235 resultados para Personalizado


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Uma das metodologias de ensino individualizado mais usadas e documentadas na década de 70 foi o Sistema Personalizado de Instrução (SPI) de Fred Keller. Diversas pesquisas sobre essa metodologia foram publicadas, as quais proveram extensa evidência empírica de seus resultados positivos. Apesar disso, a aplicação desse sistema de ensino entrou em declínio a partir da década de 80. Dentre as razões para tal declínio, podemos destacar o maior esforço requerido para a elaboração de cursos utilizando essa metodologia e para o provimento de feedback sistemático ao desempenho dos alunos, assim como o surgimento de críticas a ela devido à abordagem comportamentalista de Keller. Mesmo sendo fundamentais para a aprendizagem, o estímulo à postura ativa do estudante, o respeito ao ritmo individual de aprendizagem, as avaliações formativas e o provimento de feedback sistemático ao aluno continuam frequentemente fora das salas de aula. Uma estratégia para suprir tais carências é o ensino individualizado. Neste trabalho, propomos várias modificações ao SPI de Keller visando uma metodologia viável de ser empregada em um curso introdutório de eletromagnetismo para estudantes de física da Universidade Federal do Pará. Dentre estas modificações, destacamos: (i) o emprego de avaliações semanais, e não em todas as aulas; (ii) a correção das avaliações e provisão de feedback feitas pelo professor, e não pelos monitores; e (iii) a manutenção parcial de aulas expositivas. Com base em uma avaliação incluindo parâmetros mensuráveis, obtivemos indícios de que, apesar das modificações introduzidas, a aplicação dessa metodologia permitiu obter vários dos resultados positivos comuns na aplicação do SPI de Keller.

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Ensino Programado, Máquinas de Ensinar e o Sistema Personalizado de Instrução (PSI - Personalized System of Instruction) são abordagens comportamentais para o ensino que orientaram a criação de um software instrucional (SII) para o ensino de conceitos de esquemas de reforçamento baseado em tarefas de escolha, com o qual se avaliou duas condições: escolhas entre definições e entre exemplos, com estudantes experientes e ingênuos. A estruturação das tarefas considerou os desempenhos como treino de intraverbais representativos de conceitos. Não ocorreram diferenças marcantes no desempenho entre as condições; estudantes ingênuos e não ingênuos se beneficiaram igualmente nas duas condições (conceitos e exemplos). Ocorreram indícios de transferência de aprendizagem entre a tarefa de escolha e uma tarefa classificatória complementar. A comparabilidade entre as condições complexas usadas, questões de múltipla escolha entre exemplos ou definições de conceitos deve ser abordada cautelosamente. Os erros concentrados no primeiro bloco de questões de cada conceito indicou que as relações modelo-comparação se transferiam para as questões apresentadas nos blocos seguintes. Variações paramétricas em estudos futuros, entretanto, poderão gerar mais evidências de variáveis favorecedoras da aprendizagem de conceitos em tarefas de escolha em computador.

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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The effort test can be used to assess functional capacity, clinical hemodynamic and metabolic response at the effort, the risk of postoperative pulmonary complications and to assess the response of patients with lung diseases submitted to physiotherapy treatment. Among the stress tests we highlight the Six Minute Test Walk (6 MWT) and Stair Climbing Test (SCT), because they are easy to use and low cost. Especially the SCT is widely used in patients preoperatively. Objective: To compare the effects of six minute walk test and stair climbing test under the hemodynamic and oxygenation in healthy adults. Methods: We conducted a study with healthy subjects above 50 years. The fi rst performed was 6 MWT in quick step with encouragement, in a plan corridor of 30 meters, where the shade was determined the distance walked in 6 minutes, after 6 MWT was performed de SCT with encouragement, on a ladder in shade, consists of 44 steps, with 4 bids and bid by 11 steps, each step measured 16 cm in a total of 7.04 m of height, where the rise time was clocked. Before and after the two tests were measured respiratory rate, pulse, blood pressure and oxygen saturation. Results: We evaluated 21 patients with age 59.6 ± 5.4 years, 5 men and 16 women. The average distance covered on the 6MWT was 496.4 ± 102.2 meters and the average time in SCT 22.6 ± 5.4 seconds. The variables pulse, respiratory rate, systolic blood pressure and Borg scale presented a signifi - cant increase after the tests, however the variables oxygen saturation and diastolic blood pressure did not change signifi cantly. Conclusion: The variables pulse, respiratory rate, systolic blood pressure and Borg scale tests increased after six-minute walk test and stair climbing test but with greater signifi cance after the stair climbing test. Oxygen saturation and diastolic blood pressure did not change signifi cantly after the tests.

