355 resultados para Verbos implicativos


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Este trabajo se centra en estudiar la adquisición de la morfología verbal en una lengua con un paradigma verbal morfológicamente rico. Se predice que los niños de dos años no mostrarán productividad morfológica ante verbos desconocidos. La muestra se compone de 12 sujetos de edades comprendidas entre los 22 y los 31 meses. El procedimiento, de tipo experimental, se caracteriza por entrenar a los niños con verbos inventados. Los resultados muestran que los sujetos solamente utilizan los nuevos verbos con la forma morfológica con la que se han presentado. También se observa la omisión de determinados constituyentes de la oración. Estos resultados se discuten en relación con la asunción de discontinuidad de las competencias lingüísticas infantiles

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El presente artículo describe tres estudios sobre la producción del verbo y la estructura argumental en niños con Trastorno Específico del Lenguaje (TEL) usando diferentes metodologías. El primero es un estudio observacional que usa una muestra de habla espontánea. El segundo usa una tarea experimental de denominación de oraciones como resultado de la observación de videos de acciones. El tercero comprende la tarea de denominación de oraciones con imágenes estáticas en eventos con diferente complejidad argumental. Aunque los datos concretos varían en función de la metodología usada, hay una clara evidencia de que los niños de habla catalana y española con TEL presentan especiales dificultades en la producción de verbos con una alta complejidad en relación a la estructura argumental y cometen errores en la especificación de los argumentos obligatorios. Se concluye que tanto limitaciones en el procesamiento como déficits en la representación semántica de los verbos pueden estar implicados en estas dificultades

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En esta comunicación se presentan los resultados de un trabajo en curso cuyo objetivo es profundizar en la explicación de la naturaleza del cambio lingüístico que comporta la progresiva sustitución de ser por estar en castellano medieval y en la periodización de este cambio. La comunicación se organiza en cuatro apartados. El primero expone los aspectos generales del comportamiento de ser y estar en oraciones atributivas, pasivas resultativas y construcciones locativas. El segundo se centra en la descripción de la distribución de estos verbos en el Cantar de Myo Çid, obra en la que estar se atestigua únicamente en construcciones locativas. En el tercer apartado se examinan los datos del Calila e Dimna, los cuales ponen de manifiesto el avance de estar en detrimento de ser en oraciones atributivas cuyo predicado expresa estado, en algunas pasivas resultativas y en construcciones locativas. El último apartado presenta una propuesta de análisis en la línea de Roberts y Roussou (1999, 2002 y 2003) que es perfectamente compatible con las propuestas pragmáticas en la línea de la Teoría de la Relevancia

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Esta investigación se centra en el análisis de los verbos medievales que manifiestan alternancia en lo referente al prefijo a-. Aunque este tema se ha tratado en distintos estudios de carácter diacrónico —Malkiel (1941), García Medall (1988), Sánchez González de Herrero (1992), Sánchez-Prieto (1992)— los resultados alcanzados ponen de relieve la necesidad de profundizar en la descripción de las características de este tipo de formaciones cuyas implicaciones van más allá de la propia morfología

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Esta investigación en curso se centra en el análisis de los verbos con prefijo a- y en- en la historia del español. En la primera parte de esta investigación se ha elaborado un estado de la cuestión sobre la prefijación verbal con ad-, ab- e in- en latín. En la segunda parte se estudian las tendencias evolutivas de los derivados verbales en a- y en- en español medieval y clásico, a partir del análisis de los verbos de mayor frecuencia de uso que siguen estos esquemas en el corpus textual de Davies

