827 resultados para Champ visuel
Resumo:
Esta tese teve por objetivo compreender a relação da criança com seu próprio aniversário, considerando o aniversário como ―experiência‖ e comemoração. Em um primeiro momento, aborda o tema do aniversário ao longo da história, como este se apresenta em diferentes campos da cultura, analisando de que forma elementos como convite, bolo, tema e brindes tornam-se constituintes dessa efeméride. Tal análise adota como referência os estudos de Régine Sirota, Jean-Claude Schmitt, Christian Heslon, Françoise Lebrun e Alain Montandon. Em um segundo momento, transpondo a perspectiva da ―alteridade‖ tal como proposta por Mikhail Bakhtin e Marília Amorim para o campo da pesquisa com crianças, apresenta sentidos compartilhados com crianças sobre a experiência de seu aniversário. O trabalho de campo adotou como principais estratégias metodológicas entrevistas individuais e em grupo com crianças de idade entre 4 e 10 anos, e observação de diferentes festas de aniversário, cujos relatos são trazidos para o texto como ―imagens dialéticas‖, seguindo a orientação de Walter Benjamin. O aniversário, compreendido na perspectiva da criança primeiro como ―festa‖ e depois como ―condição para crescer‖, é analisado neste trabalho com base nas vozes das crianças, sua relação com o tempo e com o tema do aniversário. É trazido como contínuo de mudanças, manifestado pelo pertencimento a determinada idade cronológica que toma como referencia parâmetros de comportamento socialmente estabelecidos. A interlocução com as crianças e o estudo teórico mais aprofundado apontaram para a complexidade da temática, que se apresenta socialmente situada entre a noção de espetáculo, fenômeno abordado por Guy Debord, e a ideia de simplicidade, isto é, os pequenos gestos que desenham silenciosamente a experiência e buscam formas sutis para comunicá-la, como postula Benjamin. Assentado na premissa de que ―menos pode ser mais‖, este estudo abre mão de estabelecer uma fácil e determinista relação de oposição entre espetáculo e simplicidade. Em vez disso, aceitando o desafio de Walter Benjamin e Win Wenders, aposta na riqueza das contradições que se colocam entre estes como um desvio metodológico que convide a uma reflexão crítica, aguçando o olhar para diferentes comemorações de aniversários e buscando nelas estilhaços de histórias.
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Neste trabalho, pretende-se identificar o funcionamento do adjetivo qualificador como elemento capaz de estabelecer e modificar comportamento (s). Nossa hipótese inicial é a de que Nelson Rodrigues (2007) explora a capacidade que apresenta a subclasse qualificador para estabelecer o diálogo com o interlocutor. Constataremos, a partir da análise de sintagmas nominais compostos, em sua maioria, por substantivo abstratoadjetivo, que o adjetivo não só desfaz a abstração presente no substantivo, como também influencia no encaminhamento da proposta a ser compartilhada entre os sujeitos do discurso. Observaremos a relevância do nome para o projeto de argumentação, visto que Nelson Rodrigues estrutura enunciados em que a alternância entre substantivos e adjetivos do mesmo campo lexical é recorrente. Analisaremos a seleção dos adjetivos como recurso utilizado pelo comunicador com vistas à mudança comportamental do interlocutor. Percorreremos a teoria da argumentação a partir de Aristóteles no que se refere à preocupação com a elaboração da forma para construir significado. Constataremos, com base na análise dos sintagmas organizados por Rodrigues, que a seleção lexical, a inversão de estruturas, o rompimento com a norma, todo recurso é válido para a concretização do projeto de fala do escritor
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O Simbolismo surge na França em meio a um turbilhão de transformações advindas da modernidade. Estas transformações levaram os indivíduos a repensarem os pressupostos racionalistas e cientificistas. Desta maneira, o espírito da decadência, que está na base do movimento simbolista, se instaura em 1857, quando Charles Baudelaire lança sua obra As flores do mal, desenvolvendo uma poesia voltada para a inovação do estilo e para uma temática nova. Para isso, aborda assuntos tabus naquela sociedade, fala da monotonia dos tempos modernos, da solidão existencial e inclui coisas consideradas sórdidas e repugnantes em seus versos. O movimento, então, se desenvolve pelo mundo seguindo os pressupostos decadentistas inaugurados por Baudelaire e chega a Portugal e ao Brasil. Nestes países, veremos que a estética do Simbolismo não terá o mesmo prestígio que na França, porque se desenvolverá em oposição ao espírito nacionalista, patriótico e positivista, praticado pelo Realismo na prosa e o Parnasianismo na poesia. Assim, o movimento simbolista não terá um lugar de destaque dentro do campo literário nesses dois países, permanecendo à margem dos cânones hegemônicos. Observaremos como o gênero gótico de Álvares de Azevedo e A Geração do Trovador, anteriores ao Simbolismo no Brasil e Portugal, respectivamente, se constituem como precursores desse movimento estético. Analisamos ainda o lugar, a poética e a crítica de Nestor Vítor no campo literário brasileiro e o lugar e a poética de Camilo Pessanha no campo literário português, buscando, com base nas conceituações teóricas de Pierre Bourdieu e Dominique Maingueneau sobre a gênese do campo literário e o discurso literário, os diferentes posicionamentos dos agentes, suas cenas de enunciação e seus espaços, responder ao porquê do desprestígio do movimento simbolista no Brasil e em Portugal