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The aim of the present study was to examine tapping synchronization in children with and without Developmental Coordination Disorder (DCD). Participants were 27 children from which 13 diagnosed with motor difficulties composed the DCD group and 14 children with typical development (TD) the comparison group. The experimental task consisted of performing 25 continuous tapping on a surface of an electronic drum with the preferred hand. Participants were required to tap in synchrony with an auditory bip generated by customized software. Three interval values the tapping task were tested: 470 ms, 1000 ms, 1530 ms. The dependent variables were constant error (CE) and absolute error (AE) and standard deviation of absolute error (SD of AE). The ANOVA 2 x 3 x 3 (Group X Age x Interval) with repeated measures in the last factor for the CE indicated significant interaction among Group X Age X Interval. For the AE and SD of AE the ANOVAs yielded significant main effect of Interval and a significant interaction between Group X Interval. The results of the present study indicated that children with DCD were less accurate and more variable in the tapping synchronization than children with TD. Differences in performance between DCD and children with TD become larger as the interval of the auditory signal increases.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT

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Na última década dos anos 90, alguns estudos acadêmicos voltaram-se para a questão de se valorizar as investigações sobre o saber docente, o saber pedagógico e a prática pedagógica. Dentre os inúmeros temas abordados, o papel do aluno frente à escola, foi o que chamou nossa atenção. Com base nisso, estuda-se sobre o habitus do aluno, sobre seu papel enquanto ator social, sobre sua identidade de aluno, sobre seu ofício de aluno, entre outros. No âmbito desse processo e com base nas vivências da pesquisadora este estudo buscou como objetivo geral compreender o papel da socialização primária na constituição do ofício de aluno e na construção de sua identidade. Especificamente: (1) Levantar dados sobre o papel da socialização primária na construção da identidade de aluno e; (2) Identificar em estudantes do ensino fundamental como eles constituíram o seu ofício do aluno. Nosso trabalho se baseou em uma pesquisa de natureza qualitativa. Contou com 7 participantes, todos eles alunos de uma escola pública do munícipio de Rio Claro. Para coleta de dados foi utilizada a entrevista semi-estruturada. Na disposição dos resultados optou-se pela divisão em três eixos: (1) Infância, (2) Escola e (3) Ofício de aluno. Já para análise do conteúdo, a discussão, separou-se em dois eixos temáticos: o primeiro sobre a socialização primária na construção da identidade de aluno e o segundo sobre a construção do ofício de aluno. Com isso, pudemos concluir que o ofício de aluno é de ordem: temporal, social, plural, heterogêneo, personalizado, situado, biográfico e estrutural. E que papel que o aluno desenvolve na escola é influenciado pela socialização primária (família e escola) à qual o mesmo foi submetido. Porém, deixamos aqui uma contribuição singular, visando que futuros projetos possam ser desenvolvidos de forma a ampliar o entendimento desse tema

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The evolution of ceramic systems currently allows the manufacture of prosthesis similar to the natural teeth, meeting the expectations of patients. However, when using vitreous ceramic the color of substrate is significant for the esthetic result, requiring planning aesthetic cores when involved reconstruction of endodontically treated teeth without coronal structure. Thus, the aim of this study to describe a case report of aesthetic rehabilitation in upper anterior teeths using vitreous ceramic system for the reconstruction of elements: 11, 12, 21 and 22 after endodontically treated. It was emphasized the removal of crowns and manufacture of custom cast post and core with ceramic in coronal portion, prioritizing the aesthetic result. Through the clinical results observed can be seen that the use of custom cast post and core with ceramic in association lithium disilicate glass ceramics provided a satisfactory aesthetic result.

