1000 resultados para Leitura musical à primeira vista
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Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (Especialidade em Educação Musical)
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(Excerto) «O jardim familiar (primeira fase do abandono): montões informes de silvedo, buxo descabelado, urtigas, flores selvagens. As palmeiras de pouco porte incharam tanto que fazem pensar em anões velhos, doentes, com as suas cabeleiras, as suas folhas emaranhadas, caindo em arco até ao chão». Assim se abre o convite de Carlos de Oliveira a uma deambulação por entre o interior-exterior de uma paisagem que a todo o instante se inventa. Sobre as memórias, os lugares, erguem-se dunas, vozes, intensidades de luz e passos que negrejam. São infinitos os modos de descrever uma paisagem... mas o que é, antes de mais, a paisagem? Admite-se que os seres humanos, confrontados coma natureza, tenham desde logo encetado uma íntima relação com o mundo do visível. Porém, uma tal «visão», motivada pelo reconhecimento do carácter vital da natureza, não implica necessariamente uma «experiência estética», resultante dos efeitos do universo exterior sobre o olhar. Na verdade, impõe-se uma certa distância como condição de possibilidade e de transformação subjectiva do território em paisagem. Nascida da percepção individual, a construção da «paisagem» funda-se num impulso fusional com um lugar que se torna estrangeiro e, desse modo, objecto de reflexão.
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Este artigo examina a visão do Banco Mundial sobre a primeira infância como exemplo da globalização da infância. Argumenta que a globalização é caracterizada por um ponto de vista econômico neoliberal que exacerba a desigualdade entre nações ricas e pobres e entre ricos e pobres, dentro de cada país, bem como por um otimismo tecnológico-científico que enfatiza os benefícios das intervenções tecnológicas. O artigo mostra como esses dois aspectos da globalização influenciaram as políticas para crianças pequenas que o Banco Mundial vem promovendo ativamente. Recorre aos indícios apresentados pelo Banco Mundial para exemplificar as contradições inerentes a essa abordagem.
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O ano de 1851 marca o primeiro contato de Richard Wagner com a filosofia de Schopenhauer, logo seguido por sua proclamada e algo surpreendente "conversão" ao schopenhauerianismo. Vinte anos depois, essa adesão é reafirmada em "Beethoven", escrito festivo que contém um esboço de uma filosofia da música, apresentada pelo compositor como fundamentada na estética schopenhaueriana e que terá grande influência na elaboração da noção do dionisíaco, tal como aparece em "O nascimento da Tragédia", de Nietzsche. Meu trabalho pretende, em primeiro lugar, investigar em que medida a estética musical esboçada em "Beethoven" é de fato compatível com as teses estéticas de "O mundo como Vontade e representação". A constatação de certas incongruências entre as duas concepções estéticas dá então oportunidade a reflexões sobre o caráter das relações entre Wagner, Schopenhauer e o jovem Nietzsche.
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O artigo busca apresentar novos elementos para discutir a transformação do meio evangélico brasileiro. Para tanto, recorre à produção musical, especificamente à black music gospel / "música negra". Esta é baseada em musicalidades contemporâneas como, por exemplo, o hip-hop e o reggae , e efetivada por grupos independentes. Eles são formados por fiéis e não têm vínculos com empresas especializadas. Seus responsáveis apresentam bens e serviços que dialogam com as noções religiosas, principalmente com aquelas relacionadas ao contingente de fiéis afro-descendentes. Suas práticas e concepções caracterizam determinado estilo de participação e de pertencimento. Para a abordagem proposta, aplicam-se algumas noções como "negritude", "Atlântico negro" e "diáspora".
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O presente artigo visa a questionar a ideia muito difundida, mas pouco discutida, de que o Brasil teria experimentado, sob a égide da Constituição de 1891, um período de forte laicização, com uma separação rígida entre Estado e religião nas mais diversas esferas, de modo que o modelo de aproximação entre esses dois domínios (em particular no âmbito da religião católica) adotado pela Constituição seguinte (de 1934) teria sido uma resposta a tal experiência. Assumir essa premissa, como tem feito a doutrina, implicaria reconhecer que um modelo de separação entre Estado e religião já foi efetivamente experimentado e rejeitado na história constitucional brasileira, o que de certa forma poderia legitimar o modelo de aproximação que teria sido adotado em 1934 e mantido, em linhas gerais, até os dias de hoje. Apontar os equívocos dessa leitura, por outro lado, permite compreender que no Brasil sempre houve uma forte aproximação entre Estado e religião, prática que teve como resultado a instituição de uma ideia frágil de laicidade que hoje tem sido duramente questionada.
