849 resultados para Previdencia social - Modelos economicos


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Este trabalho de investigação visa estudar e compreender a responsabilidade social de três bibliotecas públicas da margem sul do Tejo, analisando de que forma estas contribuem para o desenvolvimento de cidadãos civicamente mais ativos. Neste sentido, determina-se que modelo de responsabilidade social aplicam, que meios utilizam para incentivar o envolvimento cívico e que parcerias estabelecem. O método de recolha de dados utilizado foi a entrevista, tendo esta sido realizada aos responsáveis de cada bibliotecas em análise. Os resultados evidenciam que não existe uma política formal de responsabilidade social, mas sim ações que se assemelham a modelos práticos de RS que se classificam nas Teorias Integrativas. Relativamente às iniciativas desenvolvidas pelas bibliotecas públicas para a promoção da cidadania, estas vão de encontro ao Manifesto da IFLA/UNESCO para as Bibliotecas Públicas, podendo dizer-se que as suas ações se encontram confinadas à responsabilidade legal da organização. As bibliotecas identificam os seus stakeholders, mas é necessário que estes possuam um papel mais ativo no desenvolvimento de iniciativas que respondam às suas expetativas e necessidades. Efetuam-se cinco recomendações para melhorar o desempenho das bibliotecas públicas no domínio da responsabilidade social e da cidadania: implementar políticas de responsabilidade social; respeitar os interesses dos stakeholders; apostar na formação em responsabilidade social; investir na aprendizagem ao longo da vida; e inovar, no sentido de desenvolver atividades que vão além do cumprimento do Manifesto da IFLA/UNESCO para as Bibliotecas Públicas.

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O conceito de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) reflete a necessidade das empresas desempenharem, a par da sua função primordial, funções importantes a nível das sociedades em que estão inseridas visando aumentar a sua contribuição para um mundo mais justo em termos económicos, sociais e ambientais. A Comissão Europeia (2004) define instrumentos como tendo o objetivo de ajudar as empresas a gerir os seus processos, sistemas e impactos, disponibilizando orientações e critérios de referência, apoiando as empresas na promoção da RSC e estabelecendo níveis mínimos de desempenho. Pretende-se nesta dissertação a criação e validação da aplicabilidade prática de um modelo de análise de instrumentos de RSC, adaptando e expandindo as propostas de classificação fornecidas pela literatura em diversidade e escala e dando origem a um modelo de análise para o setor do Alojamento Hoteleiro. Com este objectivo em mente foram compilados 347 instrumentos no modelo de análise elaborado, agrupados em cinco categorias diferentes, nomeadamente, Códigos de conduta, princípios e diretrizes; Sistemas de gestão e outros instrumentos de gestão de RSC; Índices bolsistas; Modelos de divulgação e comunicação; e Prémios e rankings. Foi verificada a sua validade e aplicabilidade prática com recurso à informação disponibilizada por uma amostra constituida por 31 empresas de de âmbito internacional, conseguida pela compilação dos seus relatórios de sustentabilidade publicados na base de dados online da Global Reporting Initiative (GRI). O estado de qualidade positiva da comunicação de temáticas de RSC através de indicadores GRI neste relatórios de sustentabilidade foi analisada e verificou-se inferior a 50%. Para a amostra de empresas de Alojamento Hoteleiro, a aplicação prática do modelo de análise foi validada com sucesso. Durante o teste da validação do modelo foi possivel obter alguns resultados que serão mencionados em seguida. A ordem das categorias do modelo de análise é coincidente com a ordem decrescente da frequência de utilização de instrumentos pela amostra. As frequências relativas mais altas verificaram-se em primeiro lugar em descritores da categoria Códigos de conduta, princípios e diretrizes, seguindo-se da categoria Sistemas de gestão e outros instrumentos de gestão de RSC de cariz ambiental. Parece, no entanto, existir uma falta de correspondência entre os indicadores requeridos pela GRI e avaliados na análise de qualidade dos relatórios e os dados práticos obtidos com a utilização de ferramentas de RSC. Um exemplo prático deste fenómeno vericou-se nos resultados destas duas categorias que obtiveram maiores frequências de utilização de instrumentos de RSC, pois estas foram também as que obtiveram piores resultados de qualidade de comunicação nos relatórios. Durante esta análise foi compilada uma listagem detalhada dos instrumentos mais utilizados em cada nível de análise de cada categoria do modelo.

