999 resultados para Guerrilhas - Guerra e operações


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INTRODUÇÃO: Estudo realizado em clínicas cirúrgicas de dois hospitais de Belo Horizonte com 100 pacientes adultos de ambos os sexos, distribuídos em dois grupos: Grupo 1 - 22 pacientes sem experiência com cirurgia; Grupo 2 - 78 pacientes submetidos previamente a outras operações de médio e grande porte. OBJETIVO: Avaliar o impacto do estresse psíquico em pacientes submetidos a operações de grande porte sob anestesia geral, relacionando suas reações físicas e psíquicas com as diferentes fases do estresse. MÉTODO: Para investigação do estresse, utilizou-se o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos, desenvolvido por Lipp, um dia antes e dois dias e sete dias após a operação. A comparação dos grupos quanto às variáveis "sexo", "dor" e "percentual de estresse" foi realizada pelo teste do qui ao quadrado e para a variável idade foi utilizado o teste t de Student. As diferenças foram consideradas significativas para p < 0,05. RESULTADOS: Os grupos não foram homogêneos quanto ao percentual geral de estresse nas três mensurações. O Grupo 1 diminuiu e o Grupo 2 aumentou o estresse no pós-operatório. Prevaleceram sintomas psíquicos do estresse em ambos os grupos. CONCLUSÃO: O fato de ter sido operado previamente reduziu a tensão pré-operatória, porém não interferiu nos distúrbios emocionais pós-operatórios.

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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Informação e Jornalismo)

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Dissertação de mestrado em Filosofia Política

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FUNDAMENTO: A cirurgia cardiovascular vem passando por transformações em decorrência do avanço das técnicas percutâneas, do tratamento clínico e da prevenção primária. OBJETIVO: Avaliar a incidência e a mortalidade de operações cardiovasculares realizadas no Instituto do Coração (InCor-HCFMUSP). MÉTODOS: A PARtir do banco de dados do Instituto do Coração, foram analisadas as operações cardiovasculares realizadas entre 1984 e 2007, considerando-se a tendência dos principais procedimentos e as taxas de mortalidade. RESULTADOS: Em 24 anos, foram realizadas 71.305 operações cardiovasculares, com uma média anual de 2.971 procedimentos. O número de cirurgias de revascularização miocárdica, que na década de 1980 tinha uma média de 856/ano, atualmente está por volta de 1.106/ano. Os procedimentos das valvas cardíacas passaram de 400 para 597 operações/ano, com um crescimento de 36,7% em relação à década de 1990. As correções das cardiopatias congênitas também tiveram um aumento expressivo de 50,8% em relação à última década. A mortalidade global média, que no início era de 7,5%, atualmente é de 7,0%, sendo de 4,9% entre os procedimentos eletivos. Nas cirurgias de revascularização miocárdica, a mortalidade média atual é de 4,8% e entre as operações valvares é de 8,5%. Nas correções das cardiopatias congênitas corresponde a 5,3%. CONCLUSÃO: A cirurgia cardiovascular continua em ascensão. A revascularização miocárdica ainda é a operação mais realizada. Entretanto, o perfil dos procedimentos vem se alterando com o maior crescimento da abordagem sobre as valvas cardíacas e das cardiopatias congênitas. As taxas de mortalidade são superiores quando comparadas aos índices internacionais, refletindo a alta complexidade apresentada em um serviço terciário e de referência nacional.

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Em todo o mundo, são realizadas mais de 230 milhões de operações por ano e as complicações cardíacas são as causas mais comuns de morbidade e mortalidade pós-operatórias. Com o aumento da expectativa de vida da população mundial, um número crescente de pacientes com múltiplas comorbidades tem sido submetido a operações não cardíacas. Em consequência, é esperado um aumento de complicações cardiovasculares associadas a tais procedimentos e o infarto agudo do miocárdio (IAM) perioperatório poderá se tornar um problema frequente. No Brasil, o número de operações não cardíacas também está aumentando, sendo realizadas aproximadamente três milhões de cirurgias por ano. Apesar dos avanços nas técnicas cirúrgicas e anestésicas, a mortalidade e o custo relacionados a estes procedimentos também estão aumentando, sendo fundamental o desenvolvimento de estratégias para a redução da mortalidade. A ocorrência de um IAM perioperatório prolonga a necessidade de terapia intensiva, a estadia hospitalar, aumenta o custo da internação e diminui a sobrevida a longo prazo. Esta revisão aborda a fisiopatologia, a incidência, o diagnóstico e o tratamento do IAM perioperatório, baseado nas evidências atuais.