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[ES] Este proyecto de fin de carrera aborda la actualización y refactorización de la aplicación Hecaton. Esta aplicación permite la monitorización y actuación en instalaciones industriales de manera remota a través de un interfaz web. Para ello hace uso de sensores y actuadores que, conectados a través de un equipo de adquisición de datos a un sistema informático servidor, permiten obtener, manipular y almacenar los datos y eventos recibidos. Hecaton ha sido desarrollado enteramente utilizando software libre. Además, el sistema permite ser personalizado, lo que posibilita su uso en todo tipo de escenarios, siendo el usuario quién define las reglas de funcionamiento. Este trabajo se trata del cuarto ciclo de desarrollo, pues la aplicación ha sido crea y ampliada en otros tres proyectos. En este último desarrollo se han actualizado las tecnologías y herramientas que forman parte de la aplicación. Se ha puesto especial énfasis en el rediseño de la interfaz web, adoptando el uso de las últimas tecnologías web que permiten un funcionamiento dinámico de la misma. Por otro lado se han corregido algunos errores de diseño e introducido el uso de nuevas herramientas para la gestión del proyecto software. Se trata por lo tanto de un ejercicio de refactorización software donde se ha puesto especial atención en conseguir un proyecto actualizado y que utilice metodologías de desarrollo actuales y que posibilite que sea actualizado en un futuro.

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El propósito de esta ponencia es mostrar cómo se está trabajando en el Colegio Nacional, en Atletismo, en el marco de la enseñanza para la comprensión. Se piensa, desde el Departamento una Educación Física capaz de dar múltiples respuesta a variadas y cambiantes demandas de los alumnos, capacidades individuales, características y experiencias motrices anteriores de los mismos. Una enseñanza de la Educación Física basada en la comprensión trata de otorgar a la motricidad intención, sentido y complejidad, superando el concepto tradicional, aspirando a la formación de alumnos capaces de conocer, explicar y fundamentar los tópicos apropiados clase a clase y operar con ellos. En esta oportunidad abordaremos los desempeños relacionados con las capacidades condicionales, en particular la resistencia. Tratamos de llevar al alumno a descubrir que tanto la fuerza, velocidad, flexibilidad y resistencia son una manifestación de sí mismo, de su potencialidad y posibilidades, que su desarrollo es necesario porque lo vincula con cualquier acción motriz que quiera hacer. Estas capacidades siempre estarán presentes y los favorecerá dotándolo de mayor autonomía. Seleccionamos contenidos, que creemos, contribuyen a que los alumnos puedan y sepan elegir prácticas corporales a realizar dentro y/o fuera del ámbito escolar, en el contexto del cuidado de la salud

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El propósito de esta ponencia es mostrar cómo se está trabajando en el Colegio Nacional, en Atletismo, en el marco de la enseñanza para la comprensión. Se piensa, desde el Departamento una Educación Física capaz de dar múltiples respuesta a variadas y cambiantes demandas de los alumnos, capacidades individuales, características y experiencias motrices anteriores de los mismos. Una enseñanza de la Educación Física basada en la comprensión trata de otorgar a la motricidad intención, sentido y complejidad, superando el concepto tradicional, aspirando a la formación de alumnos capaces de conocer, explicar y fundamentar los tópicos apropiados clase a clase y operar con ellos. En esta oportunidad abordaremos los desempeños relacionados con las capacidades condicionales, en particular la resistencia. Tratamos de llevar al alumno a descubrir que tanto la fuerza, velocidad, flexibilidad y resistencia son una manifestación de sí mismo, de su potencialidad y posibilidades, que su desarrollo es necesario porque lo vincula con cualquier acción motriz que quiera hacer. Estas capacidades siempre estarán presentes y los favorecerá dotándolo de mayor autonomía. Seleccionamos contenidos, que creemos, contribuyen a que los alumnos puedan y sepan elegir prácticas corporales a realizar dentro y/o fuera del ámbito escolar, en el contexto del cuidado de la salud

