999 resultados para Auditoria Interna, Câmara Municipal, Controlo Interno


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Investigar como as controladorias gerais municipais vêm se estruturando dentro do sistema político subnacional e identificar as similaridades e diferenças entre tais organizações são os principais objetivos deste trabalho. Tais atividades tornam-se relevantes a partir da constatação de que, apesar de ser cada vez mais frequente a alteração do nome e da estrutura do órgão central dos sistemas de controle interno subnacionais para controladorias gerais, não há uma regulamentação específica que predetermine os padrões institucionais, as funcionalidades organizacionais ou os escopos de atuação desses órgãos públicos. Cumpriu-se essa tarefa por meio das seguintes ações: (i) realização de pesquisa bibliográfica a partir da produção acadêmica dos cursos de pós-graduação em Administração Pública e Contabilidade (com ênfase no estudo de controladorias) no último triênio da CAPES (2010-2012); (ii) catalogação e análise dos instrumentos legais de institucionalização dos órgãos de controle interno nas capitais brasileiras; (iii) execução de análise organizacional comparada nas estruturas das controladorias-gerais encontradas. As pesquisas feitas constataram que a produção acadêmica da área de Administração Pública sobre o tema ainda é incipiente; que uma maior integração do campo técnico com diferentes campos acadêmicos (Administração Pública, Contabilidade, Ciência Política, Direito e Sociologia) se faz necessária; que, para além do processo de disseminação da esfera federal para local, há diversas bases estruturantes que influenciam o padrão adotado pelas controladorias públicas municipais; e que, enfim, não se pode falar em consolidação de um único formato institucional de controladoria mas, sim, de práticas constituídas conforme as diferentes conjunturas locais.

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O presente trabalho tem como objetivo analisar a dualidade existente no papel da Controladoria Geral da União, mostrando como essa dualidade está presente na concepção de controle interno, na atuação do órgão e na percepção de seus servidores em relação ao papel da instituição. São apresentadas as diversas teorias que conceituam controle interno, as atividades atualmente desenvolvidas pela CGU e as diferentes percepções de seus servidores em relação ao papel da instituição. A literatura encontrada sobre o papel dos órgãos de controle interno faz referência a dois polos de atuação, que ora parecem ser opostos, ora parecem se tratar da evolução de um para o outro. Assim, o controle interno costuma ser classificado entre controle contábil e controle administrativo, controle positivo e controle negativo, controle da legalidade e controle do desempenho e a atividade de auditoria governamental em auditoria regulatória e auditoria operacional. Essa dualidade conceitual foi identificada tanto na percepção dos auditores quanto na atuação do órgão. Por fim, são apresentadas propostas para se promover internamente uma sensibilização dos servidores quanto ao papel do controle interno, para readequar a metodologia de trabalho e para promover mudanças na estrutura organizacional que contribuam para o fortalecimento tanto das atividades de combate à corrupção quanto das atividades de aprimoramento da gestão.

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Com esta dissertação pretende-se perceber qual a importância de um Sistema de Controlo Interno num processo de avaliação de desempenho na Administração Publica. Nesse sentido, e resultante da revisão de literatura, constata-se que a Auditoria tem vindo a assumir um papel preponderante na vida das instituições publicas e privadas, não se esgotando nos modelos de controlo meramente económico-financeiros, estabelecendo cada vez mais uma postura proactiva e de parceria estratégica na gestão das organizações. No que diz respeito ao Sistema Integrado de Gestão e Avaliação de Desempenho na Administração Publica(SIADAP) e passados quase 10 anos depois da sua aprovação, importa perceber o que pensam os seus protagonistas, avaliadores e avaliados. Para tal, propusemo-nos fazer um estudo, através de um inquérito por questionário, contando com a colaboração de 412 trabalhadores em funções publicas em instituições de ensino superior publico, do qual resultou um sinal de que apesar de grande parte dos trabalhadores fazerem um esforço para promover aquilo a que o SIADAP na sua essência se propôs, ou seja, a melhoria do desempenho e a qualidade dos serviços públicos, a analise de alguns comentários e sugestões indiciam que este processo está longe de ser consensual.

