824 resultados para Limited dependent variable regression
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Prediction at ungauged sites is essential for water resources planning and management. Ungauged sites have no observations about the magnitude of floods, but some site and basin characteristics are known. Regression models relate physiographic and climatic basin characteristics to flood quantiles, which can be estimated from observed data at gauged sites. However, these models assume linear relationships between variables Prediction intervals are estimated by the variance of the residuals in the estimated model. Furthermore, the effect of the uncertainties in the explanatory variables on the dependent variable cannot be assessed. This paper presents a methodology to propagate the uncertainties that arise in the process of predicting flood quantiles at ungauged basins by a regression model. In addition, Bayesian networks were explored as a feasible tool for predicting flood quantiles at ungauged sites. Bayesian networks benefit from taking into account uncertainties thanks to their probabilistic nature. They are able to capture non-linear relationships between variables and they give a probability distribution of discharges as result. The methodology was applied to a case study in the Tagus basin in Spain.
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Road accidents are a very relevant issue in many countries and macroeconomic models are very frequently applied by academia and administrations to reduce their frequency and consequences. The selection of explanatory variables and response transformation parameter within the Bayesian framework for the selection of the set of explanatory variables a TIM and 3IM (two input and three input models) procedures are proposed. The procedure also uses the DIC and pseudo -R2 goodness of fit criteria. The model to which the methodology is applied is a dynamic regression model with Box-Cox transformation (BCT) for the explanatory variables and autorgressive (AR) structure for the response. The initial set of 22 explanatory variables are identified. The effects of these factors on the fatal accident frequency in Spain, during 2000-2012, are estimated. The dependent variable is constructed considering the stochastic trend component.
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The aim of this study was to determine the effect of animal management and farm facilities on total feed intake (TFI), feed conversion ratio (FCR) and mortality rate (MORT) of grower-finishing pigs. In total, 310 batches from 244 grower-finishing farms, consisting of 454 855 Pietrain sired pigs in six Spanish pig companies were used. Data collection consisted of a survey on management practices (season of placement, split-sex by pens, number of pig origins, water source in the farm, initial or final BW) and facilities (floor, feeder, ventilation or number of animals placed) during 2008 and 2009. Results indicated that batches of pigs placed between January and March had higher TFI (P=0.006), FCR (P=0.005) and MORT (P=0.03) than those placed between July and September. Moreover, batches of pigs placed between April and June had lower MORT (P=0.003) than those placed between January and March. Batches which had split-sex pens had lower TFI (P=0.001) and better FCR (P<0.001) than those with mixed-sex in pens; pigs fed with a single-space feeder with incorporated drinker also had the lowest TFI (P<0.001) and best FCR (P<0.001) in comparison to single and multi-space feeders without a drinker. Pigs placed in pens with <50% slatted floors presented an improvement in FCR (P<0.05) than pens with 50% or more slatted floors. Batches filled with pigs from multiple origins had higher MORT (P<0.001) than those from a single origin. Pigs housed in barns that performed manual ventilation control presented higher MORT (P<0.001) in comparison to automatic ventilation. The regression analysis also indicated that pigs which entered to grower-finisher facilities with higher initial BW had lower MORT (P<0.05) and finally pigs which were sent to slaughterhouse with a higher final BW presented higher TFI (P<0.001). The variables selected for each dependent variable explained 61.9%, 24.8% and 20.4% of the total variability for TFI, FCR and MORT, respectively. This study indicates that farms can increase growth performance and reduce mortality by improving farm facilities and/or modifying management practices.