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Este trabalho defende de que a idéia que critérios lingüísticos e pragmáticos contribuem para o reconhecimento da especificidade do termo jurídico. Desse modo, parte do princípio que a identificação de uma terminologia está vinculada ao reconhecimento da natureza e dos propósitos daqueles que a utilizam em uma dada área de conhecimento, o que, na área jurídica, se torna evidente na expressão da normatividade da lei. A pesquisa utiliza como referencial teórico as concepções de base da Teoria Comunicativa da Terminologia, da Teoria dos Atos de Fala, aportes da Teoria Semiótica do Texto no âmbito jurídico, bem como fundamentos gerais da ciência jurídica. O corpus de estudo, a partir do qual se demonstra a validade da idéia defendida, é formado por textos legislativos. A Constituição Brasileira de 1988 foi escolhida como campo preferencial de pesquisa e é examinado como objeto da comunicação que se estabelece entre o destinador e o destinatário no âmbito do universo sócio-cultural da área jurídica. Descrevem-se os mecanismos que tecem a rede modal que estrutura esse tipo de texto, considerando-se que a enunciação da norma constitucional configura um ato de fala jurídico. Esse ato de fala é analisado na manifestação de normas de três categorias: programáticas, de atribuição de poder e competência e de conduta, destacando-se o caráter performativo dos verbos que expressam tais normas. Após a identificação do padrão morfossintático e semântico que caracteriza a sua estrutura frasal, analisam-se os elementos que vinculam o verbo, seu sujeito e complementos aos propósitos da área temática, com destaque para sua implicação pragmática. Conforme a pesquisa demonstra, tais propósitos imprimem o caráter de imperatividade àquilo que é comunicado, conferindo especificidade às unidades lexicais que integram a estrutura frasal dos verbos focalizados. Conclui-se que o verbo performativo é fator primordial no processo de atualização da especificidade dos termos na linguagem jurídica, bem como se demonstra que alguns dos verbos analisados se constituem em genuínos candidatos a termo jurídico. Finalizando a investigação, são indicados parâmetros para a marcação de elementos lingüísticos, tanto morfossintáticos como semânticos e de natureza pragmática, para o processamento informatizado da linguagem usada no Direito.

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Esta pesquisa procurou demonstrar que o aspecto progressivo representa a opção disponibilizada pela língua portuguesa para que o falante, diante de determinadas situações, possa se referir apenas ao fragmento manifesto, revelando, assim, o seu desejo de se comprometer somente com a parte da verdade evidenciada pela situação. Quando uma situação é apresentada com um verbo de estado, os falantes de língua inglesa, para atingir o mesmo objetivo, utilizam perífrases dos verbos de estado. Foram selecionados verbos de estado que expressam estados mentais/cognitivos para testar as hipóteses, porque a mitigação de comprometimento revelou ser mais claramente observável em enunciados com este tipo de verbos. Os resultados obtidos evidenciaram que os falantes de ambas as línguas distinguem situações completas de incompletas e que optam por mais de uma forma para expressar menor comprometimento, e não somente pela forma do aspecto progressivo quando, após interpretar uma situação como incompleta, desejam manifestar-se a respeito dela. Os falantes de ambas as línguas também utilizaram formas no perfectivo + perífrase modalizadora e perífrases dos verbos de estado no progressivo. A opção pelo uso destas formas, para ser fiel à verdade de sua interpretação da situação como não-completa, indiciou que há uma avaliação de grau de comprometimento por parte do falante. Os resultados apontam para a possibilidade de que o aspecto progressivo atue como um modal epistêmico, não obstante o fato de o falante poder expressar comprometimento parcial também através de outras formas.

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O presente estudo visa investigar as causas das dificuldades envolvidas na aquisição do Presente Perfeito Simples em inglês como língua estrangeira. Para tanto, participaram do estudo um grupo de aprendizes brasileiros acadêmicos do curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e um grupo de falantes nativos de inglês americano. O trabalho foi desenvolvido a partir da coleta de dados através do uso de testes que demandavam o conhecimento dos usos do perfeito em língua inglesa, bem como, de um questionário para o levantamento do perfil dos aprendizes. Os resultados obtidos demonstraram que os usuários de ambas as línguas apresentam dificuldades no uso do Presente Perfeito Simples. Os participantes deste estudo parecem relacionar o Presente Perfeito ao Passado Simples devido ao compartilhamento do traço semântico [+anterior ]. No que diz respeito a sua variável contextual ‘persistente’ o Presente Perfeito Simples aparece relacionado ao Presente Simples ou ao Presente Perfeito Contínuo devido ao fato de estes compartilharem o traço semântico [+duradouro] com o Presente Perfeito Simples persistente. Tais fatos demonstram uma dificuldade na distinção entre formas semanticamente semelhantes.

