986 resultados para Escritas do eu
Resumo:
Razón cristiana y cultura contemporánea / Eduardo Briancesco -- La Recepción en la historia de la Iglesia / Carlos Castro -- Los antecedentes y las raíces filosóficas de las posmodernidad / Alfredo H. Zecca -- Salmo 22: Dios abandona y salva al pobre / Enzo Cortese -- Pensar la cuestión de Dios a partir del “argumento único” de San Anselmo / Ricardo O. Diez -- Crónica de la Facultad -- Tesis para el doctorado y disertaciones escritas para la licenciatura -- Notas bibliográficas -- Índice del tomo XXX
Resumo:
Estas notas han sido escritas con el fin de que los estudiantes de agronomia orientados en el uso y manejo de suelos y agua tengan un texto adaptado a su plan de estudio. Este ha sido un compromiso del colectivo de fertilidad de suelos de la Escuela de Suelos para con nuestros estudiantes en aras de la excelencia académica de nuestra alta casa de estudios del agro en Nicaragua. La presentación de los temas se ha hecho en forma sencilla a través de doce capitulos, cuyo objetivo principal, es el de presentar los principios generales del manejo de la fertilidad y fertilización de los suelos en la agricultura. Publicar un texto, aún sencillo como éste, es una tarea dificil pues es de esperar, que no se puede contemplar todos los conocimientos sobre los tópicos relacionados con la fertilidad de los suelos, por lo que las sugerencias, aportes y criticas de los lectores nos será de mucha ayuda y estimulo para mejorarlo en el futuro, por lo que de antemano lo agradecemos. Nuestro reconoc.imiento, al asesor del Proyecto UNA/LUW/SUELOS Ir. Pedro Manzanares, por sus fundamentales aportes técnicos a este texto, el cual, junto con profesionales jóvenes como el Ing. Félix Vega y los autores, elaboraron los primeros manuscritos de este texto allá por 1988. Asi también la valiosa colaboración del Dr. Espinoza del Instituto Internacional de la Potasa y el Fósforo por sus aportes a la actualización de nuestra literatura. Agradecemos también, a todas aquellas personas que de una u otra forma contribuyeron directa o indirectamente en este esfuerzo
Resumo:
[ES] Este trabajo ofrece una introducción a uno de los más ricos epistolarios latinos conservados de la Antigüedad. San Jerónimo revitaliza el género epistolar en poco más de 150 cartas, algunas de ellas muy extensas, escritas entre los años 374 y 419/20 d.C., con una constante y abierta predilección por un despliegue de su profunda formación intelectual y exegética.
Resumo:
Apresenta as cartas escritas ao Imperador Dom Pedro II, sob o pseudônimo Erasmo, nas quais trata sobre a escravidão e a Guerra do Paraguai.
Resumo:
Apresenta uma nova coleção de Cartas Políticas, desta vez dirigidas ao povo, escritas entre junho e agosto de 1866 por José de Alencar, sob o pseudônimo Erasmo. A Guerra do Paraguai, deflagrada em dezembro de 1864, é tema central destas cartas.
Resumo:
Marília de Dirceu trouxe a celebridade literária ao autor. Apesar de serem poesias escritas em épocas distintas, dão a ideia de um poema único, onde o autor, com o nome de Dirceu, exprime o seu amor por Marília, ou seja, Maria Dorotéia. Nesta edição de 1861-1862, o Tomo I, que serve como introdução, traz, além da biografia do autor, o juízo crítico dos autores estrangeiros e nacionais, documentos esclarecedores sobre a vida do poeta. O Tomo II contém as três partes das liras de Gonzaga, suprimindo vários erros das edições anteriores. A genuinidade da terceira parte tem sido bastante contestada, o próprio J. Norberto dia que "apesar de inseri-las nesta edição, é um dos que maiores dúvidas apresenta acerca de sua autenticidade"
Resumo:
Coleção formada por três volumes, datados de 1735-1746, que contém, respectivamente, 141, 145 e 196 cartas escritas pelo Padre Vieira, que refletem a mais pura prosa da língua portuguesa. Segundo Francisco Freire de Carvalho, no seu Ensaio da história literária de Portugal, "estas cartas têm merecido ser emparelhadas em virtudes de estilo e na pureza de linguagem às de Cícero, ou pouco menos: e, como tais, elogiadas por todos quantos se prezam de bom gosto literário".
