959 resultados para Bullying - Prevenção e solução
Resumo:
Pequenas empresas reconhecem a necessidade de sistematizar os seus procedimentos, por forma, a alcançarem sucesso nas suas propostas de negócio. Esta padronização pressupõe uma avaliação do enquadramento social e de mercado existente e dos valores, missão e objetivos das próprias empresas. As constantes inovações na área tecnológica e as mudanças sociais, refletem-se no desenvolvimento e estratégia a seguir pelas organizações, que se desdobram num ambiente muito competitivo e dinâmico, o que lhes exige uma atenção constante e ponderada. Ao analisarmos uma micro empresa portuguesa, que desenvolve a sua atividade na área da gestão e promoção de imóveis para arrendamento de curta duração, verificamos a existência de lacunas ao nível do seu modelo de gestão operacional. A escassez de meios financeiros e humanos, e o fraco conhecimento das práticas de gestão organizacional e estratégica, são fatores limitadores para o bom desempenho da empresa, podendo colocar em causa a sua viabilidade a curto prazo. Esta constatação foi o ponto de partida para a realização deste projeto que, após as diversas leituras efetuadas, o levantamento dos processos existentes, a análise e ponderação das diversas soluções possíveis a aplicar, terminou na proposta de um Sistema de Informação - opção que nos pareceu ser a mais adequada. Esta proposta foi aprovada pela gestão da empresa e o Sistema de Informação irá ser implementado. O presente trabalho teve como objetivo ajudar esta organização a melhorar o seu desempenho. Para atingir estes objetivos foi necessário elencar os pontos fortes e fracos desta empresa, de forma a ser possível agregar num documento, as necessidades que a mesma demonstrava, para colmatar as falhas existentes e que poderiam ser, num futuro próximo, motivo de desagregação da mesma. A metodologia adotada seguiu uma estratégia de investigação descritiva, utilizando o método de investigação-ação. A recolha de dados baseou-se em entrevistas à equipa de gestão e colaboradores da empresa, em documentação levantada na mesma relativa aos processos de gestão e informação institucional, cujos conteúdos foram analisados numa perspetiva qualitativa.
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A tecnologia está em constante evolução e os benefícios, em diversas áreas, que ela nos traz são imensos. Uma das áreas que tem vindo a usufruir desta evolução é a medicina. Os avanços na tecnologia médica têm permitido aos médicos diagnosticar e tratar melhor os seus pacientes. O seu objetivo não é substituir o médico mas sim aconselhá-los e ajudá-los a tomar a melhor decisão face ao caso clínico que possam ter em mãos. Os sistemas de informação estão já tão “entrelaçados” com as práticas médicas que a ideia de uma instituição de prestação de cuidados médicos não os possuir é impensável. Isto porque a informação que estes sistemas processam diariamente é imensa e variadíssima (indo desde relatórios clínicos, a exames efetuados entre outros) para cada utente. As doenças orais fazem parte do grupo de patologias que afetam o maior número de pessoas no mundo. As ações preventivas para estes sintomas devem fazer parte da higiene diária dos indivíduos logo desde os primeiros anos de vida. Assim a aplicação apresentada nesta tese teve como objetivo a sensibilização para uma prática de higiene oral cuidada e constante. Teve também como objetivo a implementação de funcionalidades para gestão de dados dos pacientes da clínica, nomeadamente para o histórico clínico, ficando este armazenado numa anamnese. Para a implementação do presente projeto procedeu-se a um estudo prévio do estado da arte e ao levantamento de requisitos. Estes foram definidos através de reuniões de trabalho onde se analisou as necessidades da clínica com o objetivo de encontrar as soluções que melhor se enquadravam a cada caso. Para garantir que as metas propostas foram alcançadas, foram realizados inquéritos verificando assim o sucesso da aplicação.
