905 resultados para Argentine military dictatorship 1976-1983


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Esta tese versa sobre a análise de um dos grandes projetos tecnológicos do Estado nacional, o PEB, com o intuito de verificar em que medida o Brasil, enquanto País em desenvolvimento e inserido no processo de globalização econômica, tem a possibilidade de autodeterminar um projeto nacional de desenvolvimento relativamente soberano e sustentável, mediante sua capacitação tecnológica em áreas de ponta, como as tecnologias espaciais. Neste ínterim, é discutido o processo de institucionalização da ciência no País e a implantação de um moderno sistema de C&T no Brasil através de uma aliança entre cientistas e militares, culminando com a criação do CNPq em 1951. Apresentamos uma releitura da nossa recente história política e os projetos nacionais de desenvolvimento de que foi alvo o País, formulados pelos grupos sociais mais representativos da sociedade na época estudada, recuperando uma discussão que, estendendo-se por décadas, reservou à questão científica um lugar privilegiado no planejamento do Estado. O período da ditadura militar é especialmente contemplado, considerando-se ter sido esta a fase em que realmente o Programa Espacial Brasileiro sofreu maiores investimentos, conferindo aos militares um papel de destaque no quadro de atores sociais coletivos empenhados no projeto de desenvolvimento do País, destacando as diversas correntes ideológicas em ação dentro das Forças Armadas. Foi analisado o processo de globalização devido ao seu nexo interno e externo com as políticas científicas implantadas ou preconizadas no País. Esse processo, alavancado pela nova dinâmica tecnológica internacional iniciada nos anos 1980, estabeleceu profundos impactos e mudanças na constituição atual da esfera do político. Este é o cenário onde, de nosso ponto de vista, inscreve-se a questão da capacitação científico-tecnológica como variável estratégica em todos os níveis das relações internacionais. A compreensão desta problemática deve ser entendida como parte do cenário mundial que se configurou nas últimas décadas do século XX, tendo no entrelaçamento das dinâmicas científico-tecnológica e a soberania nacional dos Estados uma sinergia diferenciada na reordenação geopolítica contemporânea.

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O principal objetivo da pesquisa foi averiguar o quanto o ensino da disciplina de Geografia, por meio dos manuais escolares, contribuiu para forjar a ideia de país grande e em constante desenvolvimento no período da ditadura civil-militar brasileira (1964-1985). Para isso, tornou-se necessário analisar a influência do mercado editorial, os processos educacionais do período, as legislações, os materiais adquiridos pelo(s) governo(s) e distribuídos entre as escolas e, consequentemente, analisar as ideologias que os governos militares pretenderam passar por meio das obras didáticas. Para viabilizar esse estudo, discutimos a importância da pesquisa em livros didáticos e desenvolvemos uma breve análise do uso dos manuais escolares em períodos anteriores e posteriores ao golpe, com a finalidade de investigar mudanças e permanências nos discursos ideológicos

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Este trabalho tem por objetivo explorar e mostrar de que maneira, um sindicato conhecido dentre sua categoria como conservador, agiu durante o período da ditadura militar brasileira. Para tanto, serão examinadas as fontes produzidas pela instituição e serão problematizados a partir destas leituras, algumas posições tomadas por tal sindicato no recorte entre 1968 e 1978. A história de fundação e construção de um sindicato docente num Brasil assolado por uma ditadura militar, as lutas sindicais que aconteceram no pré e durante o golpe militar, o aprofundamento no exame do comportamento colaboracionista da UPPE e a contextualização deste comportamento com a conjuntura política da época, serão pontos explorados no trabalho

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El objeto de este trabajo es realizar un estudio iusfilosófico sobre la aparición de las Leyes (nómoi) personificadas de Atenas en el Critón de Platón. La prosopopeya de las Leyes resulta ser un aspecto central para poder comprender la obra, ya que éstas entablan un diálogo imaginario con Sócrates en el cual instalan diversos argumentos filosóficos para fundamentar la autoridad de la pólis. A los fines de identificar el valor argumentativo de este recurso en la obra, analizaré el significado del nómos en la Atenas del siglo V a. C. y la naturaleza de las Leyes en el contexto general del diálogo. Se busca demostrar la importancia que tienen aquéllas para explicar la decisión de Sócrates de beber la cicuta.

