411 resultados para Metaphysics.
Resumo:
Si se interpreta la primera palabra de Cristo en la cruz, con referencia a los verdugos que causaron su crucifixión, en clave de omnisciencia divina luterana y ausencia de posibilidades alternativas, surgiría una aparente contradicción en cuanto a la responsabilidad moral y el deber de aquellos: ¿Cómo sostener su responsabilidad moral si no contaban con posibilidades alternativas, y si al parecer no sabían lo que hacían, y cómo atribuirles deberes que no podían cumplir? Esto se puede resolver desde de una perspectiva semi-compatibilista, y responder, así, que: 1) la ausencia de posibilidades alternativas y la ignorancia no excluyen el que los verdugos puedan ser considerados moralmente responsables por la crucifixión de Cristo, y 2) la imposibilidad de cumplir con ciertos deberes no excluye el que los verdugos tuviesen dichos deberes y pudieran ser considerados moralmente responsables por su incumplimiento.
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El Monismo Anómalo que Donald Davidson postuló como posible derrotero a propósito de los problemas latentes en filosofía de la mente contemporánea ha sido víctima de serias críticas, en especial aquellas planteadas por Jaegwon Kim. Sin embargo, una lectura que incluya las referencia que Davidson hizo del proyecto que Kant desarrolló en la Tercera Antinomia de la Razón Pura puede servir para ofrecer una lectura a favor de su proyecto.
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Critical notice of 'From metaphysics to ethics' by Frank Jackson.
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This article engages with the claims of Anne Brubaker that “[n]ow that the dust has settled after the so-called ‘Science Wars’ […] it is an opportune time to reassess the ways in which poststructural theory both argues persuasively for mathematics as a culturally embedded practice – a method as opposed to a metaphysics – and, at the same time, reinscribes realist notions of mathematics as a noise-free description of a mind independent reality.” Through a close re-reading of Jacques Derrida’s work I argue, in alliance with Vicki Kirby’s critique of the work of Brian Rotman, not only that Brubaker misunderstands Derrida’s “writing” but also that her argument constitutes a typical instance of much wider misreadings of Derrida and “poststructuralism” across a range of disciplines in terms of the ways in which her text re-institutes the very stabilities it itself attributes to Derrida’s texts.
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Transhumanism is the school of thought that advocates the use of technology to enhance the human species, to the point where some supporters consider that a new species altogether could arise. Even some critics think this at least a technological possibility. Some supporters also believe the emergence of a new, improved, superhuman species raises no special ethical questions. Through an examination of the metaphysics of species, and an analysis of the essence of the human species, I argue that the existence of an embodied, genuinely superhuman species is a metaphysical impossibility. Finally, I point out an interesting ethical consideration that this metaphysical truth raises.
Resumo:
O presente trabalho procura identificar as idéias principais na construção histórica do pensamento neo-empirista a partir da visão mecânica do mundo e do método hipotético-dedutivo de Descartes. O método indutivo moderno é apresentado por Bacon e os empiristas ingleses colaboram na questão do pensamento “a posteriori”. No século XIX surge o positivismo que exclui a metafísica e considera a explicação dos fatos apenas como relações de sucessão e similidade. É nesse âmbito que se constroem as bases do método experimental moderno. No início do século XX, se desenvolve a ciência neoempirista cujas principais proposições são (1) a idéia da verificabilidade como forma de conferir a veracidade das teorias a partir da indução e das probabilidades e (2) o crescimento contínuo e acumulativo do conhecimento científico. Popper apresenta a impossibilidade de se obter grandes teorias oriundas da indução e sugere a substituição da indução pela dedução e da verificabilidade pela falseabilidade. Kuhn afirma que o conhecimento científico depende de paradigmas convencionais e Lakatos explica que a ciência não é uma sucessão temporal de períodos normais e revoluções, e sim sua justaposição.