Comunidades mediadas pela Internet : uma pesquisa multim��todos para estrutura����o de base conceitual e projeto de web sites

O objeto de estudo da presente pesquisa s��o as comunidades mediadas pela Internet (CMIs). Uma CMI consiste de um conjunto de pessoas que compartilham interesses e que, durante algum tempo, utilizam recursos em comum na Internet (por exemplo, um web site ��� objeto preferencial deste trabalho) para trocarem informa����es umas com as outras relativamente aos interesses compartilhados. A pesquisa realizada �� explorat��ria e qualitativa, tendo feito uso de estudos de caso, pesquisa-a����o e entrevistas em profundidade para estruturar uma base conceitual para as CMIs e reunir elementos relevantes a serem considerados quando da constru����o de web sites para as mesmas. Realizou-se estudo de caso de 5 (cinco) web sites de CMIs, a fim de serem identificadas as principais tecnologias e m��todos em uso atualmente para a estrutura����o de web sites para CMIs. Na pesquisa-a����o, 7 (sete) grupos de pessoas foram identificados e, para cada um, construiu-se 1 (um) web site, de modo que se ofereceu um espa��o na Internet para a intera����o dos seus integrantes. A observa����o da intera����o das pessoas atrav��s dos web sites permitiu concluir-se que, dos sete grupos iniciais, apenas 1 (um) poderia ser caracterizado como CMI, conforme crit��rios de Jones (1997): associa����o sustent��vel, variedade de comunicadores, espa��o virtual para a comunicação em grupo, e interatividade. Para as entrevistas em profundidade, elaborou-se um question��rio com base no referencial te��rico, nos estudos de caso e na pesquisa-a����o, sendo aplicado a 17 (dezessete) pessoas (da ��nica CMI e de dois dos sete grupos). O objetivo das entrevistas foi levantarem-se percep����es sobre os web sites utilizados pelos grupos, percep����es essas que, sob an��lise de conte��do, ajudaram na forma����o de um conjunto de 12 (doze) recomenda����es para a constru����o de web sites para CMIs. As recomenda����es s��o de natureza diversa, mas deixam clara a necessidade de haver um entendimento profundo do contexto de uma CMI previamente ao projeto do seu web site.

O patroc��nio esportivo no composto comunicação das empresas

As a����es de comunicação das empresas com seus p��blicos, exigem maior criatividade a todo o momento. Satisfazer os desejos de um consumidor cada vez mais consciente, �� uma das raz��es que levam as empresas a ter presen��a constante nos ve��culos de comunicação. Por��m, os altos custos da m��dia tradicional est��o afastando-as deste caminho, e levando-as a direcionar recursos para formas alternativas de relacionamento. Nesse contexto, surgem as entidades esportivas servindo como ve��culo de uma nova e criativa forma de comunicação, utilizada, ampliando os v��nculos destas organiza����es com sua clientela. �� crescente no mundo o n��mero de organiza����es que vem destinando verbas promocionais para atividades esportivas. �� a����o de transfer��ncia desses recursos para eventos e entidades esportivas, com o intuito de promover as empresas, denominamos patroc��nio esportivo. Por��m, apesar do crescimento que se evidencia neste setor, ainda existe uma lacuna muito grande na academia. Os estudos cient��ficos relacionados com o tema ainda s��o escassos e pouco difundidos. Nas ��ltimas d��cadas, a partir dos anos 80, e de uma forma mais forte no fim da d��cada de 90, nota-se um incremento nos trabalhos de pesquisa relacionados ao tema. Por��m poucos pesquisadores direcionam suas aten����es para a ��rea, e isto tr��s como conseq����ncia muitas especula����es em rela����o ao patroc��nio, e poucas respostas concretas sobre o tema. Este estudo tem como objetivo, verificar poss��veis raz��es que levam algumas empresas a patrocinar atividades esportivas, e os poss��veis resultados colaborando assim, para o surgimento de formula����es que permitam novos temas para pesquisa neste campo do conhecimento.

