795 resultados para Research process


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In this article I investigate the practice of free music improvisation in Brazil. The reflections and findings presented here are derived from research conducted as part of a four months Higher Education Academy (HEA, UK) Fellowship, carried out between February and June 2014. The aim was to enquire whether or how the practice of free improvisation is taught in the Brazilian higher education system.
As part of this ethnographic study visits to the following universities were scheduled:
The Federal University of Rio de Janeiro - UFRJ
The Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
The University of São Paulo - USP
The Federal University of Minas Gerais – UFMG
The Federal University of Bahia – UFBA.
The Federal University of Rio Grande do Norte in Natal (UFRN) and
The ELM, the Escola Livre de Música in Unicamp.

I discuss here some general background thinking to the research process, specifically recalling the work of French composer and educator Alain Savouret. I proceed to examine the improvisational spirit, the improvisatory worldmaking approach (the ‘jeitinho brasileiro’) that is often considered to be integral to the Brazilian way of life. In the final part of the article I discuss applied ethnographic methodologies, including the design of questions that were used for over 50 video interviews with Brazilian musicians during the research. I conclude with a final reflection on the video interviews with a specific focus on whether free improvisation can be taught, and the importance of listening in the context of free improvisation practices.

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Young people’s understandings of sexual readiness are under-researched and their perspectives are often missing in debates about sexuality and sex education. Research to date has predominantly focussed upon age and socio-cultural predictors of sexual debut, thus failing to explain how young people themselves conceptualise their readiness for sexual relations. Synthesised in this review is the evidence from 26 studies which included young people’s perspectives of their readiness to begin sexual intercourse, undertaken using either quantitative or qualitative methods. Available evidence suggests that young people may not view initiating sex as problematic, focusing instead on the rewards sex brings and less on health concerns. Gender differences emerged in conceptualisations of love, parenthood, respect and abuse within relationships and were further mediated by social class and ethnicity. Age was also significant in young people’s accounts. Those under 16 years may not be ‘sexually ready’ because their own retrospective analyses suggest they experienced difficulty negotiating their risk of coercion or exploitation. More research exploring more deeply young people’s understandings of sexual readiness is required. We recommend a rights-based approach to support young people’s participation in the research process and to include their voices in the development of relevant sex education and services.

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This workshop draws on an emerging collaborative body of research by Lovett, Morrow and McClean that aims to understand architecture and its processes as a form of pedagogical practice: a civic pedagogy.

Architectural education can be valued not only as a process that delivers architecture-specific skills and knowledges, but also as a process that transforms people into critically active contributors to society. We are keen to examine how and where those skills are developed in architectural education and trace their existence and/or application within practice. We intend to examine whether some architectural and spatial practices are intrinsically pedagogical in their nature and how the level of involvement of clients, users and communities can mimic the project-based learning of architectural education – in particularly in the context of ‘live project learning’

1. This workshop begins with a brief discussion paper from Morrow that sets out the arguments behind why and how architecture can be understood as pedagogy. It will do so by presenting firstly the relationship between architectural practice and pedagogy, drawing out both contemporary and historical examples of architecture and architects acting pedagogically. It will also consider some other forms of creative practice that explicitly frame themselves pedagogically, and focus on participatory approaches in architectural practice that overlap with inclusive and live pedagogies, concluding with a draft and tentative abstracted pedagogical framework for architectural practice.

2. Lovett will examine practices of architectural operation that have a pedagogical approach, or which recognise within themselves an educational subtext/current. He is most interested in a 'liveness' beyond the 'Architectural Education' of university institutions. The presentation will question the scope for both spatial empowerment / agency and a greater understanding and awareness of the value of good design when operating as architects with participant-clients younger than 18, older than 25 or across varied parts of society. Positing that the learning might be greatest when there are no prescribed 'Learning Outcomes' and that such work might depend on risk-taking and playfulness, the presentation will be a curated showcase drawing on his own ongoing work.

Both brief presentations will inform the basis of the workshop’s discussion which hopes to draw on participants views and expereinces to enrich the research process. The intention is that the overall workshop will lead to a call for contributors and respondents to a forthcoming publication on ‘Architecture as Pedagogy’.

