998 resultados para Trabalho com idosos


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The old caretaker's work seeks to minimize suffering and morbidity resulting from physical, cognitive and emotional limitations of these individuals, being a practice permeated by the uniqueness of the subjects involved, therefore, a process in constant construction. In this notion, the caregiver's role is crucial to assist the elderly in everyday life, aiming at improving their quality of life. This study has descriptive and analytical character with quantitative and qualitative approach aimed to investigate the professional training of active caregivers in long-term stay institutions for the Elderly (ILPIs) in Natal/RN in the year 2014. For this, semi-structured interviews were conducted with 63 caregivers employed in nine ILPIs, representing 75% of the professionals performing activities in these institutions. The interviews captured data on the socioeconomic profile, the perception about the profession and training of caregivers. Data were analyzed by observation of absolute and relative measures of central tendency of the numeric variables frequencies. It was found that most caregivers had poor socioeconomic status and had no specific training course to practice caregiver role. However, among those who carried out courses, most reported that the content covered during the training gave security to perform the practice, although they have shown a contradiction when referred to the need to build capacity. The perception of care is mainly related to love and care for the other while the choice of profession is associated with care practice itself. The results also indicate the presence of a low level of formal training for the exercise of the occupation, also revealing the weaknesses ranging from the absence of a core curriculum that can guide the formation, compounded by the low educational professionals in focus.

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O presente trabalho é resultado de um estudo exploratório no âmbito do Mestrado em Intervenção para um Envelhecimento Ativo que incidiu sobre o Programa da GNR Apoio 65 – Idosos em Segurança no concelho de Ourém. Face ao grande número de pessoas idosas a viverem sós ou em companhia de outra pessoa idosa são muitos os riscos que afetam esta camada da sociedade. As necessidades aumentam perante as vulnerabilidades sentidas pelos idosos e torna-se urgente implementar medidas para as colmatar. Diante da situação apresentada, a GNR tem em curso o Programa Apoio 65 – Idosos em Segurança, pondo em prática um trabalho que consiste em acompanhar aqueles que vivem sós ou isolados. Esse Programa permite detetar situações de vulnerabilidade a que os idosos estão sujeitos, proteger, prevenir, sinalizar e encaminhar os casos que possam comportar algum risco, nomeadamente o isolamento, maus tratos, abandono por parte dos familiares, falta de cuidados específicos e más condições de habitabilidade. Para a realização deste trabalho recorreu-se à metodologia qualitativa. Foram realizadas entrevistas ao comandante do Destacamento Territorial de Tomar, aos guardas que atuam no âmbito do Programa e a alguns idosos, principais atores desta intervenção. Os objetivos estabelecidos foram conhecer e descrever o Programa Apoio 65 – Idosos em Segurança no concelho de Ourém, e compreender as implicações que esta intervenção tem na vida dos idosos. Os resultados permitiram perceber como se estrutura esse Programa de acordo com a perceção dos vários intervenientes, que o trabalho realizado pela Guarda cria um sentimento de segurança e contribui de forma positiva informando os idosos e sensibilizando para os riscos que correm. Ainda permitiu compreender a importância que o Programa tem e a articulação que a Guarda estabelece com as redes sociais para dar respostas às situações encontradas sendo a primeira a detetar situações de risco. A principal limitação e constrangimento detetada no Programa foi a necessidade de mais recursos humanos e tempo dos profissionais para se atingir mais resultados positivos.

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O objetivo deste trabalho é apresentar e analisar sucintamente as consequências do processo de envelhecimento populacional no mercado de trabalho e nas políticas públicas de emprego nos países da Organização de Cooperação para Desenvolvimento Econômico (OCDE). Uma pesquisa bibliográfica composta por seleção, análise, resumo, complementação e confrontação das referências bibliográficas é adotada. As estatísticas disponibilizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) e Organização de Cooperação para Desenvolvimento Econômico (OCDE) são as fontes de dados empíricos e sempre que possível os dados referente ao Brasil são inseridos. O impacto econômico do envelhecimento populacional são evidenciados por meio dos efeitos diretos e indiretos. Os efeitos diretos estão associados à quantidade e à qualidade do emprego e os efeitos indiretos correspondem à redução dos recursos econômicos necessários para lidar com o envelhecimento, à interferência nas decisões dos indivíduos e, ainda, à pressão sobre os sistemas de educação, de seguro social e de saúde. As políticas públicas de emprego podem resolver ou amenizar os efeitos considerados negativos do processo de envelhecimento populacional sobre o mercado de trabalho e, consequentemente, sobre o crescimento econômico dos países. Destaca-se que os países membros da OCDE investigados neste trabalho estão incentivando o retorno dos trabalhadores mais velhos e idosos ao mercado de trabalho, por meio das políticas públicas de emprego, em especial, as políticas ativas, tais como: reciclagem, treinamento, orientação e realocação.