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Numa altura tão conturbada como a que vivemos, onde se assiste por um lado a crises económicas e financeiras, por outra ao relato de variadas situações que configurarão questões de fraude, ressurge indubitavelmente a questão do papel do auditor e o gap de expetativas em relação à auditoria financeira. O interesse por parte dos auditores nos procedimentos analíticos tem crescido significativamente nos últimos anos devido, pelo facto de potenciarem uma melhoria da eficiência e eficácia do trabalho de auditoria. Regra geral, os procedimentos analíticos são utilizados com mais frequência na fase do planeamento e revisão global de auditoria, sendo crescente o seu uso como testes substantivos e como verdadeira evidência de suporte da opinião do auditor. No entanto, quando se realiza auditorias a Pequenas e Médias Empresas (PME), existem vários fatores na essência das PME a ter em conta, tais como, a existência de limitações no controlo interno e na informação disponível e o domínio por parte do proprietário-gerente. Estes fatores derivam da pequena dimensão dessas empresas, o que origina a limitação da utilização dos procedimentos analíticos. A presente investigação tem como principal objetivo analisar de que forma os Revisores Oficiais de Contas (ROC) utilizam os procedimentos analíticos no processo de auditoria a PME, estando conscientes das limitações inerentes à sua utilização. Para o efeito, e como metodologia foi dirigido um inquérito aos ROC portugueses, tendo obtido um total de 44 respostas. Os principais resultados indicam que: os ROC recorrem com mais frequência a procedimentos analíticos simples numa auditoria a PME, em particular na fase de planeamento e são aplicados com maior frequência na área dos gastos com o pessoal (comparativamente com as áreas de vendas, compras e Estado); é frequente a verificação dos resultados dos procedimentos analíticos com outro tipo de procedimentos numa auditoria; e na sequência de resultados satisfatórios os ROC optam por reduzir de forma moderada os testes de detalhe. Os ROC consideram importante alguns fatores próprios das PME na utilização dos procedimentos analíticos, o que origina uma menor utilização desses procedimentos nas PME comparativamente com as grandes empresas.

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El factoraje es una modalidad de crédito en el sector no financiero que en la actualidad utilizan la micro y pequeña empresa, por medio de un contrato establecido entre la empresa factor y el cliente, denominado cedente en el contrato de cesión, particularidad que cada día se expande a nuevas compañías que están surgiendo y así mismo más entidades hacen uso del servicio por la agilidad con que se cuenta para hacerse acreedor de un financiamiento, los requisitos son menos rigurosos en comparación a entidades del sector financiero, con tan solo presentar documentación crediticia que sirve de garantía pueden ser otorgados los desembolsos. Para el cliente se presentan diferentes formas de negociación como es el factoraje con recurso, medida utilizada para la compra de facturas, recibiendo el cedente un anticipo del valor de las facturas menos el valor descontado, en donde la entidad prestadora de este servicio no asume riesgos de incobrabilidad, esto es plasmado en un contrato llamado cesión de crédito. La otra modalidad común es el factoraje sin recurso que implica el riesgo de incobrabilidad el cual es enfrentado o mitigado por la administración; actualmente la evaluación de estos riesgos en las compañías de factoraje es realizado por la unidad de auditoria interna.Un departamento de auditoria interna es importante para las compañías de factoraje, por el valor agregado que proporcionan mediante la creación de un plan anual de trabajo, esto de acuerdo a la NIEPAI, normativa que adoptan como lineamiento principal para su actividad. Para conocer la situación actual de las empresas de factoraje se elaboró una encuesta que fue completada por estas entidades, posteriormente se procedió a realizar un diagnóstico de acuerdo a la información recolectada donde se realizó una correlación entre las variables dependiente e independiente y que facilito la identificación del área emergente, urgente e importante, donde se evaluaron diferentes aspectos respecto a la unidad de auditoria interna y evaluación de riesgos. Para la evaluación de riesgos se debe utilizar como base el manual de control interno de la entidad, ya que en este se encuentran los diferentes procedimientos de los distintos departamentos y que por medio de un plan de trabajo se pueden evaluar e identificar las áreas críticas del negocio para efectos de este trabajo. La evaluación de riesgos en la prestación del servicio de factoraje es una medida implementada para el fortalecimiento de las entidades a través de planes de auditoria estructurados con procesos fortalecidos que ayude a la administración a reducir en gran manera el riesgo residual después de aplicados los diferentes controles en el desarrollo de las operaciones, su adecuada formulación y esmero lleva que estas entidades crezcan y evitan en gran manera la acción de fraude e incobrabilidad por parte del cliente, que se evite el lavado de dinero entre otros que perjudiquen económicamente a la entidad. Con el objetivo de disminuir el riesgo residual en las transacciones que podrían verse afectadas en un determinado momento por incumplimientos previamente acordados con el cliente, por tanto es necesario realizar una evaluación que mida la probabilidad y el impacto que generan en la entidad; por esto el auditor interno debe programar evaluaciones, las cuales sirven de base a la administración para corregir posibles deficiencias en las operaciones llevadas a cabo por los distintos departamentos de la empresa de factoraje.