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Os desenvolvimentos associados à medicina genómica e biologia molecular representam novas possibilidades no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças comuns, confrontando indivíduos e famílias com complexos desafios à integração da informação genética na gestão da saúde e nas suas vidas. Este estudo centra-se em famílias com suscetibilidade genética acrescida a cancros hereditários e pretende contribuir para o conhecimento da experiência individual e familiar do aconselhamento oncogenético, incluindo como pode ser contemplada no desenvolvimento de intervenções de apoio psicossocial e na organização dos cuidados de saúde na era (pós)genómica. O processo de investigação incorpora perspetivas da genética psicossocial e da teoria dos sistemas familiares. Engloba metodologias qualitativas de recolha e análise de dados, envolvendo indivíduos, famílias e profissionais de saúde num formato de investigação-ação participativa. Os principais resultados permitem: i) conceptualizar a experiência do aconselhamento oncogenético, através da caracterização das suas implicações instrumentais, emocionais, relacionais e desenvolvimentais para o indivíduo e sistema familiar; ii) conhecer o desenvolvimento, implementação e avaliação de um programa psicoeducativo multifamiliar, enquanto intervenção de apoio psicossocial a indivíduos com suscetibilidade acrescida a cancros hereditários e suas famílias; e iii) integrar a perspetiva dos profissionais de saúde quanto à incorporação de apoio psicossocial na provisão dos serviços oncogenéticos. As conclusões gerais sustentam a importância do aprofundamento da pesquisa sobre o funcionamento familiar face ao aconselhamento e risco oncogenético, e a incorporação de uma orientação familiar nesses serviços. As implicações decorrentes da suscetibilidade acrescida a doenças genéticas impõem uma discussão alargada aos vários agentes envolvidos no planeamento, provisão e utilização dos cuidados de saúde, no sentido do desenvolvimento de serviços atuantes no continuum biopsicossocial indivíduofamília- sistema de saúde-comunidade.

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O objetivo principal desta tese de doutoramento é o de identificar as tecnologias da comunicação que as Instituições de Ensino Superior Públicas Portuguesas usam no suporte à aprendizagem e caracterizar esse uso em relação à perspetiva institucional. O contexto e os objetivos específicos da investigação são apresentados, seguidos pela descrição do enquadramento conceptual, que inclui a revisão da literatura especializada e os grupos e projetos de investigação com trabalho mais relevante para este estudo. As questões de investigação são identificadas e discutidas, e é proposto um modelo de análise original baseado em dois conceitos principais - o conceito de enquadramento institucional e o conceito de uso, que serviu de base às diversas fases da investigação. Descreve-se e justifica-se a metodologia de investigação que foi adoptada, incluindo o questionário online usado na recolha de dados (Novembro de 2010 – Fevereiro de 2011), assim como os métodos adotados no processamento dos dados. A apresentação e discussão dos resultados concentra-se nas questões de investigação e na abordagem de investigação adotada. Os resultados mostram que as práticas tradicionais de disseminação de materiais e de comunicação entre os docentes e os alunos estão a migrar para o ambiente online através do uso das plataformas de gestão de aprendizagem e das tecnologias que suportam a comunicação interpessoal; e que o uso da Web 2.0 e dos ambientes 3D é limitado. Os resultados sugerem a necessidade de aprofundar a investigação sobre a formação de docentes, especialmente no uso efetivo das tecnologias da comunicação no suporte a novas abordagens às práticas de ensino e aprendizagem.

