185 resultados para hiatal hernia
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Until recently, the repair of asymptomatic groin hernia has been advocated as a prophylaxis for incarceration. However, incarcerations of inguinal hernias are rare events and can be treated adequately if the patient presents himself early after onset of symptoms. Randomized controlled trials showed, that watchful waiting is not associated with increased incarcerations and can be offered as a save alternative. However, within seven years after randomization 50 % to 70 % of the patients in the watchful waiting groups required surgery, mainly because of new onset or increasing symptoms.
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Gastroesophageal reflux disease is a common condition affecting 25 to 40% of the population and causes significant morbidity in the U.S., accounting for at least 9 million office visits to physicians with estimated annual costs of $10 billion. Previous research has not clearly established whether infection with Helicobacter pylori, a known cause of peptic ulcer, atrophic gastritis and non cardia adenocarcinoma of the stomach, is associated with gastroesophageal reflux disease. This study is a secondary analysis of data collected in a cross-sectional study of a random sample of adult residents of Ciudad Juarez, Mexico, that was conducted in 2004 (Prevalence and Determinants of Chronic Atrophic Gastritis Study or CAG study, Dr. Victor M. Cardenas, Principal Investigator). In this study, the presence of gastroesophageal reflux disease was based on responses to the previously validated Spanish Language Dyspepsia Questionnaire. Responses to this questionnaire indicating the presence of gastroesophageal reflux symptoms and disease were compared with the presence of H. pylori infection as measured by culture, histology and rapid urease test, and with findings of upper endoscopy (i.e., hiatus hernia and erosive and atrophic esophagitis). The prevalence ratio was calculated using bivariate, stratified and multivariate negative binomial logistic regression analyses in order to assess the relation between active H. pylori infection and the prevalence of gastroesophageal reflux typical syndrome and disease, while controlling for known risk factors of gastroesophageal reflux disease such as obesity. In a random sample of 174 adults 48 (27.6%) of the study participants had typical reflux syndrome and only 5% (or 9/174) had gastroesophageal reflux disease per se according to the Montreal consensus, which defines reflux syndromes and disease based on whether the symptoms are perceived as troublesome by the subject. There was no association between H. pylori infection and typical reflux syndrome or gastroesophageal reflux disease. However, we found that in this Northern Mexican population, there was a moderate association (Prevalence Ratio=2.5; 95% CI=1.3, 4.7) between obesity (≥30 kg/m2) and typical reflux syndrome. Management and prevention of obesity will significantly curb the growing numbers of persons affected by gastroesophageal reflux symptoms and disease in Northern Mexico. ^
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Introdução. Apesar das evidências dos efeitos imunomodulatórios da morfina, não há na literatura estudos que tenham comparado a interação entre citocinas, imunidade celular (linfócitos T, B e NK) e a administração prolongada de morfina administrada pelas vias oral ou intratecal em doentes com dor crônica neuropática não relacionada ao câncer. Foram avaliados de forma transversal e comparativa 50 doentes com diagnóstico de dor lombar crônica e com presença de radiculopatia (dor neuropática) previamente operados para tratar hérnia discal lombar (Síndrome Dolorosa Pós- Laminectomia), sendo 18 doentes tratados prolongadamente com infusão de morfina pela via intratecal com uso de sistema implantável no compartimento subaracnóideo (grupo intratecal); 17 doentes tratados prolongadamente com morfina pela via oral (n=17) e 15 doentes tratados com fármacos mas sem opióides (grupo sem opioide). Foram analisadas as concentração das citocinas IL-2, IL-4, IL-8, TNFalfa, IFNy, IL-5, GM-CSF, IL-6, IL-10 e IL-1beta no plasma e no líquido cefalorraquidiano; imunofenotipagem de linfócitos T, B e células NK e avaliados os Índice de Escalonamento de Opióide (em percentagem de opióide utilizada e em mg), dose cumulativa de morfina (mg), duração do tratamento em meses, dose final de morfina utilizada (em mg), e equivalente de morfina por via oral (em mg). Resultados. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o número de linfócitos T, B e NK nos doentes com morfina administrada pelas vias IT, VO e os não usuários de morfina. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD4 e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação negativa entre as concentrações de células NK (CD56+) e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação positiva entre o número de células NK (CD56+) e a dose cumulativa de morfina (em mg) administrada pelas vias intratecal e oral. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD8 e a duração do tratamento em meses nos doentes tratados com morfina pela via oral. As concentrações de IL-8 e IL-1beta foram maiores no LCR do que no plasma em todos os doentes da amostra analisada. As concentrações de IFNy no LCR foram maiores nos doentes que utilizavam morfina pela via oral e nos não usuários de morfina do que nos que a utilizavam pela via intratecal. As concentrações de plasmáticas de IL-5 foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos que não a utilizavam. A concentração de IL-5 no LCR correlacionou-se negativamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal. Nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal, a concentração de IL-2 no LCR correlacionou-se positivamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA e negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) e a dose cumulativa de morfina (em mg). As concentrações plasmáticas de GMCSF foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos não a utilizavam. A concentração de TNFalfa no LCR nos doentes tratados com morfina pela via intratecal correlacionou-se negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg), a dose cumulativa de morfina (em mg) e dose equivalente por via oral (em mg) de morfina. A concentração plasmática das citocinas IL-6 e IL-10 correlacionou-se negativamente com a duração do tratamento (em meses) nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e TNFalfa nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e IL-5 nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações de IL-5 e IL-2 no LCR nos doentes tratados com morfina administrada pelas vias oral e intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-4 nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-1beta nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Conclusões: Os resultados sugerem associações entre citocinas e imunidade celular (células T , B e NK) e o tratamento prolongado com morfina administrada pela via oral ou intratecal. Estes resultados podem contribuir para a compreensão da imunomodulação da morfina administrada por diferentes vias em doentes com dor neuropática crônica não oncológica . São necessários mais estudos sobre os efeitos da morfina sobre o sistema imunológico
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Correspondence describing a hernia Sherman was suffering, and asking for Winthrop's advice and a "little of [your] red powder."
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
Morbilidade global das colostomias derivativas temporárias na abordagem cirúrgica do cancro do recto
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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