318 resultados para Messianic Psalms
Vanhurskautta, oikeutta vai uskollisuutta? : ṣdq -sanue vuoden 1992 Kirkkoraamatun Psalmien kirjassa
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Righteousness, justice or faithfulness? The Hebrew Root ṣdq in the Psalter of the Finnish Church Bible of 1992 This study attempts to answer three questions. Firstly, what do the derivates of the root ṣdq mean in the Hebrew Psalter? Secondly, with which equivalents are these Hebrew words translated in the Psalter of the Finnish Church Bible of 1992 and why? And thirdly, how is the translation of the root ṣdq in the Psalter placed in comparison with the translations of the root ṣdq in certain ancient and modern Bible translations? The root ṣdq has a very wide semantic field in Biblical Hebrew. The basic meaning of the root ṣdq is ‘right’ or ‘to be in the right’. The traditional English equivalent of the root ṣdq is righteousness. In many European languages the equivalent of the root ṣdq has some connection with the word ‘right’, but this is not the case in Finnish. The Finnish word vanhurskaus has been present since the first Finnish Bible translation by Mikael Agricola in 1548. However, this word has nothing to do with the Finnish word for ‘right’. The word vanhurskaus has become a very specific religious and theological word in Finnish, and it can be a word that is not obvious or at all understandable even to a native Finnish speaker. In the Psalter of the earlier Finnish Church Bible of 1938 almost every derivate of the root ṣdq (132/139) was translated as vanhurskaus. In the Psalter of the Finnish Church Bible of 1992 less than half of these derivates (67/139) are translated as that. Translators have used 20 different equivalents of the Hebrew derivates of the root ṣdq. But this type of translation also has its own problems. The most disputed is the fact that in it the Bible reader finds no connections between many Bible verses that have obvious connections with each other in the Hebrew Bible. For example, in verse Ps. 118, 15 one finds a Finnish word for ‘saved’ and in verse Ps. 142, 8 one finds another Finnish word for ‘friends’, while in the Hebrew Bible the same word is used in both verses, ṣaddîqīm. My study will prove that it is very challenging to compare or fit together the semantics of these two quite different languages. The theoretical framework for the study consists of biblical semantic theories and Bible translation theories. Keywords: religious language, Bible translations, Book of Psalms.
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Late twentieth century Jesus-novels search after a completely new picture of Jesus. Novels written for instance by Norman Mailer, José Saramago, Michèle Roberts, Marianne Fredriksson, and Ki Longfellow provide an inversive revision of the canonic Gospels. They read the New Testament in terms of the present age. In their adaptation the story turns often into a critique of the whole Christian history. The investigated contrast-novels end up with an appropriation that is based on prototypical rewriting. They aim at the rehabilitation of Judas, and some of them make Mary Magdalane the key figure of Christianity. Saramago describes God as a blood thirsty tyrant, and Mailer makes God combat with the Devil in a manichean sense as with an equal. Such ideas are familiar both from poststructuralist philosophy and post-metaphysical death-of-God theology. The main result of the intertextual analysis is that these scholars have adopted Nietzschean ideas in their writing. Quite unlike earlier Jesus-novels, these more recent novels present a revision that produces discontinuity with the original source text, the New Testament. The intertextual strategy is based on contradiction. The reader wittnesses contesting and challenging, the authors attack Biblical beliefs and attempt to dissolve Christian doctrines. An attack on Biblical slave morality and violent concept of God deprives Jesus of his Jewish Messianic identity, makes Old Testament law a contradiction of life, calls sacrificial soteriology a violent pattern supporting oppression, and presents God as a cruel monster who enslaves people under his commandments and wishes their death. The new Jesus-figure contests Mosaic Law, despises orthodox Judaism, abandons Jewish customs and even questions Old Testament monotheism. In result, the novels intentionally transfer Jesus out of Judaism. Furthermore, Jewish faith appears in a negative light. Such an intertextual move is not open anti-Semitism but it cannot avoid attacking Jewish worship. Why? One reason that explains these attitudes is that Western culture still carries anti-Judaic attitudes beneath the surface covered with sentiments of equality and tolerance. Despite the evident post-holocaust consciousness present in the novels, they actually adopt an arrogant and ironical refutation of Jewish beliefs and Old Testament faith. In these novels, Jesus is made a complete opposite and antithesis to Judaism. Key words: Jesus-novel, intertextuality, adaptation, slave morality, Nietzsche, theodicy, patriarchy.
