905 resultados para MODELOS DE VALORACIÓN DE ACTIVOS DE CAPITAL


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Esta dissertao procurou identificar as diretrizes de superviso dos mercados futuros no Brasil frente s prticas de regulao utilizadas em outros pases do mundo, basicamente aqueles cujas economias e mercados so maiores do que o brasileiro, em volume de contratos negociados. O desenvolvimento do tema se deu de maneira a estimular o uso de tais prticas na estrutura local de superviso, com vistas a uma melhoria da atividade dos rgos reguladores e ao crescimento do mercado de capitais brasileiro. Dentre as referidas prticas, destacou-se a utilizao de modelos estatsticos de precificao dos contratos negociados no sentido de balizar a atuao dos departamentos de fiscalizao na investigao de condies artificiais de mercado. A abordagem desses modelos abrangeu desde a definio de conceitos fundamentais at a apresentao de um estudo de caso com opes sobre aes, passando pela caracterizao dos principais modelos e formas de calcular a volatilidade no preo desses ttulos. Os resultados de pesquisa foram relacionados s origens legais e ao desenvolvimento econmico recente do Brasil, que levaram sofisticao dos mecanismos de financiamento do mercado de capitais nacional, no se limitando ao simples apontamento dos pontos fracos da estrutura local de superviso. Finalmente, a pesquisa evoluiu para as necessidades prticas da atividade de superviso a serem atendidas pelo regulador, segundo as caractersticas operacionais dos principais mercados, a fim de que a bolsa de futuros brasileira reforce sua posio competitiva no cenrio mundial.

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Trata do problema da utilizao dos resultados gerados pelos modelos de gesto de portflio de crdito utilizados por instituies financeiras, para fins de estabelecimento do capital baseado em risco que exigido pelos rgos reguladores. Aborda inicialmente a fundamentao terica das divergncias, que se verificam entre as definies de capital econmico e capital regulamentar, discutindo, em relao a este ltimo conceito, a regulao prudencial que se originou a partir do Acordo de Capital firmado no mbito do Comit da Basilia para Superviso Bancria, em 1988, e as propostas atualmente discutidas para a implantao do que vir a ser o Novo Acordo de Capital. Discute ainda as bases conceituais da atual gerao de modelos de gesto de portflio de crdito, em especial no que conceme metodologia de clculo do capital econmico em risco, avaliando em que medida e sob que condies esses modelos poderiam ser admitidos na regulamentao bancria, para fins de clculo do requerimento mnimo de capital das instituies financeiras.

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Trata da apresentao e discusso de modelos de gesto efetiva e eficiente do capital de giro. Aborda aspectos conceituais e tericos desses modelos, uma vez que a administrao do capital de giro pode ser vista como um processo de planejamento e controle, ao se relacionar diretamente com o nvel e a composio dos ativos circulantes de uma empresa. Nesse sentido, os referidos modelos auxiliam o administrador financeiro nas suas decises relativas determinao do nvel timo de cada investimento que a empresa dever manter, num determinado momento, especificamente em Caixa e outras disponibilidades de liquidez imediata, Contas a Receber e Estoques.

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Os determinantes da estrutura de capital das empresas geram pesquisas e discusses no mundo acadmico e profissional. Algumas teorias que concorrem para dar explicaes so a teoria de custos de agncia, teoria do trade-off, teoria de assimetria informacional e a teoria de interao entre as empresas no mercado de competio de produtos e com fornecedores. No mercado brasileiro, alguns trabalhos analisaram variveis explicativas dos modelos de custos de agncia, trade-off e assimetria informacional, esta ltima, principalmente, atravs do pecking order. Este trabalho testa as variveis estudadas em trabalhos anteriores no mercado brasileiro relativas aos custos de agncia, trade-off e pecking order alm de incluir variveis que relacionam a competio no mercado de produto e no mercado de fornecedores e de empregados. Os resultados confirmam o modelo de pecking order atravs da relao negativa entre lucratividade e endividamento. Por outro lado, a concentrao de mercado, com relao positiva com o endividamento, aponta para o modelo de custos de agncia e para a cooperao entre as companhias do mesmo setor. A relao positiva entre tamanho e endividamento tambm fortalece o modelo de custos de agncia. Por fim, os resultados confirmam que empresas de setores onde os empregados tm mais poder de barganha, apresentam maior endividamento.

