882 resultados para TV Cultura e Arte


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Mestrado em Teatro e Comunidade

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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Contemporânea

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Trabalho de Projecto realizado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação – Cinema e Televisão

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A percepção é essencial na cultura militar e as tecnologias da informação deram-lhe uma nova consistência. As funções perceptivas do ser humano estão agora plasmadas nas máquinas de guerra, replicando comportamentos e características fisiológicas próprias aos seres vivos. As máquinas de guerra são já sensíveis à luz, a variações térmicas ou acústicas. A essência humana, assim cristalizada sobre toda a aparelhagem de guerra, coloca em tensão os limites da diferenciação entre os campos da Arte, Cinema, Política e Guerra. Contudo, e antes ainda da era da máquina, o mundo estaria já repleto de motores naturais e poéticos. É Gilbert Simondon quem o diz, lembrando que por antecipação científica há muito que a mecanologia existe, antevendo a relação entre a indústria mais perfeita, a ciência mais bem equipada, e uma natureza no seu estado mais natural. Este será um ponto de partida verdadeiramente essencial – é que sempre tivemos a ilusão de que a técnica seria uma invenção humana quando, no fundo, foi a técnica militar e a guerra aquilo que permitiu a «fabricação do humano». Esta tese procura desvelar como o surgimento de novas tecnologias e de novos espaços para a guerra, forçaram a sua reproblematização em novas vias epistemológicas. Recuando até ao originário movimento geo-político, entroncamos numa interdefinição entre a ordem espacial e a individuação dos objectos técnicos, e procuraremos, a partir daí, saber como se concretizou a expansão da guerra moderna a todo os domínios e a todo o mundo.

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Partindo da consciência de que o artesanato se encontra num momento de considerável vigor, apesar da aparente supremacia tecnológica, bem como de que a percepção em relação ao artesanato foi sofrendo variações ao longo do tempo, a presente dissertação pretende averiguar o estatuto e o significado do artesanato, no âmbito da prática artística contemporânea. Com o intuito de analisar alguns dos possíveis desdobramentos desta reflexão, o presente estudo divide-se em três capítulos. Após um preâmbulo, que consiste numa breve história dos ofícios com início na Antiguidade Clássica, desembocando na ruptura entre a beleza e a utilidade que surgiu no século XVIII, o primeiro capítulo constitui uma análise das disputas e diálogos entre a arte popular, as belas-artes a indústria, assumindo um balizamento cronológico que se estende desde a Revolução Industrial e do movimento Arts and Crafts de Oitocentos até à era digital que emergiu na década de 1980. O segundo capítulo dedica-se a interrogar o entrelaçamento da actividade artesanal na dicotomia entre a cultura de elite e a cultura de massas, a partir da sua formulação no século XIX e terminando na actualidade. Neste percurso, sobressai a identificação da cultura popular com o feminino e, consequentemente, com a decoração, no contexto do Modernismo, a qual foi alvo de revisão e de crítica no seio do Pós- Modernismo, assim como do feminismo dos anos 1970 e 1980. Procura-se ainda indagar de que maneira o “artesanativismo” feminista inspirou a actual revigoração da aliança entre o artesanato e o activismo. Finalmente, no terceiro e último capítulo, o nosso estudo centra-se na obra de quatro artistas-artesãos contemporâneos, em que os temas anteriormente desenvolvidos são tratados de forma sistemática. Serão problematizadas criações tão díspares e geograficamente distantes quanto as da portuguesa Cristina Rodrigues e do ganiano El Anatsui, da norte-americana Anne Wilson e da austríaca Kathrin Stumreich.

