens s��o os principais factores destacados, enquanto as habita����es s��o consideradas antigas e com m��s condi����es estruturais e de acesso. De uma forma geral, estes idosos consideram-se pouco reconhecidos e desrespeitados pelos mais jovens e deparam-se com grandes dificuldades no acesso a actividades laborais e de voluntariado.

Motivations and management factors of volunteer work in nonprofit organisations: a literature review

The objective of this paper is to review and discuss the literature about volunteers��� motivations to donate their time to NPOs and the management factors that can influence volunteer work. Firstly, the paper illustrates and compares the different types of motivation followed by a presentation of a typology that organises the volunteers��� motivations into four types: (i) altruism, (ii) belonging, (iii) ego and social recognition and (iv) development and learning. Secondly we discuss the key management factors in volunteering: recruitment, training and rewarding. Finally, we present four gaps in the literature that justify the scope for further research: (i) omission of differences between motivations related to volunteers��� "Attraction" versus "Retention"; (ii) focus of the research on the USA, UK and Australia context; (iii) absence of comparative analyses that relate motivations by NPO types and (iv) comprehension of how management factors (recruitment, training and rewarding) influence volunteers��� satisfaction and retention.