902 resultados para Escuela Pública
Resumo:
Duración (en horas):Menos de 10 horas. Nivel educativo: Grado
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A criança, nos primeiros anos de vida, entra em contato com a leitura pela via lúdica, no seio familiar. Ao ingressar na escola, nas séries iniciais, continua exposta a textos que têm como característica principal o lúdico e o prazeroso. Com o avançar das séries, a postura em relação à leitura vai mudando e passa a mote para a apresentação e desenvolvimento dos conteúdos curriculares. O gosto pela leitura que aproximou o discente do texto é aos poucos deixado de lado. O aluno vai perdendo o interesse pela leitura e já é lugar comum na escola, quiçá na sociedade atual, dizer que o aprendiz não gosta de ler, não sabe ler com competência, por isso, não consegue acompanhar as exigências escolares. Na prática docente, observa-se que os alunos leem, visto as numerosas publicações destinadas aos jovens, não leem o que a escola quer. Tal constatação leva a questionamentos acerca do problema e a pensar em um caminho para resgatar no discente a curiosidade, o gosto e o prazer pela leitura de um bom texto, fato corroborado pelos PCNs. Com o intuito de trabalhar essa nuança da leitura, que está relegada a segundo plano pela escola, decidiu-se pelo desenvolvimento de uma oficina de leitura com alunos do 8 ano do Ensino Fundamental de uma escola pública da cidade do Rio de Janeiro, organizada por gêneros textuais trabalhados um por vez, e levar os alunos a ler textos originais e completos, fugindo à fragmentação do livro didático. A seleção do material de leitura foi feita pela pesquisadora e, quando necessário, foi solicitada a colaboração dos jovens, além da utilização dos recursos disponíveis na escola. Adotou-se as posições teóricas de Mikhail Bakhtin (2006) acerca de língua, fala e enunciação; dialogismo e polifonia para corroborar as afirmações. No que se refere a texto, discurso e gêneros textuais, se tomou como base o trabalho de Coutinho (2004) e Marcuschi (2008). Para analisar as questões que envolvem leitura, principalmente, a escolar, foram consultados os PCNs e o trabalho de Silva (1998). Dentre outros. As atividades da oficina levaram à reflexão sobre as práticas de leitura na escola, pois, mesmo os PCNs propondo uma abordagem sociointeracionista, na realidade, não funciona. O livro didático ainda é a base do trabalho do professor. Outra forma de apresentação do texto em outros ambientes promoveu um trabalho produtivo no qual a maioria se envolveu e saiu da condição de leitores passivos a ativos e participativos. Houve diversas dificuldades, porém, ficou a certeza que se fez a diferença e se resgatou muito do leitor adormecido em cada aluno participante. As afirmações valem para esse pequeno grupo da investigação, não se podendo generalizar
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Esta dissertação buscou compreender o papel educativo desempenhado pela Seção de Extensão Cultural (SEC) do Museu Nacional entre os anos de 1943 a 1946, período em que o educador e signatário do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova Paschoal Lemme ocupou a chefia desta Seção. Interessou-nos estudar os aspectos que contribuíram para o fortalecimento da função educativa do Museu, buscando identificar possíveis pontos de aproximação entre as atividades museais desenvolvidas pela SEC e as aspirações pedagógicas do movimento da Escola Nova. Criada por Regimento Interno de 1941, durante a gestão institucional da antropóloga Heloísa Alberto Torres, este departamento estruturava-se em três serviços específicos: o Serviço de Exposições, o Serviço de Publicações e o Serviço de Assistência ao Ensino, nos quais se proclamava como objetivo comum a vulgarização dos conhecimentos científicos e a difusão das estratégias de um ensino dinâmico e prático dos saberes científicos. Auxiliou-nos na apreensão deste objeto o diálogo com as análises construídas por Santos (2008), Berrio (2001), Peixoto (2005), Chagas (2009), Meneses (1994) e Pessanha (1988) acerca da educação como um processo de preservação, produção e comunicação de conhecimentos constitutivos dos patrimônios culturais, consolidando-se, a partir desta perspectiva, não apenas em espaços ditos escolares de formação, mas também em espaços não formais de ensino, a exemplo dos museus e de outras instituições de Cultura. As pesquisas de Sá e Domingues (1996), Pereira (2010), Sily (2012), Sily; Santos (2011), Duarte (2004) e Rangel (2011) foram fundamentais para a compreensão das dimensões e funções educativas do Museu Nacional. Constatamos que a Seção de Extensão Cultural se constituiu entre os anos de 1943 a 1946, como um veículo de difusão dos ideais museais e pedagógicos do movimento da Educação Nova, através da publicação de periódicos destinados especialmente para o público escolar, de aulas práticas realizadas no interior do Museu Nacional, além de visitas de especialistas a instituições de ensino com o objetivo de organizar museus escolares.