Comunidades virtuais no IRC : o caso do #Pelotas - um estudo sobre a comunicação mediada por computador e a estrutura����o de comunidades virtuais

Neste trabalho procuramos observar uma comunidade virtual no IRC (Internet Relay Chat), o canal #Pelotas. A partir de seu estudo, sob o vi��s da Grounded Theory, procuramos construir categorias b��sicas sobre diversos aspectos encontrados na comunidade, tais como quest��es de identidade, g��nero e as pr��prias rela����es e conven����es sociais. Ao mesmo tempo, procuramos construir um conceito de comunidade virtual que abarque nosso entendimento e os resultados da pesquisa emp��rica. Deste modo, sob v��rios aspectos, �� poss��vel analisar uma comunidade virtual, e principalmente, o modo sobre o qual ela se estrutura atrav��s da Comunicação Mediada por Computador.

Acessibilidade tecnol��gica e pedag��gica na apropria����o das tecnologias de informa����o e comunicação por pessoas com necessidades educacionais especiais

Esta disserta����o trata de uma investiga����o, no ��mbito da Inform��tica na Educa����o Especial no que se refere �� acessibilidade ��s tecnologias de informa����o e comunicação (TIC) utilizadas como apoio educacional por pessoas com necessidades educacionais especiais (PNEEs). Portanto, tem como objetivo estudar o campo da acessibilidade homem-computador e especificamente uma an��lise de recursos de acessibilidade t��cnico-pedag��gicos para PNEEs e procura responder a seguinte quest��o desta pesquisa: ���Que recursos tecnol��gicos e pedag��gicos necessitam PNEEs para apropria����o de ferramentas computacionais, na intera����o com ambientes digitais/virtuais?��� Neste sentido, realizamos uma revis��o de literatura da acessibilidade digital, para contextualizar o tema e obter sinalizadores na forma de premissas que fundamentam os pressupostos de acessibilidade tecnol��gicos e, a partir deste contexto, apresentamos recomenda����es de acessibilidade �� Web, dispositivos de hardware e software que possibilitam o acesso ao computador e ao software convencional. Como aporte pedag��gico, utilizamos a teoria s��cio-hist��rica que considera importante para o desenvolvimento humano, a apropria����o das experi��ncias presentes na cultura pelos indiv��duos, no nosso caso, as TIC. Foi adotada a metodologia qualitativa e para a coleta e an��lise de dados, optamos pelo estudo de caso atrav��s da observa����o direta, que inclu��ram como sujeitos de pesquisa pessoas com necessidades especiais distintas.

A Produ����o discente em comunicação : an��lise das cita����es das disserta����es defendidas nos programas de p��s-gradua����o do Rio Grande do Sul

Fazendo uso da an��lise de cita����es, ferramenta dos estudos bibliom��tricos, este trabalho analisa 100 disserta����es defendidas nos programas de p��s-gradua����o em Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Pontif��cia Universidade Cat��lica do Rio Grande do Sul e Universidade do Vale do Rio dos Sinos, entre os anos 1998-2000, com o objetivo de detectar as caracter��sticas das fontes de informa����o utilizadas pelos discentes. Os dados foram trabalhados em um banco de dados criado no software Statistics Packet for Social Sciences (SPSS), vers��o 8.0. A an��lise quantitativa foi complementada com uma pesquisa qualitativa, realizada atrav��s de entrevistas com os orientadores dos programas de p��s-gradua����o estudados. Foram identificados e relacionados com os programas, as linhas de pesquisa e os orientadores os seguintes indicadores: tipo de documento, idioma, temporalidade, tipo de autoria, autores citados, t��tulo de peri��dico e densidade das disserta����es. As 7.648 refer��ncias estudadas revelaram que: livro e cap��tulo de livro �� o tipo de documento mais utilizado (72,5%); portugu��s �� o idioma predominante nas cita����es (76,1%); publica����es da d��cada de 90 cobrem 60,4% das cita����es; 81,5% dos documentos citados s��o escritos por um ��nico autor; a m��dia de cita����es �� 99,5 refer��ncias por disserta����o no PPGCOM/UFRGS; 77,7, no PPGCOM/PUCRS; e 54,9, no PPGCOM/UNISINOS. Foram citados 3.435 autores diferentes; entre os de maior freq����ncia est��o: Eco, Barthes, Bourdieu, Morin, Foucault, Baudrillard, Maffesoli, Mattelart, L��vy e Greimas. Entre os 249 peri��dicos citados, lideraram o ranking: Revista Famecos, Comunicação & Sociedade, Telos, Comunicação & Pol��tica, Di��logos de La Comunicaci��n, Screen, Revista Brasileira de Ci��ncias da Comunicação, Estudios Sobre Las Culturas Contempor��neas, Cultura Vozes e Journal of Marketing. Os resultados indicam que os mestrandos possuem uma forte depend��ncia da literatura de outras ��reas do conhecimento, como as Ci��ncias Sociais e a Filosofia, publicada por autores estrangeiros, principalmente de franceses, fortalecendo a id��ia da inexist��ncia, ou fragilidade, de um corpus te��rico pr��prio nacional ou latino-americano, e mesmo internacional, do campo da Comunicação.

