951 resultados para Políticas Educativas


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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação, na área de especialização em Análise e Intervenção em Educação

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Este estudo tem como objetivo principal analisar a oferta formativa a nível dos cursos profissionais e a sua adequação ao mercado de trabalho. Nesse sentido, analisou-se a evolução do ensino profissional em Portugal, nomeadamente em escolas públicas. A abertura das escolas secundárias da rede pública à educação e formação profissional tornou-se um facto incontornável, com a última revisão curricular do ensino secundário a permitir um arrojado salto no desenvolvimento, ao qual não é alheia a sua crescente valorização e consolidação no contexto da ação educativa. As sucessivas reformas do Ensino Secundário, também foram objeto de exploração deste trabalho. Ao longo das décadas, repercutiram-se várias reformas das políticas educativas que, entretanto, culminando na Reforma do Ensino Secundário, em 2004, assumiram a importância do ensino profissionalmente qualificante, com uma expressão no sistema educativo mais intensa que nunca. Neste estudo participaram alunos de um curso profissional, a Coordenadora do Agrupamento de Escolas e a Coordenadora da Associação Empresarial inquiridos sobre as representações que fazem sobre a oferta formativa disponibilizada e a da sua adequação ao mercado empresarial. O presente estudo permitiu perceber que a Escola não possui uma relação objetiva com o mercado empresarial, mas que os alunos têm vontade de se integrar numa empresa da sua região. O resultado do estudo aponta para a existência de uma oferta formativa que não parece estar adequada às necessidades do mercado de trabalho local.

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O presente estudo baseia-se numa pesquisa sobre a utilização de Recursos Educativos Digitais (RED) na escola, com o objectivo de compreender em que medida a sua integração pode promover novos contextos de aprendizagem. Na primeira parte, faz-se uma abordagem dos processos e mudanças na educação, estando em foco as políticas educativas, a formação de professores, o conhecimento, a construção e implementação de RED nas aulas. Ao longo do trabalho são abordadas algumas problemáticas educativas actuais e conceitos relativos ao processo ensino/aprendizagem, com o intuito de tentar responder à questão de partida deste trabalho, “A Utilização de Recursos Educativos Digitais na Sala de Aula: Um Componente Fundamental no Ensino?“. Foi elaborado um inquérito sobre esta temática, ao grupo docente da Escola Básica da Costa da Caparica onde decorreu a Prática de Ensino Supervisionada, com intuito de saber quão frequente são utilizados RED nas suas aulas, a opinião sobre as potencialidades destes recursos e qual o comportamento e receptividade dos alunos face aos RED. Na segunda parte do trabalho, são apresentados e analisados os dados referentes aos inquéritos efectuados. Na terceira e quarta parte do trabalho, descrevem-se as actividades realizadas, os principais procedimentos e estratégias adoptadas no decorrer da prática de ensino supervisionada em História e em Geografia.

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O presente trabalho tem como o objetivo analisar quais tipos de apoio têm sido oferecidos aos alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem mas que não foram diagnosticados como alunos com necessidades educativas especiais dentro de uma escola regular, ou seja, alunos que não podem estar abrangidos ou integrados nas medidas do ensino especial. Neste trabalho será feita uma reflexão sobre recursos e políticas educativas, em especial nos primeiros anos da Educação Básica, uma das fases mais importantes para o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos. Trata-se de um estudo descritivo, com base num questionário respondido por uma amostra de 20 professores a exercer na zona de Lisboa. O questionário continha um conjunto de perguntas fechadas e 4 questões abertas, e os dados foram analisados quantitativamente e as perguntas abertas alvo de análise qualitativa. Em complemento realizou-se uma entrevista de aprofundamento e clarificação das respostas. Os resultados sugerem que apesar de ser um número pequeno de participantes ainda sim foi possível identificar uma variedade muito grande de dificuldades encontradas nos seus alunos. Os professores especificaram algumas dessas dificuldades encontradas, juntamente com alguns fatores que contribuem para o agravamento das mesmas. Os resultados apontam ainda para algumas medidas de apoio usadas por esses professores e as medidas de apoio oferecidas pelo sistema educativo para amenizar essas dificuldades. Através deste estudo foi possível pensar sobre as dificuldades encontradas nos nossos alunos, e verificar que a muito por ser feito apesar do esforço de muitos professores, ainda sim e preciso repensar as práticas pedagógicas, os apoios oferecido, e se essas estratégias realmente surte efeito para esses alunos.

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O presente trabalho tem como objetivo comprovar que a Globalização é um importante pilar da revolução tecnológica, que aposta em novas tecnologias com as quais cidadãos das sociedades do século XXI têm de conviver, os Estados vão ter de preparar políticas educativas tendentes a seguir este fenómeno. As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na educação vieram para ficar, têm vindo a invadir todos os setores da vida contemporânea, nomeadamente na produção e no uso de meios digitais, na participação em redes sociais de forma a criar e a partilhar conhecimentos e, pelo facto de com este meio se poder ligar ao mundo em qualquer hora a qualquer momento. Com o desenvolvimento deste trabalho pretendo analisar os objetivos e necessidades educativas nos dois grandes atores, a União Europeia e os Estados Unidos da América, de forma a apurar a influência das entidades competentes neste setor e tentar responder a questões de forma a melhor entender esta mudança no sistema educativo. No fundo, será perceber o potencial das TIC no sistema educativo através do impacto que teve e tem, assim como a promoção por excelência e qualidade no sentido de aferir se as gerações futuras estão preparadas para o fenómeno da Globalização.

