956 resultados para Guattari, Félix
Resumo:
La inserción de la ciencia en el virreinato de la Nueva Granada a partir de las reformas escolares de finales del siglo XVIII ha sido tema de amplio debate en la historiografía universitaria colombiana. Este libro, precisamente, inserta el caso de José Félix de Restrepo a esta discusión, investigando cómo fue la asimilación y la difusión de la «filosofía útil» en su experiencia como estudiante y catedrático, durante las transformaciones que sufrió la educación luego de la expulsión de los jesuitas. José Félix de Restrepo fue una importante figura cultural y política de finales del siglo XVIII y de los primeros años del siglo XIX. Si bien no fue un pensador destacado, como sí lo fueron muchos de sus estudiantes, es innegable su labor como educador y difusor de la ciencia a finales del período colonial. Por esta razón, el rastreo de sus actividades educativas entre 1773 y 1791 es una importante fuente histórica para entender el dinamismo con el que la ciencia se insertó en los programas educativos de los colegios coloniales.
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Apresentamos neste trabalho um estudo sobre a processualidade das relações da escola pública com a comunidade, enfocando os agenciamentos que operam na constituição de diferentes modos de relação em uma instituição situada na região metropolitana de Porto Alegre. Sob os referenciais de Gilles Deleuze e Félix Guattari, procuramos pensar as relações como acontecimentos, efeitos de sentidos, agenciados coletivamente por instâncias heterogêneas que compõem o real social. Nosso problema se inscreve no âmbito do discurso e da subjetividade, partindo da hipótese de que é possível pensar as relações nas instituições, para além das representações individuais, para além das relações interpessoais, para além do pressuposto da reprodução social. Procuramos articular conhecimentos da Análise de Discurso na vertente Francesa com as discussões empreendidas por Deleuze e Guattari sobre uma Filosofia da Linguagem e uma Teoria da Subjetividade. Utilizamos o recurso cartográfico proposto por estes autores, trabalhando com os discursos produzidos no encontro da escola com a comunidade. Para tal acompanhamos as atividades de uma escola durante um ano, realizando entrevistas, observações, leitura de documentos, participando de reuniões e encontros festivos. Encontramos em nosso estudo algumas dobras das relações da escola com a comunidade, dobras que nos falam da sua complexidade, a qual temos deixado escapar, ao entendermos as relações, marcados pelo modo-indivíduo de subjetivação, que ganhou força desde a modernidade. Nossa cartografia registrou várias dobras, algumas um pouco mais intensas, como a dobra burocrática, a qual impede que outras forças possam ser potencializadas na escola. Procuramos aqui construir um modo de pensar as relações nas instituições, um pensar nas dobras, para regar um pouco o campo da Análise Institucional no âmbito da Psicologia e da Educação.
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O currículo-nômade é produzido no acontecendo. Ele escapa do planejamento e do controle. Seus percursos são marcados por esta cartografia, uma geografia curricular, que indica alguns movimentos de desterritorialização e reterritorialização, assinalando os devires do conceito currículo - nômade e programa - com outros conceitos. Estes movimentos são disparados pelos bonecos de pano, inventados em uma Escola Municipal Infantil na periferia de Porto Alegre. Os bonecos, Bruxela e Roberto, passam de arranjamentos maquínicos a personagens conceituais, traçando um plano de imanência e criando conceitos. Os conceitos avizinham-se e se atualizam nas redes de relações de forças, conectando bruxa, bruxaria, pirata e pirataria a diferentes elementos que os compõem. Os personagens conceituais deslizam para outros planos: de composição, transformando-se em figuras estéticas; e de referência, tornando-se observadores parciais. A educação é tratada como um plano de imanência, uma máquina diagramática, cujos traços atravessam outras máquinas. Neste plano, a Educação Infantil institui uma organização, conformando um organismo. Os traços diagramáticos, também, perpassam os eixos de significação e de subjetivação, constituindo um rosto que se desfaz em uma paisagem. As trajetórias da Bruxela e do Roberto indicam possibilidades de afirmar uma não-filosofia, no sentido de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Seus deslocamentos produzem um exercício de vida, uma experimentação em que crianças, professoras, monitoras e famílias filosofam.