A comunicação entre crian��as, pais e treinadores na escolinha esportiva de basquetebol, am aulas e eventos esportivos

Este estudo teve como objetivo analisar e interpretar como ocorre a comunicação entre as crian��as, os pais e os treinadores em aulas e eventos esportivos de uma escolinha de basquetebol da Secretaria Municipal de Esportes, Recrea����o e Lazer de Porto Alegre. Para o desenvolvimento da investiga����o, foram utilizados os princ��pios metodol��gicos que orientam a pesquisa qualitativa, sendo um estudo do tipo etnogr��fico. Como instrumento de coleta de informa����es foram utilizadas, as observa����es, entrevista semi-estruturada, di��rio de campo e an��lise de documentos. A an��lise e interpreta����o das informa����es foram realizadas a partir das seguintes categorias de an��lise: Comunicação entre crian��as e pais sobre motivos que levam a crian��a a aderir �� escolinha esportiva de basquetebol, comunicação entre pais e treinadores sobre a proposta da escolinha e comunicação entre as crian��as, os pais e o treinador, nas aulas e nos eventos esportivos. Os motivos que levam os pais a colocarem seus filhos na escolinha esportiva s��o muitas vezes divergentes dos desejos das crian��as. Foi notado que a maioria dos pais quando perguntados sobre a proposta pedag��gica da escolinha esportiva desconheciam esta proposta da Secretaria Municipal de esportes, recrea����o e lazer de Porto Alegre. Para os treinadores a sua comunicação com os pais ocorre antes de um evento marcante. A comunicação dos treinadores que foram observados em aulas era coerente tamb��m nos eventos com a proposta pedag��gica que orientava o programa de inicia����o esportiva; por��m, isso n��o ocorria com todos os treinadores que participavam dos eventos Foi visto que esta atitude demonstra que est�� havendo uma mensagem amb��gua na comunicação de alguns treinadores que em dias de eventos n��o atendem a proposta a ser seguida do esporte-participa����o tendo finalidades divergentes ao participar dos mesmos. Ao chegarmos nesse momento da investiga����o, podemos dizer que atrav��s da an��lise das informa����es que fizemos, ficou evidente que no programa n��o existe um assessoramento aos pais e que os poucos momentos que acontecem s��o reuni��es antes de um evento marcante. Como contribui����o da pesquisa, ficamos com a certeza de que o programa de inicia����o esportiva de basquetebol deveria incluir em seu trabalho um projeto efetivo de assessoramento ��s crian��as e aos pais, sendo estendido a todos os treinadores que participam dos eventos esportivos promovidos pelo programa. Essa atitude provavelmente contribuiria para que ocorresse uma otimiza����o na comunicação entre todos os segmentos que participaram do estudo.

A Comunicação Social do IBGE e as novas tecnologias para a integra����o da informa����o: o caso da introdu����o da Internet

O presente trabalho tenta mostrar a import��ncia da aplica����o de novas tecnologias no mundo globalizado, especialmente a rede Internet, como ferramenta indispens��vel na melhoria da qualidade da divulga����o dos estudos produzidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat��stica - IBGE, pela Coordena����o de Comunicação Social do ��rg��o. A pesquisa valeu-se de documentos administrativos, tais como Decretos, Resolu����es, Portarias, Boletins de Servi��o, entre outros materiais dispon��veis que pudessem auxiliar nessa mem��ria institucional. Utilizou como embasamento te��rico a literatura especializada e para a pesquisa qualitativa aplicou a metodologia pertinente �� pesquisa com coleta de dados da Hist��ria Oral. Com o prop��sito de resgatar e percorrer o caminho hist��rico da cria����o do site do IBGE na Internet e a amplia����o de seu uso por localidades do Brasil, esta pesquisa priorizou a import��ncia que a Internet teve para a divulga����o e dissemina����o dos trabalhos produzidos pelo IBGE. Para poder analisar esse processo foi preciso recorrer a alguns conceitos capazes de ajudar na reflex��o sobre as transforma����es em curso, tais como: inova����o tecnol��gica, cultura comunicacional, globaliza����o, identidade global, identidade nacional, entre outros.