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A pesquisa que apresento discutiu as políticas públicas de educação da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (SEEDUC/RJ) no segundo governo Sérgio Cabral (2011- 2014). Desde os anos 1990 vem ocorrendo uma recomposição do trabalho escolar e, por consequência, do trabalho docente na educação básica brasileira, para atender às novas exigências que vêm sendo apresentadas à educação escolar pública, em particular com relação a seus objetivos, organização e gestão. No período estudado (2011 2014), ganham destaque as políticas de responsabilização dos docentes pelo desempenho aferido da escola inserido numa lógica gerencialista da educação, segundo a qual as escolas são administradas com métodos semelhantes aos das empresas privadas, o que provoca intensificação do trabalho docente e o modifica. Com a baixa remuneração, associada ao arrocho salarial promovido pelas políticas de contenção dos gastos públicos dos anos 1990, os docentes da SEEDUC/RJ acumularam perdas salariais que (não cobertos pelos ganhos na remuneração bruta que ocorre no período de 2011 a 2014), acrescidas à expansão da cobertura da escola pública básica, sem os investimentos necessários para tanto, entre outros fatores, foram tornando o trabalho deste docente crescentemente precarizado. Procurei discutir então, dialogando com as teses de proletarização e desprofissionalização do professorado essa recomposição do trabalho docente que vem ocorrendo de forma particularmente intensa no Rio de Janeiro, com a implantação do Plano de Metas da Educação pela SEEDUC/RJ em janeiro de 2011. O Plano de Metas da Educação traz profundas modificações para a rede, à medida que estabelece metas de produtividade por unidade escolar, relativas ao fluxo escolar e ao desempenho dos alunos em avaliações externas. Existem ganhos na remuneração dos docentes de 2011 a 2014, ao mesmo tempo em que se intensifica o trabalho docente, sobrecarregado e modificado em seu caráter devido ao crescimento de tarefas de execução, mecânicas, não propriamente intelectuais, e à diminuição do espaço das atividades de elaboração, de caráter mais propriamente intelectual. A composição da carga horária, a atuação em diversas redes de ensino, a provisoriedade que afeta o vínculo com a profissão, são tratadas, neste trabalho, como elementos que interferem na formação da concepção político-pedagógica deste profissional. Procurei discutir então de que modo ocorre esta recomposição do trabalho docente, considerando sua relação com as suas condições efetivas de realização e de exercício da autonomia pedagógica deste trabalhador.
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A presente Tese traz um estudo da produção da Educação do Campo, no Brasil, com foco na análise das referências históricas produzidas pelos Movimentos Sociais Populares (MSP) e o processo de sua institucionalização, nas tensas relações entre os Movimentos Sociais e o Estado. Parte da constituição do campesinato como sujeito histórico-político nos embates do espaço do campo brasileiro desde a Primeira República e das referências do projeto educativo dos MSP (1979-1997), aprofundando-se na discussão do processo ao longo do qual a Educação do Campo se produz como um projeto histórico de educação e de escola (1998-2012). A pesquisa, de abordagem qualitativa, contempla um estudo bibliográfico, documental e de campo, tendo por principais referências autores como Edward Palmer Thompson, Antonio Gramsci e Florestan Fernandes, cujas formulações trazem relevantes contribuições para a compreensão dos processos de mudança com base na constituição histórica dos sujeitos coletivos neles atuantes e nas correlações de força presentes em cada contexto. A Tese tem por base a compreensão de que a constituição do campesinato brasileiro configura-se por projetos em disputa que, contraditoriamente, produzem diferentes formas de consciência e organização dos trabalhadores do campo como grupo histórico-político, resultando na consolidação de Movimentos Sociais Populares do Campo (MSPdoC) que em luta possibilitam aos camponeses reconhecer-se como sujeitos de direitos. Essas movimentações antagonizam com as concepções e práticas de educação e de escola rural, criando sustentações a um projeto educativo dos sujeitos do campo. Tal dinamismo histórico materializa-se em referências formativo-educativas (1979-1997) que funcionam como ancoradouros na produção da Educação do Campo (1998-2012), no bojo de um projeto de desenvolvimento do campo do qual faz parte, desde o qual, contraditoriamente, se disputam políticas públicas buscando ampliar espaços no Estado. Formula-se uma legislação com