989 resultados para AGGRESSIVE-BEHAVIOR


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction: Apurinic/Apyrimidinic Endonuclease 1 (APE-1) is an essential protein for DNA base excision repair (BER) pathway and regulation of redox activities. The ability of malignant cells to recognize and repair DNA damage is an important mechanism for tumor survival, and recent studies suggest that APE-1 overexpression is related to poor prognosis in some tumors. Purpose: To analyze the immunoreactivity of APE-1 in Pleomorphic Adenomas (PA) and Carcinomas Ex Pleomorphic Adenomas (CaExPA) of salivary glands. Materials and Methods: A total of 49 tumors fixed in formalin and embedded in paraffin (33 PA and 16 CaExPA) underwent immunohistochemical study by the immunoperoxidase technique. APE-1 immunoreactivity was evaluated quantitatively by the percentage of immunopositive cells. For statistical analysis a significance level of 5% (p≤ 0.05) was adopted. Results: All cases of PA and CaExPA (n=49) were positive for APE-1, however, there was a higher expression in CaExPA, with statistically significant difference (p<0.001). There was no association between APE-1 expression and tumors of major or minor salivary gland, however, not encapsulated PA (median expression = 54.2%) showed higher expression when compared to encapsulated tumors (p=0.02). APE-1 overexpression was found mainly in cases of CaExAP with lymph node metastasis (median expression = 90.3% - p=0.002) and invasive pattern (median expression = 89.9% - p=0.003), when compared to cases without metastasis and intracapsular pattern. Conclusion: This study suggests that APE-1 is deregulated in the studied tumors. The increased expression of APE-1 is associated with the absence of complete capsule in PA and it is associated with more aggressive behavior in CaExPA.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction: Apurinic/Apyrimidinic Endonuclease 1 (APE-1) is an essential protein for DNA base excision repair (BER) pathway and regulation of redox activities. The ability of malignant cells to recognize and repair DNA damage is an important mechanism for tumor survival, and recent studies suggest that APE-1 overexpression is related to poor prognosis in some tumors. Purpose: To analyze the immunoreactivity of APE-1 in Pleomorphic Adenomas (PA) and Carcinomas Ex Pleomorphic Adenomas (CaExPA) of salivary glands. Materials and Methods: A total of 49 tumors fixed in formalin and embedded in paraffin (33 PA and 16 CaExPA) underwent immunohistochemical study by the immunoperoxidase technique. APE-1 immunoreactivity was evaluated quantitatively by the percentage of immunopositive cells. For statistical analysis a significance level of 5% (p≤ 0.05) was adopted. Results: All cases of PA and CaExPA (n=49) were positive for APE-1, however, there was a higher expression in CaExPA, with statistically significant difference (p<0.001). There was no association between APE-1 expression and tumors of major or minor salivary gland, however, not encapsulated PA (median expression = 54.2%) showed higher expression when compared to encapsulated tumors (p=0.02). APE-1 overexpression was found mainly in cases of CaExAP with lymph node metastasis (median expression = 90.3% - p=0.002) and invasive pattern (median expression = 89.9% - p=0.003), when compared to cases without metastasis and intracapsular pattern. Conclusion: This study suggests that APE-1 is deregulated in the studied tumors. The increased expression of APE-1 is associated with the absence of complete capsule in PA and it is associated with more aggressive behavior in CaExPA.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciada em Criminologia

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The teleost fish nonapeptides, arginine vasotocin (AVT) and isotocin (IT), have been implicated in the regulation of social behavior. These peptides are expected to be involved in acute and transient changes in social context, in order to be efficient in modulating the expression of social behavior according to changes in the social environment. Here we tested the hypothesis that short-term social interactions are related to changes in the level of both nonapeptides across different brain regions. For this purpose we exposed male zebrafish to two types of social interactions: (1) real opponent interactions, from which a Winner and a Loser emerged; and (2) mirror-elicited interactions, that produced individuals that did not experience a change in social status despite expressing similar levels of aggressive behavior to those of participants in real-opponent fights. Non-interacting individuals were used as a reference group. Each social phenotype (i.e. Winners, Losers, Mirror-fighters) presented a specific brain profile of nonapeptides when compared to the reference group. Moreover, the comparison between the different social phenotypes allowed to address the specific aspects of the interaction (e.g. assessment of opponent aggressive behavior vs. self-assessment of expressed aggressive behavior) that are linked with neuropeptide responses. Overall, agonistic interactions seem to be more associated with the changes in brain AVT than IT, which highlights the preferential role of AVT in the regulation of aggressive behavior already described for other species.