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Na presente pesquisa de campo, abordou-se, primeir~ mente, o estudo da comunicação entre os homens por códigos verbais, as relações entre a linguagem e o pensamento e a visão do mundo percebida pelo individuo ou pela comunidade através do uso da lin guagem. A seguir examinou-se o sistema escola, comprometido com a transmissão de uma determinada cosmovisão, caracteristica de uma nacionalidade dada, e/ou com a manutenção de valores e modos de vi da que identificam uma certa comunidade. As considerações feitas justificam a importância dada à alfabetização e aos programas de alfabetização em massa nos paises em desenvolvimento, c omo o Brasil. Levando-se em conta estas colocações, planejou-se investigar o vocabulário corrente de trinta e sete alunos do MOBRAL, em Nova Friburgo, relacionando-o com os indices sociais dos informantes (procedência, anos de vida na área geográfica considerada, idade, sexo e profissão), com as variáres temáticas (alimentação, saúde/ doença, profissão/afazeres, expectativas de vida, lembranças de vi da, lazer/diversões), escolhidas após sondagem prévia das condições de vida e dos interesses dos informantes, e com as variáveis lingüisticas, ou seja, as classes de palavras. Neste estudo explQ ratório, propôs-se ainda verificar em que medida o material escri to dos livros de leitura continuada do MOBRAL e dos jornais clas se A (Jornal do Brasil) e C (O Dia e Oltima Hora) se relacionam com o vocabulário utilizado pelos alunos do MOBRAL, em Nova Fribur go. Visando ao levantamento do vocabulário dos entrevistados,foram gravadas cinqüenta falas de acordo com a metodologia utilizada em trabalhos de natureza sociolingüistica . Os dados obtidos neste "corpus" gravado foram anali sados quantitativamente, aplicando-se um programa computacional cQ nhecido como SPSS. O estudo das rel ações entre as variáveis(classi ficação morfológica, tema, idade, sexo, profissão) conduziu à for mação de tabelas de contingência multivariada . A análise dos resultados ofereceu algumas conclusões como o uso constante de substantivos e verbos nas elocuções . Embora se tenha introduzido a técnica de captar as palavras disponíveis durante as entrevistas, não foi alterado o número de substan I tivos nesta pesquisa, porque os informantes não indicaram o nome das coisas isoladamente, fizeram-no por enunciados completos. Ba seando-se neste resultado, propuseram-se algumas sugestões de in teresse pedagógico para utilização do MOBRAL: a primeira -- nao en fatizar os nomes (processo estático da língua) em detrimento dos verkos (processo dinâmico); a segunda -- o uso de frases nas estra tégias de alfabetização. No exame das relações entre as variáveis, a grande variação detectada deveu-se ao tema. Quando se investigou a variedade dos vocábulos usa dos pelos entrevistados em Nova Friburgo, observou-se que das 11.337 ocorrências de substantivos, encontraram-se 2.222 substanti vos diferentes e 1.590 vocábulos; das 17.604 ocorrências de verbos, encontraram-se 2.365 verbos diferentes e 588 vocábulos; das 1.980 ocorrências de adjetivo~, encontraram-se 660 adjetivos diferentes e 488 vocábulos. Concluiu-se que o vocabulário deste grupo pode ser diferente dos de outras áreas, dos de outras cfu~adas sociais inse ridas em outros contextos, mas não é limitado, nem re stri to.Expre~ sa a visão e a expectativa do mundo que os cerca. Outra recomendação ao MOBRAL: a escolha das palavras a ensinar seria colhida nas diversas comunidades, onde funcionam as classes de alfabetização e a motivação para sua seleção deveria estar ligada às necessidades cotidianas dos adultos com a palavra geradora integrada em frases.

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Em amostra aleatória de trezentas e duas redações colhida na população de cem mil e trezentos candidatos que se submeteram ao vestibular da Fundação Cesgrario em janeiro de 1978. fez-se um estudo de vocabulário através da contagem dos substantivos adjetivos e verbos empregados. Foi analisada a relação entre o uso de substantivos, adjetivos e verbos diferentes: (como medida de riqueza vocabular (e o conceito obtido na medida de habilidade de expressão escrita).