potencial para instituir uma escola de novo tipo no campo que, por assumir dimensões das referências históricas, produz descentramentos em relação à escola convencional. Organizado em quatro capítulos, o estudo aborda as forças sociopolítico-econômicas e os projetos em disputa na produção do campesinato; as referências e o projeto educativo dos MSPdoC; as relações entre os Movimentos Sociais, o Estado, a educação e a escola do campo; e as tensas e fecundas relações entre as ações orientadas pela experiência histórica dos MSP e as novas questões postas pelo processo de institucionalização da Educação do Campo. Nas considerações finais, reconhecem-se as potências e as contradições da Educação do Campo, dentre elas as que se configuram na perspectiva da institucionalização, que pode tanto cristalizar uma forma escolar sem a potência das referências históricas tecidas pelos MSPdoC quanto produzir ancoradouros políticos e institucionais às Escolas Públicas do Campo. Esses novos alcances dependerão da materialidade de seu enraizamento na luta social de projetos antagônicos e em disputa na atualidade, como os projetos de desenvolvimento socioeconômico-cultural da agricultura familiar-camponesa ou do agronegócio e capacidade de manter-se o movimento desde o qual, os sujeitos políticos se fazem e produzem novos alcances ao projeto histórico
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Partilhar uma experiência a partir da própria experiência. Esse é o desejo que se revela no exercício de escrita desse texto, o qual tem por objeto de estudo a experiência, seu significado e sentidos revelados pelo trilhar da experiência nos deslocamentos em cenários e cenas em Caicó/RN, Rio de Janeiro/RJ e La Plata/ARG. Enfrenta a constante e incômoda sensação da impossibilidade de narrar uma experiência. Torna público e dialoga com fragmentos/capturas advindas das cenas da experiência e com diversos/as autores/as que se constituem como ecos que ressoam na trajetória de pesquisa. Os espaços-cenários onde ocorre essa experiência-pesquisa envolvem, de diferentes formas, tentativas de se fazer filosofia com crianças. São atravessados pela experiência de buscar caminhos, rotas, brechas para abrir no cenário da escola pública possibilidades para a experiência de pensamento entre crianças e adultos. Entre os vários temas que se implicam e dialogam nesse contexto, ressalto: o fazer filosofia com crianças em escolas públicas, a infância, e a relação aprender e ensinar. São alguns dos elementos que compõem essa escrita e com as quais busco dialogar inspirada nas vozes dos/as interlocutores/as nela envolvidos/as. Ao final, os desdobramentos da trilha da pesquisa/experiência demarcam uma relação potente entre filosofia e educação, a qual provoca formação, transformações, rupturas, resistências, encontros, infâncias.
Reflexôes sobre discriminacâo étnico-racial e práctica docente em matemática: uma experiência na eja
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El presente artículo tiene como objetivo presentar los resultados de la investigación realizada con alumnos jóvenes y adultos en una escuela pública en la ciudad de Uberlandia/MG (Brasil), tratando de reflexionar y aprender a percibir la presencia de conocimientos africanos en matemáticas por manifestaciones de tradiciones afro-brasileñas, además de identificar que los estudiantes contemplando la cuestión de la raza, apodos y la imagen que tienen de las matemáticas y de las tradiciones afro-brasileñas, con miras a desarrollar una educación enraizada en los fundamentos de nociones, que busca reforzar la producción de conocimientos matemáticos a otros grupos sociales para una matemática crítica e incluyente. La encuesta también trató de contribuir al desarrollo de acciones educativas basadas en la ley brasileña 10.639/03. La enseñanza de las matemáticas, teniendo debidamente en cuenta los cultivos afro brasileños también tienen mucho que contribuir a la comprensión del mundo como una posibilidad para desarrollar valores y ampliar conceptos.
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El trabajo trata de mostrar los logros en el aprendizaje de la matemática –área de Geometría– a través del contenido transversal Educación para la gestión de riesgos y la conciencia ambiental, usando recursos tecnológicos como Google Maps y Google Earth. El tema desarrollado para tal fin fue el problema sismológico en el Perú. Finalmente, se señalan temas de geometría involucrados, así como temas anexos a través del uso de contenidos de Estadística, Geografía y Ciencias Naturales. La experiencia se hizo con un grupo de 50 alumnas del Tercer año de Educación Secundaria de una escuela pública del Perú.