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O processo de abertura de capital com emisso pblica de aes tem sistematicamente sido descartado como alternativa para o financiamento de investimentos realizados por corporaes privadas no Brasil. Esta relativa ineficincia do mercado acionrio na funo de intermedirio entre poupana e investimento gera considervel impacto negativo sobre a perspectiva de crescimento de uma economia. Este trabalho analisa a importncia do mercado de capitais no processo de crescimento de uma economia, baseado em um modelo macroeconmico adaptado do modelo de Solow Swan, Em seguida delineada: a fundamentao microeconmica para o fato da relativa ineficincia do mercado de capitais poder constituir um equilbrio permanente, baseada em condies de assimetria de informaes, custos de agncia e outras formas de custos diretos e indiretos relacionados ao processo de abertura de capital com emisso pblica de aes, Na parte emprica so testadas as hipteses dos modelos apresentados nos captulos anteriores para o mercado brasileiro, e luz dos resultados observados so apresentadas as consideraes finais.

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Para facilitar a consulta e a evoluo da argumentao, o trabalho est estruturado em trs grandes partes. A primeira delas discute a origem do Terceiro Setor - suas especificidades histricas e seus desafios - no Brasil e em outros pases. Tambm distingue os vrios conceitos veiculados pelo Terceiro Setor, como: parcerias sociais, responsabilidade social, filantropia corporativa, cidadania empresarial, e marketing social e os efeitos dessas nomenclaturas. 3 Ilustrando a discusso, a segunda parte descreve e analisa a experincia da Casa Ronald McDonald, no Rio de Janeiro, que fruto de um complexo sistema de parcerias intersetores, ou seja, do sistema fast-food McDonald's, uma empresa privada global; da Associao de Apoio Criana com Neoplasia, um grupo da sociedade civil; e do Instituto Nacional do Cncer, um rgo governamental. A histria da iniciativa, seus valores e seus impactos so abordados sob as vrias perspectivas de colaborao. A terceira parte instrumental para gestores de parceiras intersetoriais. O objetivo o de confrontar as os modelos de gesto das empreitadas sociais s polticas praticadas por instituies multilaterais e pela iniciativa privada. Dois conceitos chave entram nessa discusso; eficincia e inovao e como a aplicao desses conceitos pode mudar os destinos do Terceiro Setor.

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A indstria de Private equity e Venture capital (PE/VC) em todo o mundo passou por uma acelerada transformao nos ltimos dez anos tanto nas economias desenvolvidas como nas economias em desenvolvimento. Esta transformao ocorreu atrelada a um crescimento exponencial do total de ativos sob gesto nos EUA e no Brasil. Em linhas gerais, as aquisies no modelo americano ocorrem por meio de operaes alavancadas e totalmente dependentes de linhas de crdito que fomentem a atividade. Os agentes desta indstria so conhecidos como Investidores Financeiros. Geralmente, companhias de capital aberto tm o seu controle adquirido e em seguida suas aes so tiradas de negociao em bolsa de valores para ento iniciar-se o trabalho efetivo dentro da companhia com o compromisso futuro de pagamento da dvida contrada para sua aquisio. J no modelo brasileiro as aquisies ocorrem mais comumente por meio de capital prprio com a entrada efetiva do investidor / comprador na companhia e estes por sua vez, so conhecidos como Investidores Intervencionistas. um estilo de atuao bem menos oportunista, muito mais ativo e pautado pelo crescimento orgnico da instituio, com a fora do capital do investidor. Este trabalho objetivou realizar uma anlise comparativa entre estes modelos e ilustrar por meio de casos reais alguns dos seus estilos mais comuns de gesto na indstria de PE/VC nos EUA e no Brasil.

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Tomando como base o referencial terico existente, o presente trabalho estuda os fatores determinantes da estrutura de capital das empresas brasileiras abertas e fechadas, com base em uma amostra de 6.396 empresas dos anos de 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004, em um total de 31.980 observaes. Utilizando o procedimento economtrico de anlise de dados em painel, foram realizados testes com base nos modelos de pooled OLS sem dummies de tempo, pooled OLS com dummies de tempo, efeitos fixos, efeitos aleatrios e primeiras diferenas. Para cada um destes modelos, foram feitas regresses para o endividamento de curto prazo(Y1), de longo prazo(Y2) e total(Y3). Os fatores tangibilidade, rentabilidade, liquidez, tamanho da empresa, taxa de crescimento do ativo, giro do ativo, taxa de imposto paga pela empresa, natureza do capital (aberto/fechado), segmento de atuao (classificao industrial) e o fato de uma empresa pertencer a grupo econmico apresentaram evidncias de serem fatores que influenciam na estrutura de capital das empresas. Os fatores non debt tax shields (benefcios fiscais no provenientes do endividamento), idade da empresa e regio geogrfica de localizao da empresa no se mostraram conclusivos. E, por ltimo, os fatores singularidade e origem do capital (nacional privado, nacional estatal e estrangeiro) pareceram no exercer influncia sobre o grau de endividamento das empresas.