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O objetivo principal deste trabalho é caracterizar o processo de envelhecimento populacional no Brasil e analisar suas consequências para o mercado de trabalho e a política pública de emprego. Para tanto, é realizada revisão crítica da literatura e são apresentados dados quantitativos descritivos e estatísticos de fontes secundárias. A taxa de participação dos idosos no mercado de trabalho no Brasil é 44%. É uma taxa elevada para os padrões de países desenvolvidos. No entanto, o maior desafio para a política pública de emprego para idosos no Brasil é sua baixa escolaridade. No país, não existe política pública de emprego específica para os idosos. Fora do campo previdenciário, praticamente não há ação governamental com o objetivo de alterar o nível de emprego entre os idosos. A implantação de política pública de emprego específica para idosos pode amenizar os efeitos negativos do envelhecimento populacional sobre o mercado de trabalho, a exemplo do que já ocorre nos países da OCDE.

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O presente trabalho iniciou com objetivo de identificar a importância do enfermeiro na promoção da qualidade de vida dos idosos institucionalizados. Perante os idosos é fácil identificar, que a maioria preferia estar em casa com a família ou mesmo sozinho no seu espaço onde, mesmo com limitações sentia-se autónomo capaz de realizar tarefas simples do dia-a-dia e conviver com a sociedade a qual esteve acostumado a vida inteira. Mas, ao considerar as condições específicas dos idosos, cabe as instituições oferecer uma assistência qualificada focando nas suas necessidades. Mostra-se imprescindível que estas tenham um vínculo com os serviços de saúde para terem acesso a uma equipe multiprofissional qualificada que os possa orientar e ajudar no trabalho ligado a terceira idade. Para a realização do mesmo optou-se por um estudo de carácter investigativo, baseado numa abordagem qualitativa descritiva. A população do estudo é constituída por 4 enfermeiros de um centro de saúde em São Vicente (SV) e 8 idosos do lar da terceira idade da Cruz Vermelha (CVL) de SV e o instrumento de colheita de dados foi entrevistas semiestruturada, para os enfermeiros e os idosos. O tratamento dos dados foi efetuado através de análise dos mesmos. Com os resultados podemos verificar que o enfermeiro tem um desempenho crucial dentro da instituição na medida em que este é dotado de qualificação e conhecimentos levando a um aumento da qualidade de vida dos idosos institucionalizados. No que toca a cuidados de saúde, o enfermeiro deve ter um papel ativo na instituição, voltada a educação e interação com os idosos em que a convivência social fora da instituição é um elo para aumento da qualidade de vida. Através das entrevistas podemos observar a importância do enfermeiro na promoção da qualidade de vida dos idosos na instituição e também constatou-se que os idosos assumem ter uma boa relação com a instituição, os restantes residentes e funcionários.

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Um envelhecimento bem-sucedido tem como referência critérios sociais, psicológicos e fisiológicos. O presente trabalho tem como principal objetivo proceder ao rastreio dos sintomas psicopatológicos e de bem-estar numa amostra de idosos da ilha de Santa Maria, Açores. Foram inquiridos 54 idosos (15 do sexo masculino e 39 do sexo feminino) com idades compreendidas ente os 55 e 98 anos (M = 77,6 e Dp = 11,1) beneficiários de resposta social em duas instituições de Vila do Porto: o Recolhimento de Santa Maria Madalena (Residência e Apoio Domiciliário) e Santa Casa da Misericórdia (Lar e Residência). Os resultados obtidos foram comparados com dados preliminares do Projeto “Trajetórias de Envelhecimento” do ISMT. Constatou-se que a amostra de idosos da ilha de Santa Maria apresenta maior défice cognitivo, maior sintomatologia ansiosa e depressiva, menor satisfação com a vida e mais afetos negativos do que a amostra do ISMT. Não se verificam diferenças entre os sexos, sendo a idade e o nível de escolaridade as variáveis sociodemográficas que mais interferem na trajetória de envelhecimento. Os mais velhos e com menor escolaridade apresentam maior défice cognitivo. O aumento da idade está ainda relacionado com um aumento dos afetos negativos Estes resultados são preocupantes e sugerem a urgência de uma intervenção terapêutica planeada e especialmente desenhada para esta população, pois o facto de viverem numa ilha, com maior isolamento social e menor oferta de respostas sociais, parece prejudicar a sua saúde mental e a sua qualidade de vida.

