183 resultados para Vagina


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Results of geological research carried out by V.I. Il'ichev Pacific Oceanological Institute (Far East Division of the Russian Academy of Sciences) and P.P. Shirshov Institute of Oceanology (Russian Academy of Sciences) on the submarine Vityaz Ridge during Cruise 37 of R/V Akademik Lavrentyev in 2005 are discussed. Various rocks composing the basement and the sedimentary cover of the ridge were dredged in three areas. Based on isotope geochronology, petrogeochemical, petrographic, and paleontological data and comparison with similar rocks available from the adjacent land and the Sea of Okhotsk, they are subdivided into several age complexes. Late Cretaceous, Eocene, Late Oligocene, Miocene, and Pliocene-Pleistocene complexes are defined among igneous rocks, while volcanogenic-sedimentary rocks are united into Late Cretaceous - Early Paleocene (Late Campanian - Danian), undivided Paleogene (Paleocene-Eocene?), Oligocene - Early Miocene, and Pliocene-Pleistocene complexes. Obtained data on age and formation settings of the defined complexes allowed to reconstruct geological evolution of the central Pacific slope of the Kurile Island arc.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The presence of an ovulation-inducing factor (OIF) in the seminal plasma (SP) of several species with spontaneous and induced ovulation, including the rabbit, has been documented. Recent studies have demonstrated that the OIF in the SP of camels (SPCAM) is a nerve growth factor (β-NGF). The aim of this study was to determine if purified β-NGF from mouse submandibular glands or SPCAM could provoke ovulation induction in the rabbit doe. A total of 35 females were synchronized with 25 IU of equine chorionic gonadotropin (Serigan, Laboratorios Ovejero, Spain) and allocated into 4 groups. Forty-eight hours later (Day 0), does were given a single dose (IM) of 1 mL of saline solution (SS; n = 8); 1 mL of gonadorelin (GnRH; Inducel, Laboratorios Ovejero, Spain; n = 9); 24 µg of β-NGF (2.5S-NGF; Promega, USA; n = 10); or 1 mL of centrifuged raw camel SP (SPCAM; 127 pg mL–1 NGF; n = 8). After treatment, an empty catheter was introduced through the vagina to simulate the nervous/mechanical stimulus of coitus (4 animals per group). Plasma LH concentrations were determined in blood samples taken 30 min before treatment and at 0, 30, 60, 90, and 120 min after injection. Progesterone concentrations were assessed at 0 and 120 min and every 2 days until Day 6 after treatment. Concentrations of β-NGF in camel SP and hormone determinations were made by enzyme immunoassay. Ovulation rate (OR) was determined after euthanasia on Day 7.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

High-risk human papillomaviruses (HPVs), including type 16, have been identified as factors in cervical carcinogenesis. However, the presence and expression of the virus per se appear to be insufficient for carcinogenesis. Rather, cofactors most likely are necessary in addition to viral gene expression to initiate neoplasia. One candidate cofactor is prolonged exposure to sex hormones. To examine the possible effects of estrogen on HPV-associated neoplasia, we treated transgenic mice expressing the oncogenes of HPV16 under control of the human keratin-14 promoter (K14-HPV16 transgenic mice) and nontransgenic control mice with slow release pellets of 17beta-estradiol. Squamous carcinomas developed in a multistage pathway exclusively in the vagina and cervix of K14-HPV16 transgenic mice. Estrogen-induced carcinogenesis was accompanied by an incremental increase in the incidence and distribution of proliferating cells solely within the cervical and vaginal squamous epithelium of K14-HPV16 mice. Expression of the HPV transgenes in untreated transgenic mice was detectable only during estrus; estrogen treatment resulted in transgene expression that was persistent but not further upregulated, remaining at low levels at all stages of carcinogenesis. The data demonstrate a novel mechanism of synergistic cooperation between chronic estrogen exposure and the oncogenes of HPV16 that coordinates squamous carcinogenesis in the female reproductive tract of K14-HPV16 transgenic mice.