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L'objectiu ha estat posar en relació dues realitats que fins al moment havien estat considerades completament alienes, com són l’Índia i Espanya. La recerca de fonts per a les relacions bilaterals de tot tipus es va iniciar al segle XIX. A partir d’aquest moment apareixen tres camps fonamentals on aprofundir. D’una banda tenim les relacions diplomàtiques i la seva vessant política a partir del segle XX. El desenvolupament de representacions consulars té a veure amb el creixement de l’activitat econòmica amb l’Índia britànica, especialment en el camp del proveïment de primeres matèries (cotó i jute). En aquest sentit, la recuperació de les relacions econòmiques va ser clau per al posterior mutu reconeixement diplomàtic el 1957 quan l’Índia ja era un estat independent. Entre mig queden anys de malvolença degut a la vinculació de Nehru amb el govern republicà durant la Guerra Civil i la posició de l’Índia en el cas d’Espanya a l’ONU. Un altre camp d’interès per a les relacions bilaterals es centra en la missió de Bombay que a partir de 1920 fou administrada per jesuïtes catalans, valencians i aragonesos. Finalment, un seguiment de la premsa i la intel•lectualitat espanyola mostra com l’Índia es va convertir a partir de 1920 en un nou focus d’interès informatiu i pel món acadèmic, com no ho havia estat fins llavors. Aquest descobriment de l’Índia per part de viatgers, artistes i periodistes obra una nova via d’intercanvi que es veurà trucada per la Guerra Civil i el posterior establiment d’un règim que destruí el teixit intel•lectual del país.

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Proyecto de investigación realizado a partir de una estancia en The Center of Law and Security de la New York University, Estados Unidos, entre junio y diciembre del 2007. El fenómeno del terrorismo desde una perspectiva jurídico-penal es el tema de una futura tesis doctoral. Desde los atentados del 11 de septiembre de 2001, Estados Unidos ha encabezado la denominada guerra contra el terrorismo, en la que las libertades individuales han cedido todo su espacio a la seguridad, hasta ser legítimo el uso de la tortura. Se ha planteado si el terrorismo es una actividad delictiva a la que tiene que hacerse frente con los mecanismos característicos del Derecho penal; o, si, por el contrario, este fenómeno constituye una nueva modalidad de guerra contra la que tienen que utilizarse medidas más drásticas, como la invasión de países, la detención indefinida de los presos de guerra y la tortura. Concretamente, la cuestión de la tortura ha sido el segundo gran eje estudiado. Como es sabido, el Gobierno de los EEUU ha autorizado el uso de prácticas constitutivas de tortura para conseguir información, esgrimiendo una serie de argumentos que vulneran las convenciones internacionales que prohíben esta práctica. Se concluye que la lucha contra el terrorismo tienen que realizarse dentro del marco de los ordenamientos penales, es decir, que este fenómeno es una forma de delincuencia, pero no constituye una nueva modalidad de guerra. Por tanto, tienen que respetarse los límites del ius puniendi de un Estado democrático de Derecho a la hora de hacerle frente. La práctica de la tortura es plenamente ilegítima.

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Des de que començà aquest projecte, el grup de recerca ha intentat aprofundir el coneixement de la Catalunya de la Guerra del Francès (1808 -1814) a partir d’una òptica britànica. El grup pretenia així desenvolupar la relació que es va establir entre els catalans i els britànics al llarg de tota la guerra, des dels primers contactes permesos per la presència de la flota britànica en la costa catalana fins a la intervenció de forces britàniques en territori català. D’aquesta manera, i primerament, el grup inicià la consulta de les bases de dades i catàlegs catalans i britànics per a completar el nostre llistat de referències arxivístiques i bibliogràfiques. El segon pas van ésser les tres estades d’investigació que entre el 2006 i el 2007 es van fer a Anglaterra, principalment a Londres. La investigació es realitzà a la British Library, al Institute of Historical Research of the School of Advanced Studies de la University of London, al National Maritime Museum i als National Archives of the United Kingdom. A continuació, el grup analitzà la informació recollida de la lectura de fonts primàries i bibliogràfiques en aquests centres de recerca. Finalment, el grup creu que la intensa relació que es va establir entre les dues parts, reflecteix la importància que les autoritats britàniques van donar a Catalunya, i que el seu aïllament amb el centre polític del bàndol patriota va permetre que desenvolupés les seves pròpies dinàmiques i cronologies, encara que s’integraven en el desenvolupament general de la guerra.

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Desde los años noventa del pasado siglo estamos asistiendo a la proliferación de estudios que se centran en el análisis de los conflictos bélicos más recientes y sobre todo desde el 11 de septiembre de 2001, también el fenoméno terrorista. Términos como "guerra asimétrica", "guerra irregular", "guerra sin restricciones", "guerras de cuarta generación" han pasado a formar parte del lenguaje común de políticos, militares y analistas. Igualmente, expresiones como "nuevas guerras", "nuevos conflictos" y otras similares han adquirido casi la categoria de auténticos "comodines" empleados de forma tan recurrente que no utilizarlos empieza a ser síntoma de excentricidad. Cabe aducir dos objeciones relevantes a esta proliferación conceptual. En primer lugar, que los diversos conceptos con que se intentan definir las guerras y conflictos más recientes, tienden a llamar de otra manera a lo que tradicionalmente se ha denominado "guerra irregular". En segundo lugar, la insistencia en el uso de adjetivo "nuevo" releva un a carencia en esta clase de estudios.