997 resultados para Doença Pulmonar Obstructiva Crónica
Resumo:
FUNDAMENTO: A maior longevidade observada atualmente ocasionou aumento do número de idosos que necessitam de intervenções cirúrgicas. A estenose aórtica é uma condição frequente nessa faixa etária. OBJETIVO: Avaliar morbidade e mortalidade hospitalar em pessoas de 75 anos ou mais, que tenham sido submetidas à cirurgia de valvuloplastia, ou de troca valvar por estenose aórtica isolada ou associada a outras lesões. MÉTODOS: Foram estudados 230 casos consecutivos entre jan/2002-dez/2007. Os pacientes tinham 79,5 ± 3,7 anos (75 - 94), sendo que 53,9% eram homens. Na amostra, 68,7% tinham hipertensão arterial, 17,9% tinham fibrilação atrial, 15,9% apresentaram obesidade e 14,4% cirurgia cardíaca prévia. Na cirurgia, 87,4% foram submetidos à colocação de prótese aórtica e 12,6% à valvuloplastia aórtica. RESULTADOS: A mortalidade foi de 13,9% (sendo 9,4% de estenose aórtica isolada x 20,9% com procedimento associado; p = 0,023) e a morbidade foi de 30,0% (sendo 25,2% de estenose aórtica isolada x 37,4% com procedimento associado; p = 0,068). As complicações mais frequentes foram: baixo débito cardíaco (20,2%), disfunção renal (9,7%) e suporte ventilatório prolongado (7,9%). Na análise bivariada, os maiores preditores de mortalidade foram: baixo débito cardíaco (RR 10,1, IC95%: 5,02-20,3), uso do balão intra-aórtico (RR 6,6, IC95%: 3,83-11,4), sepse (RR 6,77, IC95%: 1,66-9,48) e disfunção renal pós-operatória (RR 6,21, IC95%: 3,47-11,1). Quanto à morbidade, foram preditores: disfunção renal pré-operatória (RR 2,22, IC95%: 1,25-3,95), fibrilação atrial (RR 1,74, IC95%: 1,16-2,61) e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) (RR 1,93, IC95%: 1,25-2,97). CONCLUSÃO: A cirurgia valvar aórtica em idosos está relacionada à morbimortalidade um pouco maior do que nos pacientes mais jovens, sendo os seus principais fatores de risco: procedimentos associados, insuficiência renal, fibrilação atrial, DPOC e sepse.
Resumo:
FUNDAMENTO: A cirurgia de revascularização do miocárdio (RVM) é um procedimento consolidado no tratamento das doenças isquêmicas do coração (DIC), requerendo constante avaliação. OBJETIVO: Avaliar a qualidade na RVM, através das características clínicas dos pacientes, taxas de letalidade até um ano após a alta hospitalar, causas básicas de morte e complicações pós-operatórias, em quatro hospitais públicos do Município do Rio de Janeiro, de 1999 a 2003. MÉTODOS: Foram selecionados aleatoriamente prontuários de pacientes submetidos à RVM. Informações sobre características clínicas, complicações e óbitos foram coletadas retrospectivamente dos prontuários e das declarações de óbitos. As taxas de letalidade foram estimadas nos períodos intra-hospitalar e até um ano pós-alta. RESULTADOS: As prevalências das características pré-operatórias foram: mulher: 31,9%, hipertensão arterial: 90,7%, dislipidemia: 67,4%, diabete: 37,2%, tabagismo: 22,9%, obesidade: 18,3%, doença pulmonar obstrutiva crônica: 8,2%, acidente vascular encefálico prévio: 5,8%, arteriopatia extracardíaca: 12,7%, elevação da creatinina: 4,1%, estado crítico pré-operatório: 3,7%, infarto agudo do miocárdio recente: 23,5%, angina instável: 40,8%, síndrome coronariana aguda: 50,0%, RVM prévia: 2,4%, disfunção ventricular esquerda: 27,3%, lesão de tronco da coronária esquerda: 3,9% e associada com lesão em outro sistema: 19,8%. As taxas de letalidade nos hospitais variaram de 7,0% a 14,3% no período intra-hospitalar e de 8,5% a 20,2% até um ano pós-alta. As DIC representaram as causas de mais de 80% dos óbitos. O grupo de complicações pós-operatórias mais frequente foi de hemorragia ou baixo débito pós-procedimento. Sessenta por cento dos óbitos apresentaram cinco ou mais complicações enquanto que 40% dos sobreviventes nenhuma. CONCLUSÃO: As taxas de letalidade e de complicações foram elevadas. Mesmo nos sobreviventes as complicações foram mais frequentes do que o esperado.
