990 resultados para Cruz, Ireneo Fernando


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Generalizamos o cálculo Hahn variacional para problemas do cálculo das variações que envolvem derivadas de ordem superior. Estudamos o cálculo quântico simétrico, nomeadamente o cálculo quântico alpha,beta-simétrico, q-simétrico e Hahn-simétrico. Introduzimos o cálculo quântico simétrico variacional e deduzimos equações do tipo Euler-Lagrange para o cálculo q-simétrico e Hahn simétrico. Definimos a derivada simétrica em escalas temporais e deduzimos algumas das suas propriedades. Finalmente, introduzimos e estudamos o integral diamond que generaliza o integral diamond-alpha das escalas temporais.

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Este doutoramento em Estudos de Arte centra-se no artista plástico, em Portugal, hoje. De acordo com o seu carácter projectual, estrutura-se em dois vectores distintos, ainda que relacionados entre si e devedores um do outro: -Um corpo prático, assente na prática artística de atelier e dando continuidade ao percurso artístico autoral próprio (conducente à série de imagens fotográficas “Prática Artística Enquanto Ferramenta de Higiene Pessoal”); -Um eixo reflexivo, construído a partir da análise qualitativa do conteúdo de um conjunto de entrevistas presenciais realizadas a artistas plásticos portugueses (conducente ao manifesto artístico “O Artista pelo Artista”). Neste sentido, este estudo vai ao encontro de vinte e seis artistas plásticos contemporâneos portugueses reunidos numa amostra seleccionada pelo crítico de arte Miguel von Hafe Pérez. A saber: Alberto Carneiro, André Cepeda, André Gonçalves, Ângela Ferreira, António Olaio, Carla Cruz, Carla Filipe, Cristina Mateus, Daniel Blaufuks, Eduardo Batarda, Fernando José Pereira, Francisco Queirós, Gerardo Burmester, Joana Vasconcelos, João Pedro Vale, João Tabarra, José de Guimarães, Mafalda Santos, Marta de Menezes, Miguel Leal, Miguel Palma, Paulo Mendes, Pedro Calapez, Pedro Proença, Rui Chafes e Zulmiro de Carvalho. O documento que reúne o conjunto das entrevistas realizadas, anexo a esta investigação, distancia-se do discurso utilizado nas retóricas das narrativas históricas, teóricas ou críticas. Aqui, procuram-se as palavras dos criadores, sem mais. Decorrente do percurso metodológico que orientou a análise qualitativa do conteúdo, este estudo propõe o manifesto artístico "O Artista pelo Artista" enquanto resultado do exercício de investigação. Ainda, este trabalho apresenta a série de imagens fotográficas “Prática Artística Enquanto Ferramenta de Higiene Pessoal” como projecto-tese centrado no movimento que guiou todo o processo investigativo: da reflexão sobre o outro (e sobre as suas palavras) para a reflexão sobre o próprio (e sobre a sua intimidade). Através das vinte e seis entrevistas, do manifesto “O Artista pelo Artista” e da série de imagens “Prática Artística Enquanto Ferramenta de Higiene Pessoal”, esta investigação devolve a palavra aos próprios artistas, a todos os outros operadores da esfera artística e ao público interessado em conhecer o criador apresentado por si próprio, sem mediadores, num acto sincero, franco e generoso.

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A convite do Departamento de Línguas e Culturas da Universidade de Aveiro, formulado em finais de 2007, cerca de três dezenas de especialistas de diferentes áreas de conhecimento aceitaram escrever um ensaio cada, para integrar este volume que se destina a assinalar os 500 anos do nascimento de Fernando Oliveira, também conhecido por Fernão de Oliveira (c. 1507– – c. 1582), um Humanista genial cujo nome está intimamente associado a Aveiro. A escolha do adjectivo “genial” que figura no título e que serve para qualificar a extraordinária e multifacetada produção oliveiriana, espelho dos seus múltiplos interesses, não sendo consensual, foi intencional. Com ele pretende-se homenagear também Luís de Albuquerque, outro grande vulto da cultura e da ciência portuguesas, que, não receando as palavras, escreveu um ensaio sobre o autor intitulado «Fernando Oliveira. Um Português genial, aventureiro e insubmisso»1. Também a escolha da grafia do nome do autor foi devidamente ponderada. Seguindo as mais recentes práticas, já muito discutidas e fundamentadas2, decidimo-nos por Fernando Oliveira, por ser a forma onomástica mais moderna, inscrita no frontispício da Arte da Guerra do Mar e em todas as outras obras, com excepção da Grammatica da Lingoagem Portuguesa, onde aparece Fernão doliveyra. Respeitámos, no entanto, as opções dos autores, sobretudo dos que se dedicaram ao estudo do tratado gramatical, que ora escreveram Fernão de Oliveira, ora Fernão d’Oliveira, consentindo assim que a oscilação da grafia do nome fosse aflorando ao longo deste volume, à semelhança do que acontece no conjunto de escritos do autor. (...)