Resumo:
Rui de Pina nasceu na cidade de Guarda, provavelmente em 1440, e morreu em Lisboa, por volta de 1522. Ocupou vários cargos de importância e destaque, entre eles os de cronista-mor do reino e de guarda-mor da Torre do Tombo. Como cronista-mor de Portugal, escreveu as biografias de Sancho I, Afonso II, Sancho II, Afonso II, D. Dinis, Afonso IV, Afonso V e D. João II. A descoberta , recentemente, de duas cópias de uma obra quatrocentista contendo as histórias dos sete primeiros reis de Portugal, isto é, de Sancho I a Afonso IV, indica que as Chronicas destes reis escritas por Rui de Pina não passavam de uma refundição daquelas. Como historiador, o autor tem despertado opiniões polêmicas: uns o acusam de mal-informado e desonesto ; outros valorizam a sua capacidade de compreender os eventos de seu tempo, ainda que sob uma visão absolutista. Trata-se de uma “esplêndida edição , adornada de escudos alegóricos com armas reais portuguesas no centro – que encabeçam as dedicatórias -, de artísticas letras iniciais, vinhetas, cabeções e florões decorativos, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispícios das crônicas são impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal”, conforme esclarece o Catálogo da livraria do Conde Ameal.
Resumo:
Fernão Lopes foi o primeiro cronista-mor do Reino de que se tem notícia certa e um grande cronista português, aliás, segundo Robert Southey, "o maior cronista de todas as épocas e nações”. Pouco se sabe sobre sua origem, tendo-se 1380 como o ano provável de seu nascimento e 1460 como o de sua morte. Nada se conhece dos primeiros quarenta anos de sua vida. Em 1418 foi nomeado guarda do arquivo da Torre do Tombo, em Lisboa. Foi secretário de D. João I desde, pelo menos, 1419 até o seu falecimento deste monarca, em 1433, e , depois, de seu sucessor, D. Duarte. Em 1422 exerceu a função de escrivão da puridade do Infante D. Fernando. Tudo leva a crer que tenha escrito a história de Portugal desde a fundação do Reino e as crônicas de todos os seus reis até D. João I. Chronica del Rey D. Joam I de boa memoria, e do reys de Portugal o decimo foi publicada, postumamente, em 1644, em dois tomos, mas em apenas um volume. Esta obra consta de 3 partes, com os seguintes títulos: Parte I: em que se contém a defensão do reino até ser eleito rei; Parte II: em que se continuam as guerras com Castlella, desde o princípio do seu reinado até às pazes; Parte III: crônica da tomada de Ceuta. As duas primeiras foram escritas por Fernão Lopes. A terceira foi escrita por Gomes Eanes de Zurara nascido, aproximadamente, em 1410 e falecido em 1474, sucessor de Lopes, como primeiro cronista e guarda-mor da Torre do Tombo. No exemplar que a Biblioteca da Câmara possui estão encadernadas apenas as duas primeiras partes, com a segunda parte tendo início no Capítulo 194. Segundo Inocêncio, os exemplares publicados em 1644 são raros, embora a edição não tenha sido feita com o cuidado necessário e exista nas principais bibliotecas de Lisboa. Obra Manuscrita.
Resumo:
[EU]Artikulu honetan, eskolan eukeraz erabiltzen diren azalpenezko testu idatziaetan agetzen diren elementu anaforikoak aztertzen ditu egileak. Natur Zientzietako hiru testuliburetako unitate didaktiko batean erabilitako azalpenak aztertu ondoren, multzo bakoitzean ikusitako ezaugarri nagusienak eta bien artean dauden zenbait ezberdintasuni buruzko hausnarketak bildu dira lan honetan
Resumo:
[EUS]Argudiatzeko orduan izen kohesiorako mekanismoak nola erabiltzen diren aztertzen du lan honek. Horretarako 12 eta 14 urteko ikasleek iritzia emateko idazten dituzten gutunak hartzen dira kontuan, bi alderdi hauei erreparatuz: aurrekaria aurkeztu eta mantentzeko erabiltzen diren adierazpide anaforikoen ezaugarriei, eta adinaren arabera adierazpide horien erabileran egon daitezkeen ezberdintasunei. Adibide batzuen bitartez ikusiko dugunaren arabera, 14 urteko ikasleek estrategia diskurtsibo hobeak erabiltzen dituzte gutunari izen kohesioa emateko, besteak beste testuaren gestio globala eta planifikazioa ere hobeak direlako.