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Esta dissertação visa deslumbrar uma análise macroeconômica do Brasil, especialmente no que se refere à relação dos índices mensais dos volumes das exportações e das importações com os volumes mensais do PIB, da Taxa SELIC e as Taxas de Câmbio, conforme dados coletados no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2014, através de pesquisa literária referente aos históricos sobre cada conceito envolvido no âmbito da macroeconomia das varáveis estudadas. Foi realizado um estudo de caso embasado em dados de sites governamentais, no período delimitado, empregando-se o método de regressão linear, com base na Teoria da correlação de Pearson, demonstrando os resultados obtidos no período do estudo para as varáveis estudadas. Desta maneira, conseguiu-se estudar e analisar como as variáveis dependentes (resposta): volume das exportações e volume das importações estão relacionadas com as varáveis independentes (explicativas): PIB, Taxa Selic e taxa de Câmbio. Os resultados apurados no presente estudo permitem identificar que existe correlação moderada e negativa, quando analisadas a Taxa Selic e a Taxa de Câmbio com os volumes das exportações e das importações, enquanto o PIB apresenta correlação forte e positiva na análise com os volumes das exportações e das importações
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Introdução O nível de atividade física (NAF) insuficiente e estado nutricional (EN) inadequado conferem risco de desenvolvimento de hipertensão arterial e diabete, bem como dificultam o controle destas doenças. Assim, infere-se que os custos despendidos pelo SUS com medicamentos, internações e consultas de hipertensos e diabéticos apresentem relação inversa com NAF, incluindo a prática de caminhada e EN. Entretanto, estudos epidemiológicos que descrevam estes custos e analisem essas associações na população idosa são inexistentes no Brasil, o que dificulta a fundamentação para a implementação de políticas publicas para a economia de recursos. Objetivo Descrever os custos com procedimentos de saúde de idosos hipertensos e diabéticos e verificar qual a sua associação com NAF e EN, segundo sexo e grupos etários. Métodos A amostra foi constituída por 806 idosos com autorreferência à hipertensão e/ou diabete ( 60 anos) residentes no município de São PauloSP, participantes das três coortes do Estudo Saúde, Bem-estar e Envelhecimento SABE - em 2010. A variável dependente custo total anual (em Reais), foi estimada com base nos dados autorreferidos sobre uso de medicamentos, uso dos serviços ambulatoriais e internações hospitalares, retroativos a um ano da coleta de dados. A variáveis explanatórias: i) NAF foi estimada a partir de entrevista utilizando o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ, versão curta), classificando os idosos segundo duração da realização de atividades físicas moderada, em ativos ( 150 minutos/semana) e insuficientemente ativos (< 150 minutos/semana); ii) Prática de caminhada, categorizada segundo frequência semanal: a) 4 dias/ semana; b) 1 a 3 dias/semana; c) não caminha. iii) EN, identificado pelo índice de massa corporal (IMC), classificando os idosos em dois grupos: a) IMC < 28 kg/ m²; b) IMC 28 kg/ m² (excesso de peso); as variáveis de controle foram o sexo, grupos etários (a. 70 anos; b. 65 a 69 anos; c. 60 a 64 anos); estado civil (a. casado; b. outros) e, escolaridade (a. sem escolaridade; b. 1 ano). A descrição dos custos segundo as NAF e EN foi representada pelos valores de média e IC95 por cento , mediana e P25 P75, valores mínimos e máximos. Modelos de regressão logística múltipla foram empregados para analisar as associações entre variáveis dependentes e explanatórias. O nível de significância foi estabelecido em 5 por cento e todas as análises foram realizadas considerando amostras complexas, por meio do software Stata, 13.0. 9 Resultados: A média de custo total anual por pessoa foi de R$ 732,54 e a soma dos custos relativa a 12 meses para os 806 idosos foi de R$ 609.587,20, sempre superiores para idosos em excesso de peso, com NAF insuficiente e para idosos que não caminham. Idosos em excesso de peso apresentaram chance 50 por cento superior de estarem no grupo de maior custo total anual (OR 1.49, IC95 por cento 1.01 2.18) e mais de 70 por cento superior de maior custo com medicamentos (OR 1.71, IC95 por cento 1.18 2.47). A ausência de caminhada significou a chance superior para maiores custos anuais com medicamentos (OR 1.63, IC95 por cento 1.06 2.51) e custos totais (OR 1.82, IC95 por cento 1.17 2.81). Todas as análises ajustadas por sexo e idade. O NAF não se associou aos custos totais e custo com medicamentos (p>0.05). Conclusão: Os custos para o controle de HAS e DM em idosos são altos e se associam inversamente à prática de caminhada e ao estado nutricional, especialmente em relação ao custo com o uso de medicamentos antihipertensivos e hipoglicemiantes.
