176 resultados para Apologética.
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Texto a dos col.
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Contiene: T. I (LVIII, 576 p.) -- T. II (638 p.) -- T. IV (766 p.)
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O jornal Expositor Cristão, órgão oficial da Igreja Metodista no Brasil, nasceu em 1886, com uma proposta que se poderia chamar de ecumênica: seu primeiro nome, Methodista Catholico, revela o desejo de universalidade, confirmado pelo editorial de estréia. Seu criador, o missionário norte-americano John James Ransom, pretendia um veículo de orientação doutrinária que não fosse sectário, em consonância com a tradição wesleyana. Mas o Metodista Católico teve vida curta: em pouco mais de um ano passou a se chamar Expositor Cristão. O campo religioso brasileiro vivia, então, o período da controvérsia apologética, com a inserção do protestantismo de missão, de origem anglo-saxã, em contraposição ao catolicismo romano. O nome do recém-nascido jornal foi mais uma vítima dos embates. Este trabalho se dispôs a avaliar como o jornal tratou a questão do ecumenismo desde esse período até a entrada da Igreja Metodista no CONIC, Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, no início da década de 1980. A pesquisa constatou que o anticatolicismo arraigado no metodismo brasileiro em seus primórdios jamais desapareceu por completo. Notou também que o metodismo não esteve imune aos conflitos interdenominacionais existentes no próprio meio evangélico. Em que pese o reconhecido pioneirismo da Igreja Metodista na criação de organismos ecumênicos brasileiros, o ecumenismo sempre enfrentou barreiras internas, mais ou menos explícitas. E o jornal Expositor Cristão, criado para ser um veículo de informação e formação doutrinária, nem sempre comunicou com a necessária clareza qual o significado que a Igreja Metodista confere à palavra ecumenismo e como ela o pratica. Em alguns momentos, a coexistência entre ecumenismo e antiecumenismo no interior do campo metodista não foi trazida à luz dos debates pelo jornal, mas permaneceu oculta por omissões e ambivalências. É o que este trabalho pôde constatar a partir de uma avaliação qualitativa do conteúdo do jornal.(AU)
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Many 16th century Spanish chroniclers and missionaries, arriving at what they interpreted as a New World, saw the Devil as a “hermeneutic wildcard” that allowed them to comprehend indigenous religions. Pedro Cieza de León, a soldier in the conquest of Peru, is a case in point. Cieza considers the Devil responsible for the most aberrant religious practices and customs of the Indians, although he views the natives in a positive light, as men susceptible to divine salvation. From a providentialist perspective of the history of the conquest, Cieza interprets that the evangelization and conversion of the Indians and the implantation of Christian civilization by the Spanish Crown, were able to defeat the Devil.
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La historia del hombre es por esencia dialéctica. Es bueno y malo desde la óptica apologética, es bruto o inteligente por su grado de barbarie, ama u odia, construye o destruye, vive y muere a la vez. El paradigma no resuelto es cuál parte debe primar en él. Los griegos entendieron lo defectuoso de la naturaleza humana y dejaron resuelto el problema por siempre: El hombre odia y ama a la vez, razón por la cual, en nombre de cualquiera de las dos pasiones ha construido o destruido el universo.
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El presente trabajo ofrece el texto griego del Dialogo de un Sarraceno y un cristiano con una traducción española. En la introducción tratamos de los autores posibles, los contenidos y los principales asuntos en discusión en el seno del Islam, así como generalidades sobre el género literario y el griego del escrito. Por último se ensaya una posible explicación del desorden temporal (que oscila sin aparente sentido entre el aoristo y el presente), partiendo de la moderna teoría lingüística conocida como teoría de la perfectividad.