Tecnologia de informa����o e comunicação e a educa����o

O ambiente empresarial, tanto em n��vel mundial como nacional, tem passado por profundas mudan��as nos ��ltimos anos, as quais t��m sido consideradas diretamente relacionadas com a Tecnologia de Informa����o, e mais especificamente com a aplica����o de tecnologia de informa����o e comunicação na educa����o, considerada uma realidade com alguns casos de sucesso. Este projeto tem como objetivo principal identificar as poss��veis aplica����es desta tecnologia num curso de educa����o continuada, analisando os seus aspectos cr��ticos e as contribui����es oferecidas e confirmadas destas aplica����es. O caso a ser utilizado ser�� um curso de educa����o continuada da EAESP/FGV. A sua contribui����o �� o aprimoramento do conhecimento sobre aplica����es de tecnologia na ��rea educacional, assim como a identifica����o de seus aspectos e contribui����es.

O ensino de comunicação nos cursos de administra����o de empresas: compara����o entre o Brasil e os Estados Unidos da Am��rica

Este trabalho investiga -- nos cursos brasileiros de administra����o de empresas, nos n��veis de gradua����o e p��s-gradua����o -- o conte��do program��tico de uma disciplina com t��tulo ainda n��o consagrado, que poderia chamar-se Comunicação Humana Profissional. Investiga tamb��m -- nos cursos norte-americanos de gradua����o e MBA -- o conte��do program��tico da respectiva disciplina, l�� frequentemente denominada Business Communication ou Management Communication. Paralelamente, analisa o conte��do dos manuais brasileiros e norte-americanos destinados ao ensino do tema. Como resultado, oferece sugest��o de conte��do program��tico, que poderia ser utilizado para uma difus��o mais ampla da disciplina, nas escolas brasileiras.

As organiza����es sociais no contexto da reforma do Estado: o caso da associa����o de Comunicação Educativa Roquete Pinto

Diante da incapacidade do Estado em atender ��s demandas que lhe s��o exigidas, o governo federal prop��s altera����es na m��quina p��blica, atrav��s do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, de forma a estabelecer novas formas de gest��o e novos modelos para as institui����es. O objetivo �� possibilitar maior intera����o entre Estado e Sociedade e ao mesmo tempo atingir n��veis maiores de efici��ncia. Em especial, o projeto das Organiza����es Sociais (OS) pode representar a primeira tentativa de fomentar uma nova esp��cie de parceria entre o Estado e a Sociedade. N��o obstante, existem defeitos na implementa����o das OS, pois surgiram na pr��tica por iniciativa do governo e n��o da sociedade civil; o processo de qualifica����o mostrou-se extremamente centralizador e a composi����o do Conselho de Administra����o fortemente comandada pelo poder p��blico. Portanto, as OS devem ser analisadas como um processo em curso, uma possibilidade de vir ainda a se constituir em alternativa eficiente nas ��reas de produ����o e veicula����o de radiofus��o educativa e cultural, de sa��de, de pesquisa cient��fica, de educa����o e de cultura. Para que atinja os seus objetivos, n��o se limitando �� maior flexibilidade administrativa conquistada, ter��o de ser revistas e corrigidas as falhas iniciais e introduzidos mecanismos que possibilitem maior controle social da gest��o p��blica. Esta disserta����o est�� voltada para a experi��ncia piloto das OS: a transforma����o da extinta Funda����o Roquette Pinto em ACERP (Associa����o de Comunicação Educativa Roquette Pinto), I apontando desafios e dificuldades da mudan��a organizacional, os objetivos e as metas fixados no contrato de gest��o e a busca da concretiza����o da implementa����o de novos valores de direcionamento ao cliente com qualidade. H�� cr��ticas em rela����o ao processo de mudan��as adotado, em especial �� aus��ncia de planejamento e �� dificuldade de di��logo manifestadas pelos dirigentes da ACERP. A mudan��a organizacional tem importado valores culturais e buscado, a curt��ssimo prazo, a modifica����o de tra��os de cultura e de comportamento predominantes na organiza����o, provocando o ��xodo dos servidores p��blicos.