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El propósito de esta ponencia es mostrar cómo se está trabajando en el Colegio Nacional, en Atletismo, en el marco de la enseñanza para la comprensión. Se piensa, desde el Departamento una Educación Física capaz de dar múltiples respuesta a variadas y cambiantes demandas de los alumnos, capacidades individuales, características y experiencias motrices anteriores de los mismos. Una enseñanza de la Educación Física basada en la comprensión trata de otorgar a la motricidad intención, sentido y complejidad, superando el concepto tradicional, aspirando a la formación de alumnos capaces de conocer, explicar y fundamentar los tópicos apropiados clase a clase y operar con ellos. En esta oportunidad abordaremos los desempeños relacionados con las capacidades condicionales, en particular la resistencia. Tratamos de llevar al alumno a descubrir que tanto la fuerza, velocidad, flexibilidad y resistencia son una manifestación de sí mismo, de su potencialidad y posibilidades, que su desarrollo es necesario porque lo vincula con cualquier acción motriz que quiera hacer. Estas capacidades siempre estarán presentes y los favorecerá dotándolo de mayor autonomía. Seleccionamos contenidos, que creemos, contribuyen a que los alumnos puedan y sepan elegir prácticas corporales a realizar dentro y/o fuera del ámbito escolar, en el contexto del cuidado de la salud

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Esta metodología se orienta a servir de guía a profesores y entrenadores de natación, intentando contribuir con una clara delimitación de temas para facilitar una base argumental. No obstante, este trabajo pretende dejar también un amplio espacio a la prudente iniciativa e imaginación del profesor, a la que sirve de cimientos. He preferido ilustrar el texto con mayor número de dibujos que de fotografías, por creer que así se aclaran y completan mejor las explicaciones, forzosamente concisas. La sencilla sucesión de las distintas fases, separadas por guiones, permitirá al profesor formarse una idea clara de los movimientos. La elección de los ejercicios que se practicarán en cada caso es, naturalmente, competencia del profesor. El fin que persigue un método de natación es conseguir que el alumno llegue a convertirse en un nadador seguro. Esto significa que tendrá que alcanzar un grado de soltura que le permita moverse dentro del agua con la misma seguridad natural con que lo hace en tierra. “Su capacidad física mientras nade corresponderá a la capacidad física de su cuerpo fuera del agua” (P. A. SCHWIMMEN: Natación para todos. Página 7. Línea 5). Creo también que cada situación donde el alumno se ejercita, representa una experiencia concreta e individual, por lo que ni un ejercicio y aún menos una sucesión de ejercicios deben concebirse a priori. E1 alumno está constantemente imponiendo al profesor la naturaleza del ejercicio a ejecutar mediante sus reacciones y comportamiento. El ejercicio no es eficaz si en él no se demuestra un progreso tangible y tampoco es útil si no se presenta un proceso franqueable y asimilable. Es importante hacer notar en una metodología de la enseñanza de la natación que la repetición excesiva de un ejercicio puede acarrear el hastío y el aburrimiento del alumno que pretende aprender a nadar. Por ello es indispensable que cada lección y cada ejercicio vaya acompañado de una toma de conciencia de la progresión por parte del alumno y por parte del profesor. Por último, pienso que este trabajo debe ser personalizado por el que pretenda aprovechar sus conocimientos.