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Sob as condições presentes de competitividade global, rápido avanço tecnológico e escassez de recursos, a inovação tornou-se uma das abordagens estratégicas mais importantes que uma organização pode explorar. Nesse contexto, a capacidade de inovação da empresa enquanto capacidade de engajar-se na introdução de novos processos, produtos ou ideias na empresa, é reconhecida como uma das principais fontes de crescimento sustentável, efetividade e até mesmo sobrevivência para as organizações. No entanto, apenas algumas empresas compreenderam na prática o que é necessário para inovar com sucesso e a maioria enxerga a inovação como um grande desafio. A realidade não é diferente no caso das empresas brasileiras e em particular das Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Estudos indicam que o grupo das PMEs particularmente demonstra em geral um déficit ainda maior na capacidade de inovação. Em resposta ao desafio de inovar, uma ampla literatura emergiu sobre vários aspectos da inovação. Porém, ainda considere-se que há poucos resultados conclusivos ou modelos compreensíveis na pesquisa sobre inovação haja vista a complexidade do tema que trata de um fenômeno multifacetado impulsionado por inúmeros fatores. Além disso, identifica-se um hiato entre o que é conhecido pela literatura geral sobre inovação e a literatura sobre inovação nas PMEs. Tendo em vista a relevância da capacidade de inovação e o lento avanço do seu entendimento no contexto das empresas de pequeno e médio porte cujas dificuldades para inovar ainda podem ser observadas, o presente estudo se propôs identificar os determinantes da capacidade de inovação das PMEs a fim de construir um modelo de alta capacidade de inovação para esse grupo de empresas. O objetivo estabelecido foi abordado por meio de método quantitativo o qual envolveu a aplicação da análise de regressão logística binária para analisar, sob a perspectiva das PMEs, os 15 determinantes da capacidade de inovação identificados na revisão da literatura. Para adotar a técnica de análise de regressão logística, foi realizada a transformação da variável dependente categórica em binária, sendo grupo 0 denominado capacidade de inovação sem destaque e grupo 1 definido como capacidade de inovação alta. Em seguida procedeu-se com a divisão da amostra total em duas subamostras sendo uma para análise contendo 60% das empresas e a outra para validação (holdout) com os 40% dos casos restantes. A adequação geral do modelo foi avaliada por meio das medidas pseudo R2 (McFadden), chi-quadrado (Hosmer e Lemeshow) e da taxa de sucesso (matriz de classificação). Feita essa avaliação e confirmada a adequação do fit geral do modelo, foram analisados os coeficientes das variáveis incluídas no modelo final quanto ao nível de significância, direção e magnitude. Por fim, prosseguiu-se com a validação do modelo logístico final por meio da análise da taxa de sucesso da amostra de validação. Por meio da técnica de análise de regressão logística, verificou-se que 4 variáveis apresentaram correlação positiva e significativa com a capacidade de inovação das PMEs e que, portanto diferenciam as empresas com capacidade de inovação alta das empresas com capacidade de inovação sem destaque. Com base nessa descoberta, foi criado o modelo final de alta capacidade de inovação para as PMEs composto pelos 4 determinantes: base de conhecimento externo (externo), capacidade de gestão de projetos (interno), base de conhecimento interno (interno) e estratégia (interno).
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Objectives: To analyse the association between self-perceived discrimination and social determinants (social class, gender, country of origin) in Spain, and further to describe contextual factors which contribute to self-perceived discrimination. Methods: Cross-sectional design using data from the Spanish National Health Survey (2006). The dependent variable was self-perceived discrimination, and independent and stratifying variables were sociodemographic characteristics (e.g. sex, social class, country of origin, educational level). Logistic regression was used. Results: The prevalence of self-perceived discrimination was 4.2% for men and 6.3% for women. The likelihood of self-perceived discrimination was higher in people who originated from low-income countries: men, odds ratio (OR) 5.59 [95% confidence interval (CI) 4.55–6.87]; women, OR 4.06 (95% CI 3.42–4.83). Women were more likely to report self-perceived discrimination by their partner at home than men [OR 8.35 (95% CI 4.70–14.84)]. The likelihood of self-perceived discrimination when seeking work was higher among people who originated from low-income countries than their Spanish counterparts: men, OR 13.65 (95% CI 9.62–19.35); women, OR 10.64 (95% CI 8.31–13.62). In comparison with Spaniards, male white-collar workers who originated from low-income countries [OR 11.93 (95% CI 8.26–17.23)] and female blue-collar workers who originated from low-income countries (OR 1.6 (95% CI 1.08–2.39)] reported higher levels of self-perceived discrimination. Conclusions: Self-perceived discrimination is distributed unevenly in Spain and interacts with social inequalities. This particularly affects women and immigrants.
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Trabalho de projecto de mestrado, Bioestatística, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2016
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There is international consensus among scholars that democratic transitions are multicausal processes in which both internal and international variables are involved (Pridham 1991, 1995; Whitehead 1996; Schmitter 1996; Linz and Stepan 1996; Carothers 1999; Morlino and Magen 2008; Grilli di Cortona 2009). This chapter is limited, on the one hand, to the dependent variable consisting solely of the crisis/breakdown/transformation of non-democratic regimes in the Third Wave of democratization, and, on the other hand, to an independent variable identified solely with the international dimension of democratic transition. This factor, which can be termed the Proactive International Dimension (PID), specifically concerns that combination of actions or processes, produced by one or more international actors, that, intentionally or not, cause or contribute to the crisis/breakdown/transformation of a non-democratic regime.