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O percurso de Maria Madalena Bagão da Silva Biscaia (de Azeredo Perdigão) mostra-se de extrema importância para o estudo do panorama artístico e educativo português da segunda metade do século XX. Uma figura controversa e ainda pouco estudada, Madalena Perdigão desenvolveu um diversificado trabalho em prol da cultura portuguesa durante o período do Estado Novo e de entrada na democracia e na Comunidade Económica Europeia, tendo sido criadora e Directora do Serviço de Música da Fundação Calouste Gulbenkian durante 17 anos (entre 1958 e 1974), local onde fundou a Orquestra, o Coro e o Ballet Gulbenkian, bem como os prestigiados Festivais Gulbenkian de Música. Ao seu currículo juntam-se a presidência da Comissão Orientadora da Reforma do Conservatório Nacional, entre 1971 e 1974, a direcção do Gabinete Coordenador do Ensino Artístico do Ministério da Educação, de 1978 a 1984, a criação e direcção do Serviço ACARTE, de 1984 a 1989, e a criação do Centro Artístico Infantil da Fundação Gulbenkian, entre outros projectos de relevo. O presente projecto de investigação pretende apresentar a biografia de Madalena Perdigão em constante diálogo com o contexto social, cultural e educativo do Portugal da segunda metade do século XX. Considerando-se uma figura a que tem sido dada pouca atenção do ponto vista académico, o objectivo desta dissertação é analisar o pensamento e obra de Madalena Perdigão, que se mostraram inéditos na época em que foram desenvolvidos, e a sua relevância para o panorama cultural português até à actualidade. Partiu-se das suas concepções para as artes e o ensino e do envolvimento com os ideais do movimento internacional de educação pela arte, para analisar as estruturas, programas e actividades que criou em prol de uma educação artística generalizada e de um incentivo à criatividade, inovação e interdisciplinaridade na educação, com o objectivo de formar homens mais completos. Para estudar a acção cultural e educativa de Madalena Perdigão e o legado por si deixado na sociedade e instituições culturais portuguesas, utilizou-se o método biográfico, com recurso a pesquisa documental que, entre outras coisas, envolveu a análise aprofundada de artigos de jornais e revistas da época, entrevistas concedidas por Madalena Perdigão e textos que escreveu para os catálogos dos seus programas. Esta pesquisa foi completada com uma recolha de informação não documental, baseada em entrevistas com alguns profissionais que se cruzaram com esta personalidade em diferentes fases da sua vida: António Pinho Vargas, António Pinto Ribeiro, José Sasportes e Maria Emília Brederode Santos.

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Uma das problemáticas mais prementes nas cidades europeias, caracteriza-se pela degradação física, social, económica e ambiental dos seus centros históricos. No entanto, as estratégias tradicionais de reabilitação e combate a estes problemas são muitas vezes ineficazes, sendo necessário procurar novas formas de superar tais problemas, que devem ser enquadradas numa política de Desenvolvimento Sustentável. A criatividade e as actividades artísticas podem desempenhar um papel significativo na resolução destes problemas, através da ocupação de edifícios devolutos. Com base numa análise comparativa de quatro casos de estudo: LxFactory, em Lisboa; Ateneu Popular 9 Barris, em Barcelona; 59 Rivoli, em Paris; Kunsthaus Tacheles, em Berlim; foi possível constatar que a reabilitação pela arte pode produzir um efeito de renovação social e económica no espaço e sua envolvente, criando novas oportunidades económicas locais, emprego, novos percursos turísticos, atracção de novos habitantes, entre outros. Considerando o enquadramento que, actualmente, a reabilitação tem como acção de cariz sustentável, particularmente ao nível da dimensão ambiental, associá-la às actividades artísticas, criativas ou culturais, pode permitir responder às dimensões social e económica. A introdução de novas dinâmicas e vivências em espaços desocupados ou devolutos, permite ainda a valorização económica dos imoveis, constituindo um factor de regeneração urbana. A proposta de um modelo de avaliação da sustentabilidade de casos de reabilitação pela arte pode fundamentar a sua criação, permitindo que estes sejam replicados, com os benefícios que lhes estão associados. A aplicação do modelo pode portanto, disponibilizar informações sobre a capacidade de geração de influências positivas, das intervenções de reabilitação pela arte, ao nível do Desenvolvimento Sustentável, potenciando a aceitação destes projectos por parte dos vários agentes que compõem a cidade e viabilizando a sua difusão para outros espaços urbanos com necessidades de reabilitação.