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Antecedentes Europa vive una situación insostenible. Desde el 2008 se han reducido los recursos de los gobiernos a raíz de la crisis económica. El continente Europeo envejece con ritmo constante al punto que se prevé que en 2050 habrá sólo dos trabajadores por jubilado [54]. A esta situación se le añade el aumento de la incidencia de las enfermedades crónicas, relacionadas con el envejecimiento, cuyo coste puede alcanzar el 7% del PIB de un país [51]. Es necesario un cambio de paradigma. Una nueva manera de cuidar de la salud de las personas: sustentable, eficaz y preventiva más que curativa. Algunos estudios abogan por el cuidado personalizado de la salud (pHealth). En este modelo las prácticas médicas son adaptadas e individualizadas al paciente, desde la detección de los factores de riesgo hasta la personalización de los tratamientos basada en la respuesta del individuo [81]. El cuidado personalizado de la salud está asociado a menudo al uso de las tecnologías de la información y comunicación (TICs) que, con su desarrollo exponencial, ofrecen oportunidades interesantes para la mejora de la salud. El cambio de paradigma hacia el pHealth está lentamente ocurriendo, tanto en el ámbito de la investigación como en la industria, pero todavía no de manera significativa. Existen todavía muchas barreras relacionadas a la economía, a la política y la cultura. También existen barreras puramente tecnológicas, como la falta de sistemas de información interoperables [199]. A pesar de que los aspectos de interoperabilidad están evolucionando, todavía hace falta un diseño de referencia especialmente direccionado a la implementación y el despliegue en gran escala de sistemas basados en pHealth. La presente Tesis representa un intento de organizar la disciplina de la aplicación de las TICs al cuidado personalizado de la salud en un modelo de referencia, que permita la creación de plataformas de desarrollo de software para simplificar tareas comunes de desarrollo en este dominio. Preguntas de investigación RQ1 >Es posible definir un modelo, basado en técnicas de ingeniería del software, que represente el dominio del cuidado personalizado de la salud de una forma abstracta y representativa? RQ2 >Es posible construir una plataforma de desarrollo basada en este modelo? RQ3 >Esta plataforma ayuda a los desarrolladores a crear sistemas pHealth complejos e integrados? Métodos Para la descripción del modelo se adoptó el estándar ISO/IEC/IEEE 42010por ser lo suficientemente general y abstracto para el amplio enfoque de esta tesis [25]. El modelo está definido en varias partes: un modelo conceptual, expresado a través de mapas conceptuales que representan las partes interesadas (stakeholders), los artefactos y la información compartida; y escenarios y casos de uso para la descripción de sus funcionalidades. El modelo fue desarrollado de acuerdo a la información obtenida del análisis de la literatura, incluyendo 7 informes industriales y científicos, 9 estándares, 10 artículos en conferencias, 37 artículos en revistas, 25 páginas web y 5 libros. Basándose en el modelo se definieron los requisitos para la creación de la plataforma de desarrollo, enriquecidos por otros requisitos recolectados a través de una encuesta realizada a 11 ingenieros con experiencia en la rama. Para el desarrollo de la plataforma, se adoptó la metodología de integración continua [74] que permitió ejecutar tests automáticos en un servidor y también desplegar aplicaciones en una página web. En cuanto a la metodología utilizada para la validación se adoptó un marco para la formulación de teorías en la ingeniería del software [181]. Esto requiere el desarrollo de modelos y proposiciones que han de ser validados dentro de un ámbito de investigación definido, y que sirvan para guiar al investigador en la búsqueda de la evidencia necesaria para justificarla. La validación del modelo fue desarrollada mediante una encuesta online en tres rondas con un número creciente de invitados. El cuestionario fue enviado a 134 contactos y distribuido en algunos canales públicos como listas de correo y redes sociales. El objetivo era evaluar la legibilidad del modelo, su nivel de cobertura del dominio y su potencial utilidad en el diseño de sistemas derivados. El cuestionario incluía preguntas cuantitativas de tipo Likert y campos para recolección de comentarios. La plataforma de desarrollo fue validada en dos etapas. En la primera etapa se utilizó la plataforma en un experimento a pequeña escala, que consistió en una sesión de entrenamiento de 12 horas en la que 4 desarrolladores tuvieron que desarrollar algunos casos de uso y reunirse en un grupo focal para discutir su uso. La segunda etapa se realizó durante los tests de un proyecto en gran escala llamado HeartCycle [160]. En este proyecto un equipo de diseñadores y programadores desarrollaron tres aplicaciones en el campo de las enfermedades cardio-vasculares. Una de estas aplicaciones fue testeada en un ensayo clínico con pacientes reales. Al analizar el proyecto, el equipo de desarrollo se reunió en un grupo focal