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Ensino de História e Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2013

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Tese de doutoramento, Educação (História da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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Discutir o papel político de José Norton de Matos (1867-1955) na galáxia republicana portuguesa entre 1910 e 1955 é o objectivo principal desta tese. A alteração do prisma de análise mais habitual quando se fala de Norton, do colonial para o político, foi acompanhada pela opção de privilegiar os seus escritos contemporâneos, em detrimento das muitas análises retrospectivas posteriormente publicadas, e de cotejar a sua voz com múltiplas vozes de Portugal e do império, entre muitas outras com que se cruzou. Tentámos compreender como é que um liberal como Norton, monárquico de tradição embora não de filiação, usa as suas credenciais coloniais para entrar na política republicana à boleia da polémica do cacau escravo e da Sociedade Portuguesa Anti-Esclavagista. Com a aproximação a Bernardino Machado, aos Jovens Turcos, à maçonaria e à facção do PRP dominada por Afonso Costa, insere-se na órbita democrática e afonsista e ganha o cargo de governador-geral de Angola. Aos africanos, cuja definição legislativa como uma categoria distinta da de cidadão (o indígena) antecipa em 1913, leva as luzes da educação laica e a liberdade de trabalho mas paradoxalmente convive com as escolas das missões e o trabalho forçado. A fibra de político que revela na gestão das tensões entre as elites coloniais e metropolitanas irá ser apurada como ministro da Guerra. Discutimos, em especial, o seu papel político num ambicioso projecto: transformar dezenas de milhares de portugueses, pobres, analfabetos e vindos de meios rurais com parcas simpatias republicanas, em cidadãos e soldados da República. A improvisação, que possibilitou que o Corpo Expedicionário Português fosse combater em França ao lado dos britânicos, teve o rasgo de asa e os problemas inerentes à megalomania que o caracterizava. No Verão de 1917, o prestígio com que regressa à capital após difíceis negociações com o governo de Lloyd George torna-o um sério concorrente de Afonso Costa embora com ele partilhe também o ónus da crescente impopularidade da guerra. Reencontrar-se-ão, após o exílio sidonista, na Conferência da Paz em Paris mas, ao contrário de Costa, que não regressará à política activa, Norton tornar-se-á o altocomissário mais marcante e polémico da nova República do pós-guerra. Após a queda do regime e dois novos exílios, será Norton de Matos a fazer os compromissos necessários para permanecer no país e, aí, combater a Ditadura Militar e o Estado Novo de Salazar. Quando, em 1931, consegue unir a oposição em torno da Aliança Republicano-Socialista, começa a impor-se como símbolo da I República. É com esse estatuto que integrará as frentes unidas antifascistas dos anos 40 que culminarão na sua candidatura à Presidência da República em 1948/1949. O modo como consegue fazer a ponte entre os vários ciclos e gerações da oposição e, simultaneamente, resistir às pressões para romper a unidade com os comunistas na fase mais crispada da Guerra Fria será uma última manifestação do seu talento político, cuja análise poderá ajudar a enriquecer o debate sobre essa realidade plural e multipolar que foi a galáxia republicana na primeira metade do século XX.

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O presente estudo tem como objectivo desenvolver a História de vida de um conjunto de deportados enviados para Timor na sequência das lutas sociais vividas nos finais da 1ª República e das revoltas reviralhistas contra a imposição da ditadura militar. Data do início do século XVI a chegada dos primeiros missionários portugueses a Timor mas durante séculos a presença portuguesa foi muito ténue, restringindo-se somente a missionários, militares, funcionários da administração e degredados, naturais não só da Metrópole, mas também das restantes Colónias. Dado o contexto, a chegada de um elevado número de homens a Timor teve com certeza um enorme impacto. Através da reconstrução da História de vida de cada um, pretendemos compreender quais foram as consequências disto no que respeita os contextos sociais e traços culturais locais.

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Graffiti, Memory and Contested Space: Mnemonic Initiatives Following Periods of Trauma and/or Repression in Buenos Aires, Argentina This thesis concerns the popular articulation ofmemory following periods or incidents of trauma in Argentina. I am interested in how groups lay claim to various public spaces in the city and how they convert these spaces into mnemonic battlegrounds. In considering these spaces of trauma and places of memory, I am primarily interested in how graffiti writing (stencils, spray-paint, signatures, etchings, wall-paintings, murals and installations) is used to make these spaces transmit particular memories that impugn official versions of the past. This thesis draws on literatures focused on popular/public memory. Scholars argue that memory is socially constructed and thus actively contested. Marginal initiatives such as graffiti writing challenge the memory projects of the state as well as state projects that are perceived by citizens to be 'inadequate,' 'inappropriate,' and/or as promoting the erasure of memory. Many of these initiatives are a reaction to the proreconciliation and pro-oblivion strategies of previous governments. I outline that the history of silences and impunity, and a longstanding emphasis on reconciliation at the expense of truth and justice has created an environment of vulnerable memory in Argentina. Popular memory entrepreneurs react by aggressively articulating their memories in time and in space. As a result of this intense memory work, the built landscape in Buenos Aires is dotted with mnemonic initiatives that aim to contradict or subvert officially sanctioned memories. I also suggest that memory workers in Argentina persistently and carefially use the sites of trauma as well as key public spaces to ensure official as well as popular audiences . The data for this project was collected in five spaces in Buenos Aires, the Plaza de Mayo, Plaza Congreso, La Republica Cromanon nightclub, Avellaneda Train Station and El Olimpo, a former detention centre from the military dictatorship.