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A linha de investigação deste estudo é a ‘articulação da Investigação em Didáctica das Ciências e Práticas de Ensino dos Professores de Ciências’. O seu enquadramento teórico e metodológico inicial assentou nos estudos das áreas ‘Relações entre Investigação e as Práticas’ e ‘Avaliação da Formação Pós-Graduada – vertente impacte/articulação’. Inicialmente, fez-se uma análise histórico-epistemológica da Didáctica desde a sua génese até aos dias de hoje, para se compreender quer as raízes do gap entre académicos e práticos em geral, quer a crescente necessidade de articulação. Posteriormente, avançou-se para a primeira área, partindo da polémica despoletada por Hargreaves, ao defender que o ensino deveria ser uma profissão baseada na investigação. Em seguida, partiu-se de uma análise mais geral sobre a Investigação e as Práticas no contexto educacional em vários países antes se centrar especificamente no contexto da Didáctica das Ciências (impacte da IDC nas Práticas e constrangimentos na articulação). Analisou-se também brevemente as relações entre a IDC e Práticas no contexto da Formação de Professores, e não a área da Formação de Professores, para mantermos sempre o foco nas questões inerentes à articulação. Culminou-se na análise das culturas e epistemologias da acção e da investigação, com especial destaque para o conceito de professorinvestigador na actualidade e para a descrição das barreiras epistemológicas e ontológicas. Concluiu-se que as comunidades da investigação e da acção utilizavam o conceito ‘articulação’ indiscriminadamente como sinónimo de interacções, contacto, aproximação, impacte, etc., o que acabou esvaziando-o do seu verdadeiro significado. No que diz respeito à segunda área, a sua análise partiu da descrição da evolução de dez anos (1997-2007) de estudos sobre a Avaliação do Impacte dos CM nas práticas por ser considerada uma forma eficaz de articular as dimensões da Didáctica em direcção a um novo olhar sobre o conceito ‘articulação’. Além disso, apontou a dificuldade de se avaliar o impacte ao nível macro, por um lado, por não se tratar de uma prática investigativa institucionalizada no estatuto da carreira dos professores dos EB e ES e, por outro, por ainda colidir com diferentes concepções da natureza das investigações realizadas por Professores encontradas em ambas as comunidades, entendida ora como processo cognitivo (para o desenvolvimento profissional dos professores), ora como prática social (para construção de conhecimento no campo da Didáctica). Foram compiladas ainda as sugestões para se potenciar o impacte da IDC nas Práticas e/ou a articulação entre a IDC-Práticas em contexto formativo de diversos estudos avaliativos. Finalizou-se a análise chamando a atenção para cinco aspectos que ainda carecem de maior aprofundamento nesta área. Este longo enquadramento evidenciou a complexidade da problemática ‘articulação’ decorrente da interdependência das várias dimensões (epistemológica, política, ontológica, psicológica, ética, entre outras). Por exemplo, a ausência de consenso sobre critérios para a avaliação da qualidade da investigação produzida por professores (dimensões política e epistemológica) acaba, por vezes, por não conferir legitimidade às mesmas e por influenciar a legitimação pela comunidade académica, o que resulta na necessidade de diferenciação dos contributos e no maior afastamento entre as comunidades (dimensão ontológica), entre outros. Assim, optou-se por iniciar a análise do fenómeno ‘articulação entre IDCPráticas’ através dos primeiros modelos de articulação investigação-ensino, os quais visavam, contudo, fundamentalmente o impacte da IDC nas Práticas de Ensino das Ciências. Posteriormente, foram apresentadas as potencialidades da Avaliação ↔ Feedback, TIC e Colaboração (estratégias/métodos) para potenciar a articulação entre Investigação- Práticas. No que diz respeito à investigação empírica, realizou-se um estudo de caso descritivo e explorativo de natureza mista. O caso único, crítico e instrumental foi o fenómeno “articulação entre a IDC-Práticas na