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O objetivo desta tese é discutir como os moradores de favelas no Rio de Janeiro fazem para experimentar segurança em meio ao cotidiano marcado por inseguranças, violência e vulnerabilidade social. Minha hipótese central é que os moradores destas localidades visualizam nas lealdades primordiais (GEERTZ, 2008 [1973]), nas relações de vizinhança e em redes formadas em torno do pertencimento a instituições religiosas, sobretudo as pentecostais e neopentecostais a base da segurança necessária para organizarem suas vidas, suas rotinas. Busquei responder às questões que me animavam a partir de um investimento etnográfico em duas favelas cariocas, a saber, Santa Marta, localizada no bairro de Botafogo, Zona Sul, e, principalmente, Acari, localizada entre bairros da Zona Norte da cidade. Ao longo da etnografia realizei entrevistas semi-estruturadas com moradores evangélicos, traficantes, homens, mulheres, jovens e idosos, lideranças políticas e culturais. A partir destas entrevistas, assim como das conversas informais com moradores nestas favelas, pude observar a grande dificuldade que os moradores das referidas localidades têm, face à violência, para experimentar constantemente segurança e confiança, mesmo no caso dos moradores que desfrutam de densas redes de solidariedade e proteção baseadas no parentesco e/ou na partilha de identidade religiosa pentecostal. A paranóia, o medo da fofoca e do inimigo à espreita tomam conta do cotidiano de moradores (e também de traficantes). Neste contexto, identifiquei nas suas tentativas de consolidação de vínculos sociais e afetivos, mas também em seus diversos cálculos em termos de evitação da violência suas principais estratégias para viver o dia-a-dia com certa tranqüilidade. O curso da etnografia possibilitou, ainda, refletir sobre a importância da articulação analítica de dois eixos temáticos para o estudo da favela como fenômeno urbano/social hoje: religião e violência. Esta avaliação é fruto da observação das aproximações entre traficantes que passaram, nessas localidades, a experimentar novas formas de expressão de fé. Se, nas décadas de 1980-1990, os traficantes de Acari expunham em seus corpos, em suas casas e nos muros da favela imagens e orações que remetiam ao universo religioso afro-brasileiro, na atualidade, acionam uma gramática pentecostal e pintam nos muros da favela salmos e outras passagens bíblicas. Se antes pediam proteção às mães-de-santo, agora pedem proteção às lideranças evangélicas e à comunidade de irmãos, assim como comemoram seus aniversários em cultos de ação de graça. A interface entre traficantes e evangélicos nas favelas estudadas, com destaque para Acari, vem produzindo, sustento, reequilíbrios de poder no interior do campo político e religioso local e, até, supralocal.
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Esse estudo procura investigar as origens do conceito de Bildung tal como ele é formulado no domínio dos textos que Nietzsche escreve entre 1858, época de sua formação secundária no Gymnasium, instituição de ensino neo-humanista da Alemanha do século XIX, e 1876, ano em que rompe definitivamente com Wagner, e quando parece abandonar certas expectativas a respeito de sua atividade como professor na Universidade de Basiléia, onde lecionava desde 1869. Entre esses dois limites cronológicos, é possível observar uma formulação desse conceito que sustenta o que poderíamos chamar de sua primeira filosofia da cultura, que atualiza e redimensiona uma série de tradições filosóficas, institucionais, sociais e estéticas, buscando uma unidade justamente no confronto com elas. A pesquisa que procuro empreender aqui pretende identificar os processos que derivaram nesse confronto e o tipo de tratamento sintético que Nietzsche deu aos problemas que lhe eram contemporâneos As conferências Sobre o futuro de nossos estabelecimentos de ensino, pronunciadas em Basiléia no inverno de 1872, funcionam como lugar privilegiado desse tratamento, enquanto criticam duramente a cultura e suas instituições na Alemanha da época e tentam definir as bases para o que seria o resgate da verdadeira cultura.