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Trata da escrita acadêmica educacional como problema. Desde então, de pensar e praticar tal escrita a partir de algumas aberturas propostas por conceitos desenvolvidos pela Filosofia da Diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari, bem como por procedimentos literários contemporâneos. Aqui, filosofia e literatura em trama instigam a invenção de um espaço para experimentação da escrita. Trata de uma tentativa de lidar com a produção e a criação de uma escrita acadêmica enquanto modo de problematizar e indagar com uma educação que se ocupe do como referir-se aos estados intensivos que agem sobre o linguageiro, incitadores de diferenças e de variações na própria escrita. Trata, também, de um exercício acolhedor de múltiplas linguagens, movendo-se naquilo que aí se agita desde agenciamentos entre formas de conteúdo e formas de expressão potencializadores de irrupturas nos efeitos de um curso regular, previsível, homogêneo e identitário do regime dominante da língua E trata de uma ação estético-política comprometida com relações entre as formas que conjuga ao se abrirem naquilo que vigora o heterogêneo, tornando visíveis múltiplos arranjos de forças que a compõem. Menos um princípio moral e um juízo da razão quando trata de um empreendimento de saúde enquanto crítica e clínica de interposição no traçado de linhas de fuga como fluxos liberadores do desejo. Busca, isto sim, fabricar com a literatura e a filosofia um território de escritura com brechas, hospedeiro de atitudes contingentes que coloquem a fugir o soberano no modo institucional. Uma pop’escrita acadêmica educacional como uma aposta, um jogo ao acaso potente para produzir novos códigos por meio de um movimento de territorialização e desterritorialização com o vigor da experimentação que contém a pura concepção afirmativa da vida em seus desejos.
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Sabe-se que a violência se propaga no mundo como um verdadeiro flagelo social e provoca impactos em todos os campos, sobremaneira, em instituições como a educação. O embate com a violência não é prerrogativa da escola pública brasileira. Entretanto, considero que esta, além de configurar-se como um espaço privilegiado de escolarização para todos, é um dos campos do socius que fica atravessado pela violência como uma contra-força. Em função deste atributo que lhe é peculiar e deste lugar no qual atuo como pedagoga, pergunto sobre como entender os sujeitos do processo educativo. Este estudo, cujo foco são os processos de subjetivação docente a par dos efeitos da violência que se manifesta em ambiente escolar, advém da necessidade de compreender a complexidade do que se passa no interior da escola, mais especificamente com os professores. É fruto também da proposição utópica de corroborar a promoção das formas de superação disto, que se conforma como algo impeditivo das relações entre o ensinar e o aprender e da realização do que de mais importante podem os homens viver: a sua humanização. Diante do desafio de examinar os efeitos que a violência suscita e provoca nos processos de subjetivação dos professores na escola de educação básica, empreendi este trabalho tendo como referência basicamente as obras de Bernard Charlot, Gilles Deleuze e Félix Guattari. Busquei nestes intercessores teóricos, bem como em outros, as ferramentas epistemológicas para compor o estudo e consolidar a aprendizagem da pesquisa nos domínios da Psicologia Social e Institucional Deparei-me com uma matéria tão incorpórea e densa, que comporta os princípios da multiplicidade, da heterogeneidade, da insubordinação, que, para apreendê-la, adotei a cartografia como um recurso do método empírico-especulativo, a fim de desvelar a natureza de um corpo coletivo que concentra a reciprocidade entre sujeitos e objetos, individualidades e organização, forças e fluxos.
