954 resultados para Català -- França -- S. XVII-XVIII


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

s-graduação em História - FCHS

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente ensaio aborda a literatura de viagem sobre o Brasil, escrita ao longo dos sculos XVI, XVII e XVIII, com o intuito de extrair, daí, uma pequena amostra da imagem que os europeus construíram de um dos traços que, aos seus olhos, mais se destacavam na população local: a religiosidade desmedida e festiva. Trata-se, pois, de uma tentativa muito limitada de mapear uma pequena parte das “verdades sobre o Brasil e suas gentes que o habitante do Velho Mundo construiu e partilhou ao longo dos sculos, verdades que, em larga medida, guiaram as suas ações nesta parte do globo.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Diplomatics rises as a study field in the 17th century with a juridical purpose related to the verification of authenticity of “diplomas. Along the 18th and 19th centuries, Diplomatics is deeply influenced by the European scientific and historiographical movements and gets the status of a scientific discipline devoted to the study of the authenticity of documents as a basis for historical research. This article characterizes Diplomatics during the mentioned period in order to point out the main historical factors which have contributed to the development of the discipline, especially in terms of the author that have been responsible for the theoretical foundation of Diplomatics.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

El trabajo analiza un hecho que puede ser considerado el primer contacto diplomático oficial entre las autoridades de Buenos Aires y los indígenas de la pampa: el nombramiento, en febrero de 1717, de dos caciques que habitaban las serranías como Guardas Mayores para la "defensa y custodia" de las campañas. Para entender el motivo de este hecho sin precedentes se analizan los crecientes conflictos entre hispanocriollos por el acceso al ganado cimarrón y los intensos contactos en las serranías durante las décadas de transición del siglo XVII al XVIII donde convergían indígenas de diferentes regiones -incluyendo el área cordillerana- e hispanocriollos de diferentes jurisdicciones, todos ellos atraídos por la abundancia de ganado cimarrón. Finalmente, el trabajo ofrece una interpretación del nombramiento de los caciques en 1717 en función tanto de los intereses porteños como de los intereses indígenas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

El trabajo analiza un hecho que puede ser considerado el primer contacto diplomático oficial entre las autoridades de Buenos Aires y los indígenas de la pampa: el nombramiento, en febrero de 1717, de dos caciques que habitaban las serranías como Guardas Mayores para la "defensa y custodia" de las campañas. Para entender el motivo de este hecho sin precedentes se analizan los crecientes conflictos entre hispanocriollos por el acceso al ganado cimarrón y los intensos contactos en las serranías durante las décadas de transición del siglo XVII al XVIII donde convergían indígenas de diferentes regiones -incluyendo el área cordillerana- e hispanocriollos de diferentes jurisdicciones, todos ellos atraídos por la abundancia de ganado cimarrón. Finalmente, el trabajo ofrece una interpretación del nombramiento de los caciques en 1717 en función tanto de los intereses porteños como de los intereses indígenas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

El trabajo analiza un hecho que puede ser considerado el primer contacto diplomático oficial entre las autoridades de Buenos Aires y los indígenas de la pampa: el nombramiento, en febrero de 1717, de dos caciques que habitaban las serranías como Guardas Mayores para la "defensa y custodia" de las campañas. Para entender el motivo de este hecho sin precedentes se analizan los crecientes conflictos entre hispanocriollos por el acceso al ganado cimarrón y los intensos contactos en las serranías durante las décadas de transición del siglo XVII al XVIII donde convergían indígenas de diferentes regiones -incluyendo el área cordillerana- e hispanocriollos de diferentes jurisdicciones, todos ellos atraídos por la abundancia de ganado cimarrón. Finalmente, el trabajo ofrece una interpretación del nombramiento de los caciques en 1717 en función tanto de los intereses porteños como de los intereses indígenas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretenso é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras so abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretenso não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.