para identificar las ventajas y desventajas de la plataforma y su utilidad. Resultados Por lo que concierne el modelo que describe el dominio del pHealth, la parte conceptual incluye una descripción de los roles principales y las preocupaciones de los participantes, un modelo de los artefactos TIC que se usan comúnmente y un modelo para representar los datos típicos que son necesarios formalizar e intercambiar entre sistemas basados en pHealth. El modelo funcional incluye un conjunto de 18 escenarios, repartidos en: punto de vista de la persona asistida, punto de vista del cuidador, punto de vista del desarrollador, punto de vista de los proveedores de tecnologías y punto de vista de las autoridades; y un conjunto de 52 casos de uso repartidos en 6 categorías: actividades de la persona asistida, reacciones del sistema, actividades del cuidador, \engagement" del usuario, actividades del desarrollador y actividades de despliegue. Como resultado del cuestionario de validación del modelo, un total de 65 personas revisó el modelo proporcionando su nivel de acuerdo con las dimensiones evaluadas y un total de 248 comentarios sobre cómo mejorar el modelo. Los conocimientos de los participantes variaban desde la ingeniería del software (70%) hasta las especialidades médicas (15%), con declarado interés en eHealth (24%), mHealth (16%), Ambient Assisted Living (21%), medicina personalizada (5%), sistemas basados en pHealth (15%), informática médica (10%) e ingeniería biomédica (8%) con una media de 7.25_4.99 años de experiencia en estas áreas. Los resultados de la encuesta muestran que los expertos contactados consideran el modelo fácil de leer (media de 1.89_0.79 siendo 1 el valor más favorable y 5 el peor), suficientemente abstracto (1.99_0.88) y formal (2.13_0.77), con una cobertura suficiente del dominio (2.26_0.95), útil para describir el dominio (2.02_0.7) y para generar sistemas más específicos (2_0.75). Los expertos también reportan un interés parcial en utilizar el modelo en su trabajo (2.48_0.91). Gracias a sus comentarios, el modelo fue mejorado y enriquecido con conceptos que faltaban, aunque no se pudo demonstrar su mejora en las dimensiones evaluadas, dada la composición diferente de personas en las tres rondas de evaluación. Desde el modelo, se generó una plataforma de desarrollo llamada \pHealth Patient Platform (pHPP)". La plataforma desarrollada incluye librerías, herramientas de programación y desarrollo, un tutorial y una aplicación de ejemplo. Se definieron cuatro módulos principales de la arquitectura: el Data Collection Engine, que permite abstraer las fuentes de datos como sensores o servicios externos, mapeando los datos a bases de datos u ontologías, y permitiendo interacción basada en eventos; el GUI Engine, que abstrae la interfaz de usuario en un modelo de interacción basado en mensajes; y el Rule Engine, que proporciona a los desarrolladores un medio simple para programar la lógica de la aplicación en forma de reglas \if-then". Después de que la plataforma pHPP fue utilizada durante 5 años en el proyecto HeartCycle, 5 desarrolladores fueron reunidos en un grupo de discusión para analizar y evaluar la plataforma. De estas evaluaciones se concluye que la plataforma fue diseñada para encajar las necesidades de los ingenieros que trabajan en la rama, permitiendo la separación de problemas entre las distintas especialidades, y simplificando algunas tareas de desarrollo como el manejo de datos y la interacción asíncrona. A pesar de ello, se encontraron algunos defectos a causa de la inmadurez de algunas tecnologías empleadas, y la ausencia de algunas herramientas específicas para el dominio como el procesado de datos o algunos protocolos de comunicación relacionados con la salud. Dentro del proyecto HeartCycle la plataforma fue utilizada para el desarrollo de la aplicación \Guided Exercise", un sistema TIC para la rehabilitación de pacientes que han sufrido un infarto del miocardio. El sistema fue testeado en un ensayo clínico randomizado en el cual a 55 pacientes se les dio el sistema para su uso por 21 semanas. De los resultados técnicos del ensayo se puede concluir que, a pesar de algunos errores menores prontamente corregidos durante el estudio, la plataforma es estable y fiable. Conclusiones La investigación llevada a cabo en esta Tesis y los resultados obtenidos proporcionan las respuestas a las tres preguntas de investigación que motivaron este trabajo: RQ1 Se ha desarrollado un modelo para representar el dominio de los sistemas personalizados de salud. La evaluación hecha por los expertos de la rama concluye que el modelo representa el dominio con precisión y con un balance apropiado entre abstracción y detalle. RQ2 Se ha desarrollado, con éxito, una plataforma de desarrollo basada en el modelo. RQ3 Se ha demostrado que la plataforma es capaz de ayudar a los desarrolladores en la creación de software pHealth complejos. Las ventajas de la plataforma han sido demostradas en el ámbito de un proyecto de gran escala, aunque el enfoque genérico adoptado indica que la plataforma podría ofrecer beneficios también en otros contextos. Los