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Introdução: O papel do ácido acetilsalicílico (AAS ou aspirina) na prevenção das complicações associadas à pré-eclâmpsia tem sido objeto de estudos e de controvérsias ao longo de 30 anos. Os primeiros trabalhos de investigação acerca do papel da placenta na génese da pré-eclâmpsia surgiram em finais dos anos 70 e assinalavam um aumento da atividade plaquetária e alteração da síntese das prostaglandinas, como consequência da deficiente adaptação da placenta. Ao longo dos últimos 20 anos do século XX, sucederam-se estudos de investigação acerca do papel profilático da aspirina na redução do risco de pré-eclâmpsia. Material e Métodos: Para analisar os trabalhos publicados sobre o uso da aspirina na prevenção da pré-eclâmpsia, bem como sobre a dose mais adequada e momento de administração, foram consultados apenas estudos prospetivos, revisões sistemáticas e meta-análises através das seguintes fontes pesquisa (PubMed, Cochrane, Embase). Os artigos citados foram considerados os mais relevantes. Os trabalhos foram divididos em dois grupos: no primeiro foram incluídos os trabalhos em que a aspirina era administrada até às 16 semanas e o segundo, com início de administração por um período mais alargado. Resultados e Discussão: No primeiro grupo, com menor número de casos, mas com início mais precoce de administração do fármaco, até às 16 semanas, concluiu-se que a aspirina poderia ter um papel positivo na redução de risco de gravidade da pré-eclâmpsia; o segundo grupo, com maior número de casos nos estudos, mas com condições menos restritas de entrada e de tempo de início do fármaco, teve resultados mais controversos. As meta-análises destes estudos concluíram que os resultados favoráveis estavam associados às condições de e momento da administração. Conclusão: Não existindo ainda alternativas ou fármacos que lhe possam ser associados, a aspirina em baixas doses (80 a 150 mg/dia) ao deitar, iniciada no 1º trimestre e até às 16 semanas mantém-se um fármaco seguro, que tem contribuído para redução do risco de pré-eclâmpsia precoce, com as consequências que lhe estão associadas.
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RESUMO - A legionella em meio hospitalar tem sido alvo de preocupação e de várias discussões, sendo esta uma bactéria patogénica que coloniza vários tipos de ambientes aquáticos (naturais e artificiais). Estas bactérias têm a particularidade de se desenvolver em meio aquático mas a infeção apenas é transmitida através de aerossóis de água contaminada, ou seja, por via aérea. Não se transmitindo de pessoa para pessoa. Pelas suas características os sistemas de arrefecimento de ar, nomeadamente as torres de arrefecimento, condensadores evaporativos, humidificadores e sistemas de ar condicionado, são fontes importantes de disseminação da legionella. Assim surge a necessidade da existência de programas de prevenção, que deverão ter em conta uma adequada manutenção, limpeza e desinfeção. Dada a quantidade de frequentadores assim como da especificidade dos mesmos, em meio hospitalar é particularmente importante a eficácia destes sistemas. Ou seja, os sistemas de arrefecimento em hospitais devem, para além de garantir o conforto térmico, ser responsáveis por manter a qualidade do ar e reduzir os riscos existentes a ele associados. O presente estudo pretende conhecer a verdadeira eficácia dos programas de manutenção e vigilância da Legionella, apenas nos sistemas de arrefecimento. Trata-se então de um estudo exploratório, descritivo recolha desta informação in-loco dos sistemas em estudo, de X hospitais da cidade de Lisboa. Na metodologia serão utilizadas grelhas de observação e resultados de colheita de água dos locais de maior risco. A realização deste estudo visa obter um retrato do panorama existente e contribuir para o início de novos estudos epidemiológicos.
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A importância dos sistemas de data warehousing e business intelligence é cada vez mais pronunciada, no sentido de dotar as organizações com a capacidade de guardar, explorar e produzir informação de valor acrescido para os seus processos de tomada de decisão. Esta realidade é claramente aplicável aos sectores da administração pública portuguesa e, muito em particular, aos organismos com responsabilidades centrais no Ministério da Saúde. No caso dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), que tem como missão prover o SNS de sistemas centrais de business intelligence, o apelo dos seus clientes, para que possam contar com capacidades analíticas nos seus sistemas centrais, tem sido sentido de forma muito acentuada. Todavia, é notório que, tanto os custos, como a complexidade, de grande parte destes projetos têm representado uma séria ameaça à sua adoção e sucesso. Por um lado, a administração pública tem recebido um forte encorajamento para integrar e adotar soluções de natureza open source (modelo de licenciamento gratuito), para os seus projetos de sistemas de informação. Por outro lado, temos vindo a assistir a uma vaga de aceitação generalizada de novas metodologias de desenvolvimento de projetos informáticos, nomeadamente no que diz respeito às metodologias Agéis, que se assumem como mais flexíveis, menos formais e com maior grau de sucesso. No sentido de averiguar da aplicabilidade do open source e das metodologias Ágeis aos sistemas de business intelligence, este trabalho documenta a implementação de um projeto organizacional para a SPMS, com recurso a ferramentas open source de licenciamento gratuito e através de uma metodologia de desenvolvimento de natureza Ágil.