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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Português e Espanhol, Universidade de Lisboa, 2014
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Resumen tomado de la publicación
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A partir de un primer estudio realizado en 2007 sobre el grado de conocimiento de la normativa sobre convivencia, se realiza una investigación cuyos objetivos son: 1. Contrastar la opinión de profesores, alumnos y familiares en materia de convivencia escolar. 2. Comprobar el grado de conocimiento e implicación del alumnado en las medidas adoptadas sobre convivencia escolar. 3. Analizar la percepción de la comunidad educativa y elaborar propuestas de actuación para la mejora del clima escolar en la Región de Murcia. Las conclusiones del estudio ponen de manifiesto el conocimiento de las normas de convivencia entre profesores, padres y alumnos, la falta de comunicación entre padres e hijos y la poca implicación de las familias como causa influyente en el comportamiento de los menores. En opinión de padres y profesores, los medios de comunicación facilitan la adquisición de conductas violentas. Los alumnos plantean necesario la intervención directa del profesor en los problemas de convivencia. En cuanto a las medidas para la mejora de la convivencia, el conjunto de la muestra -padres, profesores y alumnos-, señalan como principal medida el propiciar la ayuda entre escolares, siendo la prevención la forma más adecuada.
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Conocer en profundidad el proyecto educativo de la Fundación Escuelas Selgas, revalorizar su papel como institución escolarizadora y reseñar la importancia cuantitativa y cualitativa del material escolar del centro. Periodo fundacional e inicial (1915-1930) de las Escuelas Selgas. Análisis del contexto educativo asturiano de finales del siglo XIX y principios del XX donde se estudia la relación entre sociedad y escuela, la legislación existente y la intervención conjunta de la universidad y de la emigración en la Enseñanza Primaria en la creación de las fundaciones docentes reformistas. Análisis de la Fundación Escuelas Selgas: fundador, entorno, estatutos, proyección, infraestructura, organización de recursos humanos, objetivos, metodología, funcionamiento interno y material didáctico. Libros de actas, libros de registros, carpetas de documentación, catálogos de material escolar, estadísticas escolares, informes de la inspección provincial. Las fundaciones benéfico-docentes tuvieron su auge en las primeras décadas del siglo XX debido a que el partido republicano reformista las utiliza como instrumento para realizar una reforma a fondo de la Enseñanza Primaria; y además, porque en ese momento la Universidad de Oviedo se caracterizaba por su conexión con otros niveles educativos, su interés por la educación popular, y por ofertar realmente orientaciones pedagógicas y técnicas apropiadas a los promotores de fundaciones escolares. Las Escuelas Selgas se inaguraron como fundación benéfico-docente particular el 9 de marzo de 1914, con un carácter de complementariedad con la red escolar pública, una decidida vocación popular, un funcionamiento gratuito y aconfesional y, sobre todo, una manifiesta voluntad de sometimiento y acomodación a la legislación y normativa que regulaba la escuela pública. Se configuró como grupo escolar graduado en seis secciones diferentes, con una organización racional en los aspectos académicos y empresarial en las cuestiones administrativas. Tenían entre 200 y 240 alumnos y una plantilla de seis profesores. Funcionaban a partir de un triple enfoque (graduado, práctico y moral), con una metodología intuitiva apoyada por un material pedagógico adecuado y utilizando evaluaciones continuas y programas cíclicos. Su edificio es un ejemplo claro de concrección de las prescripciones dadas en la instrucción técnico-higiénica de 1905, a las que se ajusta perfectamente, constituyéndose en un modelo a imitar.
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Realizar una campaña en favor de la Escuela Nacional. Situación general de la Educación en Asturias, sus problemas y realidades, hechos de su historia reciente y personajes destacados. Recopilación de 13 artículos publicados en su día en el periódico 'El Sol' a través de los cuales el autor va recorriendo distintas regiones de Asturias describiendo su paisaje, su situación económica, las costumbres de sus habitantes y, sobre todo, el número, tipo y situación de sus escuelas. Entrevista no estructurada siguiendo itinerarios no definidos de antemano. Visitas a las escuelas de cada una de las rutas recorridas. Descripción de la información obtenida a través de las visitas a las escuelas y las conversaciones mantenidas con maestros, alumnos, autoridades y hombres del pueblo. En 1926, año en que se publicaron estos artículos, la situación de la enseñanza en Asturias era bastante precaria en los siguientes aspectos: en algunas zonas la insuficiencia de escuelas era notoria, como ocurría en Cangas de Tineo, Sama de Langreo y Oviedo, lo que ocasionaba que parte de la población en edad escolar permaneciera en largas listas de espera; en otras zonas es de destacar el mal estado en que se encontraban las escuelas, en algunas como Cangas de Tineo, Grado y Oviedo, era debido a que no se continuaba con la labor realizada por la generación anterior, lo que ocasionaba que las escuelas respondieran a un modelo de edificio anticuado, y en otras, como el Concejo de Valdés, era debido a la falta de apoyo por parte del Ayuntamiento; también es de señalar la falta de recursos materiales en general, como ocurría en Avilés y Luarca, y sobre todo, la escasez de maestros que hacía que en algunas zonas, como Cangas de Tineo, hubiera que recurrir a ferias de maestros para contratarlos por temporadas. Entre los aspectos positivos que destaca el autor están: la labor realizada por los indianos, que fundaron escuelas y aportaron dinero para diversas instituciones educativas en Avilés, Belmonte, Cangas de Onís, Castropol, Gijón, Infiesto, Laviana y Lena, Luarca, Llanes, Oviedo, Pravia, Siero, Tineo y Villaviciosa; las escuelas fundadas por Fortunato Selgás, que fueron las mejores de España aunque ya en ese momento precisaran una reforma para adaptarlas a los nuevos tiempos; el entusiasmo demostrado por Avilés en todo lo referente a la cultura, lo que le hace ser ejemplo a seguir por Asturias y por toda España; y, la labor realizada por los maestros de Gijón, los primeros en retomar la realización de trabajos sobre la escuela.