Resumo:
L’objectiu es determinar si el tractament amb azitromicina a llarg termini redueix la freqüència d’exacerbacions respiratòries en pacients amb malaltia pulmonar obstructiva crònica (MPOC) greu. Estudi retrospectiu observacional que avalua els beneficis clínics del tractament amb azitromicina a llarg termini (500 mg per via oral tres vegades per setmana) durant 12 mesos en pacients amb MPOC greu amb un mínim de 4 exacerbacions agudes (EAMPOC) per any o colonitzats per Pseudomonas aeruginosa. Es comparen amb els 12 mesos previs a l’introducció de l’azitromicina: nombre de EAMPOC, hospitalitzacions i dies d'estada hospitalària. L’azitromicina a llarg termini s’associa a una reducció significativa de EAMPOC, hospitalitzacions i dies d’estada hospitalària en pacients amb EPOC greu independentment de la colonització basal.
Resumo:
En la port.: Respuestas sencillas a las preguntas más frecuentes sobre la enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC)
Resumo:
BACKGROUNDS AUDIPOC is a nationwide clinical audit that describes the characteristics, interventions and outcomes of patients admitted to Spanish hospitals because of an exacerbation of chronic obstructive pulmonary disease (ECOPD), assessing the compliance of these parameters with current international guidelines. The present study describes hospital resources, hospital factors related to case recruitment variability, patients' characteristics, and adherence to guidelines. METHODOLOGY/PRINCIPAL FINDINGS An organisational database was completed by all participant hospitals recording resources and organisation. Over an 8-week period 11,564 consecutive ECOPD admissions to 129 Spanish hospitals covering 70% of the Spanish population were prospectively identified. At hospital discharge, 5,178 patients (45% of eligible) were finally included, and thus constituted the audited population. Audited patients were reassessed 90 days after admission for survival and readmission rates. A wide variability was observed in relation to most variables, hospital adherence to guidelines, and readmissions and death. Median inpatient mortality was 5% (across-hospital range 0-35%). Among discharged patients, 37% required readmission (0-62%) and 6.5% died (0-35%). The overall mortality rate was 11.6% (0-50%). Hospital size and complexity and aspects related to hospital COPD awareness were significantly associated with case recruitment. Clinical management most often complied with diagnosis and treatment recommendations but rarely (<50%) addressed guidance on healthy life-styles. CONCLUSIONS/SIGNIFICANCE The AUDIPOC study highlights the large across-hospital variability in resources and organization of hospitals, patient characteristics, process of care, and outcomes. The study also identifies resources and organizational characteristics associated with the admission of COPD cases, as well as aspects of daily clinical care amenable to improvement.
Resumo:
BACKGROUND Patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) have a modified clinical presentation of venous thromboembolism (VTE) but also a worse prognosis than non-COPD patients with VTE. As it may induce therapeutic modifications, we evaluated the influence of the initial VTE presentation on the 3-month outcomes in COPD patients. METHODS COPD patients included in the on-going world-wide RIETE Registry were studied. The rate of pulmonary embolism (PE), major bleeding and death during the first 3 months in COPD patients were compared according to their initial clinical presentation (acute PE or deep vein thrombosis (DVT)). RESULTS Of the 4036 COPD patients included, 2452 (61%; 95% CI: 59.2-62.3) initially presented with PE. PE as the first VTE recurrence occurred in 116 patients, major bleeding in 101 patients and mortality in 443 patients (Fatal PE: first cause of death). Multivariate analysis confirmed that presenting with PE was associated with higher risk of VTE recurrence as PE (OR, 2.04; 95% CI: 1.11-3.72) and higher risk of fatal PE (OR, 7.77; 95% CI: 2.92-15.7). CONCLUSIONS COPD patients presenting with PE have an increased risk for PE recurrences and fatal PE compared with those presenting with DVT alone. More efficient therapy is needed in this subtype of patients.