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A proposta dessa pesquisa é apontar possibilidades de escrita da história do município de Queimados, na Baixada Fluminense, a partir das memórias das lideranças que defenderam sua emancipação política, durante a década de 1980. Essas memórias, coletadas por meio de narrativas orais, se constituem no documento chave para essa análise, dado o caráter recente da emancipação desse município. A partir do estudo da transcrição dessas narrativas, coloca-se em discussão o processo de construção das memórias das lideranças da emancipação. No decurso desse processo, evidenciam-se as estratégias adotadas no sentido de afirmar a legitimidade da narrativa e reivindicação do reconhecimento pelas ações realizadas no passado. Da mesma forma, identificam-se silêncios, negações e hiatos, como aspectos que perpassam os discursos dos oito líderes políticos da Associação dos Amigos para o Progresso de Queimados, a AAPQ, especialmente quando são convidados a abordar as questões político-partidárias subjacentes ao campo político local que se configurou no período. Nesse intrincado cenário, evidencia-se o esforço pela construção das memórias da emancipação de Queimados, mais de duas décadas decorridas desde a conquista de sua autonomia política. Tais constatações nos permitiu trilhar alguns caminhos que inserem essa pesquisa no âmbito da História Pública, possibilitando um retorno de nosso trabalho a essa comunidade, sem perder de vista a ancoragem nos referenciais teóricos de Michael Pollak, de acordo com nossa prática enquanto historiadores.
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A presente pesquisa é tributária de um interesse particular pela clínica das psicoses. A partir dela viemos endossar a proposta de Jacques Lacan segundo a qual o analista não deve recuar diante da psicose, acrescentando que não recuar diante da psicose implica em não recuar diante da instituição psiquiátrica, incluindo aí não só o hospital psiquiátrico e os ambulatórios públicos, mas também e, sobretudo, os dispositivos que compõem o que se denominou, a partir da reforma psiquiátrica, de campo da saúde mental. Tendo como ponto de partida a crença de que a maioria dos casos de psicose necessita da instituição psiquiátrica, seja esta uma instituição tradicional - o hospital psiquiátrico -, ou um dispositivo que se pretende substitutivo em relação a ele - um hospital-dia ou um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), propomos nessa dissertação um questionamento acerca do lugar da psicanálise no campo da saúde mental. Desde Freud a psicose vem colocando questões à psicanálise, convocando os analistas ao trabalho de sustentar o dispositivo analítico num terreno onde este parece ser colocado à prova. E quando se trata de sustentá-lo fora do setting do consultório privado - numa enfermaria ou num CAPS, por exemplo -, o desafio ainda é maior. Nessa dissertação tentaremos delimitar o que a psicanálise tem de específico no que tange à abordagem da psicose e enquanto clínica do sujeito, o que define um certo lugar para ela no campo da saúde mental. Freud nos apresenta a escuta como instrumento principal do analista na prática clínica. Lacan, em sua releitura de Freud, vai apontar para o que ela tem de específico - uma escuta referenciada numa ética particular: a ética da psicanálise, sustentada no desejo do analista. Portanto, é a partir dessa escuta que visamos sugerir um lugar específico para a psicanálise, independente do ambiente onde se dá a experiência analítica
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Solar ultraviolet (UV) radiation at wavelengths less than 400 nm is an important source of energy for aeronomic processes throughout the solar system. Solar UV photons are absorbed in planetary atmospheres, as well as throughout the heliosphere, via photodissociation of molecules, photoionization of molecules and atoms, and photoexcitation toexcitation including resonance scattering. In this paper, the solar irradiances data measured by TIMED SEE, as well as the solar proxies such as F10.7 and Mg II, thermosphere neutral density of CHAMP measurements and topside ionospheric plasmas densities from DMSP, are used to analyze solar irradiance effects on the variabilities of the thermosphere and the ionosphere. First, thermosphere densities near 410 km altitude are analyzed for solar irradiance variability effects during the period 2002-2004. Correlations between the densities and the solar irradiances for different spectral lines and wavelength ranges reveal significantly