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A presente dissertação tem como objetivo geral apresentar uma proposta de um modelo de observatório municipal do desporto na administração local, nomeadamente no concelho de Setúbal. Podem ser verificados alguns estudos sobre a temática dos observatórios no sector do desporto (Leite, 2013; Gaspar 2014). Em plena sociedade de informação, as organizações têm de gerir grandes fluxos de dados. Têm de ter capacidade de adaptação à realidade, mas acima de tudo, uma atitude pró-ativa no sentido de anteciparem novos cenários. Segundo Albornoz e Herschmann (2006), os observatórios costumam recolher, registar, acompanhar, interpretar dados, produzir indicadores estatísticos, criar metodologias para codificar, classificar e categorizar informações, estabelecendo conexões entre pessoas que trabalham em áreas similares, bem como monitorizar e analisar tendências. É exigido à administração local, serviços de qualidade e de transparência na adoção das suas politicas desportivas e a existência de um instrumento de recolha de informação, estruturado com base num modelo de análise que permita conhecer, analisar e compreender o estado de um dado contexto desportivo em tempo real, irá permitir a criação de uma base de dados contendo informação atualizada e confiável. Neste contexto, os sistemas de informação, quando desenvolvidos e aplicados, vão permitir a recolha de informação fundamental sobre o comportamento interno da organização (Claudino, 2005). A presente pesquisa representa uma investigação descritiva, tratando-se de um estudo de caso a aplicar na Câmara Municipal de Setúbal. Em termos da recolha de dados, foram utilizadas fontes primárias, com base numa análise documental. Os resultados deste estudo, permitem apresentar uma primeira abordagem de estrutura e processos de funcionamento de um modelo de observatório municipal do desporto com aplicação prática, tendo sido estabelecidos sete categorias de análise fundamentais: i) Atividades Desportivas; ii) Instalações Desportivas, iii) Associativismo; iv) Recursos Humanos; v) Sector Privado; vi) Consumo Desportivo; vii) Divisão Desporto. As estratégias das políticas públicas desportivas adotadas, o planeamento desportivo ou o acesso ao apoio financeiro, exigem que estejam disponíveis um conjunto de informações rigorosas e fidedignas sobre o desempenho, a evolução e as tendências do sector a nível local pelo que a estrutura de um observatório do desporto, irá permitir de uma forma eficiente, eficaz e participativa que se desenvolvam e projetem as políticas desportivas locais que melhor se ajustem à sua realidade. Acreditamos que a existência de um observatório municipal do desporto acrescenta benefícios para os municípios. As mudanças e os desafios económicos colocados hoje, obrigam a novas dinâmicas competitivas.