Resumo:
BACKGROUND Drugs for inhalation are the cornerstone of therapy in obstructive lung disease. We have observed that up to 75 % of patients do not perform a correct inhalation technique. The inability of patients to correctly use their inhaler device may be a direct consequence of insufficient or poor inhaler technique instruction. The objective of this study is to test the efficacy of two educational interventions to improve the inhalation techniques in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD). METHODS This study uses both a multicenter patients´ preference trial and a comprehensive cohort design with 495 COPD-diagnosed patients selected by a non-probabilistic method of sampling from seven Primary Care Centers. The participants will be divided into two groups and five arms. The two groups are: 1) the patients´ preference group with two arms and 2) the randomized group with three arms. In the preference group, the two arms correspond to the two educational interventions (Intervention A and Intervention B) designed for this study. In the randomized group the three arms comprise: intervention A, intervention B and a control arm. Intervention A is written information (a leaflet describing the correct inhalation techniques). Intervention B is written information about inhalation techniques plus training by an instructor. Every patient in each group will be visited six times during the year of the study at health care center. DISCUSSION Our hypothesis is that the application of two educational interventions in patients with COPD who are treated with inhaled therapy will increase the number of patients who perform a correct inhalation technique by at least 25 %. We will evaluate the effectiveness of these interventions on patient inhalation technique improvement, considering that it will be adequate and feasible within the context of clinical practice.
Resumo:
Low therapeutic adherence to medication is very common. Clinical effectiveness is related to dose rate and route of administration and so poor therapeutic adherence can reduce the clinical benefit of treatment. The therapeutic adherence of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is extremely poor according to most studies. The research about COPD adherence has mainly focussed on quantifying its effect, and few studies have researched factors that affect non-adherence. Our study will evaluate the effectiveness of a multifactor intervention to improve the therapeutic adherence of COPD patients.
Resumo:
Conèixer la qualitat de vida (QV) mitjançant el qüestionari Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLWHFQ) en una població afecta d’insuficiència cardíaca atesa al nivell d’atenció primària mitjançant un estudi descriptiu transversal i observacional. La major part dels pacients són dones d’edat avançada amb disfunció diastòlica, d’etiologia hipertensiva. L’aplicació del MLWHFQ ha presentat puntuacions baixes. S’ha trobat significació estadística amb la classe funcional i el nombre d’ingressos en l’últim any, en malalts amb malaltia pulmonar obstructiva crònica i insuficiència renal crònica. No s’ha trobat correlació significativa amb la fracció d’ejecció, el tractament, ni amb la causa de la insuficiència cardíaca.
Resumo:
Pharmacological treatment of patients with stable COPD should be individualised. Inhaled bronchodilators are the mainstay of pharmacological treatment for COPD. Long-acting medications (LABA or LAMA) are recommended over short-acting agents (SABA or SAMA). Short-acting bronchodilators are used on demand to rapidly control symptoms regardless of level of severity. Long-acting bronchodilators are used as maintenance therapy and are the mainstay of treatment in patients with permanent symptoms. Initial treatment for COPD is monotherapy with a long-acting bronchodilator. Clinical practice guidelines do not specify the best bronchodilator to use. The choice should be made on an individual basis, taking into account the patient’s preferences, response to treatment, its potential side effects and cost. When monotherapy fails to control symptoms, the first recommended step is to check medication adherence, inhaler technique and adequacy of inhalation device, and if these are correct but monotherapy is still insufficient, treatment should be intensified with combined inhaled therapies. Most clinical practice guidelines recommend the use of long-term therapy with LABA+inhaled corticosteroids in patients who experience frequent exacerbations and with FEV1 <50%. Long-term monotherapy with inhaled corticosteroids or oral corticosteroids is not recommended, and neither is the regular use of mucolytics nor the use of roflumilast.
Resumo:
A persistência da veia cava superior esquerda com ausência da veia cava superior direita é uma anomalia rara, com menos de 150 casos descritos na literatura. A não-obliteração e regressão da veia cardinal anterior esquerda durante o desenvolvimento embriológico promove uma variação sistêmica de retorno venoso ao coração, com persistência da veia cava superior esquerda. Sua incidência varia de 0,3% em pacientes sem alterações cardíacas congênitas concomitantes a 4,3% naqueles com cardiopatias. Na maioria das vezes coexiste a veia cava superior direita, porém se houver regressão e degeneração da veia cardinal anterior direita, implicará a sua ausência e a drenagem venosa para o coração será feita pela veia cava superior esquerda ao átrio direito, através do seio coronariano. Mostramos um caso de um paciente submetido a radiografia de tórax e tomografia computadorizada para avaliação de doença pulmonar obstrutiva crônica, tendo como achado a persistência da veia cava superior esquerda com ausência da direita, sem qualquer cardiopatia associada e com a drenagem cardíaca sendo feita, através do seio coronariano, para o átrio direito.