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Enquadramento teórico: A realização deste trabalho surgiu da própria vivência profissional enquanto professor de Educação Física, lidando com alunos sem perspectivas de futuro, desmotivados, de comportamento agressivo, e com alto grau de indisciplina, caracterizando um perfil violento. A escola atualmente aparece como palco de tensões e a preocupação é evidente já que a escola deve ser um local onde as relações do dia-a-dia traduzem respeito, harmonia, socialização e aquisição de normas e valores, onde os alunos constroem a sua personalidade e uma identidade. Objetivos: Analisar os tipos e frequência da violência no contexto escolar de escolas da rede pública e particular de ensino na cidade de Maceió; Analizar os factores geradores da violência e projetos minimizadores da mesma. Metodologia: Estudo descritivo, exploratório de natureza quantitativa, com 200 professores e 800 alunos de 6 escolas da Rede Pública e Particular de Ensino de Maceió-AL. Resultados: Predomínio de estudantes do sexo feminino, sendo 71,2% na escola pública e 58,% na escola particular, na faixa etária entre os 15-18 anos (65.5%) . Os professores foram de 65% do sexo feminino e 35% do sexo masculino na rede Publica e 45% e 55% na rede Particular, com idades entre os 20 e 60 anos, tendo sido 78% admitidos através de concurso público, com estabilidade vínculo efetivo nesta rede de ensino. Todos os professores da Rede Particular de Ensino atuam sob o regime de contrato com carteira assinada, seguindo a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Forte predominância da violência verbal em ambos os tipos de instituições e em ambos os sexos e que se somadas perfazem um total superior a 75%. O sumatório de estudantes que em algum momento sofreu violência, nas duas escolas é de 11.4%. De realçar que 39,2% e 28% dos estudantes da escola pública e particular respectivamente informarem que ninguém o ajudou nestas situações. Na escola Publica os fatores mais relatados como geradores de violência foram: Uso de drogas com 14%, as famílias desestruturadas com 14% e a falta de educação doméstica com 13%. Na rede particular 45 % dos professores referem a desestruturação familiar e 35% a práticas de Bullying. Quando questionados sobre o sentimento de segurança na rede publica apenas 8% se sente seguro. Na rede particular, 65% afirmaram sentir-se seguros. Conclusões: A violência ocorre em ambas as escolas da rede pública ou particular, com menor proporção nas escolas da rede particular, tendo em vista que os projetos desenvolvidos, a estrutura física, e recursos humanos, estão presentes a contento. Ambos os públicos estudantis, convivem e se relacionam nesse mesmo cenário social extraescolar, e que carece ser ocupado em termos de políticas públicas que agreguem valor na formação desse jovem. Palavras-chave: violência, escola, juventude, família, políticas públicas.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudio analizó la relación entre la conducta agresiva y las metas académicas en una muestra de 2.022 estudiantes españoles de Educación Secundaria Obligatoria (ESO ). La conducta agresiva fue evaluada con el Teenage Inventory of Social Skills (TISS) y las metas académicas mediante el Achievement Goal Tendencies Questionnaire (AGTQ). Los resultados revelaron que los estudiantes con alta conducta agresiva, de ambos sexos y de todos los cursos académicos de ESO , presentaron puntuaciones significativamente más altas en metas de reforzamiento social que sus iguales con baja conducta agresiva. Los análisis de regresión logística mostraron que la conducta agresiva fue un predictor positivo y estadísticamente significativo de las metas de reforzamiento social en ambos sexos y en todos los cursos de ESO.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

De acordo com as evidências científicas e empíricas, os enfermeiros são frequentemente vítimas de agressão, sendo mais vulneráveis os que trabalham em serviços de urgência psiquiátrica. Perante esta realidade e através de entrevistas semiestruturadas, procurou-se identificar os procedimentos e as dificuldades sentidas pelos enfermeiros, perante o comportamento agressivo dos utentes no serviço de urgência psiquiátrica. Os dados revelaram que nalgumas situações, os enfermeiros conseguem predizer o comportamento agressivo dos utentes, fundamentalmente a partir de expressões não verbais. As estratégias comunicacionais verbais e não verbais, seguido dos vários métodos de contenção, são os procedimentos mais utilizados pelos enfermeiros para lidar com o comportamento agressivo do utente. A insuficiente formação da equipa multidisciplinar e a gestão do espaço físico, foram as principais dificuldades nomeadas pelos enfermeiros; NURSES PROCEDURES TOWARDS PATIENT AGGRESSIVE BEHAVIOR AT PSYCHIATRIC EMERGENCY SERVICES ABSTRACT: The scientific and empirical evidence shows that nurses are often victims of aggression. Those working in psychiatric emergency services are more vulnerable. Due to this reality and by the use of semi-structured interviews we proposed to identify the procedures and difficulties that nurse’s experience due to patients’ aggressive behavior at psychiatric emergency services. According to data, in some cases nurses can predict aggressive behavior. Most of the time, it is possible by observation of patient non-verbal expression. To handle patient’s aggressive behavior nurses used most commonly the verbal and nonverbal communications strategies. When this isn´t enough they used a coercive intervention, such as the restraint methods. For nurses, the main difficulties are the lack of training of the multidisciplinary team and the management of the physical space.