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Las Instituciones Autónomas constituyen un alto porcentaje en el desarrollo económico del país, ya que es el sector encargado de satisfacer las necesidades básicas de la población; siendo de mucha importancia el correcto manejo de los recursos tanto si son propios, del Fondo General o recursos que manejan en concepto de préstamos o donaciones provenientes de otros países y Organismos Internacionales, para llevar a cabo proyectos de reconstrucción nacional. Dentro de las exigencias que deben afrontar las instituciones autónomas, surge la necesidad de evaluar la gestión realizada, reconociendo factores tales como: la eficiencia, eficacia y economía. Para cumplir con éste cometido se ha diseñado la Guía Técnica para el desarrollo de la Auditoria de Gestión, la que es desarrollada en el presente trabajo, el cual se divide en cuatro capítulos. En el capítulo I se desarrollan los apartados sobre antecedentes y generalidades sobre Auditoria Interna, tanto a nivel mundial, como nacional, así como definiciones sobre la Auditoria de Gestión, sus elementos, características, la importancia de éste, los beneficios que posee. Como segundo apartado, se presentan los antecedentes y generalidades sobre FONAVIPO, así como diferentes definiciones, su naturaleza, características, clasificación, importancia, marco legal por el que se encuentran regidas y por último se presentan los antecedentes y generalidades sobre proyectos que ejecutan las instituciones autónomas en El Salvador; sus antecedentes, definiciones, clasificación de acuerdo a las Normas Técnicas de Control Interno de la Corte de Cuentas de la República y sus diferentes fases. En el capítulo II, presenta la metodología de la investigación realizada, en la que se estableció el tipo de estudio a utilizar, el área de estudio, los métodos y las fuentes para la recopilación de los datos, posteriormente se realizó la descripción para la tabulación, análisis e interpretación de los datos, finalmente se determinó el tamaño de la población, definiendo la muestra a ser estudiada. Asimismo, se presenta el diagnóstico situacional de FONAVIPO. Lo anterior se realizó tomando como base la información recopilada utilizando los instrumentos mencionados anteriormente. El análisis fue realizado efectuando una separación de las preguntas contenidas en el cuestionario, con el propósito de obtener resultados satisfactorios. La agrupación se efectuó en las áreas: general, organizacional y de Gestión, en las cuales se llevó a cabo una relación entre las respuestas obtenidas con el fin de tener una visión clara sobre la situación actual. El capítulo III contiene la Guía Técnica para el desarrollo de la Auditoria de Gestión para ser aplicada por la unidad de Auditoria Interna, en la evaluación de los proyectos de reconstrucción de viviendas que ejecuta FONAVIPO con Financiamiento Externo, desarrollado con el propósito de facilitar el cumplimiento de los objetivos y metas en la realización de los proyectos y de esta manera obtener resultados favorables. Dentro del contenido del manual se encuentran los objetivos, importancia, alcance, y la justificación del diseño. En el capítulo IV se presentan las conclusiones relacionadas con el diseño de la Guía Técnica en las instituciones autónomas, asimismo, se presentan recomendaciones que se consideran pueden contribuir con la aplicación de dichos lineamientos, en el desarrollo de los proyectos para obtener los resultados esperados.