Resumo:
Introducción: La población de Navarra tiene una tendencia hacia una población más anciana y con un aumento de patologías crónicas. Esto hace que aumente el número de discapacitados y como consecuencia incremente la demanda asistencial tanto de cuidadores como de profesionales y aumente el gasto sanitario. Por estos motivos el servicio de fisioterapia a domicilio puede ser una buena alternativa de trabajo, ya que con este servicio ayudaremos a disminuir la carga asistencial de los cuidadores, ayudándoles a manejar la situación, disminuiremos la carga asistencial de los profesionales y los gastos sanitario evitando reingresos. A su vez el realizar el tratamiento de Fisioterapia en el domicilio del paciente, es decir en su entorno, mejorara la adherencia al tratamiento y, por lo tanto, su implicación en alcanzar los objetivos terapéuticos planteados. Hipótesis: la fisioterapia domiciliaria (FD) mejora los resultados del tratamiento, la calidad de vida de los pacientes y cuidadores y estos resultados son similares o mejores en comparación con la rehabilitación ambulatoria y hospitalaria en los pacientes con accidente cerebrovascular (ICTUS), prótesis de cadera (PD) y prótesis de rodilla (PR) y con enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC). Los objetivos planteados son los siguientes: Objetivo principal: valorar si es factible introducir la rehabilitación domiciliaria en Navarra. Objetivos secundarios: a) Valorar si la FD mejora más la calidad de vida de los pacientes comparando con la rehabilitación en el Hospital Virgen del Camino (HVC) y de la Clínica Ubarmin de Navarra (CU). b) Comprobar si se reducirían costes sanitarios con el Programa Piloto de Fisioterapia Domiciliaria. c) Evaluar la carga del cuidador. d) Comprobar el número de reingresos hospitalarios realizando la Fisioterapia Domiciliaria. e) Valorar la autonomía en la capacidad de realizar las actividades básicas de la vida diaria (AVBD) con la FD en comparación con la rehabilitación en el HVC y la CU. f) Valorar si los pacientes con ICTUS consiguen mejores resultados cognitivos realizando la FD en vez de la rehabilitación en el HVC y la CU. g) Estimar si los pacientes con ICTUS y con PD o PR consiguen un mejor equilibrio y autonomía para realizar la marcha, cambiando el lugar de tratamiento del HVC y la CU a su domicilio. h) Valorar si el realizar la FD hace que los pacientes con EPOC disminuyan en el índice de BODE en comparación con los que realizan la rehabilitación en el HVC y la CU. i) Comparar la media de sesiones al alta del Proceso de Atención en Fisioterapia. Metodología: el estudio de investigación implica la confección de dos grupos donde el grupo control llevará a cabo un tratamiento de fisioterapia ambulatoria u hospitalaria, mientras que el grupo experimental hará tratamiento en ámbito domiciliario. La evaluación se llevará a cabo mediante diferentes escalas validadas, (Barthel, Tinetti, Minni mental test, índice de BODE, Escala de Sobrecarga del Cuidador de Zarit y SF-36) al inicio del estudio, a los 15 días, al mes, a los 3 meses y a los 6 meses. El lugar de estudio serán las zonas básicas de salud de Burguete, Salazar e Isaba. Criterios de inclusión: pacientes con ICTUS, PD y PR o con EPOC, mayores de 65 años, independientemente del sexo. Limitación para desplazarse a un centro de salud y un buen soporte socio-familiar. Criterios de exclusión: afectación cognitiva, enfermedades o complicaciones que impida la realización de la FD. Pacientes con EPOC, fumadores y con peligro de broncoespasmo. Falta de colaboración por parte del paciente. Análisis estadístico: Para el análisis estadístico se utilizara el programa estadístico SPSS (versión 20). Para obtener las conclusiones se realizaran las relaciones oportunas entre las diferentes variables explicadas anteriormente. En el caso de la relación entre variables cuantitativas se utilizará el coeficiente de correlación lineal de Pearson. En la relación entre variables cualitativas el Test chi-cuadrado de Pearson. Por último en la relación entre diferentes modalidades de variables se hará la comparación de medias, Z t-test o t- test.