Atitudes relativas a meios de comunicação: um estudo explorat��rio sobre o Wap

The new economy stimulated by the bigger Internet participation as an interaction mean between people and business has been changing the companies�� management routine. Nowadays, Internet access goes through telephones, in the houses and offices, or through nets of the Intranet kind, with the users in their working settings. The Internet personal access added, with mobility, surely will bring changes to our contacting form to the outside world as well as it will create a possibility of giving the customers a bigger variety of products and services. The present study aims are: (i) to verify the customers behaviours related to this new media, presented in the mobiles digital screens; (ii) to explore some of their main features, and (iii) to compare them with the other media features, as the radio and the TV ones. The applied research methodology was the data collecting through phone interviews. To obtain a Confidence Interval of 95%, 470 WAP, Internet, radio and TV current users�� answers were gotten. To compare the media, the Fishbein multi-attributes model was used what possibilities to form comparative scores of the attributes built for the research. To mark the discussion concerning the public behaviour related to the differentiated use of the mentioned media out, the study produced uses the McLuhan theoretical reference (1969), specially concerning to his theoretical building, denominated hot and cold means. But this referential theoretic mark could not be supported by the accomplished quantitative study result. The comparison of built attribute scores averages has differentiated the hot media WAP, like radio, as well as the cold media one, like TV. This way, showing that the access new technology appearance, WAP, not only enlarges the Internet use, but also appoints to a new theoretic classification possibility to this new media. The accomplished quantitative research revealed that, through the user point of view, the ��Contents�� category is considered as one of the most important WAP aspects. The TV and the radio received significantly lower grades in this subject. The public considers that is important that the WAP information is ��trustworthy��, ��easy�� to find, ��available��, ��sufficient�� and that attends the ��urgency�� expected by the user. It was observed that the WAP score ��emotion�� is inferior to the radio and TV and superior to the Internet ones. But, the differences found are not significant. Considering the low score of importance given to the attributes group ��emotion��, is not recommended the WAP use as media when the emotional users aspects are wanted to be reached.

O Sistema de Comunicação Digital (SICODI) como instrumento para efetiva����o do teletrabalho na fiscaliza����o a cargo do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro

The acts of public administration personnel are of great importance and various laws have been passed in attempt to limit the related expenses. The management of Public administration personnel is based on the principle of efficiency. The TCE/RJ (State of Rio de Janeiro/Audit Court) digital communication system is expected through telework to facilitate its auditing duties in compliance with the terms of the Federal and State constitutions. The TCE/RJ, the superior judicial body of auditing, has done more than just reduce costs and use flextime; it applies telework as an instrument to optimize public service through SICODI digital certification to maximize the resources applied to this constitutional act with greater efficiency for effective auditing. The focus of the first part of this study is to evaluate the tasks of positions that forward the TCE/RJ objectives and the profile characteristics of employees of the inspection area on personnel performance beginning with defined concepts and purposes. Questionnaires for auditors and technicians of the area were approved for this specific purpose to analyze the duties of positions and employee profiles. The second part of this study evaluates the TCE/RJ digital communication system according to theoretical reference and ISO/IEC Standard No. 9126-1, observing three dimensions: the content, usability and functionality. The results obtained, with the use of qualitative methods complemented by quantitative analysis, were positive for the implementation of telework in the inspection of personnel performance in relation to the analysts and technicians involved in this type of auditing as well as in relation to the TCE/RJ digital communication system.

Meios de comunicação de massa e aparato policial: a a����o da m��dia em quest��es de seguran��a p��blica