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação versa sobre a prova ilícita na investigação de paternidade, com a percepção que inexistem direitos e garantias absolutos. Sob esse ponto de vista, propõe-se a demonstrar que tanto o direito à prova quanto a garantia constitucional da inadmissibilidade da prova obtida por meios ilícitos são passíveis de sofrer restrições. Essas restrições, entretanto, não podem implicar na supressão de direitos e garantias fundamentais. Elas devem limitar-se ao estritamente necessário para a salvaguarda de outros direitos constitucionalmente protegidos, à luz de um juízo de ponderação entre os valores conflitantes. Os valores colidentes a serem analisados no presente trabalho são, por um lado, a proteção constitucional dispensada à intimidade, à vida privada, à imagem, à honra, ao sigilo da correspondência, às comunicações telegráficas, aos dados, às comunicações telefônicas e ao domicílio do suposto pai e, por outro, o direito do filho conhecer a sua origem genética e receber do genitor assistência material, educacional e psicológica, além da herança no caso de morte deste. Avultam-se, ainda, os comandos constitucionais da paternidade responsável (CF, o art. 226, § 7º) e da prioridade absoluta que a Constituição Federal confere às questões afetas à criança e ao adolescente. Nessa linha de perspectiva, procura conciliar o direito fundamental ao conhecimento da origem genética com a garantia constitucional que veda a obtenção da prova por meios ilícitos, reduzindo, quando necessário, o alcance de um desses valores contrastantes para que haja a preservação do outro e o restabelecimento do equilíbrio entre eles. Com o intuito de facilitar a compreensão do assunto, o estudo sobre a prova ilícita na investigação de paternidade encontra-se dividido em três capítulos. No primeiro capítulo são estudados o objeto da prova na investigação de paternidade, os fatos a provar, as teorias sobre o objeto da prova, o ônus da prova, a distribuição e a inversão do ônus da prova na investigação de paternidade, o momento da inversão do ônus da prova, o dever de colaboração e a realização do exame de DNA sem o consentimento das partes. Partindo da compreensão da prova como instrumento capaz de propiciar ao juiz o convencimento dos fatos pertinentes, relevantes e controvertidos deduzidos pelas partes como fundamento da ação ou da defesa, sustenta-se que os fatos a provar não são apenas os principais, mas, também, os acessórios que se situem na mesma cadeia deles. Desenvolve-se, outrossim, estudo sobre as teorias utilizadas pela doutrina para explicar o objeto da prova, a saber: a) a teoria clássica; b) a teoria da afirmação; c) a teoria mista. Nesse tópico, merece ênfase o fato das legislações brasileira e portuguesa estarem alicerçadas sob as bases da teoria clássica, em que pesem as divergências doutrinárias sobre o assunto. No item reservado ao ônus da prova, este é concebido como uma atividade e não como uma obrigação, diante da autonomia de vontade que a parte tem para comportar-se da maneira que melhor lhe aprouver para alcançar o resultado pretendido. Embora não traduza um dever jurídico demonstrar a veracidade dos fatos que ensejam a constituição do direito alegado, quem não consegue reunir a prova dos fatos que alega corre o risco de perder a demanda. No que tange à regra de distribuição do ônus da prova, recomenda-se a observação das disposições do art. 333 do CPC, segundo as quais incumbe ao autor comprovar o fato constitutivo do seu direito e ao réu a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Argumenta-se que o CPC brasileiro adota o modelo estático de distribuição do ônus da prova, pois não leva em conta a menor ou maior dificuldade que cada parte tem para produzir a prova que lhe incumbe. Porém, ressalta-se o novo horizonte que se descortina no anteprojeto do novo CPC brasileiro que se encontra no Congresso Nacional, o qual sinaliza no sentido de acolher a distribuição dinâmica do ônus da prova. Esse novo modelo, contudo, não afasta aquele previsto no art. 333 do CPC, mas, sim, o aperfeiçoa ao atribuir o ônus a quem esteja em melhores condições de produzir a prova. Ao tratar do dever de colaboração, idealiza-se a busca descoberta da verdade como finalidade precípua do ordenamento jurídico. E, para se alcançar a justa composição da lide, compreende-se que as partes devem atuar de maneira escorreita, expondo os fatos conforme a verdade e cumprindo com exatidão os provimentos formais. Sob essa ótica, sustenta-se a possibilidade de inversão do ônus da prova, da aplicação da presunção legal de paternidade e até mesmo da condução coercitiva do suposto pai para a realização de exames, caso o mesmo a tanto se recuse ou crie, propositalmente, obstáculo capaz de tornar impossível a colheita da prova. Defende-se que a partir da concepção do nascituro, a autonomia de vontade dos pais fica restringida, de forma que a mãe não pode realizar o aborto e o pai não pode fazer pouco caso da existência do filho, recusando-se, injustificadamente, a submeter-se a exame de DNA e a dar-lhe assistência material, educacional e psicológica. É por essa razão que, em caráter excepcional, se enxerga a possibilidade de condução coercitiva do suposto pai para a coleta de material genético, a exemplo do que ocorre no ordenamento jurídico alemão (ZPO, § 372). Considera-se, outrossim, que a elucidação