Formação Didáctica Pós- Graduada” no contexto da unidade curricular ‘Metodologia do Ensino da Física’ (MEF) do Curso de Mestrado em Ensino de Física. A técnica de análise geral utilizada foi a “descrição do caso” pelo facto de não se ter um referencial teórico especificamente sobre o caso. O caso contemplou três unidades de análise, a saber: Caracterização dos Professores-Formandos; Funcionamento da Unidade Curricular e Dinâmica dos currículos dos módulos articuladores. Estas unidades de análises permitiram evidenciar de que forma as características e/ou alterações implementadas na disciplina MEF contribuíram (ou podem contribuir) para a articulação da IDC-Práticas e descrever as dinâmicas do currículo (intencional – negociado – acção), evidenciando em que medida promoveram (ou inibiram) a articulação IDC – práticas. O estudo de caso aqui descrito revelou, ainda, a existência de dois níveis de articulação entre a Investigação e as Práticas no contexto formativo. O primeiro nível foi a articulação entre a Investigação sobre o Ensino Superior/Formação de Professores de Ciências (patente nas estratégias/métodos utilizados na disciplina) e a prática formativa dos IF no contexto da disciplina. O segundo nível centrou-se na articulação entre a Investigação sobre o Ensino não-Superior/Didáctica das Ciências e as práticas de Ensino das Ciências, base orientadora do currículo da disciplina aqui analisada, concretizado nos dois módulos articuladores descritos. Destacam-se algumas dimensões de análise descritas na presente investigação empírica, a saber: Utilização das TIC; Avaliação do Ensino baseada no feedback dos alunos; Avaliação Formativa das Aprendizagens e feedback; Trabalho de grupo realizado nos módulos articuladores; Currículo centrado na IDC; Currículo centrado na articulação da IDC-Práticas de Ensino das Ciências; Currículo centrado nas Práticas de Ensino das Ciências; Currículo centrado na articulação da Investigação-Práticas formativas e Currículo centrado nas Políticas Educativas. Relativamente a dinâmica dos currículos (intencional - negociado - acção) dos dois módulos articuladores, foram definidos quatro construtos (objectos de ensino, objectos de aprendizagem, objectivos de ensino e objectivos de aprendizagem) que culminaram na discussão de vários aspectos a serem considerados nos próximos cursos como, por exemplo: 1) Importância de o contrato didáctico prever a inclusão de objectos de aprendizagem; 2) Incompatibilidade do objectivo de aprendizagem ‘compreender a importância da IDC e a sua relevância para as práticas lectivas em contextos específicos’ num quadro formativo articulador; e 3) Importância de os cursos de formação de professores explicitarem quais ferramentas investigativas são necessárias à produção autónoma de conhecimento no contexto escolar e académico (mesmo que não sejam mobilizadas), de forma a que os professores possam delinear previamente planos individuais de formação/investigação. O estudo termina com a apropriação do modelo de articulação entre a Investigação Educacional e Práticas de McIntyre (2005) ao contexto da Didáctica das Ciências evidenciando uma relação dialógica com a investigação empírica. Apesar de este modelo priorizar a dimensão epistemológica (que aceita o gap pela impossibilidade epistemológica do seu total desaparecimento), na sua apropriação foi considerada a influência das outras dimensões. Esta apropriação assentou, portanto, numa visão moderada de articulação e na complexidade inerente à interdependência das dimensões. Foram propostos três caminhos epistemológicos complementares para a articulação entre a IDC-Práticas: 1º) Interacções entre Didáctica Investigativa – Didáctica Profissional; 2º) Utilização de estratégias na IDC especialmente desenhadas para informar as práticas de ensino; e 3º) Realização de IDC pela escola. Em cada um destes caminhos procurou-se enquadrar algumas sugestões e iniciativas já levadas a cabo para potenciar o impacte e/ou articulação e que se encontravam referenciadas na literatura em geral e no contexto português em particular. O primeiro caminho (composto por cinco