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The Falkland Islands War of 1982 was fought over competing claims to sovereignty over a group of islands off the east coast of South America. The dispute was between Argentina and the United Kingdom. Argentina claims the islands under rights to Spanish succession, the fact that they lie off the Argentine coast line and that in 1833 Great Britain took the islands illegally and by force. The United Kingdom claims the islands primarily through prescription--the fact that they have governed the islands in a peaceful, continuous and public manner since 1833. The British also hold that the population living on the islands, roughly eighteen hundred British descendants, should be able to decide their own future. The United Kingdom also lays claim to the islands through rights of discovery and settlement, although this claim has always been challenged by Spain who until 1811 governed the islands. Both claims have legal support, and the final decision if there will ever be one is difficult to predict. Sadly today the ultimate test of sovereignty does not come through international law but remains in the idea that "He is sovereign who can defend his sovereignty." The years preceding the Argentine invasion of 1982 witnessed many diplomatic exchanges between The United Kingdom and Argentina over the future of the islands. During this time the British sent signals to Argentina that ii implied a decline in British resolve to hold the islands and demonstrated that military action did more to further the talks along than did actual negotiations. The Argentine military junta read these signals and decided that they could take the islands in a quick military invasion and that the United Kingdom would consider the act as a fait accompli and would not protest the invasion. The British in response to this claimed that they never signaled to Argentina that a military solution was acceptable to them and launched a Royal Navy task force to liberate the islands. Both governments responded to an international crisis with means that were designed both to resolve the international crisis and increase the domestic popularity of the government. British Prime Minister Margaret Thatcher was facing an all-time low in popularity for post-War Prime Ministers while Argentine President General Galtieri needed to gain mass popular support so he could remain a viable President after he was scheduled to lose command of the army and a seat on the military junta that ran the country. The military war for the Falklands is indicative of the nature of modern warfare between Third World countries. It shows that the gap in military capabilities between Third and First World countries is narrowing significantly. Modern warfare between a First and Third World country is no longer a 'walk over' for the First World country.

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The Falkland Islands War of 1982 was fought over competing claims to sovereignty over a group of islands off the east coast of South America. The dispute was between Argentina and the United Kingdom. Argentina claims the islands under rights to Spanish succession, the fact that they lie off the Argentine coast line and that in 1833 Great Britain took the islands illegally and by force. The United Kingdom claims the islands primarily through prescription--the fact that they have governed the islands in a peaceful, continuous and public manner since 1833. The British also hold that the population living on the islands, roughly eighteen hundred British descendants, should be able to decide their own future. The United Kingdom also lays claim to the islands through rights of discovery and settlement, although this claim has always been challenged by Spain who until 1811 governed the islands. Both claims have legal support, and the final decision if there will ever be one is difficult to predict. Sadly today the ultimate test of sovereignty does not come through international law but remains in the idea that "He is sovereign who can defend his sovereignty." The years preceding the Argentine invasion of 1982 witnessed many diplomatic exchanges between The United Kingdom and Argentina over the future of the islands. During this time the British sent signals to Argentina that ii implied a decline in British resolve to hold the islands and demonstrated that military action did more to further the talks along than did actual negotiations. The Argentine military junta read these signals and decided that they could take the islands in a quick military invasion and that the United Kingdom would consider the act as a fait accompli and would not protest the invasion. The British in response to this claimed that they never signaled to Argentina that a military solution was acceptable to them and launched a Royal Navy task force to liberate the islands. Both governments responded to an international crisis with means that were designed both to resolve the international crisis and increase the domestic popularity of the government. British Prime Minister Margaret Thatcher was facing an all-time low in popularity for post-War Prime Ministers while Argentine President General Galtieri needed to gain mass popular support so he could remain a viable President after he was scheduled to lose command of the army and a seat on the military junta that ran the country. The military war for the Falklands is indicative of the nature of modern warfare between Third World countries. It shows that the gap in military capabilities between Third and First World countries is narrowing significantly. Modern warfare between a First and Third World country is no longer a 'walk over' for the First World country.