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Antecedentes: La agresividad es parte de la una reacción fisiológica en los humanos, se liga en la mayoría de los casos a factores del ambiente y familiares que si existe un adecuado diagnóstico podrían ser controlados. Objetivo: Describir las características de las conductas agresivas de los estudiantes de primero, segundo y tercero de Bachillerato de la Unidad Educativa “César Dávila Andrade”. Cuenca 2016. Metodología: La presente investigación fue de tipo cuantitativo descriptiva de corte transversal, el universo fue de 216 estudiantes de primero, segundo y tercero de bachillerato. Se aplicó el Cuestionario de Agresión, seguido por una encuesta sociodemográfica. Los datos fueron tabulados por medio del programa estadístico de SPSS 21. Resultados: La media de edad fue de 16,22 años con el 66,7% de adolescentes de sexo masculino y el 98,1% de adolescentes presentaron un estado civil soltero; el 30,6% de los adolescentes vivían con sus padres y sus hermanos, el 56,9% de las familias fueron nucleares y en el 65,7% de las familias el número de integrantes fue 5 o menos. Según los puntajes generales del cuestionario Agresión RPQ la agresividad reactiva fue más elevada que la agresividad proactiva con 19,16 y 15,82 puntos, respectivamente. Conclusiones: La agresividad presenta indicadores elevados en los adolescentes del Unidad Educativa “Cesar Dávila Andrade” siendo mayor en el sexo masculino y en adolescentes con familias con regulares relaciones y de características extendidas

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Embora de natureza radicalmente distinta, bullying e vinculação são fenómenos de natureza relacional. Se o bullying é descrito como um abuso sistemático de poder, que ocorre intencional e repetidamente entre pares, a vinculação refere-se ao estabelecimento de laços afectivos fortes com determinadas pessoas significativas, especialmente em momentos percepcionados como perigosos. A investigação, apesar do reduzido número de estudos, mostra uma relação entre estes conceitos. A agressão instrumental interpares parece estar relacionada com vinculações inseguras. O objectivo deste estudo é compreender a relação entre o bullying e os padrões de vinculação. Foi realizado em três escolas da zona de Évora, com os alunos do 7° ano (237 alunos). Utilizaram-se dois questionários de auto-relato: o QEVE - Questionário de Exclusão Social e Violência Escolar e o IVIA - Inventário sobre Vinculação para a Infância e a Adolescência. Os resultados deste estudo corroboram os estudos anteriores, relativamente aos comportamentos agressivos entre pares. Mostram que existem correlações estatisticamente significativas entre as dimensões da vitimação e da agressão e, ainda, verificou-se que a vinculação segura parece funcionar como um factor protector para a vitimação e a agressividade e a vinculação ansiosa parece relacionar-se com a vitimação. ABSTRACT: Although radically different, bullying and attachment are relational in nature phenomena. lf the bullying is described as a systematic abuse of power, which is intentionally and repeatedly between peers, attachment refers to the establishment of strong emotional ties with certain significant others, especially at times perceived as dangerous. The research, despite the small number of studies show a relationship between these concepts. Instrumental peer aggression seems to be associated with insecure attachments. The aim of this study is to understand the relationship between bullying and patterns of binding. lt was conducted in three schools in the district of Évora with the students of 7th Grade (237 students). We used two questionnaires self-report: the QEVE - Questionnaire of Social Exclusion and Violence in School and IVIA - lnventory on Attachment for Children and Adolescents. These results corroborate previous studies, for aggressive behavior among peers. Show that there are statistically significant correlations between the dimensions of victimization and aggression and also found that a secure attachment appears to be a protective factor for victimization and aggression and anxious attachment seems to relate to the victimization.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this experiment was to evaluate the hypothesis that the M. amazonicum prawns accept feeding in trays. Six ponds were stocked with 10 juveniles II (1.2 +/- 0.7 g) per m(2) in 02/14/2003. An entirely randomized experimental design with 2 treatments (feeding in trays or feeding to the throw) and 3 replicates was used. Prawn average weight, survival, productivity, and physical and chemical variables of the water were compared between treatments using "t" test of Student. Average weight, survival and productivity were, respectively, 7.2 +/- 0.3 g, 46.8 +/- 7.8% and 335 +/- 45 kg/ha in feeding tray treatment and 6.8 +/- 0.1 g, 85.8 +/- 5.2% and 586 +/- 42 kg/ha in feed to the throw treatment. Survival and productivity differed significantly (p<0.5), while that average weight didn't differ significantly. M. amazonicum needs to use further number of trays per area, possibly due to territorial and aggressive behavior.