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A avaliação de projectos na área do VIH permite gerar informação pertinente para que os gestores consigam adaptar as intervenções ao tipo de população-alvo. Organizações internacionais como a ONUSIDA e a OMS têm trabalhado na elaboração de documentos de referência que orientem os processos de avaliação, mas continua a existir escassez de estudos sobre os efeitos e impacto das intervenções no âmbito do VIH. À semelhança de muitos países europeus, em Portugal tem-se registado um aumento da proporção de casos de infecção pelo VIH na comunidade de HSH. Este panorama alerta para a necessidade de se investir na intervenção, nomeadamente no acesso à informação, à prevenção da doença e ao acesso aos cuidados de saúde. O presente trabalho teve como principal objectivo realizar um estudo de avaliabilidade do projecto europeu “Investigação epidemiológica e prevenção do VIH/ISTs entre Homens que têm Sexo com Homens – SIALON II”. Para a elaboração deste estudo recorreu-se a uma abordagem de estudo de caso, uma vez que é o tipo de estudo mais indicado na pesquisa qualitativa para a elaboração de avaliações em saúde. A recolha de dados para a realização da análise de contexto, construção do modelo lógico do projecto e respectiva validação foi feita através da análise de dados secundários recolhidos na fase de pesquisa formativa do projecto, de análise documental e da realização de entrevistas a informadores-chave. Da análise de contexto foi possível verificar que as associações da comunidade local têm tido um papel activo na participação em projectos que proporcionaram, nos últimos anos, a recolha de dados bio-comportamentais e na organização de campanhas de prevenção junto da comunidade HSH. A par do contexto legislativo nacional alguns estudos desenvolvidos na temática da discriminação e estigma indicam que ainda existem problemas desta índole contra a comunidade LGBT em Portugal. A construção do modelo lógico e a respectiva validação junto de informadores-chave representou a coerência lógica entre os recursos, as actividades, os produtos e os resultados intermédios e finais do projecto europeu. Os recursos financeiros são escassos e apesar da sobrecarga de trabalho os recursos humanos encontram-se motivados. O ponto forte do projecto é a oportunidade de se conhecer melhor a população HSH, enquanto as fragilidades passam pela questão do financiamento e dos problemas de estigma e preconceito face à homossexualidade e ao VIH. O principal factor do contexto apresentado que podia influenciar a implementação do projecto na área de estudo foi a questão da mentalidade e da pouca abertura por parte da comunidade em falar da sua saúde sexual. Com a implementação do projecto espera-se que a população HSH se sinta sensibilizada para esta problemática e que o teste ao VIH comece a fazer parte de uma rotina de controlo e acompanhamento regular. Recomenda-se o estudo da não aceitação em participar no projecto por parte dos proprietários dos locais de encontro gay; a introdução de avaliação contínua no ciclo de vida dos projectos; a promoção do envolvimento da comunidade na avaliação de impacto das intervenções em saúde; e a reavaliação da alocação de recursos para a sustentabilidade da participação das organizações da comunidade nos projectos. Palavras-chave: VIH, Estudo de avaliabilidade, Análise de Contexto, Análise Lógica, Modelo Lógico.
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RESUMO - Apresenta-se a caracterização e a descrição das novas respostas, bem como dos dispositivos que as permitiram organizar, quanto à prevenção terciária em saúde mental em Portugal. Detalha-se a Região de Lisboa e Vale do Tejo por ser a que mais estruturas criou e que foi alvo do estudo das autoras. Até ao final de 2001 beneficiavam 754 pessoas desta oferta de serviços no nosso país, das quais 473 na Região de Lisboa e Vale do Tejo. A maior parte destes beneficiários, 299, participa em actividades de fórum sócio-ocupacional, estando 99 pessoas inseridas em estruturas residenciais. Daí que se entenda que houve uma melhoria quanto à cobertura de necessidades em termos de prevenção terciária/ reabilitação no nosso país. Considera-se, contudo, que ainda muito está por fazer, uma vez que se continua muito aquém dos ratios de oferta de serviços internacionalmente recomendados. Considera-se desejável que se alargue e aprofunde este projecto, enquadrado com mais rigor em termos de diagnóstico de necessidades nacionais e com uma coordenação mais centralizada que potencie uma melhor gestão do seu quadro de exigências.