Resumo:
Trata-se da primeira tentativa de história da ação da Companhia de Jesus no Brasil, escrita pelo biógrafo de Anchieta, dentro do critério apologético inevitável. Explica os motivos da catequese e coloca-se na tendência de simpatia pelo indígena. Esta segunda edição foi dirigida por Innocencio, que acrescentou o Poema e 7 cartas escritas do Brasil, pelo padre Manuel da Nóbrega, retiradas da Revista do Instituto Histórico e Geográfico, onde foram impressas pela primeira vez
Resumo:
[ES]El objetivo de este trabajo es analizar las narraciones de hechos vividos escritas por alumnos bilingües de 8 años en euskara y en castellano. Trataremos de ver por una parte si las características del relato son las mismas en castellano y en euskara. También veremos si, independientemente de que algunos niños tengan como lengua familiar el vascuence y otros el castellano, se constata el aprendizaje de la lengua escrita en euskara en todos ellos, y si se observan aprendizajes similares para la lengua escrita castellana. Asimismo veremos si, como apuntan Idiazabal & Larringan (1997), los aprendizajes realizados a través de actividades didácticas en lengua vasca resultan efectivos también para el aprendizaje en castellano.
Resumo:
El Cine Digital es aquel que utiliza la tecnología digital para grabar, distribuir y proyectar películas. En los años 90, el cine comenzó un proceso de transición, del soporte fílmico a la tecnología digital. Pero el salto definitivo se dio con las grandes superproducciones de principios del 2000. Con este cambio de era y debido a la rápida difusión del digital y la proliferación de formatos se creo el DCI (Digital Cinema Initiative), para cambiar el modo en que las personas consumen cine. Trabajando junto con los miembros del comité SMPTE (Organización americana encargada de crear los estándares de la industria audiovisual formada por ingenieros, técnicos y fabricantes) publicó un sistema de especificaciones que han adoptado las mayores productoras estadounidenses. Mediante este acuerdo, aseguraban la calidad técnica de las producciones, la compatibilidad entre sistemas y como no, su hegemonía particular. Entre las especificaciones técnicas que suscribieron que son la base actual del DCI figuran la resolución de fotograma, el espacio de color, la compresión de imagen, la encriptación y el método de empaquetado de archivos. Y hoy en día son un estándar en la masterización, distribución y en la proyección final en las salas de cine. Una de las grandes esperanzas que hay puestas en la tecnología digital es la democratización en el mundo del cine y la supuesta abolición de las barreras económicas a la hora de realizar películas, dado lo barato que puede resultar la grabación digital y la posibilidad de pasar el material a video y editarlo en un ordenador domestico. Independientemente de los sistemas de edición que se utilicen, el formato de archivo o incluso el códec usado, los servidores de cine digital solo aceptan un tipo de archivo llamado DCP (Digital Cinema Package). Hay que aclarar que el DCP es abierto, documentado y que esta basado en los estándares SMPTE. Por lo tanto, existen en el mercado actual herramientas de software libre que permiten crear un DCP válido según las normas del DCI y compatible con los actuales servidores de cine digital. El propósito de este proyecto principalmente es documentar desde un punto de vista técnico la creación de un archivo DCP y analizar las diferentes herramientas existentes en el mercado para poder realizarlo: tanto las de uso comercial, como las de software libre. Como base se partirá de las aplicaciones creadas por la empresa alemana Fraunhofer (EasyDCP Creator, Player) - es el software utilizado en el estudio REC - y de otras herramientas más rudimentarias y escritas en C++ como (asdcplib) de Cinecert.
Resumo:
Trata-se de uma "esplêndida edição, adornada de escudos alegóricos com armas reais portuguesas no centro -- que encabeçam as dedicatórias--, de artísticas letras iniciais, vinhetas, cabeções e florões decorativs, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispícios das crônicas são impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal", conforme esclarece o Catálogo da Livraria do Conde Ameal.