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Objetivo: O objetivo central deste estudo é caracterizar as redes sociais pessoais de indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, a nível estrutural, funcional e relacional-contextual, analisando-as segundo o nível de participação social dos idosos ao longo da sua vida em estruturas comunitárias ligadas ao lazer, cultura, desporto, religião e voluntariado. Metodologia: Para a avaliação das variáveis em estudo foram utilizados o Instrumento de Análise da Rede Social Pessoal, versão para idosos (IARSP – Idosos) (Guadalupe, 2010; Guadalupe & Vicente, 2012) para avaliar as dimensões da rede social pessoal, um questionário para caracterizar as variáveis sociodemográficas e a participação social e a Satisfaction With Life Scale – SWLS (Diener, 1985) que permite avaliar o grau de satisfação com a vida. Participantes: A amostra é constituída por 567 idosos, com uma média de idades de 75 anos (DP=7,6), entre os 65 anos e os 98 anos, maioritariamente do sexo feminino (63,0%), casados ou em união de facto (53,7%) e com escolaridade (69,8%), sobretudo ao nível do quarto ano (51,3%). A maioria dos idosos inquiridos não vive só (79,4%) numa zona de residência maioritariamente inserida em aglomerado populacional em região rural (57,0%) e não usufrui de qualquer tipo de apoio de resposta social (75,5%). Resultados: A amostra divide-se entre os que participaram comunitariamente ao longo da vida (47,8%; n = 271) e os que não participaram (52,2%; n = 296), sendo que entre os que participam 16,7% fazem-no com elevada frequência. Os idosos do sexo feminino, com idade igual ou inferior a 75 anos, casados, com habilitações literárias e que vivem acompanhados, são os que têm uma maior probabilidade de ter uma participação social mais ativa. Os idosos que apresentam participação social têm uma rede maior, com um membro a mais em média (M = 8,52 vs. 7,51, p = 0,027), e uma composição distinta dos que não participam, com menor peso das relações familiares (M = 72,61% vs. 80,81%, p < 0,001), maior peso e mais relações de amizade (M = 15,43% vs. M = 9,24%, p < 0,001) e maior presença de relações de trabalho (M = 1,11% vs. 0,13%, p = 0,006). Relativamente às características funcionais, podemos constatar que a reciprocidade de apoio é percebida como maior (p = 0,010) entre os idosos que participam comunitariamente, não se verificando diferenças noutras variáveis funcionais e relacionais-contextuais. O nível de participação e a satisfação com o nível de participação correlacionam-se positivamente com a satisfação percebida com a vida (p < 0,001). Conclusão: As conclusões apontam para um efeito da participação social ao longo da vida em estruturas comunitárias nas características estruturais das redes sociais pessoais dos idosos, não se verificando interferência na maioria das características funcionais e nas relacionais-contextuais. Verificámos ainda que há uma associação entre a participação social e a satisfação com a vida, sendo mais satisfeitos os que participam em estruturas comunitárias. É possível constatar que a rede daqueles que referem ter participação social é tendencialmente maior e heterogénea na composição, quando comparada com as redes dos sem participação social, assumindo, assim, relevância na estruturação de uma rede mais diversa e ampla, devendo ser estimulada no sentido de promover uma rede com recursos potencialmente positivos e um envelhecimento mais ativo. / Objectives: The central objective of this study is to characterize the personal social networks of the elderly, aged 65 years or more, analyzing them according to the level of social participation throughout their life in community structures related to leisure, culture, sports, religion and volunteering. Methodology: For the evaluation of the variables we used the Social Network Analysis Tool (IARSP-elderly) (Guadalupe, 2010; Guadalupe Vicente, 2012) to assess the dimensions of the social network; a questionnaire to evaluate social participation; and the Satisfaction With Life Scale SWLS – (Diener, 1985) to acess the degree of satisfaction with life. Participants: The sample consists of 567 elderly, with an average age of 75 years old (SD = 7,595), between 65 and 98 years old, mostly female (63.0 %), married (53.7%) with education (69.8%), mainly with the 4th grade (51.3%). Most of the respondents do not live alone (79.4%) in agglomerations in rural region (57.0%) and are not users of social services (75.5%). Results: The sample is divided between those who had community participation throughout life (47.8 %; n = 271) and those who did not participated (52,2%; n = 296). Between the first, 16.7% do it with high frequency. The elderly women, aged less than 75 years old, married, with educational qualifications and living not alone, are those who have a higher likelihood of having a more active social participation. The elderly that present social participation have a larger network, with one more member (M = 8,52 vs. 7,51, p = 0,027), and a composition distinct from not participating, with less proportion of family relations (M = 72,61% vs. 80,81%, p < 0,001), greater proportion and more friendships (M = 15,43% vs. M = 9,24%, p < 0,001) and greater presence of working relations (M = 1,11% vs. 0,13%, p = 0,006). Regarding the functional dimension, the reciprocity of support is perceived as higher (p = 0.010) among seniors participating in community and there were no differences in other functional and relational-contextual variables. The level of participation and satisfaction with the level of participation correlate positively with perceived satisfaction with life (p <0.001). Conclusion: The findings point to an effect of lifelong social participation in community in structural characteristics of personal social networks of the elderly, not verifying interference in most of the functional and the contextual-relational characteristics. We have also found that there is an association between social participation and life satisfaction, being more satisfied when they participate in community structures. The social network of the elderly who reported having social participation tends to be larger and heterogeneous in composition compared with those without social participation, thus assuming importance in structuring a more diverse and extensive network, should be encouraged in order to promote a network with potentially positive resources and a more active aging.