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Livro de actas Encontro Portugal – Galiza, dedicado ao tema “Mosaicos Romanos – Fragmentos de Cultura nas Proximidades do Atlântico”, realizado entre 6 e 7 de Julho de 2013 no Museu da Villa Romana do Rabaçal – Município de Penela, Beira Litoral, Museu D. Diogo Sousa – Direcção Regional de Cultura do Norte, e Museu Provincial de Lugo – Galiza.Livro coordenado por Miguel Pessoa, conta com colaboração de inúmeros investigadores da especialidade.

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Màster Oficial en Estudis Avançats en Història de l'Art.

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Se presenta memoria final de proyecto educativo que pretende demostrar que desde muy pequeños los niños y niñas de Educación Infantil pueden observar obras de arte de autores consagrados y expresar los sentimientos que esta interacción despierta en ellos y ellas. Se realiza en el CEIP Eduardo Ocón Rivas de Benamocarra, Málaga. Los objetivos son: acercar la pintura a la comunidad escolar; observar e interpretar lo observado; razonar la contemplación de el arte; aprender a escuchar los sentimientos que despierta una obra; despertar en el alumnado un interés personal por el lenguaje plástico; disfrutar y criticar con criterio; conocer a célebres pintores e investigar su vida y su obra; ampliar la biblioteca de aula; trabajar el lenguaje escrito partiendo del lenguaje plástico y viceversa. Los resultados demuestran que los niños y niñas de infantil poseen la capacidad suficiente para tratar el arte con mayúsculas, y de 'tu a tu'; queda comprobada la multitud de posibilidades que nos ofrece la pintura para ilustrar cualquier aspecto de los contenidos de educación infantil.

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Publicación que celebra el décimo aniversario de la inauguración del Museo de Arte Ibérico del Cigarralejo (Mula-Murcia) en la que figura una aproximación al arte y cultura ibéricas. Sirve de guía para la visita del Museo estableciendo un itinerario para recorres sus salas destacando las piezas más valiosas de su colección.También recoge en anexo un catálogo de las actividades realizadas a lo largo de la década, muchas de ellas dirigidas a escolares, como talleres de restauración y de las publicaciones como cuadernos y guías didácticas.

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Realiza un estudio descriptivo del arte rupestre o arte paleol??tico centr??ndose en el arte parietal o rupestre que tiene como soporte las paredes de las cuevas. Describe las caracter??siticas de la pintura, grabado y escultura. Hace una agrupaci??n de las representaciones del arte parietal dividi??ndolo en tres: figuras de animales, figuras humanas y signos donde se incluyen manos, vulvas, tri??ngulos, etc. Posteriormente describe cuatro estilos del arte parietal y por ??ltimo relaciona y describe las cuevas m??s importantes con arte paleol??tico en Asturias, haciendo un itinerario en alguna de ellas.

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Guía didáctica sobre el prerrománico en Asturias dividiéndolo para su mejor estudio en tres etapas: 1.Estilo Alfonsí desde el 737 hasta el reinado de Alfonso II el Casto en 842; 2.Estilo Ramirense desde le reinado de Ramiro I en el 842 hasta el 866 reinando su hijo Ordoño I y 3 etapa desde el 866 al 916 reinando Alfonso III el Magno y años inmediatamente posteriores al traslado de la Corte de Oviedo a León. Se dan las características y luego se describen algunos de los monumentos prerrománicos más interesantes de cada uno de los estilos y para terminar se ofrece un vocabulario apoyado con dibujos de términos arquitectónicos utilizados en la guía.

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Ofrece una descripción del arte románico (entre los siglos X y XIII) en Asturias que presenta bastantes influencias del anterior arte prerrománico. El románico llega a Asturias con retraso y perdura más tiempo que en otros lugares. Se contemplan las características arquitectónicas románicas en Asturias y la decoración escultórica, dividiendo la región asturiana en zonas, destacando los edificios románicos más interesantes y fáciles de visitar de Oviedo y Siero, Villaviciosa, Teverga, Cangas de Onis, Avilés y Cabo Peñas y, por último, Oriente y Occidente. Se describen las características de esos edificios ofreciendo fotografías de los mismos y al final de la guía unos dibujos esquemáticos explicativos de las partes de que se componen: una iglesia románica asturiana, un arco de triunfo y abside (interior), una portada románica y una iglesia románica rural asturiana.