877 resultados para Cultura material indígena


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"De Casa em Casa" é um estudo sobre as rodagens de dois documentários de João Pedro Rodrigues: "Esta é a minha casa" (1997) e "Viagem à Expo" (1998). Filomena Silvano, que colaborou com João Pedro Rodrigues em quatro dos seus filmes, relaciona neste livro questões das identidades colectivas e individuais com o estudo do espaço, do habitat, da cultura material e da cultura expressiva.

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Apresenta-se síntese sobre o faseamento do Neolítico na Estremadura, território onde o Autor tem desenvolvido boa parte da sua investigação, tomando como referência as estações onde tem dirigido escavações ou em cujas publicações tem participado. A natureza e características das referidas estações e dos seus espólios, a par da respectiva cronologia absoluta, serão, assim, os elementos essenciais deste contributo, sem prejuízo da sua correlação e discussão num quadro mais alargado, com base na informação disponível para outras estações com interesse comparativo.

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Tese para obtenção do grau de Doutor em Design com a especialização em Design de Produto, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitetura.

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omando como referência fundamental o trabalho desenvolvido pela UNESCO em matéria de proteção do Património Cultural Imaterial (PCI), muito particularmente a Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial (2003), considerou-se oportuno refletir sobre as implicações que este enfoque traz para os museus. São indiscutíveis as repercussões que este instrumento trouxe para o reconhecimento da importância do PCI à escala internacional, motivando um crescendo de iniciativas em tomo da sua salvaguarda. São vários os agentes envolvidos na preservação deste património, no entanto o International Council of Museums (ICOM) reconhece um papel central aos museus nesta matéria. Mas para responder a este repto, os museus terão que repensar as suas estratégias de forma a relacionar-se mais com o PCI, contrariando uma longa tradição profundamente enraizada na cultura material. O presente estudo reflete sobre as possibilidades de actuação dos museus no sentido de dar resposta aos desafios da Convenção 2003, sendo certo que a partir das catividades dos museus é possível encontrar formas de estudar e de dar visibilidade a este património. Em função das especificidades de cada museu, podem ser encontradas estratégias de salvaguarda do PCI, entre as quais se pode incluir o inventário e a documentação (audiovisual, texto, áudio, imagem), a investigação, a divulgação através de exposições e publicações, difusão através da internet, educação não formal, entre outras actividades. Alguns museus começaram já a desenvolver abordagens integradas para a salvaguarda do PCI, cujos exemplos se apresentam. Este tema suscita vários desafios, implicando práticas museológicas inovadoras que possam reflectir o papel dos museus como promotores da diversidade e criatividade cultural. ABSTRACT: Recalling the UNESCO's work towards the protection of Intangible Cultural Heritage (ICH), in particular the Convention for the Safeguarding of the Intangible Cultural Heritage adopted in 2003, I took this opportunity to reflect upon the implications that this recognition brings to museums. The overwhelming success of this document has raised the importance of ICH at international level, motivating a growing number of initiatives towards its safeguard. Accordingly, to the 2003 Convention, there are many agents involved in the preservation of this heritage, yet the International Council of Museums (ICOM) recognizes a central role for museums. Nevertheless, to face this challenge, museums will have to rethink their relationship with ICH in opposition to their deep rooted tradition in material culture. The present study reflects upon the possibilities that museums have to answer the changeling 2003 Convention, recognizing that it’s possible through museum activities to find ways to study and give visibility to ICH. According to each museum specificities, it seems clear that strategies can be engaged in order to promote the safeguard of ICH, including inventory and documentation (audiovisual, audio, text and image), research, promotion through exhibitions, publications, dissemination trough internet and other means, informal education, among other activities. Many museums have already started exploring integrated approaches towards the safeguard of ICH and some of these examples are presented in this study. This theme is challenging, implying innovative museum practices which reflect on museums role towards the promotion of cultural diversity and creativity.

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54 hojas : ilustraciones, fotografías.

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53 hojas : ilustraciones, fotografías.