etapas) evidenciou-se como aquele que leva a maior vantagem pelas inúmeras intervenções possíveis. A investigação empírica aqui apresentada enquadrou-se inclusivamente neste primeiro caminho pelo facto de ter sido uma iniciativa com a intencionalidade explícita de articular a Didáctica Investigativa e Profissional e por ter sido realizada no contexto da Formação Pós-Graduada (cenário considerado privilegiado para a promoção de interacções). Esta iniciativa foi realizada exclusivamente no âmbito curricular da Formação Pós-Graduada (Didáctica Curricular) e procurou articular as dimensões epistemológicas da Didáctica através da utilização de ‘mecanismos potencialmente articuladores’ (Avaliação - feedback, TIC e Colaboração). Foram descritas as quatro etapas deste primeiro caminho percorridas empiricamente com variações no grau de concretização, com excepção da quinta etapa ‘Investigação sobre a prática de ensino com generalização situada’ porque a vertente dissertativa do respectivo curso não fez parte do corpus. Assim, a articulação ocorreu fundamentalmente no nível epistemológico (currículo da disciplina). No que diz respeito ao 2º caminho, é aquele em que a comunidade académica mais tem investido, quer pelas críticas voltadas especificamente para a investigação, quer pelo sucesso na potenciação do impacte nas propostas até agora implementadas. Deve ser utilizado de forma complementar ao 1º, envolvendo, de preferência, os Professores que percorrem frequentemente o 1º caminho na sua prática diária. Esta condição justifica-se pela necessidade de se integrar legitimamente os professores nas equipas de investigação, aumentando concomitantemente a contribuição das Práticas para a construção de conhecimento no campo educacional. Finalmente, o 3º caminho é aquele que ainda não pode ser concretizado porque, para as Escolas serem diferentes das actuais na dimensão epistemológica (tornando-se produtoras de conhecimento didáctico), seriam necessárias medidas estruturais e articuladas nas várias dimensões anteriormente referidas. Entretanto, foram apontadas algumas soluções como, por exemplo, a utilização de investigações de generalização situada nas Escolas e a ligação das Escolas em redes. Estas investigações locais não substituiriam, mas mobilizariam a IDC produzida nas Universidades (centradas na construção do campo Didáctica das Ciências). Este caminho visionário culmina por um lado, com uma análise prospectiva assente na relação de complementaridade entre as evidências científicas e experienciais porque uma prática sem suporte investigativo é imprudente e uma investigação sem suporte experiencial é imatura. Por outro com uma constatação tardia (deveras reconfortante) que os estudos centrados na relação entre a Investigação e Práticas são estudos voltados para a Formação de Investigadores-Seniores por exigirem uma meta-reflexão da prática investigativa e do processo investigativo. As implicações do estudo são: (i) futuras iniciativas de articulação entre IDCPráticas; (ii) implementar e avaliar as sugestões advindas em novos contextos formativos; e (iii) na Educação a distância na área da Didáctica e Formação Didáctica de Professores. Assume-se a limitação estrutural da investigação resultante da alteração do projecto inicial que o restringiu a uma única etapa. Faz-se ainda uma reflexão do processo formativo-investigativo mediante a descrição dos constrangimentos de natureza interna e externa. Explicitam-se as limitações de carácter geral e específico e algumas tentativas de minimização dos respectivos efeitos no estudo. Finaliza-se o estudo com algumas sugestões de trabalhos futuros, a saber: (i) Continuidade dos estudos centrados na articulação entre IDC-Práticas; (ii) Continuidade dos estudos de Avaliação da Formação Pós-Graduada em termos de eficiência, eficácia, impacte e articulação; (iii) Análise da Epistemologia da Prática Docente em comunidades de práticas escolares; (iv) Articulação entre a Investigação sobre a Formação de Professores e as práticas dos formadores e futuros-formadores; e (v) Constituição de “Scholarship of teaching” na Formação de Professores.