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Our research goes a remarkable setting of Natal-RN. This is a place where we find art practices and artworks territorialities building the margin of museums, art galleries and institutional galleries. Its geography includes an area popularly known as Mud Alley. Along geography that we critically about how some processes of sociability, which formed the margins of institutional fields, can, and its progeny, compose new possibilities to relate to art and artistic practices. Thinking about the dialogues and clashes that positioning the margins can offer, we investigated the role of bookstores, bars and other spaces of the Alley in the promotion and dissemination of artistic practices, focusing on how these spaces handle the work, the artists and the patrons Beco da Lama. Our integration into the search field resulted in collecting testimonials, pictures and watching expressions which, together with sensations obtained during the years of integration in that setting, help make our empirical material. To follow us methodologically this investigation, we looked at a higher frequency, a theoretical support of authors: Gilles Deleuze, Félix Guattari and Giorgio Agamben. With them compose an investigative diagram to think about the art of Alley, noting the relationship of the Alley with the established field of art, as well as towards the rest of the city. The results point to the view of a singular event that shows artistic practices writing in the margins of institutional spaces, new territoriality for contact with art. The term territoriality points to situations formed by practices, feelings, wishes, expressions, and poetic subjectivity that can tell us we are confronted with an event comprising it as the moment of realization of potentialities, desires, subjectivities and spatialities training, flocks, movements. In our case, the event while the Mud Alley Alley Arts forced us to rethink the role and the place of art and artist in Natal-RN
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El estudio de la citación en Lira de los Veinte Años, de Álvares de Azevedo, desde la óptica de Antoine Compagnon e Gerárd Genette, se muestra relevante a los estudios de la Literatura Comparada, en la perspectiva conteporánea, pués el tema provoca la posibilidad de discutir la elaboración de si del(los) otro(s), sucitando imágenes estéticas y de los pensamientos que se aproximan de una noción de tesitura textual muy presente en la modernidad literaria. Este proceso instaura procedimientos de lectura, traducción, autoria y escritura, aún, por ser utilizados, confirman la potencialidad inegable en que se escribi el trabajo poético del escritor. En la primer parte de la obra, se sugieren experiencias com lo bello y lo sublime, advindos del europeu, pero vuelto para una pesquisa de posibilidad discursivas. En la según parte, esa instancia sublimada es puesta en crise, por el sujeto poético cribado por el deseo de tornarse singular. Se instauran en el campo valorativo de los signos románticos elementos desfavorables de sentido diferentes. Dase, así, la problematización puesta por las citaciones que ora, realizan cambios simbólicos, ora, actuan en las márgenes de los textos primeros, desorganizando el material de autoria, desublimandolo, en la irrupción de nuevos cuerpos discursivos y cuerpúsculos cituacionales. En la tecer parte, ligado a Tánatos, como la dimensión por venir, marcando el presentimiento del poeta de que morirá temprano, como también la despedida de él. En esta tesi, se pretende, así, circunscribir como se figura, elabora esa constituición estética azevediana y su escritura, situando cuestiones recortadas por el actor en su obra, las quales remeten a Hegel, Kant y la otras lecturas filosóficas, ali puestas. Tal procedimiento toma la citación como estrategia poética de inscrición del sujeto y de las alteridades que le atravesan, concebiendo eso proceso autoral en la forma de reconstrución de una ciudadela de libros en este aspecto, considerandose el enfoque de Félix Guatarí, la propósito de los nuevos paradigmas y las espacialidades emergentes de estos -, o la biblioteca subjetiva, que se abre en vias y pasagenes. A través de ellas el discurso captura no solamente los objetos poéticos, pero también trazos autobiográficos rasurados, traduciendo la lucha por la visibilidad del sujeto en la formación de su pensamiento poético y estético
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We seek consistency empirical and analytical rigor to the concept of touristification in the course of the contemporary arrangements of subjectivity and urbanity stations through a landscape of social (dis)encounters between residents and foreigners living in the capital of Rio Grande do Norte, Natal. In the last three decades the city has become a major destination country for national and international tourism, making tourism an important monitor of choreography in search of synchrony between cities and subjectivities, orchestrated by the cyclical crises and the relentless battle for systemic capitalistic expansion and survival. We proceed with an ethnographic and cartographic inspiration in Ponta Negra, where the waterfront redevelopment in 2000 conducted by the government, influenced the implementation of various establishments, services and practices related to the construction of Natal s major industry hub of tourism and entertainment. We