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En el país, desde el 13 de julio de 2007 se crea el Instituto de Auditoría Interna de El Salvador, Con el objetivo fundamental de desarrollar la profesión de Auditoría Interna. Y debido a la expansión de las actividades industriales y comerciales ha causado que los productores y comerciantes realicen actividades de supervisión, vigilancia y control tanto de sus empleados como de sus operaciones, siendo esta la causa principal del desarrollo y evolución del papel del auditor interno en las organizaciones. El ambiente de los negocios de hoy requiere que la función del auditor interno agregue valor al negocio ayudando al administrador comercial en la toma de decisiones. En El Salvador, los empresarios no le han dado mucha importancia a contar con un departamento de auditoria interna, debido a que su mayor interés es dar cumplimiento con la legislación tributaria y mercantil, dejando una brecha en el cuidado y salvaguarda de sus activos, sin considerar que existe un riesgo mayor al no contar con un control interno adecuado. Actualmente los procesos en materia contable y auditoría externa no se enfocan de forma exclusiva a la salvaguarda de los activos, evaluación de riesgos y actividades de control que optimicen los procesos en una empresa. En vista de esto se hace esencial que existen profesionales y herramientas que ayuden a la implementación de la auditoría interna con un enfoque de riesgo y que sea eficiente, eficaz y otorgue un valor agregado a la organización. Para la elaboración de dicho trabajo de investigación, se tomó como fuente principal a las firmas de auditoría especialmente a las que ofrecen los servicios de auditoría interna, la información se recabó por medio de cuestionario de preguntas cerradas y selección múltiples en algunos casos, de igual manera se presentó una pregunta de respuesta abierta, para conocer la opinión de los profesionales en cuanto a la elaboración e implementación de un plan de auditoría interna estandarizada. El 50% de la muestra manifestó que si ejercen la auditoría interna bajo un plan a la medida de cada empresa que lo solicita, por lo tanto la elaboración de una herramienta de auditoría estandarizada basado en la mitigación y administración de riesgos para las firmas que brindan este servicio, seria de beneficio ya que se adaptaría a cualquier tipo de empresa de una manera más efectiva y con resultados que ayudarían al gobierno corporativo en la toma de decisiones. El no tener un plan de auditoría estándar tiene como resultado una mayor inversión de tiempo para la elaboración del plan y además se corre el riesgo de no obtener resultados satisfactorios que ayuden a la toma de decisiones. Todo cambio opone resistencia, sin embargo existen cambios que nos llevaran a la consecución de los objetivos trazados, como parte de nuestra investigación se obtuvo un rechazo del 54% en aceptar que un plan estandarizado ayudaría a realizar una auditoria más efectiva, pero de igual manera el 27% de las firmas encuestadas mostraron mucho interés, debido a que estandarizar no solo los procesos es un punto de partida, sino también contar con el personal idóneo, la formación que las firmas ofrecen a sus empleados para capacitarlos y prestar mejores servicios.

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La auditoría integral fue considerada en un principio como la máxima expresión de la Auditoria Gubernamental, hoy en día es aplicada a todas las entes económicas. La Auditoria Interna es relativamente nueva, los primeros indicios se dieron debido a la expansión en los Estados Unidos en las décadas de los 60 y 80, apareciendo empresas multinacionales las cuales eran objeto de verificación de auditorías en cada matriz. Pero fue hasta el año de 1984 que se creó la Asociación de Auditores Internos de El Salvador (AUDISAL) con el propósito de fomentar el desarrollo de la profesión de auditoria. La transacción de adquisición de bienes y servicios al crédito es tan antigua como el comercio mismo. Las ventas al crédito fue la espina dorsal del comercio entre Inglaterra y América durante la época colonial. En la actualidad las operaciones crediticias han venido ocupando un lugar cada vez más importante dentro del crecimiento de las entidades, debido a que las ventas al crédito se otorgan a plazos ya sea a corto ,mediano y largo plazo, el cual puede ir desde semanas, meses o años, con servicios o intereses, lo que generan las cuentas por cobrar. Por lo que se vuelve importante llevar un control adecuado de este tipo de cuentas, que abarque todos los aspectos que giran alrededor de las mismas, todo a través de la realización de una auditoría integral enfocada a las Cuentas por Cobrar. La investigación es de carácter Descriptivo Analítico que permitió obtener información para dar solución a la necesidad que tienen las Unidades de Auditoria Interna acerca de una Auditoria Integral aplicada a las Cuentas por Cobrar. Los resultados de dicha investigación fueron tabulados, analizados y representados en forma gráfica para la evaluación de los objetivos los cuales son Idoneidad del Personal, Calidad del Trabajo, Nivel de Riesgo y la Factibilidad de la Implementación de un Modelo de Auditoria Integral a las Cuentas por Cobrar. Finalmente, se expone propone Lineamientos para la realización de una Auditoria Integral aplicada a las Cuentas por Cobrar a través de las Unidades de Auditoria Interna de las Empresas Proveedoras de Supermercados, en los cuales se abarcan los procedimientos de las etapas de Planeación, ejecución e Informe. En la etapa de la planeación se ha considerado el conocimiento acumulado y actual de las cuentas por cobrar y de los departamentos involucrados, situación económica y riesgos; así como la evaluación del control interno. En la etapa de ejecución se establecen cuestionarios y programas para las diversas áreas involucradas en las Cuentas por cobrar como lo son la operativa, administrativa, financiera, fiscal y de sistemas; y para el informe se proporcionan acciones preventivas y correctivas, dando un reporte de observaciones y hallazgos de auditoria concluyendo con un respectivo seguimiento de observaciones y recomendaciones a través de una mejora continua de políticas y procedimientos para el aseguramiento de la calidad de las actividades que se realizan, reorientando procesos.