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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino de Artes Visuais, Universidade de Lisboa, 2011

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Trabalho de projeto de mestrado, Ciências da Educação (Administração Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2013

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This programme of research used a developmental psychopathology approach to investigate females across the adolescent period. A two-sided story is presented; first, a study of neuroendocrine and psychosocial parameters in a group of healthy female adolescents (N = 63), followed by a parallel study of female adolescents with anorexia nervosa (AN) (N = 8). A biopsychosocial, multi-method measurement approach was taken, which utilised self-report, interview and hypothalamic-pituitary-adrenocortical (HPA) axis measures. Saliva samples for the measurement of cortisol and DHEA were collected using the best-recommended methodology: multiple samples over the day, strict reference to time of awakening, and two consecutive sampling weekdays. The research was adolescent-orientated: specifically, by using creative and ageappropriate strategies to ensure participant adherence to protocol, as well as more generally by adopting various procedures to facilitate engagement with the research process. In the healthy females mean (± SD) age 13.9 (± 2.7) years, cortisol and DHEA secretion exhibited typical adult-like diurnal patterns. Developmental markers of chronological age, menarche status and body mass index (BMI) had differential associations with cortisol and DHEA secretory activity. The pattern of the cortisol awakening response (CAR) was sensitive to whether participants had experienced first menses, but not to chronological age or BMI. Those who were post-menarche generally reached their peak point of cortisol secretion at 45 minutes post-awakening, in contrast to the pre-menarche group who were more evenly spread. Subsequent daytime cortisol levels were also higher in post-menarche females, and this effect was also noted for increasing age and BMI. Both morning and evening DHEA were positively associated with developmental markers. None of the situational or self-report psychosocial variables that were measured modulated any of the key findings regarding cortisol and DHEA secretion. The healthy group of girls were within age-appropriate norms for all the self-report measures used, however just under half of this group were insecurely attached (as assessed by interview). Only attachment style was associated with neuroendocrine parameters. In particular, those with an anxious insecure style exhibited a higher awakening sample (levels were 7.16 nmol/l, 10.40 nmol/l and 7.93 nmol/l for secure, anxious and avoidant groups, respectively) and a flatter CAR (mean increases over the awakening period were 6.38 nmol/l, 2.32 nmol/l and 8.61 nmol/l for secure, anxious and avoidant groups, respectively). The afore-mentioned pattern is similar to that consistently associated with psychological disorder in adults, and so this may be a pre-clinical vulnerability factor for subsequent mental health problems. A group of females with AN, mean (± SD) age 15.1 (± 1.6) years, were recruited from a specialist residential clinic and compared to the above group of healthy control (HC) female adolescents. A general picture of cortisol and DHEA hypersecretion was revealed in those with AN. The mean (± SD) change exhibited in cortisol levels over the 30 minute post-awakening period was 7.05 nmol/l (± 5.99) and 8.33 nmol/l (± 6.41) for HC and AN groups, respectively. The mean (± SD) evening cortisol level for the HC girls was 1.95 nmol/l (± 2.11), in comparison to 6.42 nmol/l (± 11.10) for the AN group. Mean (± SD) morning DHEA concentrations were 1.47 nmol/l (± 0.85) and 2.25 nmol/l (± 0.88) for HC and AN groups, respectively. The HC group’s mean (± SD) concentration of 12 hour DHEA was 0.55 nmol/l (± 0.46) and the AN group’s mean level was 0.89 nmol/l (± 0.90). This adrenal steroid hypersecretion evidenced by the AN group was not associated with BMI or eating disorder symptomatology. Insecure attachment characterised by fearfulness and anger was most apparent; a style which was unparalleled in the healthy group of female adolescents. The causal directions of the AN group findings remain unclear. Examining some of the participants with AN as case studies one year post-discharge from the clinic illustrated that for one participant who was recovered, in terms of returning to ordinary school life and no longer exhibiting clinical levels of eating disorder symptomatology, her CARs were no longer inconsistent over sampling days and her DHEA levels were also now generally comparable to the healthy control group. For another participant who had not recovered from her AN one year later, the profile of her CAR continued to be inconsistent over sampling days and her DHEA concentrations over the diurnal period were significantly higher in comparison to the healthy control group. In its entirety, this work’s unique contribution lies in its consideration of methodological and developmental issues specifically pertaining to adolescents. Findings also contribute to knowledge of AN and understanding of vulnerability factors, and how these may be used to develop interventions dedicated to improving adolescent health.

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This study addresses our approach to the difficult task of measuring the impact of an eLearning service, the Graduate Virtual Research Environment (GVRE), provided to doctoral students at a UK University since October 2009. The GVRE provides research students with access to a training needs analysis tool which is linked to a repository of video learning resources created by academics and experienced research students. This paper explores the use of the Rugby Team Impact Framework as a guide to measuring impact and our use of a number of techniques to gather evidence about the changes resulting from use of the GVRE. The framework gives four levels of evidence, starting with simple measures of provision, through attendance, interest and to outcomes. As with other research, we found the former easy to assess but the outcomes harder to define. We conclude with a critical evaluation of our research process and outcomes.