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Contexte et objectifs. Le contrôle de soi serait, selon Gottfredson et Hirschi (1990), le meilleur prédicteur de la délinquance. Il serait déterminé, selon les auteurs, exclusivement par les facteurs environnementaux (compétences parentales, surveillance et punition) et ce, avant l'âge de sept ans. Il ne serait pas question des facteurs génétiques dans l'étiologie du contrôle de soi. Or, plusieurs études récentes menées à l'adolescence et à l'âge adulte avancent que le contrôle de soi serait d'origine partiellement génétique. Deux objectifs seront poursuivis. D'abord, considérant que le contrôle de soi, tel que décrit par Gottfredson et Hirschi (1990), n'ait jamais été étudié spécifiquement à la petite enfance, il a été nécessaire d'opérationnaliser le construit à la petite enfance à partir des informations existantes sur le contrôle de soi. Ensuite, il s'agira d'estimer l’influence relative des facteurs génétiques et environnementaux sur le contrôle de soi à 18, 30 et 48 mois. Méthodologie. En tout, 672 familles de jumeaux monozygotes ou dizygotes de la grande région métropolitaine de Montréal ont pris part à l'Étude des jumeaux nouveau-nés du Québec. Les items utilisés proviennent du Child Behavior Checklist (Achenbach, 1994) et ont été obtenus via les parents des jumeaux. La zygotie a été évaluée à l’aide du Zygosity Questionnaire for Young Twins (Goldsmith, 1991) et le sexe a été déterminé par les assistants de recherché. Trois temps de mesures furent étudiés : 18 mois (n = 664), 30 mois (n = 617) et 48 mois (n = 531). Résultats. Les résultats des analyses factorielles confirmatoires suggèrent par le biais des estimés qu'il soit possible de générer un facteur du contrôle de soi à la petite enfance à partir des indicateurs sélectionnés et que ceux-ci se regroupent sous l'égide d'un seul facteur. Les résultats concernant l’étiologie montrent que les différences individuelles observées seraient, majoritairement influencées par les facteurs génétiques (additifs ou de dominance) suivis par les environnements uniques. Conclusion. Les résultats suggèrent que les facteurs génétiques jouent un rôle important dans l’étiologie des différences individuelles dans le contrôle de soi tôt dans le développement alors que les environnements communs ne seraient pas impliqués. Les résultats sont compatibles avec les études menées à l'adolescence et à l'âge adulte et sont en contradiction avec les postulats de Gottfredson et Hirschi (1990).

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Contexte et objectifs. Le contrôle de soi serait, selon Gottfredson et Hirschi (1990), le meilleur prédicteur de la délinquance. Il serait déterminé, selon les auteurs, exclusivement par les facteurs environnementaux (compétences parentales, surveillance et punition) et ce, avant l'âge de sept ans. Il ne serait pas question des facteurs génétiques dans l'étiologie du contrôle de soi. Or, plusieurs études récentes menées à l'adolescence et à l'âge adulte avancent que le contrôle de soi serait d'origine partiellement génétique. Deux objectifs seront poursuivis. D'abord, considérant que le contrôle de soi, tel que décrit par Gottfredson et Hirschi (1990), n'ait jamais été étudié spécifiquement à la petite enfance, il a été nécessaire d'opérationnaliser le construit à la petite enfance à partir des informations existantes sur le contrôle de soi. Ensuite, il s'agira d'estimer l’influence relative des facteurs génétiques et environnementaux sur le contrôle de soi à 18, 30 et 48 mois. Méthodologie. En tout, 672 familles de jumeaux monozygotes ou dizygotes de la grande région métropolitaine de Montréal ont pris part à l'Étude des jumeaux nouveau-nés du Québec. Les items utilisés proviennent du Child Behavior Checklist (Achenbach, 1994) et ont été obtenus via les parents des jumeaux. La zygotie a été évaluée à l’aide du Zygosity Questionnaire for Young Twins (Goldsmith, 1991) et le sexe a été déterminé par les assistants de recherché. Trois temps de mesures furent étudiés : 18 mois (n = 664), 30 mois (n = 617) et 48 mois (n = 531). Résultats. Les résultats des analyses factorielles confirmatoires suggèrent par le biais des estimés qu'il soit possible de générer un facteur du contrôle de soi à la petite enfance à partir des indicateurs sélectionnés et que ceux-ci se regroupent sous l'égide d'un seul facteur. Les résultats concernant l’étiologie montrent que les différences individuelles observées seraient, majoritairement influencées par les facteurs génétiques (additifs ou de dominance) suivis par les environnements uniques. Conclusion. Les résultats suggèrent que les facteurs génétiques jouent un rôle important dans l’étiologie des différences individuelles dans le contrôle de soi tôt dans le développement alors que les environnements communs ne seraient pas impliqués. Les résultats sont compatibles avec les études menées à l'adolescence et à l'âge adulte et sont en contradiction avec les postulats de Gottfredson et Hirschi (1990).