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This study investigates whether trade-related, targeted, government policies had an impact on the total factor productivity (TFP) of manufacturing firms in Eastern Europe and Central Asia (ECA region) between 1995 and 2009. It does so by looking at how different types of primarily industry-specific trade policies (or their combinations) impacted firm productivity. The dependent variable is firm total factor productivity (TFP), calculated using the Levinsohn-Petrin approach. As an alternative measure of firm productivity, this study uses labor productivity. This study finds that, in most instances (10 out of 14 times), targeted policies do not show a significant impact on manufacturing firms’ TFP. Based on the analysis of 588 manufacturing firms in the ECA region, this study finds that, contrary to proponents of targeted policies, targeted trade-related government policies have a limited impact on the total factor productivity (TFP) in developing countries.
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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This paper examines the impact of targe board recommendations on the probability of the bid being successful in the Australian takeovers context. Specifically, we model the success rate of the bid as a binary dependent variable and target board recommendations or the board hostility as our key independent variable by using logistic regression framework. Our model also includes bid structures and conditions variables (such as initial bid premium, bid conditions, toehold, and interlocking relationship) and bid events (such as panel and bid duration) as our control variables. Overall, we find board hostility has statistically significant negative effect on the success rate of the bid and almost all control variables (except for the initial bid premium) are statistically significant with the correct sign. That is, we find toehold, the percentage of share required to make the bid becomes successful, and the unconditional bid have positive impact on the success rate of the bid, at least as predictive determinants prior to the release of any hostile recommendation. Consistent with Craswell (2004), we also find the negative relation between interlocking relationship and the success rate of the bid. Our finding supports that from target investors’ point of view, interlock is consistent with the negative story of self interest by directors. Finally, like Walking (1985), we find that the initial bid premium does not have influence on the success rate of the bid. Hence our results reinstate Walking’s bid premium puzzle in Australian context.
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La ricerca intende analizzare l’efficacia della spesa pubblica, l’efficienza e le loro determinanti nei settori della Sanità, dell’Istruzione e della Ricerca per 33 paesi dell’area OCSE. L’analisi ha un duplice obiettivo: da un lato un confronto cross country e dall’altro un confronto temporale, prendendo in considerazione il periodo che va dal 1992 al 2011. Il tema della valutazione dell’efficacia e dell’efficienza della spesa pubblica è molto attuale, soprattutto in Europa, sia perché essa incide di quasi il 50% sul PIL, sia a causa della crisi finanziaria del 2008 che ha spinto i governi ad una riduzione dei bugdet e ad un loro uso più oculato. La scelta di concentrare il lavoro di analisi nei settori della Sanità, dell’Istruzione e della Ricerca e Sviluppo deriva da un lato dalla loro peculiarità di attività orientate al cliente (scuole, ospedali, tribunali) dall’altro dal ruolo strategico che essi rappresentano per lo sviluppo economico di un paese. Il lavoro è articolato in tre sezioni: 1. Rassegna dei principali strumenti metodologici utilizzati in letteratura per la misurazione della performance e dell’efficienza della spesa pubblica nei tre settori. 2. Valutazione e confronto dell’efficienza e della performance della spesa pubblica dal punto di vista sia temporale sia cross-country attraverso la costruzione di indicatori di performance e di efficienza della spesa pubblica (per approfondire l'indice dell'efficienza ho applicato la tecnica DEA "bootstrap output oriented" con indicatori di output ed input non simultanei mentre l’evoluzione dell’efficienza tra i periodi 2011-2002 e 2001-1992 è stata analizzata attraverso il calcolo dell’indice di Malmquist). 3. Analisi delle variabili esogene che influenzano l’efficienza della spesa pubblica nei settori Salute, Istruzione e Ricerca e Sviluppo attraverso una regressione Tobit avente come variabile dipendente i punteggi di efficienza DEA output oriented e come variabili esogene alcuni indicatori scelti tra quelli presenti in letteratura: l’Indicatore delle condizioni socioeconomiche delle famiglie (costruito e applicato da OCSE PISA per valutare l’impatto del background familiare nelle performance dell’apprendimento), l’Indicatore di fiducia nel sistema legislativo del paese, l’Indicatore di tutela dei diritti di proprietà, l’Indicatore delle azioni di controllo della corruzione, l’Indicatore di efficacia delle azioni di governo, l’Indicatore della qualità dei regolamenti, il PIL pro-capite. Da questo lavoro emergono risultati interessanti: non sempre alla quantità di risorse impiegate corrisponde il livello massimo di performance raggiungibile. I risultati della DEA evidenziano la media dei punteggi di efficienza