da paternidade, além de ajudar no diagnóstico, prevenção e tratamento de algumas doenças hereditárias, atende à exigência legal de impedir uniões incestuosas, constituídas entre parentes afins ou consanguíneos com a violação de impedimentos matrimoniais. Nesse contexto, a intangibilidade do corpo não é vista como óbice para a realização do exame de DNA, o qual pode ser feito mediante simples utilização de fios de cabelos com raiz, fragmentos de unhas, saliva e outros meios menos invasivos. O sacrifício a que se submete o suposto pai mostra-se, portanto, ínfimo se comparado com o interesse superior do investigante que se busca amparar. No segundo capítulo, estuda-se o direito fundamental à prova e suas limitações na investigação de paternidade, a prova vedada ou proibida, a distinção entre as provas ilegítima e ilícita, a manifestação e alcance da ilicitude, o tratamento dispensado à prova ilícita no Brasil, nos Estados Unidos da América e em alguns países do continente europeu, o efeito-à-distância das proibições de prova na investigação de paternidade e a ponderação de valores entre os interesses em conflito: prova ilícita x direito ao conhecimento da origem genética. Nesse contexto, o direito à prova é reconhecido como expressão do princípio geral de acesso ao Poder Judiciário e componente do devido processo legal, materializado por meio dos direitos de ação, de defesa e do contraditório. Compreende-se, entretanto, que o direito à prova não pode ser exercido a qualquer custo. Ele deve atender aos critérios de pertinência, relevância e idoneidade, podendo sofrer limitações nos casos expressamente previstos em lei. Constituem exemplos dessas restrições ao direito à prova a rejeição das provas consideradas supérfluas, irrelevantes, ilegítimas e ilícitas. A expressão “provas vedadas ou proibidas” é definida no trabalho como gênero das denominadas provas ilícita e ilegítima, servindo para designar as provas constituídas, obtidas, utilizadas ou valoradas com afronta a normas de direito material ou processual. A distinção que se faz entre a prova ilícita e a ilegítima leva em consideração a natureza da norma violada. Quando há violação a normas de caráter processual, sem afetar o núcleo essencial dos direitos fundamentais, considera-se a prova ilegítima; ao passo em que havendo infringência à norma de conteúdo material que afete o núcleo essencial do direito fundamental, a prova é tida como ilícita. Esta enseja o desentranhamento da prova dos autos, enquanto aquela demanda a declaração de nulidade do ato sem a observância da formalidade exigida. A vedação da prova ilícita, sob esse aspecto, funciona como garantia constitucional em favor do cidadão e contra arbítrios do poder público e dos particulares. Nessa ótica, o Direito brasileiro não apenas veda a prova obtida por meios ilícitos (CF, art. 5º, X, XI, XII e LVI; CPP, art. 157), como, também, prevê sanções penais e civis para aqueles que desobedeçam à proibição. A análise da prova ilícita é feita à luz de duas concepções doutrinárias, a saber: a) a restritiva - exige que a norma violada infrinja direito ou garantia fundamental; b) a ampla – compreende que a ilicitude afeta não apenas as normas que versem sobre os direitos e garantias fundamentais, mas todas as normas e princípios gerais do direito. A percepção que se tem à luz do art. 157 do CPP é que o ordenamento jurídico brasileiro adotou o conceito amplo de ilicitude, pois define como ilícitas as provas obtidas com violação a normas constitucionais ou legais, sem excluir àquelas de natureza processual nem exigir que o núcleo do direito fundamental seja atingido. Referido dispositivo tem sido alvo de críticas, pois a violação da lei processual pode não implicar na inadmissibilidade da prova e aconselhar o seu desentranhamento dos autos. A declaração de nulidade ou renovação do ato cuja formalidade tenha sido preterida pode ser suficiente para contornar o problema, sem a necessidade de exclusão da prova do processo. Noutra vertente, como a vedação da prova ilícita não pode ser levada às últimas consequências nem se converter em meio facilitador da prática de atos ilícitos e consagrador da impunidade, defende-se a sua admissão nos casos de estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular de um direito. Assim, entende-se possível a utilização pela vítima de estupro, no processo de investigação de paternidade movido em prol do seu filho, do exame de DNA realizado mediante análise do sêmen deixado em sua vagina por ocasião do ato sexual que resultou na gravidez. Sustenta-se, ainda, a possibilidade de utilização das imagens captadas por circuito interno de câmaras comprobatórias do estupro para fazer prova da paternidade. Ressalta-se, outrossim, que no Brasil a doutrina e a jurisprudência têm admitido a prova ilícita, no processo penal, para