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Em Portugal e no Mundo Ocidental a população está a envelhecer, colocando esta nova realidade enormes desafios à sociedade. A sua crescente relevância deve-se sobretudo às consideráveis repercussões a nível pessoal, familiar, sociopolítico e económico e que afetam pessoas de todas as idades e a sociedade como um todo, colocando desafios específicos relativamente às relações interpessoais, à qualidade de vida e à saúde mental na pessoa idosa. Deste modo, o presente trabalho tem como objetivo analisar a associação entre a qualidade de vida, a depressão e as características das redes sociais pessoais dos idosos. Participaram no estudo 317 indivíduos, sendo 202 do sexo feminino e 115 do sexo masculino, com idade igual ou superior a 65 anos, com uma média de 77 anos (DP=7,57). Na recolha de dados recorremos a três instrumentos: Geriatric Depression Scale (GDS Short Form 15), (Yesavage et al., 1983; Almeida & Almeida, 1999); Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida da OMS (WHOQOL), (OMS, 1998; Canavarro et al., 2006); Instrumento de Avaliação das Redes Sociais Pessoais (IARSP – Idosos), (Guadalupe, 2010; Guadalupe & Vicente, 2012). Dos resultados destacamos que as características funcionais da rede social pessoal se diferenciaram de forma estatisticamente significativa entre as subamostras de idosos segundo os níveis de qualidade de vida percebida. Saliente-se que, além da relação significativa entre a depressão e qualidade de vida, em que os idosos com um nível mais baixo de qualidade de vida percebida apresentam maiores níveis de depressão (p<0,001), as características funcionais das redes sociais apresentam uma associação clara com a qualidade de vida (p<0,005) e a maioria com a depressão (p<0,014), o que não acontece com as estruturais e com as relacionais-contextuais. Outros resultados indicam que indivíduos com diferentes níveis de qualidade de vida percebida possuem uma estrutura idêntica da rede social pessoal. Ao nível da análise da associação entre as variáveis funcionais da Rede Social Pessoal, Qualidade de Vida e Depressão, o modelo analítico transmite-nos indicadores de investigação e intervenção precisos, o que demonstra a necessidade da continuidade e aprofundamento do presente estudo num âmbito amostral mais alargado e heterogéneo. / In Portugal and in the eastern world, the aging of population creates huge challenges to societies. It's growing relevance is owed to considerable repercussions on the personal, familiar, socio-politic and economic level that affect people of all ages and society as a whole, creating specific challenges regarding interpersonal relationships, quality of life and mental health of the elderly. The current work has the objective of analyzing the association between quality of life, depression and the characteristics of personal social networks of the elderly. 317 individuals have participated in this study, 202 female and 115 male, with age equal or above 65 years old, with an average of 77 years old (DP=7,57). We used three assessment instruments to collect data: Geriatric Depression Scale (GDS Short Form 15), (Yesavage et al., 1983; Almeida & Almeida, 1999); WHO’s Quality of Life Evaluation instrument (WHOQOL) (WHO, 1998; Canavarro et al., 2006); Personal Social Network Analysis Tool (IARSP-Elderly),(Guadalupe, 2010; Guadalupe & Vicente, 2012). The results show that the functional personal network characteristics are significantly different according to their level of quality of life. It should also be noted that not only there is a significant association between depression and quality of life, in which elderly people with a lower quality of life level show higher levels of depression (p<0,001), there is also a clear association between the functional social network characteristics and quality of life (p<0,005), and the majority with depression (p<0,014), which doesn’t happen with structural and relational-contextual social network characteristics. Other results indicate that different levels of quality of life acquire an identical social network structure. On the matter of association between the functional variables of social networks, quality of fife and depression, the analytic model shows precise indicators of research and intervention, which instills us a need to continue and enlarge this study with an wider and more heterogeneous sample.