different characteristics. The density correlates remarkably well with all the selected solar irradiances except the lower chromospheric O I (130.4 nm) emission. Among the chosen solar proxies, the Mg II core-to-wing ratio index, EUV (30-120 nm) and F10.7 show the highest correlations with the density for short-term (< ~27 days) variations. For both long- (> ~27 days) and short-term variations, linear correlation coefficients exhibit a decreasing trend from low latitudes towards high latitudes. The density variability can be effectively modeled (capturing 71% of the variance) using multiple solar irradiance indices, including F10.7, SEUV (the EUV 30-120 nm index), and SFUV (the FUV 120-193 nm index), in which a lag time of 1 day was used for both F10.7 and SEUV, and 5 days for SFUV. In our regression formulation SEUV has the largest contribution to the density variation (40%), with the F10.7 having the next largest contribution (32%) and SFUV accounting for the rest (28%). Furthermore, a pronounced period of about 27.2 days (mean period of the Sun's rotation) is present in both density and solar irradiance data of 2003 and 2004, and a pronounced period of about 54.4 days (doubled period of the solar rotation) is also revealed in 2004. However, soft X-ray and FUV irradiances did not present a pronounced 54.4 day period in 2004, in spite of their high correlation with the densities. The Ap index also shows 54-day periodicities in 2004, and magnetic activity, together with solar irradiance, affects the 54-day variation in density significantly. In addition, NRLMSISE00, DTM-2000 and JB2006 model predictions are compared with density measurements from CHAMP to assess their accuracy, and the results show that these models underestimate the response of the thermosphere to variations induced by solar rotation. Next, the equatorial topside ionospheric plasmas densities Ni are analyzed for solar irradiance variability effects during the period 2002-2005. Linear correlations between Ni and the solar irradiances for different wavelength ranges reveal significantly different characteristics. XUV (0-35 nm) and EUV (115-130 nm) show higher correlation with Ni for the long-term variations, whereas EUV (35-115 nm) show higher correlation for the short-term variations. Moreover, partial correlation analysis shows that the long-term variations of Ni are affected by both XUV (0-35 nm) and EUV (35-115 nm), whereas XUV (0-35 nm) play a more important role; the short-term variations of Ni are mostly affected by EUV (35-115 nm). Furthermore, a pronounced period of about 27 days is present in both Ni and solar irradiance data of 2003 and 2004, and a pronounced period of about 54 days is also revealed in 2004. Finally, prompted by previous studies that have suggested solar EUV radiation as a means of driving the semiannual variation, we investigate the intra-annual variation in thermosphere neutral density near 400 km during 2002-2005. The intra-annual variation, commonly referred to as the ‘semiannual variation’, is characterized by significant latitude structure, hemispheric asymmetries, and inter-annual variability. The magnitude of the maximum yearly difference, from the yearly minimum to the yearly maximum, varies by as much as 60% from year to year, and the phases of the minima and maxima also change by 20-40 days from year to year. Each annual harmonic of the intra-annual variation, namely, annual, semiannual, ter-annual and quatra-annual, exhibits a decreasing trend from 2002 through 2005 that is correlated with the decline in solar activity. In addition, some variations in these harmonics are correlated with geomagnetic activity, as represented by the daily mean value of Kp. Recent empirical models of the thermosphere are found to be deficient in capturing most of the latitude dependencies discovered in our data. In addition, the solar flux and geomagnetic activity proxies that we have employed do not capture some latitude and inter-annual variations detected in our data. It is possible that these variations are partly due to other effects, such as seasonal-latitudinal variations in turbopause altitude (and hence O/N2 composition) and ionosphere coupling processes that remain to be discovered in the context of influencing the intra-annual variations depicted here. Our results provide a new dataset to challenge and validate thermosphere-ionosphere general circulation models that seek to delineate the thermosphere intra-annual variation and to understand the various competing mechanisms that may contribute to its existence and variability. We furthermore suggest that the term “intra-annual” variation be adopted to describe the variability in thermosphere and ionosphere parameters that is well-captured through a superposition of annual, semiannual, ter-annual, and quatra-annual harmonic terms, and that “semiannual’ be used strictly in reference to a pure 6-monthly sinusoidal variation. Moreover, we propose the term “intra-seasonal” to refer to those shorter-term variations that arise as residuals from the above Fourier representation.