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Tesis (Maestría en Salud Pública con Especialidad en Odontología Social) UANL

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Monográfico con el título: 'Educar en valores con los medios de comunicación : encuentros y desencuentros'. Resumen basado en el de la publicación

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Conocer la realidad social de las mujeres futbolistas, no solo como las percibe el mundo que les rodea, sino tambi??n que imagen tienen de ellas mismas como practicantes de un deporte mayoritariamente masculino. Determinar si el entorno social y el clima motivacional generado durante el entrenamiento, influyen en la autopercepci??n y autoconcepto de las futbolistas y si a su vez repercute en la realidad social del deporte como dimensi??n educativa en la cultura del ocio. Se parte de la hip??tesis de que la mujer futbolista es objeto de diferentes estigmas derivados de la consideraci??n de que el f??tbol es un deporte eminentemente masculino. Un primer estudio sobre 21 jugadoras del equipo de f??tbol femenino Oviedo Moderno Universidad entre los 15 y 26 a??os de edad, 2 padres, 2 entrenadores, 2 ??rbitros y 2 directivos del mismo equipo. Un segundo estudio con 100 jugadoras y 100 jugadores de 16 equipos de f??tbol en competici??n oficial en la Comunidad Aut??noma de Asturias. Primeramente se realiza un vaciado de las fuentes documentales existentes para, a continuaci??n, proceder al an??lisis detallado de todo el material. Para una mayor profundizaci??n en la tem??tica objeto de estudio se realizan dos tipos de investigaciones: 1) Un primer estudio de car??cter cualitativo durante la temporada 2002-2003 que proporciona un conocimiento amplio del estado de la cuesti??n en un grupo humano reducido. Para ello se propone una investigaci??n etnogr??fica aplicando un sistema etic-emic, es decir, la observaci??n en primer lugar desde el exterior y m??s tarde un conocimiento en profundidad desde el interior del propio grupo. 2) El segundo estudio, de car??cter cuantitativo, se realiza durante la temporada 2003-2004 con la aplicaci??n de varios instrumentos de medida. En el primer estudio se parte de la observaci??n participante y de las entrevistas en profundidad para intentar desentra??ar los problemas que afectan al colectivo de f??tbol femenino. Las unidades de an??lisis a valorar son: estudio, trabajo, compa??erismo, sacrificio deportivo, edad, parentesco, entorno social, intereses sociales y autoestima. En el segundo estudio se aplican cuatro instrumentos de medida: Cuestionario de percepci??n del ??xito (POSQ), Test motivacional del logro (MEF), Cuestionario de diversi??n de los sujetos con la pr??ctica deportiva (CDPD) y Test AF5. Autoconcepto y forma. Los elementos evaluados son: las disposiciones de meta de logros personales, el grado de divertimiento y el autoconcepto (acad??mico/laboral, social, emocional, familiar y f??sico). El an??lisis de los resultados se realiz?? a trav??s del paquete estad??stico SPSS 12.0 y AMOS 5. Los estad??sticos utilizados han sido: an??lisis factoriales confirmatorios, 'prueba t de Student' y coeficiente de correlaci??n de Pearson. La primera parte del estudio advierte que: 1) No se observa que las mujeres futbolistas sufran discriminaci??n social debido a su supuesta pertenencia a estratos sociales bajos o con una m??nima formaci??n acad??mica. 2) Existen focos aislados que aseguran que el f??tbol embrutece a las mujeres, prevaleciendo a??n la idea general de identificaci??n masculina con este deporte. 3) El entorno social no es el m??s propicio para el desarrollo del f??tbol femenino, pues este deporte no se considera todav??a como femenino. 4) Existen dificultades en los entrenamientos y un anormal desarrollo de la actividad, ya que no cuentan con las instalaciones adecuadas en la mayor??a de los casos. 5) El inter??s del p??blico y del aficionado al f??tbol en general es m??s bien inexistente en lo que respecta al f??tbol femenino. 6) La falta de recursos econ??micos es uno de los problemas m??s importantes que condicionan el desarrollo de esta disciplina deportiva. 7) Se da cierto rechazo, sobre todo en los padres, con ni??as en edades tempranas, para su inclusi??n en equipos de f??tbol femenino. 8) No parece que las mujeres futbolistas presenten estigmatizaciones, sino m??s bien preocupaciones con respecto a su actividad. El segundo estudio arroja los siguientes resultados: 1) Los niveles de orientaci??n al ego y a la materia son similares entre mujeres y varones. 2) En cuanto a la relaci??n de la motivaci??n intr??nseca en funci??n del g??nero, las mujeres presentan valores m??s altos en la competencia y en el esfuerzo. 3) Se confirma la correlaci??n de la orientaci??n de meta con la motivaci??n intr??nseca. 4) Los varones presentan mayores niveles de autoconcepto personal en relaci??n a la dimensi??n emocional y sobre todo a la dimensi??n f??sica. 5) La orientaci??n al ego se corresponde con niveles m??s altos de autoconcepto f??sico tanto en varones como en mujeres. 6) Se confirma que la orientaci??n a la tarea tiene una relaci??n positiva con el esfuerzo percibido y la diversi??n, y una relaci??n negativa con el aburrimiento y la ansiedad en las sesiones de entrenamiento. A trav??s del primer estudio se ha comprobado que algunos de los sistemas de exclusi??n aplicados a comienzos del siglo XX, para justificar que las mujeres no realizaran pr??cticas deportivas, siguen hoy en d??a vigentes. En esta pr??ctica deportiva se dan aspectos sociol??gicos y psicol??gicos resistentes al cambio que son dif??ciles de modificar. Estos aspectos, arraigados en nuestra sociedad, son producto de dos estereotipos resistentes al cambio cultural como son la masculinidad y la feminidad. A trav??s del segundo estudio se llega, entre otras, a la conclusi??n de que los niveles de orientaci??n al ego y a la tarea son similares entre hombres y mujeres siendo el g??nero masculino quien tiene mayor preocupaci??n por ganar y demostrar su capacidad. Adem??s la mujeres encuentran m??s presi??n que los varones debido a los modelos sociales existentes, por lo que tienen m??s dificultad para una alta autoestima. Los varones presentan valores m??s altos en varias dimensiones del autoconcepto con relaci??n a las mujeres, como son la dimensi??n emocional, social y f??sica.