O presente estudo foi concebido com o intuito de levantar e compilar informa����es, do ponto de vista conceitual, para a fundamenta����o da cr��tica quanto �� influ��ncia e interfer��ncia dos meios de comunicação de massa nos assuntos de seguran��a p��blica, uma dupla tem��tica real, mas n��o problematizada. Abordam-se os aspectos relativos ao hist��rico da institui����o policial e sua estrutura permanente em contextos diferenciados, bem como a prem��ncia por um modelo que melhor se adapte ao sistema democr��tico, ao Estado de Direito. Enfocam-se quest��es referentes �� vis��o dos meios de comunicação enquanto agentes econ��micos e pol��ticos, �� liberdade de imprensa, ��s responsabilidades da m��dia e �� ��tica na comunicação. Constata-se, na pesquisa, que a conjun����o dos temas 'meios de comunicação e aparato policial' carece de tratamento sistematizado, no meio liter��rio, acad��mico. Busca-se, portanto, traz��-la �� discuss��o, considerando o poder adquirido pela m��dia nos ��ltimos tempos e sua penetra����o na din��mica social e no pr��prio aparato policial. Evidencia-se, ainda, a resultante dessa rela����o para o trato dos assuntos de seguran��a p��blica, relegados ao plano comercial da not��cia e tratados sob a ��tica de mercadoria com potencial gerador de altos ��ndices de audi��ncia.

O Sistema De Comunicação Digital (Sicodi) Como Instrumento Para Efetiva����o Do Teletrabalho Na Fiscaliza����o A Cargo Do Tribunal De Contas Do Estado Do Rio De Janeiro

The acts of public administration personnel are of great importance and various laws have been passed in attempt to limit the related expenses. The management of Public administration personnel is based on the principle of efficiency. The TCE/RJ (State of Rio de Janeiro/Audit Court) digital communication system is expected through telework to facilitate its auditing duties in compliance with the terms of the Federal and State constitutions. The TCE/RJ, the superior judicial body of auditing, has done more than just reduce costs and use flextime; it applies telework as an instrument to optimize public service through SICODI digital certification to maximize the resources applied to this constitutional act with greater efficiency for effective auditing. The focus of the first part of this study is to evaluate the tasks of positions that forward the TCE/RJ objectives and the profile characteristics of employees of the inspection area on personnel performance beginning with defined concepts and purposes. Questionnaires for auditors and technicians of the area were approved for this specific purpose to analyze the duties of positions and employee profiles. The second part of this study evaluates the TCE/RJ digital communication system according to theoretical reference and ISO/IEC Standard No. 9126-1, observing three dimensions: the content, usability and functionality. The results obtained, with the use of qualitative methods complemented by quantitative analysis, were positive for the implementation of telework in the inspection of personnel performance in relation to the analysts and technicians involved in this type of auditing as well as in relation to the TCE/RJ digital communication system.

A influ��ncia da organiza����o do trabalho na comunicação em um escrit��rio panor��mico : um estudo de caso

Com a evolu����o tecnol��gica e a crescente disputa no mercado, as empresas passaram a investir em novas tecnologias e m��todos organizacionais que buscassem um aumento da produtividade e qualidade. Esta pesquisa, por meio de um estudo de caso, teve como objetivo levantar e analisar as condi����es ergon��micas na organiza����o do escrit��rio de uma empresa segundo tend��ncias que contemplam redu����o de custo e rapidez na comunicação. Neste modelo, o escrit��rio, identificado como aberto ou panor��mico, caracter��stica dos sistemas de gerenciamento corporativos, se, por um lado, apresentou vantagens, como a facilidade de comunicação e melhor controle da chefia sobre os trabalhadores, por outro lado, exp��s tamb��m uma face negativa, porque normalmente tais atividades laborais exigem o exerc��cio da concentra����o mental, e, em um escrit��rio assim disposto, o trabalhador percebe os murm��rios desse ambiente como uma inc��moda sensa����o que resulta em comprometimento da capacidade de concentra����o e queda tanto no rendimento quanto na produtividade. Tomou-se como ponto de partida uma queixa de perturba����o que se instalou no setor sob a forma de ru��do. Este estudo centrou sua investiga����o em tr��s pontos: a percep����o do trabalhador no ambiente organizacional, a sistem��tica da troca de informa����es e as caracter��sticas f��sicas do modelo de escrit��rio. Os resultados indicaram que a troca de informa����es intensificada, a forma de distribui����o do layout e o modelo de escrit��rio adotado afetam negativamente o desempenho do indiv��duo, comprometendo-lhe o rendimento laboral e a sa��de; no entanto, um vez modificada, n��o apenas a disposi����o dos postos de trabalho, mas tamb��m as caracter��sticas do mobili��rio, e, ainda, levado a efeito um processo educacional quanto ao controle do tom de voz tais mudan��as podem tornar o ambiente, para o desenvolvimento mais eficiente das atividades, sem comprometimento do fluxo de comunicação.