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The magnetosphere-ionosphere coupling is mainly manifested by the trans- porting processes of energy into the ionosphere , the energy is carried by solar wind and firstly accumulate at the magnetosphere, and the coupling processes also significantly include the interaction between the magnetosphere and ionosphere for mass and energy. At the quiet condition, energy is delivered by the large-scale convection of the geomagnetic field; the huge energy from solar wind bulk will be injected into and consumed at the near magnetosphere and ionosphere by the geomagnetic storm and substorm activities. Aurorae and FACs (Field-aligned currents) are the important phenomena in the coupling processes. In the present work, firstly, we analyze the activity characteristics of auroral precipitating particle, secondly, we study the distribution characters of large-scale field aligned currents (LS FACs) at storm-time using the observations from different satellites at different altitudes. Finally, we investigate the evolution of the geomagnetic field configuration at the nightside sector on the onset of the expansion phase in a substorm event, the substorm event happened at 0430UT to 0630UT on 8th Nov. 2004. The main results as follows: At the first, the data of the estimated power input (EPI) of auroral particles from NOAA/POES (Polar orbiting environmental satellite) for some 30 years have been analyzed. The variation tendencies of the EPI generally coincide with aa, AE and Dst indices. The annual variation of EPI shows equinox peaks and an asymmetric-activity with a higher peak in the winter-hemisphere than in the summer-hemisphere. The diurnal UT variations are different from north and south hemisphere: for north hemisphere, the peak appears at 1200UT, and the relative deviation is 22% to the daily average of the north hemisphere. For south hemisphere, the maximal deviation is 22% at 2000UT. So the diurnal variation of EPI is more dominant than the annual variation which maximal deviation is 3% to 12% for different seasons. Studies on correlations of the hourly average of EPI, Pa, with AE and Dst indices show a correlation coefficient r=0.74 of Pa and AE, and r=-0.55 of Pa and Dst. The hourly EPIs for north and south polar regions, NPa and SPa, show a north-south asymmetry with a higher correlation of SPa and AE (or Dst). Time delays of EPI with respect to magnetic indices are examined, the maximum correlation coefficient of Pa with AE (r=0.78) occurs when the time delay =0, suggesting a synchronous activity of auroral electrojet and auroral precipitating particles, while =1-2h, the correlation coefficient of Pa with Dst is maximum (r=0.57), suggesting that the activity of auroral particle precipitating may influence the ring current on some extent. Sencondly, we use the high-resolution magnetic field vector data of the CHAMP satellite to investigate the distribution of large-scale FACs during the great magnetic storm on 7th to 8th Nov. 2004. The results show that, whether in the northern or southern hemisphere, the number and density of large-scale FACs during the main-phase are more and bigger than these during the recover-phase, and the number of large-scale FACs in morning sector obviously is more than that in afternoon sector. In terms of the magnetic indices, we find that large-scale FACs in morning sector significantly affected by the substorm activities, while in afternoon sector the large-scale FACs mainly indicate the fluctuations of the ring-current in storm time. Accordingly to the former studies, similarly, we find that in the morning sector, the scale of the large-scale FACs move to the high-latitude region, and in the afternoon sector, large-scale FACs distinctly expand to the low-latitude region. During the time periods that the NOAA/POES auroral precipitating particle power data temporally correspond to the large-scale FACs, the more the power of auroral particle is, the more and bigger the number and density of FACs are. At the same time, we use the magnetic field vector data of POLAR obtain a good form of region 1, region 2, and three pieces of cusp FACs during a single transit at 1930UT-2006UT on 07th. And the characteristics of simultaneous electric field and energy particles observations on Polar are coincide with the five FACs pieces. Finally, by means of the observation of Cluster 4 and Goes 10、 Goes 12, we analyze the evolution process of the change of the magnetic field configuration at night sector at the expansion phase of a substorm event which happened during 0430UT to 0630UT on 8th Nov. 2004, we find that the times of the beginning of the polarizations of magnetic field are observed from Goes 10 to Goes 12 then to Cluster 4. So, at the synchronous orbit ( 6.6 RE) to 10RE distance scale of the neutral sheet, the current disruption spread tailward. Simultaneously, the strengthen of the FACs deduced from these satellites’ magnetic field observations are almost consistent with the times of polarizations, as well as the high energy particles injection and the electric field dominant variation. The onset times determined by the magnetic field polarizations from these satellites are all ahead of the onset time that confirmed from the auroral electrojet indices. So, these characters of different observations can be used as the criterions to determine the onset time for the substorms of such type as we studied.
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas
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Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais, especialidade em Psicologia
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Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais, especialidade em Psicologia
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Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais, especialidade em Psicologia
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Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais, especialidade em Psicologia
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Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais, especialidade em Psicologia
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This research is set in the context of today’s societies, in which the corporate visual symbology of a business, corporation or institution constitutes an essential way to transmit its corporate image. Traditional discursive procedures can be discovered in the development of these signs. The rhetorical strategies developed by the great classical authors appear in the logo-symbols expressing the corporate values of today’s companies. Thus, rhetoric is emerging once again in the sense it had many centuries ago: A repertory of rules that, paradoxically, standardizes the deviations of language and whose control is synonymous with power. The main objective of this study is to substantiate the rhetorical construction of logos using as a model of analysis the classical process of creating discourse. This involves understanding logos as persuasive discourses addressed to a modern audience. Our findings show that the rhetorical paradigm can be considered as a creative model for the construction of an original logo consistent with a company’s image.