corretti di 0,712 e quindi, impiegando la stessa quantità di risorse, si produrrebbe un potenziale miglioramento dell’output generato di circa il 29%. Svezia, Giappone, Finlandia e Germania risultano i paesi più efficienti, più vicini alla frontiera, mentre Slovacchia, Portogallo e Ungheria sono più distanti dalla frontiera con una misura di inefficienza di circa il 40%. Per quanto riguarda il confronto tra l’efficienza della spesa pubblica nei tre settori tra i periodi 1992-2001 e 2002-2011, l’indice di Malmquist mostra risultati interessanti: i paesi che hanno migliorato il loro livello di efficienza sono quelli dell’Est come l’Estonia, la Slovacchia, la Lituania mentre Paesi Bassi, Belgio e Stati Uniti hanno peggiorato la loro posizione. I paesi che risultano efficienti nella DEA come Finlandia, Germania e Svezia sono rimasti sostanzialmente fermi con un indice di Malmquist vicino al valore uno. In conclusione, i risultati della Tobit contengono indicazioni importanti per orientare le scelte dei Governi. Dall’analisi effettuata emerge che la fiducia nelle leggi, la lotta di contrasto alla corruzione, l’efficacia del governo, la tutela dei diritti di proprietà, le condizioni socioeconomiche delle famiglie degli studenti OECD PISA, influenzano positivamente l’efficienza della spesa pubblica nei tre settori indagati. Oltre alla spending review, per aumentare l’efficienza e migliorare la performance della spesa pubblica nei tre settori, è indispensabile per gli Stati la capacità di realizzare delle riforme che siano in grado di garantire il corretto funzionamento delle istituzioni.
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Esta dissertação visa deslumbrar uma análise macroeconômica do Brasil, especialmente no que se refere à relação dos índices mensais dos volumes das exportações e das importações com os volumes mensais do PIB, da Taxa SELIC e as Taxas de Câmbio, conforme dados coletados no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2014, através de pesquisa literária referente aos históricos sobre cada conceito envolvido no âmbito da macroeconomia das varáveis estudadas. Foi realizado um estudo de caso embasado em dados de sites governamentais, no período delimitado, empregando-se o método de regressão linear, com base na Teoria da correlação de Pearson, demonstrando os resultados obtidos no período do estudo para as varáveis estudadas. Desta maneira, conseguiu-se estudar e analisar como as variáveis dependentes (resposta): volume das exportações e volume das importações estão relacionadas com as varáveis independentes (explicativas): PIB, Taxa Selic e taxa de Câmbio. Os resultados apurados no presente estudo permitem identificar que existe correlação moderada e negativa, quando analisadas a Taxa Selic e a Taxa de Câmbio com os volumes das exportações e das importações, enquanto o PIB apresenta correlação forte e positiva na análise com os volumes das exportações e das importações. Palavras-
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The present global economic crisis creates doubts about the good use of accumulated experience and knowledge in managing risk in financial services. Typically, risk management practice does not use knowledge management (KM) to improve and to develop new answers to the threats. A key reason is that it is not clear how to break down the “organizational silos” view of risk management (RM) that is commonly taken. As a result, there has been relatively little work on finding the relationships between RM and KM. We have been doing research for the last couple of years on the identification of relationships between these two disciplines. At ECKM 2007 we presented a general review of the literature(s) and some hypotheses for starting research on KM and its relationship to the perceived value of enterprise risk management. This article presents findings based on our preliminary analyses, concentrating on those factors affecting the perceived quality of risk knowledge sharing. These come from a questionnaire survey of RM employees in organisations in the financial services sector, which yielded 121 responses. We have included five explanatory variables for the perceived quality of risk knowledge sharing. These comprised two variables relating to people (organizational capacity for work coordination and perceived quality of communication among groups), one relating to process (perceived quality of risk control) and two related to technology (web channel functionality and RM information system functionality). Our findings so far are that four of these five variables have a significant positive association with the perceived quality of risk knowledge sharing: contrary to expectations, web channel functionality did not have a significant association. Indeed, in some of our exploratory regression studies its coefficient (although not significant) was negative. In stepwise regression, the variable organizational capacity for work coordination accounted for by far the largest part of the variation in the dependent variable perceived quality of risk knowledge sharing. The “people” variables thus appear to have the greatest influence on the perceived quality of risk knowledge sharing, even in a sector that relies heavily on technology and on quantitative approaches to decision making. We have also found similar results with the dependent variable perceived value of Enterprise Risk Management (ERM) implementation.