843 resultados para Maltrato psicológico
Resumo:
Resumen basado en el de la publicación
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Se reflexiona sobre el maltrato infantil en diferentes momentos de la historia, indicando como principales causas de estos abusos la ausencia de derechos para los menores, la convicción de que los niños son propiedad de los padres y el uso del castigo físico como método disciplinario recomendado.
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Resumen basado en el de la publicación
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Resumen basado en el de la publicación
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Resumen basado en el de la publicaci??n. Resumen en ingl??s y catal??n. Monogr??fico con el t??tulo: Pedagog??a social comunitaria y exclusi??n social
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Se presentan diferentes acciones de concienciaci??n para la erradicaci??n del ???bullying??? o acoso escolar en los centros educativos de Canarias. Se hacen una serie de recomendaciones partiendo del hecho de que el maltrato entre iguales debe ser algo intolerable, a lo que no debemos asistir de manera impasible, ya que puede generar efectos devastadores en la autoestima y la confianza en s?? mismo del alumnado que arrastrar?? hasta la vida adulta. La intervenci??n debe darse con todos los agentes implicados buscando soluciones conjuntas y negociadas y debiendo contar con dos l??neas de actuaci??n: una preventiva y otra reactiva.
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Publicaci??n que recoge, de modo sintetizado y en forma de gr??ficos, los resultados del primer informe sobre bullying o maltrato en el entorno escolar llevado a cabo en los centros de Ense??anza Secundaria Obligatoria de Euskadi. La investigaci??n se llev?? a cabo en noviembre y diciembre de 2004, sobre 3.132 estudiantes de ESO matriculados en 81 centros p??blicos y concertados, estudi??ndose 13 conductas que van desde los insultos hasta las amenazas y agresiones f??sicas.
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Monogr??fico con el t??tulo: 'Maltrato entre iguales y promoci??n de la convivencia en los centros educativos. An??lisis y perspectiva desde la Instituci??n del Defensor del Menor en la Comunidad de Madrid'
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En los últimos años se ha producido un incremento del uso de la telefonía móvil e Internet con fines intimidatorios o simplemente para amenazar a los iguales en los centros escolares de nuestro país. Con la voluntad de aportar datos que puedan ayudar a su prevención, se ha realizado un estudio de encuesta en el que se ha obtenido información relativa a las amenazas recibidas a través de los nuevos medios de comunicación, es decir, Internet y la telefonía móvil. Los resultados indican que un 23.3% de los estudiantes de los centros públicos de Enseñanza Secundaria Obligatoria de la ciudad de Girona (Cataluña), durante el curso escolar, han recibido vía Internet o telefonía móvil algún mensaje que, por su contenido, ha supuesto una amenaza para su bienestar. Se analizan las consecuencias emocionales y las estrategias de afrontamiento utilizadas por parte de estos adolescentes
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A presente investigação incidiu sobre um subtipo de violência, caracterizada por um carácter sistemático, desigualdade de poder e intencionalidade: o Bullying. O estudo deste fenómeno em contexto escolar assume-se preponderante se analisarmos a escola enquanto espaço privilegiado de socialização, educação e transmissão cultural. Importa explorarmos a análise dos comportamentos desviantes, para providenciarmos medidas preventivas. Tendo em conta a incidência deste tipo de comportamentos em contexto escolar, o seu carácter transcultural e as consequências nefastas para o Bem-estar Físico e Psicológico dos diferentes intervenientes, a investigação procurou: descrever as características dos adolescentes envolvidos em condutas de Bullying em função de variáveis sociodemográficas; analisar as associações entre o Bullying e a percepção de Bem-estar Psicológico nos adolescentes; definir modelos preditores para os comportamentos de Bullying em função do Bem-estar Psicológico. Para a avaliação do Bullying foi utilizada a Escala de Vitimação e Agressão Escolar (Cunha, s/d) e para a avaliação do Bem-estar Psicológico a Escala de Bem-estar Psicológico para adolescentes (Bizarro, 1999). A amostra foi constituída por 400 alunos, de ambos os géneros, dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Secundário, em escolas portuguesas. Os resultados evidenciam associações significativas entre o Bullying e o Bem-estar Psicológico na adolescência. O Bullying associa-se positivamente às dimensões negativas do Bem-estar Psicológico. Foram encontrados 11 modelos preditores, apresentando-se as Cognições Emocionais e a Ansiedade com maior valor preditivo face os três estatutos de Bullying (agressores, vítimas e observadores).