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Le 11 septembre 1973, un coup d’État orchestré par les Forces Armées chiliennes met fin à trois années de gouvernement socialiste dirigé par Salvador Allende. Augusto Pinochet, à la tête du putsch, installe au pouvoir une violente dictature militaire pour dix-sept ans. Événement synonyme de trauma et instigateur d’une période répressive, ou sauvetage national venant freiner la descente aux enfers socialistes? La mémoire de la société chilienne demeure fragmentée vis-à-vis de son passé récent. Cette étude cherche à définir la transmission intergénérationnelle de la mémoire du passé répressif. Menée sur deux fronts, soit à Santiago et à Montréal, la présente recherche s’applique à établir quelles sont les interprétations du passé récent de la génération « postmémoire », c’est-à-dire des personnes nées peu avant ou durant la dictature. Les représentations, les perceptions, ainsi que les canaux d’apprentissage seront mis en perspective selon le territoire, afin de dégager les discours communs et antagonistes. Prenant assise sur des sources orales, ce mémoire présentera les différentes versions du passé selon vingt-huit témoignages.

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El trabajo es un análisis del lugar que ocupan los sentimientos morales en la formulación y justificación de juicios morales. Se analizan las motivaciones morales en un contexto de crímenes de lesa humanidad, tal como fue la dictadura militar argentina, por medio del caso del ex comandante de navío Francisco Scilingo. Se sostiene que la pertenencia a una comunidad moral es determinante para la formación de expectativas morales y que el incumplimiento de esas expectativas está directamente relacionado con el surgimiento de sentimientos morales. El trabajo busca extender la reflexión sobre el concepto de sentimientos morales al ámbito de la responsabilidad colectiva y por eso se pregunta si estos sentimientos tienen lugar en la atribución de responsabilidad a los perpetradores de crímenes de lesa humanidad.

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El Teniente General Rojas Pinilla gobernó la nación colombiana en uno de los períodos más críticos de la historia (del 13 de junio de 1953 al 10 de mayo de 1957). Para muchos la labor del General Rojas no fue más que la de uno de los tantos dictadores que reinaban por aquel entonces en América Latina, para otros su intervención salvó la nación. El tema central del presente documento monográfico gira en torno al análisis del fenómeno denominado dictadura en el caso específico del gobierno instaurado por el Teniente General, con el fin de responder a la pregunta: ¿Fue el gobierno del Teniente General Gustavo Rojas Pinilla una dictadura moderna? En los más de 2500 años de existencia del concepto de dictadura, ha tenido diferentes acepciones, entre las cuales se han identificado cuatro diferentes: la dictadura romana, la dictadura cesarista, la dictadura revolucionaria y finalmente la dictadura moderna. Resulta pertinente revisar sucintamente dichos conceptos con el fin de lograr una mayor comprensión de lo que se entiende por dictadura en el contexto latinoamericano de los años 50´s, en el cual se desarrollo el caso de Rojas Pinilla y así dar respuesta a la pregunta.

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La razón principal del protagonismo regional brasilero se deriva de su continuidad en la construcción de estrategias en política exterior. Fue precisamente esta continuidad, sustentada en una identidad nacional y una visión autónoma de inserción internacional, características propias de su herencia diplomática, lo que le permitió identificarse y ser identificado como un líder regional a través de uno de los mecanismos de integración más grandes en América Latina. Como resultado de la política exterior de Lula y su redireccionamiento hacia la región, Brasil logró impulsar y construir una región suramericana sustentada en un MERCOSUR. Un espacio de cooperación regido por unos intereses y valores compartidos en materia política, económica y cultural que le permitiera por un lado diversificar y expandir su economía y por el otro, un posicionamiento político reflejado en el UNASUR. Con base en lo anterior esta investigación busca responder a la pregunta ¿de qué manera el proyecto de integración MERCOSUR incidió en el posicionamiento político de Brasil en la región durante el gobierno de Lula? Para ello este trabajo se divide en tres partes. La primera explica la construcción de su política exterior hacia la región. La segunda parte busca analizar el rol que ha tenido Brasil en la evolución de MERCOSUR, toda vez que es por medio de este, que Brasil pudo afianzar un protagonismo regional y global. Por último, se explica el posicionamiento político regional brasilero teniendo en cuenta al MERCOSUR como un vehículo estratégico utilizado por Brasil para posicionarse políticamente en la región.