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Tese de mestrado, Arte, Património e Teoria do Restauro, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2011

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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

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Tese de doutoramento, Estudos da Literatura e da Cultura (Teoria da Literatura), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Tese de doutoramento, Antropologia (Antropologia da Saúde), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2015

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Tese de doutoramento, Educação (Teoria e Desenvolvimento Curricular), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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Tese de doutoramento, Filosofia (Filosofia em Portugal), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015

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António Dinis da Cruz e Silva, member of Arcádia Lusitana, the literary academy he helped to found, introduced the Pindaric ode to the Portuguese literature of the neoclassical period (18th century). This poet imitates the triadic form and the mythological nature of Pindar’s encomiastic poetry, in order to celebrate the deeds of reputed historical figures from the national context, such as sailors, captains, politicians, and even the king himself. As in Pindar’s poetry, the mythological excursus holds an important part in Cruz e Silva’s Pindaric poetry. Winners of athletic games are acclaimed through allusion to the ancient heroes. Likewise, the heroes of the Portuguese history see themselves turned into immortals, since their deeds are reported as comparatively greater than those of Homeric warriors. Among the 44 Cruz e Silva’s Pindaric odes, 18 rewrite the myth of the Trojan War, from its beginnings with Eris (Odes I-II) to its outcome with the imperishable fame of the most conspicuous Homeric fighters (Ode XLII). These 18 compositions (re)tell, in a neoclassical style, the main scenes and themes of the Iliad and Odyssey, alluding directly to their heroes’ deeds. Achilles’ wrath and Hector’s death are topics repeatedly brought up in Cruz e Silva’s Pindaric poetry as models of courage and patriotism for national heroes. This chapter offers a discussion of Cruz e Silva’s neoclassical representation of the Trojan War. To this effect, an interdisciplinary approach is adopted, showing how the Portuguese poet handles the mythological material from Homer and Pindar. In this way, he initiated in 18th-century Portuguese literature a new literary genre, the Pindaric ode. By dealing with Poetry and History, Cruz e Silva perpetuated the life and fame of national heroes long after their deaths.

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Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2002/N.º 2 Linguagens

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Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializada. Instituto Politécnico do Porto (Portaria nº 602/2003 de 21 Julho)

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O objectivo deste trabalho consiste na determinação das Ondas de Corte, onda S, através de uma nova metodologia de ensaio do piezocone sísmico, SCPTu. A nova metodologia adoptada de aquisição de dados, consiste na aquisição da onde de corte no movimento ascendente de remoção de varas, após execução do já conhecido ensaio CPTu, ao invés da tradicional aquisição, no movimento descendente, previamente ao acréscimo de nova vara. Além da introdução de uma nova metodologia de aquisição sísmica, tentou-se avaliar a influência da dimensão da fonte geradora da onda de corte e a influência do afastamento das mesmas ao ponto de cravação, do ensaio de penetração estática mencionado. Na avaliação das influências foram usadas três fontes de madeira de secção rectangular, com uma chapa de ferro a topo e diferenciadas entre si pelas dimensões de 1m, 2m e 3m e afastamentos até 4m.

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Este artigo pretende sublinhar a importância de entender a obra de Mário de Sá- Carneiro através de uma leitura atenta da sua produção literária que não procura provas da “veracidade” dessa leitura na biografia do poeta do Orpheu. Partindo de uma análise do trabalho crítico de Fernando Cabral Martins, levanta-se a problemática de deturpar uma análise de crítica literária com abordagens influenciadas por normas de história da literatura que inserem a obra no seu contexto histórico, o que tem sido o caso na recepção da obra de Sá-Carneiro, onde o mito do autor tende a ofuscar o seu legado literário. Assim, este artigo questiona se em O Modernismo em Mário de Sá-Carneiro, Fernando Cabral Martins consegue libertar a obra sá-carneiriana da sombra do poeta biográfico, e oferece uma avaliação panorâmica da tradição crítica dedicada ao autor, apontando para casos de interpretações que se prenderam com questões que ficam para fora do texto, como tem sido o caso com a natureza homossexual da obra e do homem.