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In this PhD by Publication I revisit and contextualize art works and essays I have collaboratively created under the name Flow Motion between 2004-13, in order to generate new insights on the contributions they have made to diverse and emerging fields of contemporary arts practice/research, including digital, virtual, sonic and interdisciplinary art. The works discussed comprise the digital multimedia installation and sound art performance Astro Black Morphologies/Astro Dub Morphologies (2004-5), the sound installation and performance Invisible (2006-7), the web art archive and performance presentation project promised lands (2008-10), and two related texts, Astro Black Morphologies: Music and Science Lovers (2004) and Music and Migration (2013). I show how these works map new thematic constellations around questions of space and diaspora, music and cosmology, invisibility and spectrality, the body and perception. I also show how the works generate new connections between and across contemporary avant-garde, experimental and popular music, and visual art and cinema traditions. I describe the methodological design, approaches and processes through which the works were produced, with an emphasis on transversality, deconstruction and contemporary black music forms as key tools in my collaborative artistic and textual practice. I discuss how, through the development of methods of data translation and transformation, and distinctive visual approaches for the re-elaboration of archival material, the works produced multiple readings of scientific narratives, digital X-ray data derived from astronomical research on black holes and dark energy, and musical, photographic and textual material related to historical and contemporary accounts of migration. I also elaborate on the relation between difference and repetition, the concepts of multiplicity and translation, and the processes of collective creation which characterize my/Flow Motion’s work. The art works and essays I engage with in this commentary produce an idea of contemporary art as the result of a fluid, open and mutating assemblage of diverse and hybrid methods and mediums, and as an embodiment of a cross-cultural, transversal and transdisciplinary knowledge shaped by research, process, creative dialogues, collaborative practice and collective signature.

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I (Prática Pedagógica) - O estágio foi realizado na Academia de Música de Almada (AMA) com três alunos de níveis diferentes: Aluno x, Iniciação Musical; Aluna y, 2º grau; e Aluna z, 5º grau. A planificação do trabalho foi feita com a colaboração do professor Vasco Broco e sob a supervisão do professor Pedro Saglimbeni Muñoz, tendo por base o programa da AMA e procurando corresponder às necessidades individuais de cada aluno, bem como respeitar os diferentes ritmos de aprendizagem. Dadas as diferenças de idade e de nível, os objectivos que procurei atingir com cada aluno durante o ano lectivo são naturalmente díspares, bem como a perspectiva de cada um em relação ao próprio instrumento e ao ensino da música. Enquanto que os mais novos encaram a aprendizagem musical como uma actividade meramente recreativa, pelo menos por enquanto, a Aluna z ambiciona fazer uma carreira como instrumentista. Mesmo entre os mais novos há diferenças, pois apesar de o Aluno x ainda estar a frequentar a Iniciação Musical, já iniciou a sua aprendizagem há mais tempo do que a Aluna y, encarando o ensino com mais seriedade. A AMA tem a vantagem de ter um pianista acompanhador disponível para cada dia da semana, o que tornou possível desenvolver um trabalho consistente com os alunos em termos de ensaios e audições. As audições e momentos de avaliação foram marcados em reuniões de Departamento Curricular, à excepção da calendarização das Provas Globais que foi feita em reunião de Conselho Pedagógico. O aproveitamento foi positivo para os três alunos no final do estágio, tendo todos transitado para o nível de ensino seguinte.

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Motivations/barriers to participate in ITF

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Trabalho de Projeto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Teatro do Movimento.

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No presente relatório de estágio a formanda reflete criticamente o seu percurso de formação respeitante às unidades curriculares de Prática Pedagógica Supervisionada na Educação Pré-Escolar e Prática Pedagógica Supervisionada no 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo parte integrante do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Assim, relevam-se os processos formativos em questão e evidencia-se a metodologia de investigação-ação como suporte metodológico da construção de saberes inerentes à profissionalidade docente, sendo que a prática pedagógica constituiu, neste âmbito, um momento ímpar na formação e transformação de representações do que é ser professor, na medida em que permitiu a articulação entre a teoria e a prática, em contexto real, num período de tempo suficiente para a formanda se tornar numa profissional de educação. Assim, surge como principal objetivo da prática pedagógica o desenvolvimento de competências profissionais sustentadas nos quatro pilares da educação: saber, saber-fazer, saber- ser e saber-estar para saber ensinar a aprender. Este percurso foi realizado em díade de formação, com o apoio da educadora/professora cooperantes e supervisores institucionais. Deste modo, este mestrado contribuiu fortemente para a construção de um perfil profissional que se integra no desenho de uma identidade profissional docente.