172 resultados para detective


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The study of Victorian crime and punishment is a rich area of research that has attracted the interest not only of literary scholars but also of social historians, legal historians, and criminologists. Related scholarship therefore often situates itself at the intersection of traditional disciplinary boundaries, facilitating interdisciplinary conversation. Crime and punishment was a pressing issue for the Victorians and provoked a wealth of responses from contemporaneous commentators in literature, culture, and science. As a new phase of industrialization brought immense wealth for some and abject poverty for others, Victorian urban centers in particular were afflicted by crime. Without an effective system of social welfare in place, social inequality and deprivation drove women, men, and children into petty crime and more serious offenses, resulting in severe punishment ranging from incarceration via penal transportation to hanging. Public executions, not abolished until 1868, attracted huge crowds of spectators, including authors such as Charles Dickens and William Thackeray, who wrote about these experiences. A forerunner of the popular press, street literature conveyed and illustrated these events for a broad audience. Execution broadsides of famous cases, printing the alleged last lamentations of convicts on the scaffold in verse, are estimated to have sold by the million. As the legal system was undergoing reform (comprising changes in legal evidence procedure, divorce law, women’s property rights, and punishment for sexual offenses, for example), sensational trials caused furor and stimulated commentary in literature and the media. Crime and punishment was discussed in a range of literary and popular genres, poetry, and reformist writing. The “Newgate School” of fiction was accused of glamorizing crime, and the popular penny dreadfuls were feared to corrupt public morals. Sensational fiction in the 1860s, which often drew on real-life criminal cases and newspaper reports, depicted the supposedly respectable middle-class family home as a center of transgression. Similarly, detective fiction typically focused on crime in the world of the middle classes. For the student new to the subject of crime and punishment, this area’s interdisciplinary nature can pose an initial challenge.

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O projecto de intervenção pedagógica “Detectives de Palavras: uma abordagem ao desenvolvimento da criatividade através da escrita” remete-nos para uma análise acerca da importância da criatividade no mundo actual, como capacidade pessoal e social. Partindo da ideia de que a criatividade é o produto da interacção entre o domínio, o campo e a pessoa (Csikszentmihalyi, 1988) e de que a imaginação, a originalidade e a expressão são características essenciais do processo criativo (Bellón, 1998) desenvolveu-se um projecto direccionado para crianças em idade escolar com o intuito de desenvolver o pensamento criativo assim como despertar a motivação para a escrita e para a leitura. No presente projecto, são trabalhadas com os intervenientes algumas estratégias de Escrita Criativa passando, as crianças, a incorporarem o papel de Detectives de Palavras. Cada criança possui um kit pedagógico-didáctico de construção/investigação de histórias. Este kit é constituído por uma pasta de detective que contém alguns objectos utilizados por escritores e por detectives, tais como blocos de notas, lupas, pasta arquivadora de textos, cartões de identificação, entre outros, que podem ser capazes de ajudar as crianças a desenvolverem as suas ideias. Além de ser essencial avaliar o desenrolar do projecto, ou seja, o processo, também é importante avaliar o produto, neste caso, os textos das crianças. Contudo, avaliar a criatividade é uma tarefa complexa e muito subjectiva, por isso, esta avaliação baseia-se nos quatro factores que, de acordo com Guilford (1950) e Torrance (1972), estão envolvidos no processo criativo: a flexibilidade, a originalidade, a fluência e a elaboração.

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Having recently celebrated the bicentenary of Edgar Allan Poe’s birth, his tales still remain an invaluable source of ongoing interpretation. The first tale that conforms his detective trilogy, “The Murders in the Rue Morgue”, has been analysed from multiple perpectives, especially taking into consideration the discourse of race as a main focus of attention. Nonetheless, detective Auguste Dupin’s references to Georges Cuvier, an important preDarwinian French naturalist and zoologist, have often been unnoticed. This article aims at identifying pre-Darwinian concepts about selection and evolution in Poe’s tale so as to facilitate readings of the tale in relation to Darwinism and evolutionary theories

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Nas três narrativas que constituem The New York Trilogy – City of Glass, Ghosts e The Locked Room – Paul Auster emprega e desconstrói os elementos convencionais do romance policial, elaborando uma investigação recorrente da natureza, função e significado da linguagem, mas também da solidão, do encerramento e da problemática da identidade. A produção narrativa de Auster evoca fantasmas logocêntricos tradicionais (como a presença, a realidade e a verdade), que fazem eco do princípio de indissolubilidade entre palavra e significado, apenas para lograr esta identidade através de uma orientação textual para a marcação da ficcionalidade e consequente reforço dos efeitos de significação ilusórios. Auster altera os mecanismos logrando as expectativas do leitor em relação ao epílogo e à transparência textual, que um pacto mimético faria pressupor. O espaço vazio resultante confere ao texto uma liberdade plurissignificativa que dispersa todas as certezas e veicula o poder da criação do caos. Sob a aparência de fluência narrativa, a escrita de Paul Auster esconde uma subversão das premissas básicas da literatura realista e dos signos referenciais, numa poética auto-reflexiva ficcionalizada sobre a estruturação de universos imaginários.

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Pour minoré et ignoré qu’il fût, le roman policier est désormais légitimé par l’institution littéraire. À parcourir les livres publiés dans la Caraïbe francophone, le genre demeure dans la marge de cette production [issue de la Caraïbe francophone (Haïti, Guadeloupe, Guyane française, Martinique)]. Quoiqu’il en soit, on notera que les années 1990 ont inauguré une véritable éclosion de publications de polars. Tout cela augure d’une acclimatation de ce genre qui ne s’accompagne pas moins de questionnements sur les spécificités éventuelles du polar caribéen francophone. Se situe-t-il dans la convention? Tente-il au contraire d’établir une distanciation avec la norme? C’est pour répondre à ces interrogations que cette thèse se propose d’explorer les enjeux de l’appropriation du polar provenant de cette aire géographique. À l’aune de la poétique des genres, de la sociocritique et de l’intermédialité, un corpus composé de quatorze romans fait l’objet d’une étude approfondie. Dans le premier chapitre, un bref récapitulatif permet de situer les œuvres à l’étude dans l’histoire littéraire du genre tout en soulignant l’adaptation du polar dans la Caraïbe de langue française. Il en ressort qu’un nombre significatif d’écrivains, attentifs à la latence du magico-religieux dans leur société, mettent en scène le surnaturel alors que le roman policier conventionnel plébiscite la méthode logico-déductive. C’est la raison pour laquelle le second chapitre s’intéresse à l’usage de l’inexplicable et son rapport avec le cartésianisme. Quant au troisième chapitre, il se penche sur un topos du genre : la violence telle qu’elle surgit dans ses dimensions commémoratives et répétitives de l’histoire tumultueuse de la Caraïbe. Notre corpus tend à relier la notion du crime, fut-il d’emprise originelle, à l’histoire post-coloniale. Dans la mesure où les personnages constituent un élément clé du genre, ils sont sondés, dans un quatrième chapitre, en regard de la critique sociale qu’ils incarnent et véhiculent. Le dernier chapitre cherche à circonscrire l’intermédialité qui structure et qualifie l’œuvre au sein du roman policier depuis sa genèse. Somme toute, ces divers axes contribuent à mieux comprendre le phénomène de transposition du polar dans cette région du monde.

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Mestrado em Literatura Comparada, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Departamento de Letras Clássicas e Modernas, Univ. do Algarve, 2004

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From "Tjilik Roman's" series, No. 17