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Debido a la modernización del Estado y a la necesidad de las instituciones públicas de contar con herramientas que le permitan evaluar el desempeño de las municipalidades, a fin de mejorar la calidad de los servicios que prestan, se considera importante desarrollo de una auditoria operacional ya que por medio de esta se logra solventar las deficiencias en los procesos administrativos y en las políticas institucionales, obteniendo una mayor eficiencia, eficacia y economía dentro de los gobiernos locales. El propósito de la investigación estuvo orientado a identificar si las unidades de auditoria interna de las alcaldías que conforman el departamento de San Salvador desarrollan auditoria operacional y si cuentan con los procedimientos adecuados para la realización de la misma, no obstante en las entrevista dirigidas a los auditores internos manifestaron en su mayoría que no realizan auditoria operacional y una de las causas para no llevarse a cabo es que no existen procedimientos preestablecidos para su desarrollo. Para la recopilación de la información se realizó una investigación de campo la cual se desarrolló por medio de cuestionarios y entrevistas dirigidas a los jefes de las unidades de auditoria interna de cada alcaldía. Para efectos de la presente investigación se tomó como universo el departamento de San Salvador pero debido a que éste es relativamente pequeño no fue necesario determinar una muestra, sino que se tomó el total del universo, es decir, se investigó en las 19 alcaldías municipales. Además se determinó que del 100% de las municipalidades visitadas no todas poseen unidades de auditoria interna siendo estas las siguientes: Santo Tomas, Aguilares, Apopa y El Paisnal, por lo tanto quedan excluidos de la respectiva encuesta, la no existencia de dichas unidades en tales municipios se debe al cumplimiento del Art. 106 del Código Municipal. Debe tenerse en cuenta que la auditoria operacional no constituye un simple análisis económico de la entidad, sino que responde a un examen mucho más profundo, al no limitarse a mostrar cifras o explicaciones. Esta debe comprobar cada elemento en estudio, las causas y condiciones que la provocan y el efecto que producen. Es muy importante la comprensión de los conceptos de economía, eficiencia y eficacia así como su relación en conceptos como recursos humanos, financieros y materiales de la entidad, de manera que el auditor pueda exponer los resultados de la misma.