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Na primeira parte deste trabalho -"Grotesco, literatura, leitor" - discutiu-se o conceito de grotesco, configurado em termos literários, nas suas articulações com a ficcionalidade e a recepção. Na segunda parte - "O leitor e o grotesco em A CAUSA SECRETA" - procedeu-se à leitura do conto machadiano na perspectiva de um texto onde o grotesco, resultado da estruturação do conto, encontra-se configurado em termos ficcionais.
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Cuaderno de trabajo dirigido a los alumnos de Primaria y dividido en dos partes claramente diferenciadas: teoría musical y flauta. La primera parte está compuesta por un total de 128 fichas de trabajo en las que, además de la explicación del contenido, se acompaña de una ficha de trabajo, de utilidad para el profesor como repaso e incluso como evaluación. Los contenidos tratados han sido seleccionados en función de los propuestos por el MEC seleccionando, por parte de los autores, aquellos que son más factibles de ser tratados bajo esta modalidad de trabajo. La segunda parte es un método para la flauta dulce donde se han seleccionado 56 canciones desde un punto de vista pedagógico.
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Investigar la relación entre música y creatividad y la relación con el desarrollo intelectual del alumno. Fundamentar teóricamente la importancia de la Educación Musical para el desarrollo del alumno. Identificar los factores e índice motivacional, contextual y cognitivo que influyen en el alumno cuando está en el aula en el momento de la clase de música. Averiguar si la formación y conocimientos musicales que tienen los maestros tutores de Educación Infantil son suficientes para la enseñanza musical en el alumno de 3 a 6 años. Conocer la propuesta didáctica que bajo el punto de vista de la Educación Musical puede realizarse en la escuela para potenciar en los niños el desarrollo de la creatividad. Analizar qué propuesta didáctica realizan los maestros de infantil para trabajar la música en el aula. Fomentar la Creatividad artística mediante una enseñanza musical, teniendo el juego, canciones, etc. como elementos importantes para potenciar la Educación Musical y la creatividad. Se han empleado dos tipos de metodologías, una metodología experimental y una metodología de encuesta, que permite describir de forma sistemática hechos y características de una población y acontecimientos concretos, de forma objetiva y comprobable. La población objeto de estudio está compuesta por: A.- Maestros encuestados, un total de 998.B.- Maestros entrevistados, un total de 56. C.- Alumnos de Infantil, 25 de un aula y 26 de otra aula de Infantil de 3 a 6 años del último curso de Educación Infantil de un colegio público de la ciudad de Málaga. Uno de estos grupos actuó como grupo control o de referencia, y el otro como grupo experimental o de intervención. Se utiliza un diseño longitudinal de tipo cuasiexperimental de comparación de grupos con medición pretest-postest, con un grupo experimental y un grupo control. Los instrumentos utilizados para la recogida de datos, han sido la observación participante, la entrevista, el cuestionario Test QGT (Test de generación de cuestiones). El análisis de datos cuantitativo se realiza a través del programa estadístico SPSS 15.01, mientras que para la entrevista se utiliza un análisis cualitativo a través del programa AQUAD fve. Con el primero se pretende conocer y explicar la realidad de forma numérica, llegando a generalizaciones y explicaciones ajenas a nuestra persona, mientras que con el análisis cualitativo se trata de comprender e interpretar los significados de los fenómenos estudiados. Después de comprobar que se cumplen las hipótesis planteadas, da respuesta a los objetivos propuestos: A. La importancia de la Educación Musical en el desarrollo del alumno viene fundamentada por diversos estudios y autores. B. Trabajar la música en el aula de Infantil de manera creativa puede mejorar la calidad de la enseñanza-aprendizaje del alumno. C. Se contrasta y valora la gran importancia de formar maestros creativos que apliquen su creatividad en la escuela, influyendo éstos en la formación y capacidad inventiva de los niños-as. D. Se propone una asignatura de música creativa para infantil a impartir en la Titulación de Maestro, Especialista en Educación Infantil. E. Gracias a los resultados obtenidos, se analizan y proponen los factores que caracterizan a los alumnos creativos. Así mismo se presenta como propuesta didáctica un programa de asignatura de 'Creatividad a través de la música'. Una propuesta para trabajar fundamentalmente la creatividad, el manejo de instrumentos, la improvisación, el acompañamiento de canciones, una base teórica musical, acompañamiento de canciones y piezas musicales infantiles, y conseguir así, una formación inicial del profesorado más acorde a los alumnos de Educación Infantil donde van a desarrollar su docencia (trabajando conceptos como creatividad, objetivos del aprendizaje creador, ambiente favorecedor, actitudes del educador infantil, condiciones de una metodología creativa, juegos para el desarrollo de la creatividad, técnicas de diagnóstico de la creatividad, y aspectos musicales).