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Este trabalho objetivou verificar se h evidncias de que a presena de private equity e venture capital (PE/VC) nas empresas brasileiras contribui para reduzir o underpricing de suas aes durante a oferta pblica inicial (IPO). Foram examinadas 98 ofertas pblicas iniciais de empresas brasileiras realizadas entre 2004 e 2007, e aplicaram-se testes de diferena entre os subgrupos e modelos de regresso para se testar as hipteses do estudo, conforme metodologia proposta por Meggison e Weiss (1991). Os resultados dos testes indicam que no h evidncias estatisticamente significantes de que a presena de PE/VC influencia o underpricing nas ofertas pblicas inicias das aes. Adicionalmente, h evidncias de correlao positiva entre as variveis independentes, "volume capturado na oferta" e "idade da empresa emissora", e a varivel de interesse, "underpricing".

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Nas economias desenvolvidas, especialmente nos Estados Unidos, a indstria de Private Equity & Venture Capital, que vive o seu segundo ciclo de expanso no Brasil, representa importante fonte de crescimento e dinamizao da atividade econmica, atravs do fomento do empreendedorismo e da inovao tecnolgica. Como tal, o estudo da adaptabilidade deste mecanismo a diferentes ambientes jurdico-institucional merece crescente ateno. A complexidade dos chamados contratos incompletos pelas incertezas e assimetrias de informaes intrnsecas a estas operaes, aliado ao estabelecimento de estruturas de incentivos timas que remunerem e protejam adequadamente tanto o investidor quanto o empreendedor, pode ser um fator limitante da expanso do modelo de PE/VC em determinadas geografias. Estas limitaes seriam maiores nos pases com sistemas legais e instituies menos adaptveis ao modelo norte-americano de PE/VC. O objetivo central deste trabalho estudar modelos de financial contract praticados no Brasil entre fundos de PE/VC e empresas investidas em diferentes estgios de maturao; visando a identificar como, se que existem, condies impeditivas do nosso ambiente jurdico-institucional celebrao de contratos mais eficientes. luz das teorias em financial contracting e das peculiaridades do ambiente jurdico-institucional brasileiro avaliar-se- a adequao das estruturas contratuais mais utilizadas em operaes de PE/VC no Brasil comparadas aos modelos e s estruturas contratuais mais praticados internacionalmente. De posse destes insights, aplicar-se- questionrio junto a operadores da indstria (gestores de fundos de PE/VC) para identificar suas percepes no tocante s limitaes impostas pelo ambiente jurdico-institucional. E se h, na viso deles, um modelo / estrutura de contrato mais recomendado para operaes de PE/VC.

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H forte evidncia que os retornos das sries financeiras apresentam caudas mais pesadas que as da distribuio normal, principalmente em mercados emergentes. No entanto, muitos modelos de risco utilizados pelas instituies financeiras baseiam-se em normalidade condicional ou no condicional, reduzindo a acurcia das estimativas. Os recentes avanos na Teoria de Valores Extremos permitem sua aplicao na modelagem de risco, como por exemplo, na estimao do Valor em Risco e do requerimento de capital. Este trabalho verifica a adequao de um procedimento proposto por McNeil e Frey [1999] para estimao do Valor em Risco e conseqente requerimento de capital s principais sries financeiras de retornos do Brasil. Tal procedimento semi-paramtrico combina um modelo GARCH ajustado por pseudo mxima verossimilhana para estimao da volatilidade corrente com a Teoria de Valores Extremos para estimao das caudas da distribuio das inovaes do modelo GARCH. O procedimento foi comparado atravs de backtestings com outros mtodos mais comuns de estimao de VaR que desconsideram caudas pesadas das inovaes ou a natureza estocstica da volatilidade. Concluiu-se que o procedimento proposto por McNeil e Frey [1999] mostrou melhores resultados, principalmente para eventos relacionados a movimentos negativos nos mercados . Futuros trabalhos consistiro no estudo de uma abordagem multivariada de grandes dimenses para estimao de VaR e requerimento de capital para carteiras de investimentos.