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Contribuir a poner al alcance de profesionales de la educación, psicólogos escolares y pedagogos, algunos hallazgos teóricos y empíricos de la Psicología Social, aplicables a la labor docente y educativa. Profundizar en aquellos temas que mejor expliquen la conducta social en el aula. Mostrar la utilidad de algunas técnicas psicosociológicas a la labor docente. Estudio de las aportaciones que la Psicología Social puede hacer a la educación. Se parte del análisis de algunos procesos psicosociales básicamente de tipo cognitivo como son: el aprendizaje social, las expectativas del profesor y sus efectos, las atribuciones causales, etc. Se pasa a continuación a un estudio de la Psicología Social de grupos referido esencialmente al grupo de clase: ambiente, estructuras, cohesión, y liderazgo del grupo. Se completa esta investigación con un análisis detallado de la sociometría, las técnicas sociométricas, el trabajo cooperativo en grupos, como fórmulas de carácter práctico, y de grandes posibilidades de aplicación en el aula. Ver bibliografía. Se realiza un análisis de las teorías de diferentes autores, contenidas en las diferentes obras bibliográficas, de cara a exponer los principios fundamentales de las mismas. Se analizan también distintas técnicas sociométricas y de trabajo cooperativo para extraer sus aplicaciones a la enseñanza. Las teorías sobre el aprendizaje social sugieren que la mayor parte del aprendizaje tiene lugar mediante intervenciones simbólicas de otros seres humanos, principalmente por medio de la observación, la explicación y la retroalimentación social. La mayor parte de los fracasos escolares podrían solucionarse si los profesores tuviesen en cuenta los modelos de la atribución causal a la hora de explicar el comportamiento escolar. Todo profesor es un trabajador de grupo y por ello debe conocer los efectos de los distintos componentes del ambiente escolar sobre la conducta social de los alumnos y del grupo de clase. La utilización de los grupos de aprendizaje cooperativo en la enseñanza puede solucionar muchos de los problemas que tiene planteados la educación. Las técnicas sociométricas son las más adecuadas para observar y medir lo que de social y afectivo ocurre en el aula. Es necesaria una relación simbiótica entre la Psicología Social y la educación porque la clase es un grupo psicosocial compuesto por sujetos y grupos que poseen su propia estructura, sus normas y metas grupales. Por otra parte el profesor es, más que otra cosa, un conductor de grupos y por ello debe conocer los procesos, la dinámica interna, etc., del grupo de clase.