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen tomado parcialmente de la publicaci??n
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En este artículo se delimita el entorno al cual pertenece la Educación Musical. Procura diferenciar entre los estudios en los que la musica adquiere un sentido educador y los que la contemplan desde otros puntos de vista. Asimismo, reflexiona sobre qué se entiende por educación musical y plantea quién es el receptor y el emisor de dicha educación. Para concluir, presenta algunas de las líneas de trabajo que se han abierto al respecto desde el Departament de Didàctica de l'Expressió Musical i Corporal de la Universitat de Barcelona.
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Señalar los puntos básicos para la elaboración de un método musical, utilizando material del folklore. Expone algunas consideraciones acerca del folklore, establece relaciones entre cultura y Psicología de un pueblo, estudia la música del folklore vasco y analiza textos de las canciones populares vascas; y después hace unas reflexiones acerca de la enseñanza de la música y sobre la relación entre arte y sociedad. 1) La educación estética escolar tiene por objeto desarrollar y madurar la capacidad o actitud natural destinada a satisfacer las necesidades espirituales y materiales que surgen del instinto y tendencia a lo bello. Esta educación es importante por sus efectos en el orden de las actividades humanas. En el orden natural dicha educación no es menos importante, el ritmo, el equilibrio, la armonía y el orden rigen todas las actividades biológicas y físicas. 2) La educación artística va destinada a revelar personalidades distintas. Ello es debido a que en la creación no se da la sujeción a ningún molde. 3) La música que es una de las artes que tan reducida parte tiene aún en la formación común, contribuye a la superación de los valores éticos y estéticos y al embellecimiento de la vida, permitiendo así, que la actividad escolar del niño no se reduzca a una simple y prosaica acumulación de conocimiento con miras a un tecnicismo futuro. 4) Dado que el instinto de lo bello y la tendencia a realizar la belleza, así como la capacidad inherente, existen en el niño, la escuela debe propender, por medio de procedimientos didácticos adecuados, a desarrollar la capacidad para que instinto y tendencia sean satisfactorios. 5) El hombre aprende a través de los sentidos. El arte es un medio de expresión para el niño. La música ha pasado a ser un jarabe calmante que se escucha como fondo en una casa de comercio cualquiera y no un medio de desarrollo en el que se interviene o participa. 6) Poseer una sensibilidad auditiva significa escuchar con atención, no oír simplemente. El arte puede desempeñar un papel significativo en el desarrollo infantil. El niño dinámico en el proceso de desarrollo y transformación, que toma cada vez más conciencia de sí mismo y del ambiente que le rodea, es el que se convierte en el centro y foco de la enseñanza. 7) Que el niño es capaz de sentir y comprobar la belleza, lo prueba su predilección por determinados sonidos, cadencias, ritmos, asonancias y consonancias, metáforas, figuras poéticas, colores, formas, movimientos, que constituyen, en cierto modo, la infancia del arte y que están, precisamente por esto, de acuerdo con su grado de inmadurez, siendo indispensable satisfacer las necesidades que esta predilección provoca para dar paso a etapas de sensibilidad estética más elevadas, a fin de llegar, paso a paso, al grado de maduración que exige el arte del adulto. 8) La música es para el niño la más accesible de las artes, ya que constituye el medio más agradable para crear valores estéticos y para permitir que el niño participe en actividades comunitarias. Las clases primarias e incluso las preescolares deberían redescubrir las canciones populares y montar orquestas con instrumentos de percusión, viento y, a ser posible, cuerda. 9) El folklore adecuado a la perspectiva de los programas de estudios y cultivado con método y oportunidad, constituye un recursos precioso de la educación. Su influencia en la misma formación intelectual del alumno, le asigna un importante papel a desempeñar en la escuela. 10) Mientras la música oriental ejerce influencia en los folklores peninsulares, la música celta, griega, gregoriana y otros avances de las técnicas musicales europeas son los elementos que incidirán sobre el folklore vasco. La función del folklore es susceptible de sufrir alteraciones de forma y en especial de objeto. Se da un traspaso por el que todo hecho folklórico puede responder a lo largo del paso del tiempo, a mentalidades y necesidades diferentes. Se le puede considerar por un lado, testimonio del pensamiento y formas de vida de antes, y por otro, es susceptible de variar su función de manera que su forma no llegue completamente desfigurada. Por tanto, el traspaso folklórico será la independencia de la forma en cuanto al fondo. Frecuentemente esta materia se nos presenta como tejida de fantasías, pero esto es ignorancia. No se trata de un montón de actividades gratuitas sino que tienen un carácter funcional que asocia a las actividades concretas, a los géneros de vida. Desde el punto de vista educativo, el folklore constituye un valioso recurso para que el niño conozca más hondamente el espíritu de su pueblo en todas sus proyecciones.