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Cette recherche se construit autour d’un travail de terrain réalisé dans trois communautés autochtones quichuas vivant au nord de l’Équateur. Il prétend étudier l’incidence que devrait avoir la diversité culturelle et linguistique dans les politiques éducatives en milieu plurilingue et multiculturel. En Amérique hispanique, l’éducation des peuples autochtones n’a jamais été très attentive à leurs besoins spécifiques en ce qui a trait à l’apprentissage de l’espagnol comme langue seconde. En effet, les motivations des apprenants, plus instrumentales qu’intégratives, prouvent que les autochtones apprennent la langue espagnole presqu’exclusivement pour communiquer, sans vraiment être intéressés au groupe natif de cette langue. De plus, notre recherche sur le terrain avec les apprenants du peuple Otavalo nous a démontré que leur très forte identification ethnique influence l’acquisition de l’espagnol. D’une part, ils sont plus enclins à se distinguer des autres, spécialement des hispano parlants, et de l’autre, ils réussissent plus difficilement à atteindre une compétence élevée dans la langue seconde. Notre recherche conclut donc que l’éducation, qu’elle soit issue du système national ou bilingue, devrait davantage prendre en considération l’identité ethnolinguistique des nombreux enfants indigènes, afin de ne pas préjudicier leurs droits. Ceci permettrait de favoriser un apprentissage positif et significatif de l’espagnol comme langue seconde ou langue maternelle, mais tout en consolidant l’identité autochtone des apprenants.

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Establecer las implicaciones socioculturales de la reforma educativa en Colombia y la racionalidad de los marcos normativos de la acción pedagógica preescrita en éstos. Las unidades de análisis son las decisiones que en materia de políticas intervienen en el sistema educativo colombiano y que se organizan en tres: las referidas en los aspectos ideológico-político, práctico-pedagógico y organizativo-administrativo. Análisis crítico-reflexivo e ideológico sobre los escenarios de emergencia de la educación colombiana. El rastreo de la naturaleza de estos cambios permite interpretar y comprender las implicaciones socioculturales que de la reforma educativa se derivan. Este estudio se enfoca hacia dos periodos que corresponden a dos planes de gobierno en los cuales se han producido las mayores transformaciones del sistema educativo colombiano. Sirviéndose de una metodología crítica-reflexiva se desvela la intencionalidad de la reforma educativa. Las fuentes de información escritas provienen de todo el marco jurídico que soporta la reforma educativa colombiana y las declaraciones mundiales que más han impactado sobre las políticas educativas. La acción pedagógica prescrita en la normativa colombiana es constitutiva de un potente dispositivo para la reproducción de formas de dominación, exclusión y control social. Pero también es una acción humana que puede modificarse si se generan espacios de reflexión y crítica entre quienes la realizan. Es importante superar la visión simplista de que el campo práctico-pedagógico es un espacio físico que se describe como cuatro paredes. El campo práctico-pedagógico es un contexto abierto, real/virtual, potencial y simbólico donde tiene lugar la acción pedagógica. Por lo tanto, es un escenario sociocultural o de interacciones donde los actores educativos pueden construir y reproducir el sentido. El campo práctico-pedagógico es un contexto de reproducción, de consumo, de circulación de discursos, prácticas y pautas comportamentales.