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Currently, few studies address what kindergarten children think about bullying behaviour and explore whether or not they perceive bullying as a prevalent concern in their day-to-day school activities. This study described 15 Canadian kindergarten students' graphic and narrative representations (drawings and stories) of their bullying experiences. The content of students' drawings and stories were analyzed to explore how kindergarten children perceived bullying within the context of their lives. Coding categories were developed to analyze the kindergartners' perceptions, and emerging themes were also explored. In general, findings showed that kindergartners perceive bullying situations as occurring during one-to-one peer interaction and not within social group situations. Results are discussed in relation to educational implications.
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The purpose of this research was to determine the prevalence and effect of bullying in a secondary school. Six hundred and fifty-nine student volunteers completed a survey which included a quantitative component of 40 questions and 3 questions which required a written response. The results suggest that approximately 1 student in 10 was involved in a bullying situation either as a bully or a victim. As age increased, physical bullying decreased whereas psychological remained high in the senior years of high school. Boys were involved more in bullying than girls, especially in the junior years. The effects of bullying could be devastating to the point of school avoidance or early school leaving. The results also indicate that much of the bullying was not being reported. The implication for the education system is that more needs to be done to prevent bullying, to encourage the reporting of bullying, and to deal with the aftermath of a bullying situation.
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The purpose ofthe study was to examine the relationshq) between self-serving cognitive distortions and involvement in bullying behaviours. While relationships were e}q)k)red for both bullies and victims, the bully represented the main focus ofthis research. The participants ofthis study were 206 elementary school children in grades 5, 6, 7, and 8 from a school board in South Western Ontario. Participants conq>leted a 2- part self-report questionnaire within a 1-week time period. Part I aimed to measure self-serving cognitive distortions, while Part II was designed to assess selfreports of bullying behaviours. Analyses revealed that a significant direct relationship existed between children's self-serving cognitive distortions and bullying others. More specifically, children's self-serving cognitive distortions were moderately correlated with bullying others (r = .50, p< 0.01). This finding was consistent for both male and female participants. In addition, significant moderate correlations also existed between each ofthe 9 subscales ofself-serving cognitive distortions and bullying others. In regard to the relationship between children's self-serving cognitive distortions and victimization, a low significant direct relationshq) was found (r = .22 p<0.01). This finding was consistent for both male and female participants. The results ofthis study are discussed in terms oftheir theoretical, as well as applied implications.
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Bullying was approached as a social phenomenon in the present study. The central aim of this thesis was to uncover some of the factors that contribute to the attitudes and behavioural choices of bystanders during bullying situations. With this type of information, interventions can be tailored to change the behaviour of bystanders during bullying situations, and thus the ethos of the larger group. Thus, acting to alter the available sources of reinforcement for bullying behaviour and peer intervention attempts. Six hundred and twenty-six students participated. Students were sampled from grades 4 (n=140), 5 (n=l 13), 7 (n=205), and 8 (n=168). Students were measured for their involvement in bullying and victimization, as well as for involvement in the following bystander behaviours: encouraging, onlooking, defending, and seeking adult support. In addition, students were measured for tolerance of deviance, pro-victim attitudes, social anxiety and fear, and self-efficacy for peer intervention. Last, students were asked to complete a series of qualitative measures, including a series of hypothetical vignettes and open-ended questions. Analyses centered on the following areas: 1) rates of bullying, victimization, and bystander behaviour; 2) the influence of age and gender on bystander behaviour; 3) the characteristics associated with students who predominantly report involvement with defending, seeking adult assistance, encouraging, and onlooking behaviour; and 4) the influence of past involvement with bullying and victimization on bystander behaviour. b .