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Neste trabalho é feito um estudo dos aspectos do verbo no livro dos Salmos, considerando seus valores semântico-sintáticos. Para este fim, considera-se a evolução dos estudos da linguagem, fundamentado em Hermann Paul (1970); o desenvolvimento da ciência das significações através do trabalho de Bréal (1925) e enriquecido pela perspectiva de Marques (2001); a evolução da Linguística por meio do estruturalismo fundamentado em Ferdinand de Saussure e Leonor de Bloomfield, e do gerativismo de Noam Chomsky. Focaliza-se a dimensão textual discursiva com a função de realizar formulações sobre o verbo e articular relação entre teoria do texto e do discurso segundo a perspectiva de Travaglia (1991). Retrata-se a relação de significação que os verbos assumem no texto, embasado no estudo do aspecto segundo os pressupostos de Castilho (1968), Travaglia (1986, 1991) e Azeredo (2010). Para se estabelecer relações entre o aspecto verbal e a mensagem bíblica dos Salmos, fundamenta-se na visão semântica de Ilari (2001) e nos comentários semânticos e teológicos de Champlin (2000)
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O Auto de Resistência, uma figura atípica no Direito Penal, é utilizado comumente pelas forças de Segurança Pública do Estado, e vêm sendo legitimado pelo discurso punitivo, presente não apenas no judiciário, mas na sociedade brasileira de forma geral. Este dispositivo é analisado neste trabalho como um sintoma de uma questão muito mais profunda, arraigada dentro da própria origem do direito. Na grande maioria dos casos, o Auto de Resistência são, na realidade, execuções sumárias realizadas pelas forças de Segurança Pública estatais, mas que tornam-se legitimadas pela alegação de legítima defesa policial. No entanto, a incidência desta violação em áreas pobres e sobre indivíduos negros, aponta que este é apenas um dos dispositivos que permitem a seletividade de um sistema penal e de segurança pública fundamentalmente racista e elitista. As categorias presentes na teoria de Giorgio Agamben e Walter Benjamin parecem lançar nova luz sobre a realidade política brasileira, principalmente, ao se analisar o aparato biopolítico da segurança pública. Este sistema, desde sua origem excludente, confirma que os oprimidos, ou homo sacer, se manifestam em nossa sociedade no pobre e negro. Estes sujeitos singulares encontram-se no estado de exceção permanente, não havendo sob a perspectiva brasileira nenhuma experiência de ruptura emancipatória, mas sim, alternações de ciclos de violência que põe o direito (como a transição do sistema oligárquico para a República, ou da ditadura para a democracia) e que mantém o direito (como a presente no atual suposto Estado de Direito). Mantiveram-se as estruturas e reforçaram-se os estereótipos penais e discriminatórios. Questiona-se então a importância de se pensar uma justiça anamnética, uma potência testemunhal do oprimido como força messiânica que faz com que o passado e o presente se unam em um só tempo na busca de reparação.