resultados de estas evaluaciones ofrecen indicios de que, ambos, el modelo y la plataforma serán buenos candidatos para poderse convertir en una referencia para futuros desarrollos de sistemas pHealth. ABSTRACT Background Europe is living in an unsustainable situation. The economic crisis has been reducing governments' economic resources since 2008 and threatening social and health systems, while the proportion of older people in the European population continues to increase so that it is foreseen that in 2050 there will be only two workers per retiree [54]. To this situation it should be added the rise, strongly related to age, of chronic diseases the burden of which has been estimated to be up to the 7% of a country's gross domestic product [51]. There is a need for a paradigm shift, the need for a new way of caring for people's health, shifting the focus from curing conditions that have arisen to a sustainable and effective approach with the emphasis on prevention. Some advocate the adoption of personalised health care (pHealth), a model where medical practices are tailored to the patient's unique life, from the detection of risk factors to the customization of treatments based on each individual's response [81]. Personalised health is often associated to the use of Information and Communications Technology (ICT), that, with its exponential development, offers interesting opportunities for improving healthcare. The shift towards pHealth is slowly taking place, both in research and in industry, but the change is not significant yet. Many barriers still exist related to economy, politics and culture, while others are purely technological, like the lack of interoperable information systems [199]. Though interoperability aspects are evolving, there is still the need of a reference design, especially tackling implementation and large scale deployment of pHealth systems. This thesis contributes to organizing the subject of ICT systems for personalised health into a reference model that allows for the creation of software development platforms to ease common development issues in the domain. Research questions RQ1 Is it possible to define a model, based on software engineering techniques, for representing the personalised health domain in an abstract and representative way? RQ2 Is it possible to build a development platform based on this model? RQ3 Does the development platform help developers create complex integrated pHealth systems? Methods As method for describing the model, the ISO/IEC/IEEE 42010 framework [25] is adopted for its generality and high level of abstraction. The model is specified in different parts: a conceptual model, which makes use of concept maps, for representing stakeholders, artefacts and shared information, and in scenarios and use cases for the representation of the functionalities of pHealth systems. The model was derived from literature analysis, including 7 industrial and scientific reports, 9 electronic standards, 10 conference proceedings papers, 37 journal papers, 25 websites and 5 books. Based on the reference model, requirements were drawn for building the development platform enriched with a set of requirements gathered in a survey run among 11 experienced engineers. For developing the platform, the continuous integration methodology [74] was adopted which allowed to perform automatic tests on a server and also to deploy packaged releases on a web site. As a validation methodology, a theory building framework for SW engineering was adopted from [181]. The framework, chosen as a guide to find evidence for justifying the research questions, imposed the creation of theories based on models and propositions to be validated within a scope. The validation of the model was conducted as an on-line survey in three validation rounds, encompassing a growing number of participants. The survey was submitted to 134 experts of the field and on some public channels like relevant mailing lists and social networks. Its objective was to assess the model's readability, its level of coverage of the domain and its potential usefulness in the design of actual, derived systems. The questionnaires included quantitative Likert scale questions and free text inputs for comments. The development platform was validated in two scopes. As a small-scale experiment, the platform was used in a 12 hours training session where 4 developers had to perform an exercise consisting in developing a set of typical pHealth use cases At the end of the session, a focus group was held to identify benefits and drawbacks of the platform. The second validation was held as a test-case study in a large scale research project called HeartCycle the aim of which was to develop a closed-loop disease management system for heart failure and coronary heart disease patients [160]. During this project three applications were developed by a team of programmers and designers. One of these applications was tested in a clinical trial with actual patients. At the end of the project, the team was interviewed in a focus group to assess the role the platform had within the project. Results