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Identificar en dos muestras de población escolar urbana de Asturias, una perteneciente a colegios públicos, y otra perteneciente a colegios privados, si existen distintas tipologías de 'climas sociales en el aula', a partir de las percepciones de los alumnos, y si hay diferencias entre los centros públicos y los privados. 575 Sujetos, 200 alumnos de colegios públicos y 375 de colegios privados. Se trata de sujetos de ambos sexos, con edades entre 13 y 14 años, pertenecientes a un nivel de 8 de EGB de Avilés, Gijon y Oviedo. Variables independientes: implicación, afiliación, ayuda, tarea, competitividad, organización, claridad, control e innovación. Variables moduladoras: pertenencia por parte de los alumnos a colegios públicos o privados. Escala de clima social (ces), creada por r.H. Moos y cols.. Análisis de conglomerados cluster K-means, un tipo de análisis de cluster no jerárquico. Con este método se divide un conjunto de individuos en conglomerados, de tal forma que, al final del proceso, cada caso pertenece al cluster cuyo centro está más cercano a él. El centro del cluster viene dado por la media de los individuos que forman cada variable. Del análisis de variables que intervienen en la percepción del clima social escolar, se observan diferencias entre colegios públicos y privados, en lo que respecta a las variables de ayuda, tarea, organización e innovación. En relación a las otras cinco variables, afiliación, implicación, competitividad, claridad y control, las diferencias entre una muestra y otra son inexistentes. A la hora de estudiar cada uno de los cluster, se tiene en cuenta la reestructuración realizada tanto en la muestra de colegios públicos como privados. En la muestra de colegios privados destacan tres tipologías de climas: un clima afectivo percibido por un 50 por ciento de la población; un clima conservador y autoritario percibido por casi un 40 por ciento de los estudiantes; un clima estructurado percibido por un 10 por ciento aproximadamente. En la muestra de alumnos pertenecientes a colegios públicos, se encuentran cuatro tipos de climas: un clima afectivo percibido por un 32 por ciento de la población; un clima afectivo y no participativo, detectado por un 27 por ciento de los estudiantes; un clima autoritario percibido por un 26,5 por ciento de la muestra; un clima centrado en la organización y el esfuerzo, percibido por un 14,5 por ciento de la población. El hecho de que los estudiantes de colegios públicos o privados, perciban un determinado tipo de clima, está muy relacionado con la figura del profesor-tutor. El funcionamiento de la clase depende de las características de éste, que aunque revelen los canones de la institución, tienen una huella personal. Para evaluar la percepción del clima escolar, a las variables analizadas, habría que añadir la personalidad del profesor, lo que no descartan realizar en una posterior investigación.
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Dar a conocer la política educativa de la Enseñanza Primaria en Granada durante el reinado de Fernando VII, así como los distintos centros existentes en la capital en esa época. Enseñanza en Granada en el S. XIX. Análisis teórico de los distintos centros de enseñanza en Granada durante el S. XIX. Bibliografía y decretos de gobierno, recogidos desde los años de 1810 a 1833. Utilización de la escuela, por parte de liberales y absolutistas, como medio de propaganda ideológica. La Escuela Pía aparece como única escuela pública en Granada durante el periodo fernandino, el resto son privadas, administradas generalmente por la Iglesia. La Educación de la mujer estaba bastante desatendida, y gran parte de los granadinos pide más cultura para ella. La imagen de Granada, en los principios del S. XIX, en cuanto a la instrucción más elemental de la sociedad, es bastante triste.