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Esse trabalho busca analisar o sistema educacional na tribo Ticuna, localizada na região do Alto Solimões, estado do Amazonas, onde estou há 21 anos em contato permanente com os índios Ticuna. Com o passar dos anos tenho observado que a cada dia, e de forma mais intensa, a manutenção de sua cultura vem sofrendo com o processo de influência da cultura não índia. Nesse trabalho realiza-se um levantamento histórico referente à possível existência de duas correntes educacionais entre os professores Ticuna. Uma considera importante um ensino bilíngue, o estudo dos mitos e costumes para preservação da cultura; a outra acredita que é inócuo estudar os mitos e outros aspectos culturais, que podem ser apreendidos no dia a dia, defendem que os índios precisam de uma educação igual a dos não indígenas, para competir no mercado em condições de igualdade. Inicialmente propõe-se uma busca histórica sobre o processo educacional relacionado à cultura Ticuna fora da escola, procurando verificar as relações entre o que é transmitido pela escola e o que se evidencia no cotidiano Ticuna. Em seguida, realiza-se uma análise de como se processa a educação implantada no meio Ticuna sob o título Educação Indígena . Destacam-se os fatores que influenciaram a fundação da escola, sua localização e aspectos relacionados ao meio físico, econômico, social e cultural, bem como, o ambiente humano e de aprendizagem, dados esses que subsidiam o objetivo proposto para este trabalho. Procura-se verificar se a educação desenvolvida na escola indígena cumpre o papel de estar constantemente buscando alternativas para uma educação que seja apropriada à sobrevivência da cultura Ticuna, uma educação adequada à realidade cultural. A pesquisa baseia-se em levantamento de dados através de documentos, como também em entrevistas com lideranças, professores e idosos da Tribo Ticuna; também na observação direta, com anotações feitas em caderno de campo. O processo de assimilação e influência da cultura não índia predomina na região do Alto Solimões e tem esmagado a cultura Ticuna, fazendo com que muitos já não queiram mais pescar, caçar ou viver como produtores ou coletores. É necessário buscar alternativas educacionais para a escola indígena Ticuna, em uma educação que seja apropriada para a sobrevivência de sua cultura e ao mesmo tempo minimize o preconceito enfrentado por esse povo. As lideranças e professores Ticuna esperam que a escola ajude na preservação e valorização de sua cultura. O prejuízo causado à educação cultural dos índios Ticuna é grande, a maioria dos jovens e crianças não são conhecedores dos significados dos rituais religiosos, mitos, lendas e crenças. Muitas vezes sabem até realizar o ritual, mas parece mais uma imitação de gestos, que se desvincula do seu real sentido. Espera-se que ao final dessa pesquisa sejamos capazes de utilizar o material desenvolvido para reflexão e que ela talvez possa servir como ponto de partida para os professores Ticuna na elaboração de diretrizes e desenvolvimento de um novo paradigma educacional que valorize mais a cultura.

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3 hojas : ilustraciones, fotografías a color.

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Este trabajo es el resultado del proyecto de investigación financiado por Colciencias y la Universidad del Rosario, que incorporó la Cátedra Viva Intercultural, constituyéndose así un escenario para el intercambio de saberes y constumbres propias de las comunidades étnicas de nuestro país. Un espacio en el que se reconocen afrocolombianos, indígenas, gitanos, y raizales, y se analiza su realidad social y la jurisprudencia que garantiza la efectividad de sus derechos. El presente texto contiene un estudio metodológico para consolidar el proceso de enseñanza de los saberes tradicionales de las comunidades étnicas en el aula universitaria. Es un documento guía para las futuras cátedras étnicas, dirigido a estudiantes, docentes y a entidades gubernamentales y ONG que trabajen por el respeto de la diversidad étnica de Colombia.El presente texto contiene un estudio metodológico para consolidar el proceso de enseñanza de los saberes tradicionales de las comunidades étnicas en el aula universitaria. Es un documento guía para las futuras cátedras étnicas, dirigido a estudiantes, docentes y a entidades gubernamentales y ONG que trabajen por el respeto de la diversidad étnica de Colombia.