For what regards the model that describes the pHealth domain, its conceptual part includes a description of the main roles and concerns of pHealth stakeholders, a model of the ICT artefacts that are commonly adopted and a model representing the typical data that need to be formalized among pHealth systems. The functional model includes a set of 18 scenarios, divided into assisted person's view, caregiver's view, developer's view, technology and services providers' view and authority's view, and a set of 52 Use Cases grouped in 6 categories: assisted person's activities, system reactions, caregiver's activities, user engagement, developer's activities and deployer's activities. For what concerns the validation of the model, a total of 65 people participated in the online survey providing their level of agreement in all the assessed dimensions and a total of 248 comments on how to improve and complete the model. Participants' background spanned from engineering and software development (70%) to medical specialities (15%), with declared interest in the fields of eHealth (24%), mHealth (16%), Ambient Assisted Living (21%), Personalized Medicine (5%), Personal Health Systems (15%), Medical Informatics (10%) and Biomedical Engineering (8%) with an average of 7.25_4.99 years of experience in these fields. From the analysis of the answers it is possible to observe that the contacted experts considered the model easily readable (average of 1.89_0.79 being 1 the most favourable scoring and 5 the worst), sufficiently abstract (1.99_0.88) and formal (2.13_0.77) for its purpose, with a sufficient coverage of the domain (2.26_0.95), useful for describing the domain (2.02_0.7) and for generating more specific systems (2_0.75) and they reported a partial interest in using the model in their job (2.48_0.91). Thanks to their comments, the model was improved and enriched with concepts that were missing at the beginning, nonetheless it was not possible to prove an improvement among the iterations, due to the diversity of the participants in the three rounds. From the model, a development platform for the pHealth domain was generated called pHealth Patient Platform (pHPP). The platform includes a set of libraries, programming and deployment tools, a tutorial and a sample application. The main four modules of the architecture are: the Data Collection Engine, which allows abstracting sources of information like sensors or external services, mapping data to databases and ontologies, and allowing event-based interaction and filtering, the GUI Engine, which abstracts the user interface in a message-like interaction model, the Workow Engine, which allows programming the application's user interaction ows with graphical workows, and the Rule Engine, which gives developers a simple means for programming the application's logic in the form of \if-then" rules. After the 5 years experience of HeartCycle, partially programmed with pHPP, 5 developers were joined in a focus group to discuss the advantages and drawbacks of the platform. The view that emerged from the training course and the focus group was that the platform is well-suited to the needs of the engineers working in the field, it allowed the separation of concerns among the different specialities and it simplified some common development tasks like data management and asynchronous interaction. Nevertheless, some deficiencies were pointed out in terms of a lack of maturity of some technological choices, and for the absence of some domain-specific tools, e.g. for data processing or for health-related communication protocols. Within HeartCycle, the platform was used to develop part of the Guided Exercise system, a composition of ICT tools for the physical rehabilitation of patients who suffered from myocardial infarction. The system developed using the platform was tested in a randomized controlled clinical trial, in which 55 patients used the system for 21 weeks. The technical results of this trial showed that the system was stable and reliable. Some minor bugs were detected, but these were promptly corrected using the platform. This shows that the platform, as well as facilitating the development task, can be successfully used to produce reliable software. Conclusions The research work carried out in developing this thesis provides responses to the three three research questions that were the motivation for the work. RQ1 A model was developed representing the domain of personalised health systems, and the assessment of experts in the field was that it represents the domain accurately, with an appropriate balance between abstraction and detail. RQ2 A development platform based on the model was successfully developed. RQ3 The platform has been shown to assist developers create complex pHealth software. This was demonstrated within the scope of one large-scale project, but the generic approach adopted provides indications that it would offer benefits more widely. The results of these evaluations provide indications that both the model and the platform are good candidates for being a reference for future pHealth developments.