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A presente tese está calcada na análise da obra de Ariano Suassuna, o Romance dA Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta, considerado pelo autor como a sua obra maior e, a princípio, o primeiro volume da trilogia A maravilhosa desaventura de Quaderna, o decifrador, e no primeiro volume da segunda parte da trilogia, O rei degolado ao Sol da Onça Caetana. O trabalho consiste, fundamentalmente, em examinar o diálogo estabelecido entre a obra de Suassuna com textos representativos da tradição literária ocidental, mais propriamente com os que remontam ao medievo. Para isso, fez-se um recorte nas relações que o romance trava com a matéria cavaleiresca, principalmente com a Demanda do Santo Graal, na sua estrutura e no desenho psicológico e moral dos personagens, notadamente de Sinésio, que encarna o mito do herói prometido, cujos paradigmas se assentam na figura lendária do Rei Artur, além de Galaaz, e na histórica de D. Sebastião, o rei desaparecido de Portugal. Sabe-se que esses reis e heróis míticos, considerados salvadores, uma vez que retornariam para restituir ao povo a dignidade e a liberdade perdidas, povoaram o imaginário ibérico e chegaram ao Brasil trazidos pelos colonizadores europeus. Dessa forma, a cultura popular do Nordeste brasileiro é povoada de histórias e lendas eternizadas e recriadas no folclore da região e na literatura de Cordel. Mas, ao lado do messianismo, outro aspecto faz-se notório nos personagens de Suassuna: a crueldade. E este tema, bem como o nome do personagem D. Pedro Dinis Quaderna, remete-nos para a história de alguns reis ibéricos da Idade Média: Pedro de Portugal e Pedro de Castela, que serão revisitados à luz da Crônica de D. Pedro de Fernão Lopes, no intuito de observar-se o diálogo com esta estabelecido por Suassuna, direta ou indiretamente
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The print copy of this sermon is held by Pitts Theology Library. The Pitts Theology Library's digital copy was produced as part of the ATLA/ATS Cooperative Digital Resources Initiative (CDRI), funded by the Luce Foundation. Electronic reproduction. Atlanta, Georgia : Pitts Theology Library, Emory University, 2003. (Thanksgiving Day Sermons, ATLA Cooperative Digital Resources Initiative, CDRI). Joint CDRI project by: Andover-Harvard Library (Harvard Divinity School), Pitts Theology Library (Emory University), and Princeton Theological Seminary Libraries.
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http://www.archive.org/details/theunionmissiony00spuruoft
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Cultural Marxist Theory, commonly known as theory, enjoyed a moment of extraordinary success in the 1970s, when the works of leading post-war French philosophers were published in English. After relocating to Anglophone academia, however, theory disavowed its original concerns and lost its ambition to understand the world as a whole, becoming the play of heterogeneities associated with postcolonialism, multiculturalism and identity politics, commonly referred to as postmodern theory. This turn, which took place during a period that seemed to have spelt the death of Marxism, the 1990s, induced many of its supporters to engage in an ongoing funeral wake designating the merits of theory and dreaming its resurgence. According to them, had theory been resurrected in historical circumstances completely different from those which had led to its rise, it would have never reacquired the significance that had originally connoted it. This thesis demonstrates how theory has survived its demise and entirely regained its prominence in our socio-political context marked by the effects of the latest crisis of capitalism and by the global threat of terrorisms rooted in messianic eschatologies. In its current form theory does no longer need to show allegiance to certain intellectual stances or political groupings in order to produce important reformulations of the projects it once gave life to. Though less overtly radical and epistemologically bounded, theory remains a necessary form of enquiry justified by the political commitment which originated it in the first place. Its voice continues to speak to us about justice ‘where it is not yet, not yet there, where it is no longer’ (Derrida, 1993, XVIII).
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Cette thèse aborde la question de la valeur de la littérature contemporaine, en posant la question de la puissance de la création langagière. Dans la mesure où l’humanisme tombe en désuétude avec la fin de l’hégémonie médiatique de l’imprimerie, et où le capitalisme contemporain assigne à la culture un rôle économique et récréatif, la « littérature » se retrouve sans « critère final » pour penser sa puissance non économique. En d’autres termes, quels sont les effets intermédiaux de la création langagière livresque qui survivent à l’humanisme tout en résistant à la communication récréative? Il en va bien sûr de la nature même de la « création littéraire ». Le premier chapitre explore les liens entre l’humanisme et l’imprimerie à partir d’un concept de fongibilité, et introduit un ensemble de concepts clé. Le deuxième chapitre présente un autre ensemble de concepts (dont le geste vertical), cette fois pour penser le langage en termes de pouvoir et de puissance. Le troisième chapitre aborde le « capitalisme civilisationnel » en termes intermédiaux. On y réfléchit sur la saturation, la séparation et la fenestration, notamment à partir d’une éthique du jeu. Le quatrième chapitre traite de la question de la plasticité. Enfin, les cinquième et sixième chapitres forment deux exemples – des exemples de puissance – à partir des oeuvres de Valère Novarina (Lumières du corps) et de David Foster Wallace (Infinite Jest). Le corpus théorique se compose d’éléments puisés d’une part dans l’oeuvre de Walter Benjamin et de Giorgio Agamben, selon un matérialisme messianique, et d’autre part dans celle de Gilles Deleuze. Certaines considérations sont également tenues sous l’influence de Michel Foucault et de Ludwig Wittgenstein.