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Una guía para la evaluación de los sistemas de control interno bajo la perspectiva de un enfoque COSO, en las Instituciones Financieras no Bancarias en el área de cartera de préstamos, consiste; en hacer posible que la unidad de auditoria interna de estas entidades, exprese una opinión sobre si la ejecución de auditoria está enfocada respecto a todo lo sustancial, de acuerdo a un marco de referencia para reportes emitidos como criterio básico, para la evaluación de controles internos implementados por la administración dentro de esa área, cuyo fin es optimizar dicho examen, mejorando de manera notable su calidad reflejada en los resultados. La investigación se enfocó bajo el objetivo de desarrollar técnicas y procedimientos de Auditoría de Interna que ayuden a mejorar la calidad con que se confeccionan los programas de auditoria y planificación de esta, generando así mecanismos para determinar si los resultados alcanzados por los programas han generado el impacto esperado. En el Capítulo I, Marco Teórico evidencian las simientes que dan pauta a la investigación. Se establecen los antecedentes históricos de la Auditoría como profesión y su posterior desarrollo desde su nacimiento hasta el día de hoy; además de, la historia y evolución del enfoque COSO. De igual manera se detallan diferentes definiciones de la Actividad. Dado el área de investigación, la temática se centra en la Auditoría Interna basada en un enfoque COSO para controles internos; haciendo referencia a los tipos de control existentes y base legal para su ejecución, principios generales de Auditoría y procedimientos de Auditoría. El Capítulo II describe la Metodología de la Investigación y sus diferentes etapas. El estudio se llevó a cabo en las Instituciones Financiera no Bancarias. De acuerdo con lo anterior, la población analizada está formada por siete instituciones de este tipo, analizando específicamente las Unidades de Auditoría Interna. La recolección de datos se estableció mediante la consulta bibliográfica en relación al tema. El Análisis y Presentación de los Resultados Obtenidos se representa en el diagnóstico de los resultados, este se realizó considerando las acciones concretas realizadas por las entidades investigadas en torno al área de cartera de préstamos, presentando los resultados obtenidos de acuerdo a una auditoria interna basada en un enfoque COSO. En el Capítulo III se desarrolla la Propuesta de una guía para la evaluación de los sistemas de control interno bajo la perspectiva de un enfoque COSO en las Instituciones Financieras no Bancarias en el área de cartera de préstamos. La propuesta persigue coadyuvar en el desempeño del trabajo de las Unidades de Auditoria Interna y sus principales necesidades, y con ésta se busca proporcionar una herramienta para facilitar los exámenes en el área del desempeño de las carteras de préstamos. Se pretende llenar las necesidades de control expresadas en la investigación, organizando el trabajo de Auditoría de acuerdo a las necesidades reales y emergentes de las Instituciones Financieras no Bancarias. En el Capítulo IV se concluye que debido a la centralización de los diseños de control por parte de la administración no se ejecutan de acuerdo lo planificado, pues las evaluaciones se enfocan hacia la ejecución financiero-presupuestaria y no hacia aspectos de calidad.

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En el cada vez más competitivo y rápidamente cambiante ambiente actual, se requieren servicios de información oportunos para una adecuada administración; sin embargo, la información requiere de una base tecnológica que le de soporte. Esta tecnología de información, posee una gran incidencia en las organizaciones, desde la plataforma del usuario hasta las redes locales, servidores y equipos principales. Por lo tanto, la administración está obligada a considerar, reconocer y entender los riesgos y limitantes del empleo de dicha tecnología, así como comprender y administrar dichos riesgos, para proporcionar una dirección efectiva y controles adecuados. Las cadenas de supermercados, como cualquier organización moderna deben cumplir con requerimientos de calidad y seguridad, tanto para su información como para sus activos. En consecuencia, se debe obtener un balance adecuado entre riesgos e inversión, así como en el uso de los recursos de personal y tecnológicos. En ese sentido, uno de los apoyos para la Administración Superior, debieran ser las Unidades de Auditoria Interna, las cuales deben evolucionar y aplicar en su plan de trabajo un enfoque de riesgos de negocios. Actualmente, las Unidades de Auditoria Interna de las Cadenas de Supermercados de El Salvador, no disponen de herramientas, que les sirvan de guía para la evaluación de la administración de riesgos, derivados del uso de tecnología de información; que permitan minimizar los riesgos asociados al uso de dicha tecnología. En consecuencia, el presente trabajo está enfocado en el diseño de Lineamientos para las Unidades de Auditoria Interna, que les permitan contribuir de manera efectiva en la gestión de riesgos de la organización.