Resumo:
INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) dialítica afeta a qualidade de vida do paciente, por vezes de maneira mais intensa que outras doenças crônicas, como artrite reumatóide, insuficiência cardíaca, doença arterial coronariana e doença pulmonar obstrutiva crônica, exercendo efeito negativo sobre os níveis de energia e vitalidade, limitando as interações sociais e prejudicando a saúde psíquica. OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida de pacientes com IRC em programa de hemodiálise ambulatorial em um hospital público de Belém - Pará. MÉTODO: O estudo baseou-se em dados coletados em entrevista, utilizando a versão brasileira do questionário SF-36. Foram avaliados 50 pacientes, com idade média de 48 ± 16 anos e tempo médio em hemodiálise de 3 ± 2,9 anos, 62% do sexo masculino. RESULTADOS: A dimensão mais afetada foi relativa aos aspectos físicos, com pontuação média de 36 ± 36 e 58% dos pacientes no quartil mais baixo, enquanto saúde mental e aspectos sociais demonstraram relativa preservação, com a maioria dos pacientes alocados no quartil mais elevado. A população masculina apresentou piores escores que a feminina quanto a aspectos físicos e vitalidade. A idade correlacionou-se negativamente com a capacidade funcional. Os pacientes em hemodiálise há mais de um ano apresentaram melhores níveis no domínio aspectos sociais e houve correlação positiva entre o tempo em diálise e a capacidade funcional. CONCLUSÃO: Os domínios analisados estiveram globalmente comprometidos na população estudada, em especial com relação aos aspectos físicos, sugerindo a influência negativa da presença de doença crônica, com tratamento prolongado, sobre esses âmbitos.
Resumo:
Introducción: los AVAD (años de vida ajustados a discapacidad) son la unidad de medida de la carga de enfermedad, permiten estimar las pérdidas de salud para una población con respecto a las consecuencias mortales y no mortales de las enfermedades. Metodología: se siguió la metodología del estudio de Carga Global de Enfermedad 2001. Para cálcular los AVAD´s se generan primero sus insumos: Años Vividos con Discapacidad y Años de Vida perdidos por muerte Prematura para lo cual se realizó una tabla de vida actual para la mortalidad general y se tomó la prevalencia de las enfermedades para la morbilidad. Resultados: la tasa de AVAD´s estimada en este estudio fue de 246 AVAD´s por mil personas, correspondientes a 366678 AVAD´s totales, concentrados en su mayoría en las enfermedades del grupo II con un total de 228 AVAD´s por mil habitantes, seguido del grupo I con 17,3 AVAD´s por mil habitantes; y con la menor participación, el grupo III con 0,6 AVAD´s. Los AVAD´s dependientes de la mortalidad fueron 2,4 por mil personas y 244 por discapacidad. La Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica en ambos géneros ocupa el primer lugar como enfermedad generadora de AVAD´s. Discusión: el 17% de AVAD´s en este estudio pertenecen al grupo I, cifra que se aproxima a la obtenida en nuestro país. El menor peso porcentual se encuentra en el número de AVAD´s del grupo III tanto para Colombia como para la E.P.S. Las limitaciones del estudio se relacionan con la calidad de los datos de los registros de mortalidad.
Resumo:
La atención domiciliaria constituye hoy una modalidad de atención que permite solventar las dificultades derivadas de la sobreocupación hospitalaria y la cronicidad, los cuales constituyen un problema de interés en salud pública en los países desarrollados y que pueden ser manejados en el domicilio del paciente como una opción costo-efectiva y segura. Para lo cual es necesario buscar estrategias que permitan su desarrollo, gestión de riesgos y modelos de atención, logrando mejorar las condiciones de salud de la población. Uno de los principales retos de la gestión de programas de atención en salud, se encuentra en definir los aspectos donde intervenir para potenciar la eficacia y la calidad en la prestación del servicio, por lo que dichos aspectos se constituyen como determinantes de la atención del paciente y su familia. En este documento se abordan los principales determinantes en la atención de personas con secuelas de Enfermedad cerebrovascular, que reciben manejo medico domiciliario, con el objetivo de identificar las áreas prioritarias de intervención, garantizando una mejor gestión clínica en tres áreas específicas: sobrecarga del cuidador, Polimedicación y ulceras por decúbito.