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Esta dissertao procurou identificar as diretrizes de superviso dos mercados futuros no Brasil frente s prticas de regulao utilizadas em outros pases do mundo, basicamente aqueles cujas economias e mercados so maiores do que o brasileiro, em volume de contratos negociados. O desenvolvimento do tema se deu de maneira a estimular o uso de tais prticas na estrutura local de superviso, com vistas a uma melhoria da atividade dos rgos reguladores e ao crescimento do mercado de capitais brasileiro. Dentre as referidas prticas, destacou-se a utilizao de modelos estatsticos de precificao dos contratos negociados no sentido de balizar a atuao dos departamentos de fiscalizao na investigao de condies artificiais de mercado. A abordagem desses modelos abrangeu desde a definio de conceitos fundamentais at a apresentao de um estudo de caso com opes sobre aes, passando pela caracterizao dos principais modelos e formas de calcular a volatilidade no preo desses ttulos. Os resultados de pesquisa foram relacionados s origens legais e ao desenvolvimento econmico recente do Brasil, que levaram sofisticao dos mecanismos de financiamento do mercado de capitais nacional, no se limitando ao simples apontamento dos pontos fracos da estrutura local de superviso. Finalmente, a pesquisa evoluiu para as necessidades prticas da atividade de superviso a serem atendidas pelo regulador, segundo as caractersticas operacionais dos principais mercados, a fim de que a bolsa de futuros brasileira reforce sua posio competitiva no cenrio mundial.

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This paper asks to what extent distortions to the adoption of new technology cause income inequality across nations. We work in the framework of embodied technological progress with an individual, C.E.S. production function. We estimate the parameters of this production function from international data and calibrate the model, using U.S. National Income statistics. Our analysis suggests that distortions account for a bigger portion of income inequality than hitherto has been assessed.

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O objetivo desta tese analisar, orientar e indicar algumas formas de mensurao de resultados das aes ou programas na rea de Gesto de Pessoas ao longo dos anos, bem como de novas tendncias no setor de agroenergia. O trabalho procura tambm propor prticas de planejamento estratgico e, indicadores para as organizaes com foco no desenvolvimento e nas mudanas previstas nas organizaes, no mercado de trabalho, nos modelos de gesto e de negcios do segmento de produo de cana-de-acar para os prximos anos. No estudo so analisados as transformaes organizacionais, novos desafios competitivos do presente e do futuro, e a forma como a rea de Recursos Humanos nas diversas organizaes do setor, tem acompanhado tal processo, verificando o impacto dessas aes em um contexto de mudanas nos processos da cadeia agrcola (mecanizao do plantio, colheita,.dentre outros), da cadeia industrial (biorefinarias, etanol de segunda gerao, gaseificao...dentre outros), e no desenvolvimento organizacional e humano como parte integrante de um programa de sustentabilidade das organizaes. So abordados metodologias, sistemas e ferramentas de planejamento estratgico, e mensurao propostas por certos autores que visam a demonstrar o impacto das estratgias e as aes na Gesto de Pessoas em direo ao cumprimento das metas e objetivos das organizaes, em um cenrio de forte crescimento interno e global do mercado de bioenergia. Nesse cenrio, expe-se e discute-se como as empresas do setor sucroalcooleiro utilizam, na prtica, essas metodologias e os indicadores de performance da rea frente s necessidades, e indicam-se as melhores prticas e ferramentas que visam a facilitar os processos decisrios, o uso de mtricas de Recursos Humanos para previso e acompanhamento do Capital Humano, e a otimizao dos recursos e dos investimentos frente aos novos desafios do setor. Embora j se notem vrias iniciativas visando a tornar a Gesto de Pessoas um fator estratgico para as organizaes da agroenergia, a pesquisa identificou que a rea de Recursos Humanos est evoluindo nessa direo e pode contribuir de forma efetiva para a melhor performance e sustentabilidade dos negcios. Palavras chaves: Cana-de Acar, Estratgia Organizacional, Capital Humano

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Desenvolvemos modelos de ajuste parcial e de duration para testar a relevncia de fatores especficos de pases na determinao da estrutura de capital de empresas listadas nas bolsas de valores brasileira, chilena e mexicana. Utilizamos dados em painel, em um perodo que se estende do quarto trimestre de 1996 ao segundo trimestre de 2010, abrangendo 4403 observaes relacionadas a 139 empresas diferentes. Os resultados obtidos sugerem que a dinmica da estrutura de capital varia por pas e que idiossincrasias locais so determinantes-chave dos nveis de alavancagem das empresas. No detectamos comportamento explicado pela Teoria de Trade Off entre as empresas brasileiras, chilenas e mexicanas, o que indica que teorias alternativas possam comandar os processos de deciso de financiamento dos gestores latino americanos.