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universitário

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo se realizó con el objetivo de tener una visión completa de las teorías del liderazgo, teniendo de este una concepción como proceso y poder examinar las diversas formas de aplicación en las organizaciones contemporáneas. El tema es enfocado desde la perspectiva organizacional, un mundo igualmente complejo, sin desconocer su importancia en otros ámbitos como la educación, la política o la dirección del estado. Su enfoque tiene que ver con el estudio académico del cual es la culminación y se enmarca dentro de la perspectiva constitucional de la Carta Política Colombiana que reconoce la importancia capital que tienen la actividad económica y la iniciativa privada en la constitución de empresas. Las diversas visiones del liderazgo han sido aplicadas de distintas maneras en las organizaciones contemporáneas y han generado diversos resultados. Hoy, no es posible pensar en una organización que no haya definido su forma de liderazgo y en consecuencia, confluyen en el campo empresarial multitud de teorías, sin que pueda afirmarse que una sola de ellas permita el manejo adecuado y el cumplimiento de los objetivos misionales. Por esta razón se ha llegado a concebir el liderazgo como una función compleja, en un mundo donde las organizaciones mismas se caracterizan no solo por la complejidad de sus acciones y de su conformación, sino también porque esta característica pertenece también al mundo de la globalización. Las organizaciones concebidas como máquinas que en sentido metafórico logran reconstituirse sus estructuras a medida que están en interacción con otras en el mundo globalizado. Adaptarse a las cambiantes circunstancias hace de las organizaciones conglomerados en permanente dinámica y evolución. En este ámbito puede decirse que el liderazgo es también complejo y que es el liderazgo transformacional el que más se acerca al sentido de la complejidad.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: Desde los años 80 se viene haciendo énfasis en el acoso laboral, conocido en otros países como Mobbing, describiéndose como una forma de abuso y violencia psicológica en el lugar de trabajo, realizado ya sea por una sola persona o por un grupo de personas y que por sus implicaciones se estima de alto impacto para los trabajadores, y las organizaciones. Considerando la importancia y prevalencia del mobbing en la sociedad actual, se convierte en un tema relevante para el área de salud ocupacional. Objetivo: El objetivo de este estudio fue identificar los efectos del acoso laboral generados en la salud del trabajador. Metodología: Se realizó una revisión sistemática utilizando el método PRISMA, de las publicaciones vigentes entre los años 2006 a 2016 sobre los efectos del acoso laboral en la salud del trabajador. En la búsqueda se obtuvieron 778 artículos de los cuales 27 cumplían con los criterios de inclusión. Resultados: se encontró que la prevalencia del acoso laboral puede ser diferente de acuerdo a la definición utilizada, instrumento de medida y población estudiada, la cual fluctúa entre el 7% al 88% según el estudio analizado. Además se evidenció que la prevalencia también difiere dependiendo de quién sea el perpetrador del acoso, si el líder o jefe es el acosador es mayor (60,3%) que cuando es causado por colegas o por clientes (41,5%). El impacto del acoso laboral, según la mayoría de los estudios, es que provoca efectos negativos en la salud emocional del trabajador siendo la depresión una de las principales consecuencias con una relación estadísticamente significativa (p<0,001). Las enfermedades del aparato respiratorio y del sistema musculo esquelético y del tejido conectivo fueron las que se presentaron con mayor frecuencia en los trabajadores que sufren de acoso con un 43,5% y un 37.8% respectivamente. Conclusiones: éstos resultados demuestran que el acoso laboral no solamente es un problema desde el punto de vista organizacional, sino que conlleva consecuencias en la salud mental y física de los trabajadores que lo sufren. Palabras clave: Mobbing, workplace, acoso laboral, acoso psicológico, bullying, harassment, salud ocupacional, occupational health.