comprovar a inocência do acusado e, em favor da vítima, nos casos de extorsão, concussão, sequestro e outros delitos similares. No ponto relativo ao efeito-àdistância das proibições de prova, aduz-se que as experiências americana e alemã da fruit of the poisonous tree doctrine e da fernwirkung são fonte de inspiração para as legislações de vários países. Por força da teoria dos frutos da árvore envenenada, o vício da planta transmite-se aos seus frutos. Ainda no segundo capítulo, estabelece-se breve comparação do tratamento conferido à prova ilícita nos ordenamentos jurídicos brasileiro e português, destacando-se que no regime de controle adotado pela Constituição da República Federativa do Brasil a prova ilícita é tratada como ineficaz e deve ser rejeitada de plano ou desentranhada do processo. Já na Constituição portuguesa adotou-se o regime de nulidade. Após o ingresso da prova ilícita no processo, o juiz declara a sua nulidade. O terceiro capítulo é dedicado ao estudo dos meios de prova e da incidência da ilicitude no processo de investigação de paternidade. Para tanto são eleitos os meios de prova enumerados no art. 212 do Código Civil, quais sejam: a) confissão; b) documento; c) testemunha; d) presunção; e) perícia, além do depoimento pessoal previsto no CPC, analisando a incidência da ilicitude em cada um deles. Má vontade a investigação de paternidade envolva direitos indisponíveis, isso não significa que as declarações das partes não tenham valor probatório, pois o juiz pode apreciá-las como elemento probatório (CC, art. 361º). Por meio do depoimento e confissão da parte são extraídas valiosas informações sobre o tempo, o lugar e a frequência das relações sexuais. Todavia, havendo emprego de métodos proibidos, tais como ameaça, coação, tortura, ofensa à integridade física ou moral, hipnose, utilização de meios cruéis, enganosos ou perturbação da capacidade de memória, a prova será considerada ilícita e não terá validade nem mesmo como elemento probatório a ser livremente apreciado pelo juiz. A prova documental é estudada como a mais vulnerável à incidência da ilicitude, pelo fato de poder expressar-se das mais variadas formas. Essa manifestação da ilicitude pode verificar-se por ocasião da formação da prova documental, no ato da sua obtenção ou no momento da sua exibição em juízo por meio falsificação material do documento público ou particular, da omissão de declaração deveria constar, inserção de declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, alteração de documento verdadeiro, emprego de métodos proibidos de prova para confecção do documento, etc. Na esteira desse raciocínio, em se fazendo constar, por exemplo, da escritura pública ou particular ou do testamento (CC, art. 1.609, II e III) declaração falsa da paternidade, a prova assim constituída é ilícita. Do mesmo modo, é considerada ilícita a prova obtida mediante indevida intromissão na vida privada, com violação de domicílio, emails, sigilos da correspondência, telefônico ou fiscal, realização de gravações, filmagens, etc. Na prova testemunhal entende-se como elemento configurador da ilicitude o emprego de métodos proibidos por parte de agentes públicos ou particulares, tais como tortura, coação, ameaça, chantagem, recursos que impliquem na diminuição ou supressão da capacidade de compreensão, etc, para que a testemunha faça afirmação falsa, negue ou cale a verdade dos fatos. Destaca-se, ainda, como ilícita a prova cujo acesso pela testemunha tenha ocorrido mediante violação à reserva da vida privada. No caso das presunções, vislumbra-se a possibilidade de incidência da ilicitude quando houver ilicitude no fato conhecido, do qual se vale a lei ou o julgador para extraírem as consequências para dedução da existência do fato desconhecido. A troca maliciosa de gametas é citada como meio ilícito de prova para alicerçar a presunção de paternidade no caso de inseminação artificial homóloga. A consecução da prévia autorização do marido, mediante coação, tortura, ameaça, hipnose, etc, na inseminação artificial heteróloga, também é tratada como ação danosa e capaz de viciar e infirmar a presunção legal de paternidade. Enxerga-se, outrossim, no meio de prova pericial, a possibilidade de maculação do resultado do exame por falha humana intencional no processo de coleta, transporte, armazenamento, manipulação ou troca do material genético coletado. Em se verificando essa situação, fica comprometida a credibilidade da prova pericial ante a sua ilicitude.