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Analizar el vínculo existente entre políticas educativas dentro de las Enseñanzas Medias y la evolución social en Centroamérica. Poner de manifiesto las interrelaciones entre: Enseñanza Media, sociedad y movilidad social. Esto lleva consigo un análisis de los contenidos y estructuras del proceso formativo. Objeto del trabajo : Enseñanzas Medias en Méjico y Centroamérica. Tanto la parte descriptiva del trabajo, como la comparativa se organizan en tres bloques de temas fundamentales: situación general del país (aspectos geográficos, históricos y socioeconómicos); estudio del Sistema Educativo en líneas generales; Enseñanzas Medias: política, evolución histórica, objetivos, estructura y formación del profesorado. Estos aspectos son analizados en tres niveles diferentes: Enseñanzas Medias de carácter general o clásico; Enseñanzas Medias de carácter técnico formal; y Enseñanzas Medias de carácter profesional u ocupacional. Documentos oficiales y textos legales de los respectivos Ministerios de Educación y Embajadas en España de los distintos países. Informes y documentos elaborados por diferentes organizaciones: OEI (Oficina de Educación Iberoamericana), ICI (Instituto de Cooperación Iberoamericana), OREALC (Oficina Regional de la UNESCO para América Latina y el Caribe). Análisis descriptivo del sistema de Enseñanzas Medias en cada país a través de: porcentajes de matrícula en Enseñanzas Medias (sexo, rama, región). Organigrama de la estructura administrativa de los órganos educativos. Cuadros sinópticos de la estructura institucional del sistema escolar. Análisis de tipo comparativo sobre las Enseñanzas Medias en los países del área centroamericana. Alguna de las técnicas de análisis utilizadas son las siguientes: frecuencia de las asignaturas de enseñanzas medias en los diferente países. Porcentajes de las asignaturas con mayor representatividad en los planes. Porcentajes de matrícula en Enseñanzas Medias por países en el año 1982. Porcentajes de matrícula en las diferentes modalidades de las Enseñanzas Medias. Elevados índices de analfabetismo y bajos promedios de escolarización. Grado de instrucción insuficiente y altos porcentajes de abandono. Currículums basados en asignaturas desconectadas con el contexto socioeconómico. Mayores porcentajes de matrícula en la Enseñanza Media de carácter académico, humanístico y general. Pocas matrículas en la Enseñanza Media de tipo técnico, que además presenta una serie de limitaciones importantes en cuanto a escasez de programas, deficiente preparación del profesorado, falta de equipamiento de los centros. La educación técnica no es utilizada como un instrumento de movilidad social, encontrándose más posibilidades de triunfo en la realización de estudios universitarios. Los egresados de la Enseñanza Media técnica encuentran graves dificultades a la hora de incorporarse al mercado laboral, tanto por la escasez de puestos de trabajo, como por la deficiente preparación que obtienen a través de estos estudios.

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Los días 19 y 20 de mayo de 2008 se celebró en el auditorio 'Principe Felipe' de Oviedo el Primer Encuentro por la Educación, organizado por la Dirección General de Políticas Educativas y Ordenación Académica de la Consejería de Educación y Ciencia del Principado de Asturias. En el mismo se abordaron los siguientes ámbitos temáticos: Escuela Abierta; Acogida y cooperación; Orientación Educativa; y Participación y convivencia. En los 12 capítulos de este DVD se recogen los actos de presentación, ponencias, comunicaciones, mesas redondas y conclusiones del mismo, así como la actuación del Grupo de cuerda del Conservatorio Superior de Oviedo y el concierto de la Orquesta de Cámara de Siero, actividades que se desarrollaron dentro de este congreso.

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Identificar en los centros educativos analizados lo que se ha definido como buenas prácticas y, en segundo término, indagar en las dinámicas que posibilitan el surgimiento de las mismas. Analizar las políticas educativas, las prácticas, y los resultados que se están logrando con los estudiantes que tienen dificultades acusadas de seguir el currículo ordinario y la enseñanza regular en la Educación Secundaria Obligatoria y que están en situación extrema de riesgo de exclusión educativa. La metodología utilizada es la cualitativa por la necesidad de captar los significados que se construyen el el mundo escolar en contextos desfavorecidos. Se toman tres decisiones de tipo metodológico. La primera ser refiere al análisis de información secundaria contenida en las bases de datos de la propia administración educativa sobre el alumnado en situación de exclusión social en la ESO (Educación Secundaria Obligatoria). La segunda la selección de una muestra de centros IES (Instituto Educación Secundaria) ubicados en contextos de vulnerabilidad y con una tasa alumnado en riesgo de fracaso y abandono escolar por encima de la media andaluza. Se ha considerado el tercer y cuarto curso de la ESO, segundo ciclo, como el tramo educativo más sensible a estos procesos. Los centros seleccionados son tres ubicados en la provincia de Granada. La tercera decisión considera la conveniencia de analizar estudiantes y medidas especiales, como son talleres, programas de garantía social u otros equivalentes. Se realizan treinta y cuatro entrevistas y diez observaciones de aula en las diferentes medidas. Los estudiantes que forman parte de la investigación son 135 seleccionados según el criterio de 'vulnerabilidad educativa'. Desde la realidad de los centros de Educación Secundaria investigados, se puede apreciar algunas conclusiones. Existe un profesorado altamente implicado y conocedor de la realidad. No se pretende que los alumnos logren un título, sino desarrollarse para hacer posible una inserción socio-laboral exitosa. El profesorado posee una perspectiva histórica y situacional, no solo a nivel académico, sino también a nivel socio-familiar. La planificación didáctica se basa en el uso de unos recursos adecuados para el aprendizaje. La necesidad de una labor preventiva con el alumnado en riesgo que se inicie en etapas educativas más tempranas. El riesgo de exclusión social del alumnado está explicada por su origen y adscripción social y familiar y, por tanto, antes de su escolarización. Finalmente se considera de máxima importancia seguir estableciendo y reforzando las conexiones entre las dinámicas que desembocan en buenas prácticas educativas como una de las formas de respuesta a la complejidad de los procesos de exclusión social, esto supone un punto de partida que ha de ser más extensiva y, sobre todo, con un carácter implicativo de mayor alcance.