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A velhice pode estar associada ao sofrimento, aumento da dependência física, declínio funcional, isolamento social, depressão e improdutividade. No envelhecimento observam-se lentificação no processamento cognitivo, redução da atenção, dificuldades na retenção das informações aprendidas (memória de trabalho) e diminuição na velocidade de pensamento e habilidades visuoespaciais. Por outro lado, as que se mantêm inalteradas são: inteligência verbal, atenção básica, habilidade de cálculo e a maioria das habilidades de linguagem (Moraes, Moraes & Lima, 2010). O objetivo deste estudo é comparar funções executivas com grau de funcionalidade para averiguar em que medida estas variáveis predizem funcionalidade. Trinta idosos de três valências diferentes constituíram a amostra deste estudo. Os instrumentos de avaliação administrados foram os seguintes: Escala de Barthel, MontrealCognitiveAssessment (MoCA), Trail Making Test (TMT), Teste de Aprendizagem Audio-Verbal de Rey (RAVLT), Figura Complexa de Rey, Teste Stroop de Cores e Palavras (TSCP), DigitSpan, Escala Geriátrica de Depressão. Dos resultados obtidos destacam-se a existência de relações estatisticamente significativas entre a saúde mental e a funcionalidade. Quanto melhor é a saúde mental, maior é o grau de funcionalidade e os participantes do “Domicílio” possuem melhor saúde mental, atenção, planeamento e construção visuo-espacial do que os do “Centro de Dia”, e estes melhor do que os do “Lar”. A Organização Mundial de Saúde (OMS) destaca a capacidade funcional e a independência como fatores preponderantes para o diagnóstico de saúde física e mental na população idosa. Alguns autores indicam que a avaliação cognitiva deve ser sempre acompanhada de uma avaliação funcional e vice-versa.

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Trabalho de Projeto para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Área de Especialização em Estruturas

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Um dos grandes desafios da Medicina Dentária moderna está relacionado com a necessidade de um atendimento diferenciado e multidisciplinar voltado para os cuidados com a saúde bucal da população idosa e pela promoção de um envelhecimento saudável. O médico dentista precisa estar atento às mudanças e particularidades advindas do envelhecimento, dada a inter-relação entre saúde oral e saúde geral do paciente. A perda dos dentes, que constitui um dos problemas mais comuns a nível mundial, resulta em diversos prejuízos funcionais, tais como: reabsorção óssea, desconforto, instabilidade, diminuição da capacidade proprioceptiva e mastigatória, afetando, assim, a qualidade de vida desses pacientes devido à grande insatisfação com a reabilitação oral tradicional. Com o surgimento dos implantes osteointegrados, estes aspectos foram melhorados, pela possibilidade de novas opções de tratamento como as sobredentaduras ou overdentures, que comprovaram ampla margem de indicação a esses pacientes que buscam melhoria funcional de suas peças protéticas. Deste modo, o presente trabalho tem como objetivo apresentar uma alternativa de tratamento aos pacientes idosos através de reabilitações orais com as sobredentaduras ou overdentures, restabelecendo a saúde do sistema estomatognático e o equilíbrio biopsicossocial do paciente idoso. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica online entre Dezembro de 2015 e Março de 2016, com o objetivo de fazer uma revisão bibliográfica acerca do tema. Foi estabelecido um limite temporal entre 1995 e 2015, entretanto algumas outras publicações relevantes com datas anteriores foram consideradas.