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The breast cancer susceptibility gene Brca1 encodes a large multi-functional protein which is implicated as a caretaker of the genome, through its role in regulation of DNA damage response pathways, including apoptosis. Here we show that in mice expressing a dominant-negative Brca1 transgene on a BALB/c background, vaginal entrance remodeling is inhibited, and that the incidence of this phenotype is increased on a p53 +/- genotype. Given that this developmental process is mediated primarily by apoptosis, we hypothesized that disruption of BRCA1 may confer a resistance to apoptosis in normal epithelial cells. Consistent with this, we show that expression of this transgene in vitro leads to resistance to ionizing radiation induced cell killing in mammary epithelial cells. This is the first time that BRCA1 has been implicated in an apoptosis-mediated normal developmental process.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Presently AI in the koala has been based on the insemination of fresh undiluted semen collected with an artificial vagina (1). While this approach has been extremely successful, further refinement and implementation of AI for use with cryopreserved semen will require protocols that incorporate diluted semen collected by EE. Recent studies have shown that koala semen is likely to have an "ovulation factor" such that over-dilution may result in ovulation failure (2). The current study determined whether AI of EEed neat and/or diluted semen was capable of inducing a luteal phase and/or resulted in the production of pouch young. All koalas were inseminated in the breeding season between day 2 and 5 of oestrus and subsequently monitored for evidence of parturition (day 35) and return of oestrus. Successful induction of a luteal phase was based on evidence of an elevated progesterone concentration 28 days after insemination (2). All semen samples were collected by EE and seminal characteristics recorded (3). The diluent used for semen extension was Tris-citrate glucose (TCG) which contained antibiotics but no egg yolk (4). AI was conducted on conscious koalas using a "Cook koala insemination catheter" and a glass rod used to mimic penile thrusting (1). Three insemination treatments were used; (A) 1mL of undiluted semen (n = 9); (B) 2mL of 1:1 diluted semen (n = 9); and (C) 1 mL of 1:1 diluted semen (n = 9). The results of the AI trial are shown in Table 1. This study has shown that it is possible to use both neat and diluted semen (1:1; 1 or 2 mL) to successfully produce koala offspring at conception rates similar to those achieved following natural mating. Interestingly, dilution of semen had no apparent detrimental effect on induction of a luteal phase following AI.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Metabolic flexibility may be generally defined as “the capacity for the organism to adapt fuel oxidation to fuel availability”. The metabolic diversification strategies used by individual bacteria vary greatly from the use of novel or acquired enzymes to the use of plasmid-localised genes and transporters. In this review, we describe the ability of lactobacilli to utilise a variety of carbon sources from their current or new environments in order to grow and survive. The genus Lactobacillus now includes more than 150 species, many with adaptive capabilities, broad metabolic capacity and species/strain variance. They are therefore, an informative example of a cell factory capable of adapting to new niches with differing nutritional landscapes. Indeed, lactobacilli naturally colonise and grow in a wide variety of environmental niches which include the roots and foliage of plants, silage, various fermented foods and beverages, the human vagina and the mammalian gastrointestinal tract (GIT; including the mouth, stomach, small intestine and large intestine). Here we primarily describe the metabolic flexibility of some lactobacilli isolated from the mammalian gastrointestinal tract, and we also describe some of the food-associated species with a proven ability to adapt to the GIT. As examples this review concentrates on the following species - Lb. plantarum, Lb. acidophilus, Lb. ruminis, Lb. salivarius, Lb. reuteri and Lb. sakei, to highlight the diversity and inter-relationships between the catabolic nature of species within the genus.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Obstetric fistula is the development of a necrosis between the bladder and the vagina and/or the bladder and the rectum as a result of prolonged obstructed labor, resulting in urinary or fecal incontinence. In Tanzania surgical repair for obstetric fistula is provided freely by the government but it is estimated that there are over 25,000 women living with an untreated fistula. These women experience high degrees of psycho-social stresses exacerbated by the stigma surrounding their condition. There is a dire need to explore stigma within this population in order to better understand its impact, as stigma affects both treatment seeking behavior as well as long term recovery of those who access surgical repair.