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Les textes qumraniens nous fournissent des témoins de première main pour l’étude du développement du messianisme dans le judaïsme durant la période du Second Temple. L’une des découvertes les plus frappantes dans la bibliothèque de Qumrân est la pluralité des attentes messianiques et l’existence de locutions diverses avec un sens messianique. À l’aide d’une analyse littéraire, ainsi que d’une approche socio-critique, surtout à partir d’une distinction typologique entre un messianisme restaurateur ou utopique, nous nous proposons d’examiner les rapports des textes sectaires messianiques de Qumrân 1) aux données bibliques et extra-bibliques contemporaines, 2) aux façons de conceptualiser les différentes figures messianiques et 3) au contexte socio-politique de l’époque. La recherche présente quatre principaux paradigmes à travers desquels les diverses idées messianiques ont été formulées dans la communauté qumrano-essénienne, tandis que l’interprétation resserre la problématique autour de la typologie restauratrice et utopique. Les analyses dévoilent un aspect des attentes du judaïsme ancien, marqué par la croyance en une pluralité d’agents de salut aux traits messianiques: il s’agit d’un schéma oscillant entre l’aspiration à la restauration des structures religieuses et politiques de l’Israël d’autrefois et l’espérance utopique d’un monde dramatiquement transformé. Malgré qu’il soit difficile d’envisager un développement linéaire, unanime et cohérent sur la base du contenu et de la chronologie des textes messianiques, cette recherche démontre une tendance générale qui jalonne l’évolution historique des idées messianiques de Qumrân. C’est la combinaison de plusieurs dynamiques, soit la critique des prêtres-rois asmonéens, la préoccupation de la pureté rituelle et de l’observance de la Loi, et une perspective apocalyptique entrevoyant une transformation catastrophique conduisant à un renouvellement du monde, qui a généré la ferveur messianique propre à la communauté qumrano-essénienne.
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El autor revisa las indagaciones de Alfredo Pareja sobre la historia y la identidad, las cuales responden a una idea de nación mestiza. En la narrativa de Pareja, resalta un afán mesiánico, es laica, secular, y condicionada por una manera de pensar, organizar y narrar la Historia: desde las ideas liberales del siglo XIX y algunas consideraciones del socialismo. El énfasis en lo auténtico y lo propio conduce a rechazar, sin mayores consideraciones, lo «moderno» y lo extranjero. Así, en La hoguera bárbara presenta la cuestión religiosa solo desde la perspectiva oficial y laica, dando poco espacio a aquella de la Iglesia, o a la de dos obispos extranjeros, ambos «rebeldes»: Schumacher y Masiá. En cuanto a la visión de la historia en Pareja, sostiene que en La hoguera .. "" como en el Compendio para segunda enseñanza, se revelaría un sentido de ella al estilo de un BiJdungsroman a nivel de nación, conducido por las mencionadas ideas del liberalismo decimonónico y de algunas aspiraciones socialistas.
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Virgil's poetry has frequently appeared in illustrated editions, and has regularly provided subjects for other works of art, including some of the most celebrated masterpieces of the western tradition. In view of its constant appropriation in literary contexts over the course of the centuries, we might expect the famous fourth Eclogue (the so-called ‘messianic’ eclogue) to have exerted more of an impact on visual culture than it appears to have done. This paper considers some of the possible reasons for the apparent scarcity of engagement with Virgil's poem beyond the literary sphere, and examines the uses to which the poet's text is put when it does make an appearance in visual media — perhaps more often than has sometimes been supposed.
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Este projeto continua a avançar o programa de pesquisa que relaciona desenvolvimento econômico e democracia: pretende-se neste projeto dar um passo adiante e examinar como a democracia, uma vez consolidada como fruto do desenvolvimento capitalista, se torna ela própria um fator de desenvolvimento, particularmente quando ela deixa de ser uma mera democracia de elites para se tornar uma democracia de sociedade civil, na qual o debate público passa a ser um elemento central.