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O presente trabalho tem como finalidade traçar um perfil do idoso inserido no mercado de trabalho Brasileiro. Para a realização deste objetivo, de acordo com a literatura sobre mercado de trabalho e estudos realizados sobre o assunto, utilizaram-se modelos econométricos de resposta qualitativa, o logit e o probit, para a obtenção da probabilidade dos idosos brasileiros estarem inseridos no mercado de trabalho, a partir de variáveis independentes selecionadas. A mostra foi construída a partir de dados fornecidos pela Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios, a PNAD, para os anos de 2002 e 2012. Os resultados dos modelos apresentaram um perfil de idoso inserido no mercado de trabalho brasileiro como sendo residente de áreas rurais, branco, não aposentado e moradores principalmente dos estados do Sul e do Nordeste do país.

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Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gerontologia Social.

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O esforço coletivo para disponibilizar a nível mundial alimentos em quantidade suficiente e com qualidade, é fundamental para a garantia da nossa existência enquanto ser humano. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura define que “existe Segurança Alimentar quando todas as pessoas têm, em todo o momento, acesso físico e económico a uma quantidade suficiente de alimentos seguros e nutritivos para satisfazer as suas necessidades alimentares e as suas preferências em relação aos alimentos a fim de levar uma vida ativa e saudável”. Por esta razão a produção de alimentos seguros requer um controlo de perigos em todas as fases da produção alimentar. Muitas vezes devido à utilização de água contaminada, falta de higiene, condições inadequadas de produção e armazenamento de alimentos, falta de legislação sobre segurança alimentar o risco de doenças transmitidas por alimentos é maior, sendo os perigos biológicos os que apresentam o maior risco relativo à inocuidade dos alimentos. As doenças infecciosas de origem alimentar podem estar na origem de doenças crónicas, afetando com mais gravidade idosos, crianças, grávidas e imunocomprometidos. A nível mundial, 1 em cada 10 pessoas adoecem anualmente devido ao consumo de alimentos contaminados, e 30% de todas as mortes por doença de origem alimentar ocorrem em crianças com idade inferior a 5 anos. A livre circulação de pessoas e bens tornou a investigação de um surto de toxinfeção alimentar mais complicada – agora, um prato de comida pode conter ingredientes de vários países, pelo que "Um problema de segurança alimentar local pode rapidamente tornar-se uma situação de emergência internacional". A OMS sublinha a ameaça global representada pelas doenças transmitidas por alimentos, reforça a necessidade de os governos, a indústria alimentar e população fazerem mais para tornar os alimentos seguros, e insiste na necessidade de educação e formação sobre a prevenção de doenças de origem alimentar.

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O presente trabalho tem como objetivo apresentar o desenvolvimento de um projeto de intervenção psicossocial num Lar e Residência de idosos. Foi um projeto sustentado na metodologia de Investigação-Ação Participativa, com a finalidade de promover o bem-estar e o desenvolvimento pessoal e social dos idosos, melhorando as relações interpessoais e aumentando a participação ativa em atividades. Após utilizadas diversas técnicas e métodos para analisar a realidade percebeu-se a existência de alguns problemas. Os problemas e as necessidades foram priorizados pelos participantes face ao grau de importância e urgência. Assim, foi desenhado e desenvolvido o projeto intitulado pelos idosos “Fez-se luz na VOTS”, com três ações que incorporaram conversas intencionais frequentes e regulares, encontros nos quais se desenvolveram atividades diversas e exercícios de dinâmica de grupo. Cada ação visava combater ou atenuar os problemas existentes, de acordo com os objetivos gerais e específicos desenhados. Ao longo de todo o processo de análise da realidade, desenho e desenvolvimento do projeto, incluindo a sua avaliação, tentou-se dar sempre voz aos idosos desde a consciencialização acerca dos problemas à participação ativa na sua resolução. Este projeto alcançou resultados positivos, na medida em que possibilitou o envolvimento ativo dos idosos, a melhoria de relações interpessoais e a consciencialização dos participantes para o processo de mudança, contribuindo para o seu bem-estar, desenvolvimento e empoderamento.