proposed an arch-genealogy of touristification inspared on Michel Foucault analytical perspective, increased by authors in confluence or in different theoretical and methodological approaches, among which stand out Karl Marx, Gilles Deleuze and Felix Guattari, Michael Hardt and Antonio Negri. The reflections that initially turned to the advancement of the sphere of consumerism as the issue capable of articulating the developmental trajectory of the capitalist system and the practice of tourism, promoting some effects (un)desirable in the conflictual dynamics of the condition of the district of Ponta Negra, territory each again (re) produces the designs to meet the consumption by affluent portion of the population and foreign, encountering social exclusion and inclusion differentiated a growing trend. We go forward with an analysis of the "liberation of desire" phenomenal features of the process of producing subjective, providing a breakdown of the recent world s financial crisis initially, but proved social and political crisis also, through a plot derived from the operation of real estate speculation, which Natal is mainly caught through touristification, showing the outlines of a generalized crisis in establishing a new order buoyed by the emergence of a context "biopolitical" since it is a major route that uses the capital to survive and expand, while guiding the process of "strategic beautification" held in Ponta Negra, problematized by us. We conclude by assessing the appropriateness of proposing on further analysis to explore the establishment of a "new social ontology in terms of interference touristification ongoing and the constitution of a "new order" local/global, away from that characterize a system's capitalist overcoming, try to give emphasis in the current stage of the radicalization of a capitalistic utopia
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O artigo teve como objetivo investigar em que medida a improvisação e a tradição oral permitiram a consolidação do ragtime e do choro em gêneros musicais com aceitação popular na virada do século XIX. A escolha concentrou-se nas semelhanças formais existentes entre ambos e nos caminhos percorridos por ambos para essa consolidação. A partir dos conceitos de territorialização e desterritorialização criados por Gilles Deleuze e Félix Guattari, incorporados à improvisação musical por Rogério Costa, verificamos o tipo de improvisação utilizado nesses dois gêneros. O relato histórico reafirma a ideia de D. Bailey de que a improvisação está sempre presente na criação de novos sistemas notacionais, gêneros e estilos musicais, ainda que nos processos de transmutação, ela saia de cena. O texto é parte da dissertação de mestrado defendida no IA-UNESP.
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This paper begins with the Proposal of a pedagogy of concept according to Deleuze and Guattari. On this basis, I emphasize and explore the assertion that every thought demands relational traces as their internal condition. Among the relational traces defined by this pedagogy of concept, I selected friend as a character who distinguishes a given thought. I try, after that, to define, generally what friend and the scene of friendship in Plato's, Nietzsche's, Heidegger's and Foucault's philosophies are.
Resumo:
Pós-graduação em Artes - IA
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Incluye Bibliografía
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Esta pesquisa, de cunho narrativo autobiográfico, aborda a trajetória de vida do artista plástico e professor Jorge Eiró. A pesquisa propõe-se a investigar as articulações entre as atividades desempenhadas e suas implicações em seu processo de formação. Incorpora como referência plástica e conceitual a poética visual de sua obra associada às suas afinidades estéticas e culturais enquanto produção de subjetividade. Neste movimento, a composição da escritura narrativa configura-se em uma cartografia e assume o sentido de função, segundo o conceito de Gilles Deleuze e Félix Guattari, alinhando-se numa perspectiva teórica pós-estruturalista. Nessa concepção, sujeito e objeto da cartografia autobiográfica convertem-se em superjecto. A narrativa transcorre em relatos fragmentados, dispersos mas articulados entre si, elaborados na forma de biografema, segundo o conceito de Roland Barthes. A função da cartografia articulada com a forma do biografema constituem o amálgama narrativo de cartografemas. A escritura é atravessada por referências culturais, musicais (trilha sonora) e literárias (lira literária) da memória afetiva do autor. A problematização consiste no modo como se articulam e se refratam os componentes autobiográficos, enunciados nos biografemas. De metodologia bibliográfica, esta pesquisa apresenta como categorias fundamentais a autobiografia em educação, a arte e a docência em arte. Na composição deste autorretrato, o quadro teórico-metodológico da cartografia é traçado por linhas cardeais de referência dos seguintes autores: Nietzsche, Deleuze e Guattari conceituam a cartografia numa perspectiva pós estruturalista; Barthes concebe a escritura narrativa na forma de biografemas; Larrosa e Rolnik alinham as coordenadas cartográficas para uma autobiografia em educação; Argan e Derdyk desenham o campo da história e filosofia da arte; finalmente, Corazza e Silva colorem a composição com a filosofia da diferença em educação e a poética de uma escrita-artista.