Study Aims: This study aims to understand the experiences of stigma among women with obstetric fistulas by examining both internalized and enacted stigma, and by identifying pertinent correlates of internalized stigma.

Methods: This mixed-methods study utilized both quantitative and qualitative data collected in two related studies at a single hospital in Moshi, Tanzania. All study participants were women receiving surgical repair for an obstetric fistula. In the quantitative portion, cross-sectional survey data were collected from 52 patients. The primary outcome was fistula-related stigma, measured using an adaptation of the HASI-P stigma scale, which included constructs of both internalized and enacted stigma. In the qualitative portion, 45 patients participated in a semi-structured in-depth interview, which explored topics such as stressors caused by the fistula, coping mechanisms, and available support. The transcripts were analyzed using analytic memos and an iterative process of thematic coding using the framework of content analysis.

Results: Expressions of internalized stigma were common in the sample, with a median score of 2.1 on a scale of 0 – 3. Internalized was significantly correlated with negative religious coping, social participation, impact of incontinence and enacted stigma. Qualitative analysis was consistent and demonstrated widespread themes of shame and embarrassment. Experiences of enacted stigma were not as common (median score of 0), although some items, like those pertaining to mockery and blame, were endorsed by up to 25% of the study sample. Themes of anticipated stigma (isolation and non-disclosure due to the possibility of stigmatization) were also evident in the qualitative sample and may explain the low enacted stigma scores observed.

Conclusion: In this sample of women receiving surgical repair for an obstetric fistula, stigma was evident, with internalized stigma resulting in psychological impacts for patients. Experiences of both anticipated and enacted stigma were also observed. There is a need to explore interventions that would decrease stigma while also increasing support for these women, as stigma may be a barrier towards accessing surgical repair and reintegration following surgery.

Keywords: Tanzania, obstetric fistula, stigma, maternal health

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Se analizó un estudio de caso atendido en la Clínica “VIDA ” el 21 de noviembre del 2013. Inicialmente se procedió a la valoración de su estado físico y de salud considerando la edad de la paciente. A partir de la inspección clínica y anamnesis se procedió a brindar un diagnóstico de la patología que presentaba, para fundamentar las principales causas y consecuencia que gen eran las patologías reproductivas en la especie canina. El estudio de caso es una investigación cualitativa de tipo participativa, cuya base es la descripción de sucesos ocurridos en un momento determinado el cual consistía en el análisis de un estudio de caso que no pueden duplicarse por las condiciones individuales del sujeto y de su entorno en particular . El paciente era una perra de 12 años , llamada princesa que t enía completo su programa de vacunación y desparasitación. Después del último celo tuvo descargas vaginal es hemorrágicas , durante 6 días el cual alarmó a la dueña, ya que no mostró síntomas característicos de postraciones . Era alimentada con concentrado, su estro era normal . Se le brindó atención ambulatoria y s e le realizaron exámenes clínicos , realizando la anamnesis , sin mostrar dolor a la palpación, no se detectaron masas abdominales, no se realizó exploración vagina l debido a que la paciente no habí a sido incorporada para reproducción. Se determinó como piómetra en diagnostico presu ntivo, aplicándole vit. K p or tres días y al cuarto día una dosis de medroxiprogesterona para detener el sangrado. A l no haber efecto en el sangrado, se optó por la extirpación quirúrgica del útero el cual se real izó sin problemas, encontrándose: cuernos uterinos y útero hiperplásicos , endometrio con fibromas y pequeñas neoplasias. Se identificó neoplasia uterina causada por quistes ováricos, estrés, trastorno psicológico de adaptabilidad a la ausencia de la dueña, creando un desorde n en las estructuras de cascada del sistema endocrino, viéndose afectado por la relació n de la edad de la paciente. Terminada la cirugía se le entregó la mascota a su dueña junto con las indicaciones postoperatoria pero ya en su casa la paciente murió por complicaciones post quirúrgica no identificadas .