--' -i . k Rates of bullying, victimization, and bystander behaviour were comparable to findings in the existing literature, where male students were more likely than female students to report involvement in both bullying and victimization. Boys were more likely than girls to report participation in encouraging and onlooking behaviours, while being less likely to report involvement in defending and seeking adult assistance. Partly consistent with existing findings, older students were more likely to report involvement in bullying, encouraging, and onlooking behaviour than younger students, who were more likely to report victimization, defending, and seeking adult assistance. Self-identified encouragers and onlookers reported a similar array of characteristics, in that they tended express high levels of tolerance of deviance, while expressing low levels of pro-victim attitudes and self-efficacy for peer intervention. Likewise, self-identified defenders and seekers of adult assistance tended to report a similar array of characteristics to each other, in that they tended to report low levels of tolerance of deviance, while expressing high levels of pro-victim attitudes and self efficacy for peer intervention. Additionally, self-identified bullies and self-identified bully-victims tended to report increased involvement in encouraging and onlooking, whereas self-identified victims tended to report increased involvement in defending behaviour and seeking adult assistance. Results are discussed in terms of implications for bullying prevention and intervention. Specifically, evidence from the present study suggests that as bystanders, students predominantly act to either support bullying acts or to support the victims of these acts, or alternatively, to actively remain outside bullying situations. Thus, encouraging students to make small changes in the way they express these sentiments during bullying situations would act to alter the culture of the larger peer group and the sources of reinforcement available for bullying acts as well as peer intervention attempts.
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The current study examined the association between involvement in bullying and victimization and internalizing difficulties such as self-esteem, social anxiety, depression and body image. Possible gender differences were also examined. The participants, high school students from Southern Ontario (N=533), were drawn from a larger, data set as part ofa study that was completed by the Youth Lifestyle Choices: Community Research Alliance (YLCCURA). The students completed a self-report questionnaire on a number ofmeasures; including, bullying, victimization, self-esteem, social anxiety, depression and body image. The results of this study suggest that those students who self-identified as victims and bully-victims also report higher levels of anxiety and depression than controls and bullies. Severe victims and bullyvictims had a lower body image than severe bullies and controls, whereas severe bullies seem to have a higher body image score than controls. These results are relevant when considering treatments and interventions for students experiencing adjustment difficulties who may also be at risk for bullying victimization. The results also suggest that particular attention needs to be focused on those adolescents who play multi-roles in bullying situations (i.e., bully-victims), since these students may come to the attention ofthe school system for externalizing behaviours, but may also need assistance for internalizing maladjustments.
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The purpose of this study was to determine the prevalence of bullying in physical education and its influence on students' intention to participate in the class in the future. Additionally, the study researched the relationship between bullying and body image as well as bullying and physical competency in physical education. A survey was utilized that collected both quantitative and qualitative data about students' experiences in physical education. Two-hundred and thirty-four grade 10 students (144 female and 90 male) from 8 different secondary schools participated in the study. Data analyses were completed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 16.0. Results showed thaLapproximately 18.3% of respondents had .experienced physical bullying in physical education; 23.7% had experienced verbal bullying; and 20.4% experienced social bullying. Furthermore, those who experienced frequent bullying in physical education did not intend on taking the class in the future. The relationship between body image and bullying was not found to be significant. However, physical competence was found to significantly predict bullying in physical education. These results show how prevalent bullying is in physical education classes and how it negatively impacts future participation in the class.
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This study explored children's bullying experiences (as bully, victim, and bystander) and their self-worth perceptions in a private school in Ontario, Canada. Forty students from 12 different countries participated in a mixed methodology (both quantitative and qualitative) research design using a self-report questionnaire. Students reported involvement in bullying as a bully, victim, and bystander. The overall results reveal a pattern across the three roles where the degree of bullying observed as a bystander is the highest (57%) followed by the experiences as a victim (29%) and that performed as bully (21%). The bystanders reported direct bullying being witnessed, bullies reported indirect bullying interventions as being used, and victims of bullying reported indirect bullying being the most common type of bullying they experienced. Decreased feeling of self-worth is reported in the qualitative research data in regards to bullying. Boarding students reported issues regarding personal safety, need for social relationships, self-worth, and unacceptability of bullying. Implications for practice for the private school are discussed, focusing on the outcome of this study.