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Aproximarse al fenómeno de la religión y la multiculturalidad e interculturalidad religiosa en la escuela, aceptando las cuatros religiones históricas que en el año 2004 tienen posibilidad legal de impartir Educación Religiosa escolar. Se centra en la situación de Andalucía, haciendo referencia a la provincia de Sevilla, debido a que es en la Universidad Hispalense donde se presenta esta investigación. Estudiar desde las ciencias de la educación y la metodología pedagógica, el problema que la interculturalidad presenta en las aulas en lo que se refiere a la cohesión social y exponer opiniones que sean útiles. El método seleccionado consiste en un estudio comparativo de elementos comunes, seguido de una comparativa entre los diversos currículos. Dentro de la metodología experimental la técnica de registro es por observación, no participante, indirecta y por restos. Se selecciona la población de tercero de Magisterio de la Escuela Universitaria Cardenal Espínola, de Infantil y Educación Especial. La muestra total es de 113 sujetos, de edades comprendidas entre 21 y 25 años, 4,3 por cientos son hombres y el 86,7 por ciento son mujeres. El instrumento utilizado es un cuestionario elaborado para tal fin. Se demuestra como a lo largo de la historia las creencias han buscado generar sistemas de información, formación para incorporar a las personas en el propio sistema creencial. Se presentan las finalidades y las fundamentaciones legales de dichos currículos en la que se justifica la permanencia en la escuela contemporánea. Se verifica que cambian los modelos curriculares, pero epistemológicamente no hay cambios. En temas históricos se observan los diferentes conflictos entre las creencias. Al actualizar los currícula se encuentra dificultades de encajar estos curricula en el sistema educativo español. Se observa la urgencia para alternativa por una sociedad más cohesionada. Necesidad de un 'pacto entre ideólogos, políticos y educadores' para lograr una equilibrada cohesión social, necesidad de un diálogo entre iguales para alcanzar un mínimo respeto: la presencia de las creencias de sentido en la escuela, privada y pública; el establecimiento de objetivos, competencias, contenidos y evaluación que garantice los diversos derechos ciudadanos.

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El objetivo de este estudio fue analizar la relaci??n entre el consumo de alcohol en adolescentes y el de sus modelos m??s cercanos. La muestra se compuso de 536 estudiantes de ESO de una zona rural. Mediante an??lisis de regresi??n log??stica se establecieron modelos del consumo utilizando como criterio el consumo de los padres, hermanos y mejor amigo del adolescente. Se observ?? que el consumo de estos modelos explica el consumo del adolescente, la actitud hacia la droga, la intenci??n de consumo, la percepci??n normativa y la percepci??n de riesgo. El an??lisis revel?? que el principal indicador del consumo de alcohol es el consumo del mejor amigo (OR= 13.04; IC 95 por ciento= 8.14-20.91), seguido del consumo de los hermanos (OR= 1.85; IC 95 por ciento= 1.12-3.04). La intenci??n de consumo aumenta cuando el padre es bebedor (OR= 2.70; IC 95 por ciento= 1.68-4.36), el hermano (OR= 2.83; IC 95 por ciento= 1.56-5.15), y sobre todo el mejor amigo (OR= 4.33; IC 95 por ciento= 2.55-7.36).

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La descripción de procesos sociales es una de las opciones más significativas para que desde los ejercicios académicos se puedan desarrollar investigaciones. En el presente trabajo el autor desde las herramientas conceptuales, procedimentales, metodológicas y sociojurídicas realizó el análisis de dos modelos de mediación como mecanismos para tratar conflictos comunitarios. Por un lado el Modelo Relacional Simbólico (MRS), de otro el modelo de mediación comunitaria campesina (MMCC) que históricamente ha existido en la Región Rural del Alto Sumapaz. Del anterior análisis se pudo establecer un diálogo que permitió concluir que los dos modelos son procedimientos que han evolucionado en contextos tan diferentes como complejos. Su implementación antes que replicarla es necesario estudiarla más en profundidad desde cada uno de sus contextos, sin la intención fundamental de incidir sobre los mismos y mucho menos sobre los campos específicos en donde coexistes socialmente. La reconstrucción del discurso sumapaceño como eje central de la investigación giró en torno al reconocimiento y exaltación de los elementos y principios fundamentales del modelo de mediación campesina. Esto se pudo construir a partir de entrevistas y desde el diseño cualitativo de un grupo de discusión que dio cuenta del sistema de justicia alternativa existente. Finalmente, el estudio académico durante la Maestría en Mediación Familiar y Comunitaria, permitió hallar diferentes construcciones argumentativas que para la presente investigación lograron aportar elementos críticos en campos como los mecanismos alternativos de transformación de conflictos, la justicia comunitaria, el pluralismo jurídico, la mediación y por supuesto al modelo relacional simbólico (MRS).

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Este documento explora la relación que existe entre la interseccionalidad y las relaciones de género y clase social en razón de prácticas sexuales tales como la infidelidad, sexo casual, uso de lencería, ataduras e inmovilizaciones, piropos, sexo oral, orgías y encuentros con prostitutas en Bogotá, Colombia.

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Resumen tomado del autor. Se muestra tabla y notas a pie de página. Artículo disponible en castellano y catalán