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La falta de aplicación de una herramienta de apoyo a la gerencia que le permita conocer que tan eficientemente está desempeñando sus labores. Además, el poder evaluar la razonabilidad de las políticas y estándares establecidos para su implementación como parte del control interno que proporcione el seguimiento de los resultados obtenidos. Así mismo la necesidad de ampliar el enfoque de la auditoria interna tradicional, limitada a desarrollar evaluaciones financieras y fiscales, fueron las razones por las que consideramos elaborar el presente trabajo de investigación. El presente documento contiene cuatro capítulos el contenido que lo conforma: El capítulo primero, recopila la teoría más relevante sobre el tema de investigación, el marco teórico contiene los antecedentes de la auditoria, los diferentes tipos de auditoria así como también su alcance, sus funciones, la importancia, principios y procedimientos del control interno, sus limitaciones, la importancia de la estructura organizativa, ventajas y desventajas de la auditoria de gestión, así como también la normativa técnica. El capítulo segundo, describe la metodología de investigación empleada, que inicia con la justificación de la investigación, el tipo de estudio empleado el cual fue analítico prospectivo, siguiendo con las unidades de observación a las cuales se enfocó la investigación, la definición de la población a la cual sería orientada la investigación, la muestra probabilística establecida, la descripción de las técnicas de investigación utilizadas, además una breve explicación de la forma en la que fue procesada la información obtenida en la investigación de campo, y finalmente el diagnostico que se obtuvo de las encuestas realizadas a los propietarios y auditores internos de las empresas comerciales del área Metropolitana de San Salvador con el objetivo de evaluar la aplicación del enfoque de auditoria de gestión en la ejecución de la auditoria interna en este tipo de empresas. El capítulo tercero contiene el diseño de la metodología para la aplicación de la auditoria de gestión. El capítulo cuarto contiene el producto final del trabajo de investigación ya que en el se encuentran expuestas las conclusiones y recomendaciones de nuestra investigación.

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Os sistemas de abastecimento de água são, nos dias de hoje, fundamentais para a vida da população, contudo se estes sistemas não forem bem planeados antes da construção podem trazer problemas que afetam as condições hidráulicas do sistema de abastecimento e as condições da qualidade da água. A modelação surge como um método de planeamento, conceção e simulação da operação dos sistemas de abastecimento. No presente projeto, procedeu-se ao estudo de um sistema de abastecimento através interpretação da componente hidráulica e da componente da qualidade da água com recurso à modelação utilizando o modelo computacional Epanet 2.0. O caso de estudo foi o sistema de Travasso, Carrinhos Mancos e Águas Férreas gerido pela Câmara Municipal de Pombal. Para a simulação hidráulica foi necessário fazer o levantamento dos elementos de cadastro do projeto, das suas condições de operação bem como o levantamento dos dados dos consumidores de forma a alocar os consumos por nós. Para a simulação da qualidade da água recorreu-se a dados bibliográficos, que foram ajustados de acordo com os valores verificados nas medições. Este projeto permitiu concluir que o sistema em estudo apresenta perdas na ordem dos 57%, valor demasiado elevado para um sistema novo. Outra conclusão que se aferiu foi a duvidosa qualidade da água duas zonas do sistema, resultado dos baixos consumos e consequentes elevados tempos de retenção. Este último problema poderá ser eventualmente ultrapassado através de medições regulares da concentração de cloro na água e através de purgas na rede nas zonas em que a concentração está abaixo do recomendado.

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Relat??rio de Gest??o do exerc??cio de 2011 apresentado aos ??rg??os de controle interno e externo como presta????o de contas anual a que esta Unidade est?? obrigada nos termos do art. 70 da Constitui????o Federal, elaborado de acordo com as disposi????es da IN TCU n?? 63/2010, da DN TCU n?? 108/2010, da Portaria TCU n?? 123/2011 e das orienta????es do ??rg??o de controle interno (Portaria CGU n?? 2546/2010)