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Estudos anteriores têm demonstrado a importância da satisfação com o contexto escolar nos níveis de saúde e bem-estar subjectivo dos adolescentes. Como tal, o presente estudo pretende ampliar esta evidência empírica através da análise do efeito de variáveis sociodemográficas (género, idade, local de residência, estatuto socioeconómico e relação com os pais) nos níveis de satisfação escolar e o contributo desta dimensão para a explicação do bemestar psicológico dos alunos, de acordo com o modelo de Ryff (1989a, 1989b). A amostra foi constituída por 698 adolescentes (381 raparigas e 317 rapazes)com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos (M=15.02, DP=1.83). Os principais resultados demonstraram não existirem diferenças significativas de satisfação com a escola entre género, local de residência (rural vs urbano) e níveis de estatuto socioeconómico. Por outro lado, observou-se que a satisfação escolar diminui ao longo da idade e associa-se positivamente com melhores relações entre pais e filhos. Verificou-se, ainda, que a satisfação com a escola se correlaciona positivamente com todas as dimensões do bem-estar psicológico e exerce um efeito positivo moderado nos níveis de bem-estar global, mesmo após o controlo da influência das variáveis sociodemográficas.
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Com este trabalho pretende-se compreender a influência do elemento psicológico na História de Portugal, como factor fundamental da conquista da independência e de afirmação em períodos de aventura, como a expansão, ou em época de novas descobertas resultantes do fim de um Império mais imaginário que real.
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Este estudo teve três grandes objetivos. Por um lado procurámos conhecer a prevalência do conflito trabalho-família e os níveis de capital psicológico positivo em professores; por outro, foi nosso intuito analisar a relação existente na perceção do conflito trabalho-família e os seus reflexos no capital psicológico individual; por fim, quisemos compreender a influência de algumas variáveis sociodemográficas nos dois constructos em estudo. Voluntariamente participaram nesta investigação 231 professores do ensino público e privado, aos quais foi aplicado o Questionário CTF_CP, composto por um conjunto de questões de caracterização sociodemográfica, pela escala S.W.I.N.G. (para avaliação do conflito trabalho-família) e pelo PsyCap Questionnaire (para determinação do capital psicológico positivo). No geral estes profissionais apresentaram níveis moderados de conflito trabalho-família negativo e de conflito família-trabalho-família positivo, assim como níveis moderados de autoeficácia, de resiliência e de capital psicológico positivo. Relativamente às variáveis sociodemográficas verificou-se que o conflito trabalho-família e família-trabalho negativo é significativamente mais elevado nos professores do ensino público, enquanto o conflito família-trabalho-família positivo é mais elevado nos professores do ensino privado. Verificou-se também que é o sexo feminino quem apresenta maiores índices de conflito trabalho-família negativo. Através da regressão linear constatou-se que as três dimensões do conflito trabalho-família estudadas explicam 24,3% da variação obtida no capital psicológico positivo dos inquiridos.
Resumo:
O Contrato Psicológico (CP) começou a ser alvo de estudo em 1960 por Argyris (1960). Desde essa altura o seu interesse foi ganhando dimensão, mas só em 1990, através dos estudos de Rousseau (1989) é que a sua problemática adquiriu maior consistência, e as organizações começaram a entender esta dinâmica como fundamental para o seu sucesso. Esta dissertação visa contribuir com conhecimento empírico para o desenvolvimento dos estudos nesta área, partindo da fundamentação teórica de autores que consolidaram a definição do conceito Contrato Psicológico (e.g. Rousseau, 1990; Morrison, 1994; Robinson,1996). Assim, teoricamente, para além de se apresentar o conceito, explica-se a sua a dinâmica, desenvolvimento e os diferentes tipos de Contrato Psicológico. Ao longo deste estudo, vai ser também abordado o contributo que o CP tem nas práticas de Gestão de Recursos Humanos (GRH), e a importância deste no comportamento dos indivíduos que levam as empresas a atingir o sucesso, visto o CP funcionar como ferramenta que orienta a relação empregado-entidade patronal através das perceções e expetativas que ambas as partas criam. Posto isto, é feita a análise da perceção do Contrato Psicológico no setor do retalho, comparando-se uma empresa de grande retalho com os seus clientes do pequeno retalho. Este estudo é, marcadamente, de cariz quantitativo, descritivo-comparativo e exploratório. Recorreu-se ao inquérito por questionário, como instrumento privilegiado de recolha de dados. A amostra, selecionada por conveniência, é constituída por 73 indivíduos (37 do grande retalho e 36 pequeno retalho). Adotou-se o questionário desenvolvido por Rousseau (2008), traduzido para português e já testado em população de língua oficial portuguesa, por Palanteão (2011). Os resultados demonstram existir diferenças nos dois setores de retalho: no grande retalho o tipo de CP predominante é o relacional, focado na estabilidade e lealdade; enquanto que no pequeno retalho predomina o transicional, assente na incerteza e no desgaste.