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Acercar la cultura Kuna al mundo Occidental y que ésta conozca un poco más aquella, mediante el análisis detallado de las sucesivas etapas. A través del estudio del fenómeno educativo, nuestro primer contacto significativo en los últimos años con estos indígenas, llegar a ver cuáles fueron nuestras aportaciones positivas y nuestros errores. Analizar la introducción de la educación occidental europea como un elemento reestructurador y cambiante de la sociedad tradicional. Fuentes documentales primarias. Exposición para encuadrar acontecimientos del país. Exposición breve del sistema educativo tradicional Kuna con las manifestaciones peculiares de su sociedad. Las leyes y disposiciones gubernamentales. La primer escuela indígena fuera del territorio Kuna. Actividad de la misión jesuita en el Caribe. La misión protestante. La educación después del cierre de la revolución y la puesta en marcha por los misioneros claretianos y franciscanos. La labor de los directores. La labor del indígena Estanislao López, los Congresos Generales y el paso de la Educación al Ministerio de Educación. La acción de la Educación de Nele Kantule. Recursos documentales y entrevistas. Análisis documental y bibliográfico. El momento de inicio no fue el más idóneo. Formando parte de Colombia experimentan la autodeterminación y casi el abandono del gobierno nacional. Con la separación de Panamá y Colombia quedan divididos, intentan nacionalizarles y la educación fue parte de la civilización. Se buscan simpatizantes pagados con cheques, policías y maestros indígenas con un salario que asienta las bases de la desigualdad social y también educativa. Hubo movilidad en el archipiélago y hacia el exterior. Brotan las enfermedades epidemiológicas de la civilización y las lacras sociales. El progreso y el bien se confundieron al igualar a los indios con los ciudadanos nacionales, y no se respetaron las diferencias. Los Kunas necesitaron de la educación porque empezaron a tener relación con el mundo exterior, primero comercial y luego política. La época jesuita de evangelización tiene como fin la conversión, con una instrucción mínima basado en el aprendizaje de la lengua nacional y en las operaciones aritméticas elementales. La misión protestante fue causa de continuos conflictos y enfrentamientos por el mal conocimiento e interpretación de la ley. En la fundación de las primeras escuelas nacionales resalta la labor de las maestras que abrieron brecha superando tantas dificultades. Los pasos eran lentos y vacilantes porque había poca preparación entre los docentes. Tras la revolución las riendas educativas las llevan los claretianos. Los indígenas reconocen su dedicación. Se crean internados, aumenta el número de alumnado que prosigue sus estudios en los centros de la capital. En la zona oriental Alcibíades funda una escuela protestante que será el centro educativo de aquella región. Se nombran maestros indígenas que favorece la propagación de las escuelas. Dio confianza pero no mejoró los niveles educativos, por la mala cualificación de los maestros y maestras. La introducción de la escuela de estilo occidental entre los Kunas tuvo como consecuencia una serie de aportaciones positivas muy destacables: A.- La formación del personal indígena les llevó a tomar parte activa de la vida política del país, teniendo derecho al voto. Pudiendo elegir personas que les representasen en la asamblea legislativa nacional. B.- Mejoró el nivel sanitario y sus condiciones de vida. Los indígenas se formaron en la rama sanitaria y la fundación de dispensarios y centros de salud ayudó a combatir las enfermedades. C.- La educación pasó a manos de los propios indígenas. Y finalmente dependen del Ministerio de Educación, como las escuelas del país. Ayudó a la demarcación del territorio indígena. Logrando una Reserva, donde viven autogobernándose; formó líderes y personas con capacidad para representarles y defenderles, que completaron su formación con los conocimientos occidentales. Conservó sus tradiciones y dotó a la lengua Kuna de un abecedario. Los indígenas consiguieron becas y continuaron sus estudios en el extranjero. Fomentó el cooperativismo. Favoreció que la mujer fuera considerada al mismo nivel que el hombre. La educación fue tema de preocupación y de importancia de los caciques y de los congresos generales Kunas. Aspectos negativos: se identificó escuela y civilización, las diferentes religiones crearon mayor división entre ellos, existía amiguismo en el nombramiento de los maestros indígenas con escasa preparación, existían condiciones de precariedad en el funcionamiento y la carencia de dotación de material en las escuelas. A veces los vicios se identificaron con la educación por los malos ejemplos de los maestros. Se produjo una apertura hacia el mundo exterior, con abandono de las actividades agrícolas y de pesca.

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O presente estudo se propôs a pesquisar sobre as práticas educativas interculturais, como inovação pedagógica na escola indígena, a partir de uma classe multisseriada da Escola Indígena Pedro Ferreira de Queiroz, localizada na Aldeia Kambiwá, município de Ibimirim/Pernambuco - Brasil. Instaura a percepção freireana de educação que, ambientada na concepção problematizadora e libertadora, se assenta numa tendência contestadora, que defende o reconhecimento e a prática educacional para a inserção social. Nesse contexto, delimitamos a abordagem qualitativa, sob inspiração da etnografia como possibilidade de investigar, descrever e analisar a problemática de pesquisa, definindo, ainda, um esquema de interpretação e de perspectivas do fenômeno estudado, o que possibilitou destacar, de forma aproximada, as intenções subjacentes ao mesmo. Os dados obtidos apontam que as estratégias pedagógicas utilizadas na escola, campo de estudo e, no entendimento da maioria dos/as entrevistados/as, defendem o princípio da interculturalidade, como inovação, no âmbito da prática pedagógica, visando a construção do conhecimento ou a valorização da cultura quando, o professor da turma investigada, o grupo gestor e liderança, incentivam os estudantes a se reconhecerem como índio, reafirmando sua identidade étnica, através de atividades culturais ambientadas no ritual doToré, praticado na abertura das aulas e no recreio; valorizam o artesanato indígena, a merenda de alimentos cultivados pela comunidade, ou apreciam o uso da história oral encorajando, assim, mudanças nas práticas consideradas tradicionais. Contudo, o estudo aponta para a instauração de um processo incipiente de inovação que rebate em ações mais efetivas de mudança no que se referem à formação acadêmica dos/as professores indígenas, a organização curricular dos conteúdos, do material didático, do calendário, da avaliação e da ação dos docentes quando, esses, tratam do conhecimento e das percepções na sala de aula, além dos entraves provocados pela burocracia e falta de preparação técnica/pedagógica do poder público em atender as especificidades.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)