622 resultados para Feminista
Resumo:
Doreen Massey: geógrafa radical, feminista, pensadora y activista
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Este artículo analiza el papel de los drones en la emergencia de nuevas formas de participación política e impugnación del poder por parte de colectivos sociales. El artículo plantea una lectura feminista de los drones como ciborgs (humanos-máquinas) para explorar las agencias distribuidas entre actores humanos y no humanos con el propósito de visibilizar las relaciones de poder y analizar la configuración de contra-realidades. Se presentan ocho casos de colectivos sociales que, con la ayuda de un dron, disputan el poder de gobiernos, empresas transnacionales además de desempeñar innovadoras intervenciones públicas.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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El objetivo de este artículo es ofrecer un perfil teórico para comprender el uso de narrativas en un contexto de investigación feminista. El trabajo aborda las bases teóricas, epistemológicas y metodológicas para pensar posibles propuestas para procesos de investigación conjuntos entre la perspectiva narrativa y la investigación feminista, en el contexto de metodologías críticas para la investigación cualitativa. Para esto, el artículo trabaja conceptos como narratividad y reflexividad en la investigación con el objetivo de interrogar las perspectivas de investigación más tradicionales, para favorecer la emergencia de nuevas perspectivas de investigación en un contexto post-positivista
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El trabajo presenta algunas reflexiones incipientes sobre los feminismos en América Latina durante la primera década del siglo XXI. A partir de las investigaciones realizadas por la autora y la revisión de fuentes secundarias se plantea el estudio de las genealogías del pensamiento feminista para dar cuenta de sus singularidades teóricas en la región y la necesidad de reconocer cómo esta diversidad, en la práctica, es parte de las disputas políticas por establecer la hegemonía en el campo social entre los distintos feminismos. Se ofrece entonces como unas primeras notas metodológicas hacia un trabajo empírico en curso sobre la necesidad de conocimientos situados a partir de experiencias encarnadas, que se alejen de la consideración de América Latina como contexto de la acción de los movimientos sociales.
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Neste artigo pretende apontar-se para uma crítica da representação da subjectividade feminina, sendo a representação sinónima de territorialização ou cartografia do feminino. A tentativa de se descentrar o mapeamento vigente envolve uma ruptura no modelo que pressupõe uma coincidência entre significante feminino e significado dominante, dando lugar ao jogo infinito de significação enquanto acto político. A geografia feminista da década de 80, refém dos conceitos marxistas de produção e reprodução, conceitos esses alusivos às esferas pública e privada respectivamente, ainda se movimenta no âmbito do essencialismo feminino. Contudo, ao admitir a ideia de excesso, de uma suplementaridade que escapa irremediavelmente a qualquer tentativa de contenção, ao mesmo tempo que indicia os perigos decorrentes de uma política rizomática totalmente descentrada, o feminismo contemporâneo abre caminho a uma nova geografia assente num ‘essencialismo estratégico’, apelando a uma vigilância constante no sentido de não extra-polar do local para o global.
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A presente comunicação pretende destacar uma Mulher de Letras Açoriana que se evidenciou nas atividades políticas nacionais, tendo sido deputada à Assembleia da República eleita em 1980. Natália Correia nasceu em São Miguel, no ano de 1923, e é autora do poema do Hino dos Açores. Além da sua vertente de mulher e cidadã empenhada a nível político, Natália Correia distinguiu-se no plano literário, tendo sido poeta, dramaturga, romancista e ensaísta. Enquanto organizadora de antologias poéticas, publicou sete, segundo a História Universal da Literatura Portuguesa, sendo a sua primeira datada de 1966. A Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica foi apreendida e julgada em Tribunal Plenário como “ofensiva do pudor geral, da decência e da moralidade pública e dos bons costumes”, mas à qual foi, no entanto, “reconhecido o mérito literário”, segundo os autos do processo terminado em 1970. A Antologia foi reeditada postumamente pela editora Antígona. Natália Correia foi de novo processada por responsabilidade editorial das Novas Cartas Portuguesas de Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta. Foi também autora dos programas televisivos Este Lugar Onde e Mátria na RTP, vindo a desenvolver mais tarde o conceito de “Frátria”. De caráter eminentemente descritivo, este artigo pretende destacar a biobibliografia de uma mulher açoriana notável no campo das letras, segundo uma panorâmica factual, desejando-se destacar a autora como feminista e como livre pensadora.
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Estudo apresentado ao VII Colóquio Internacional «DISCURSOS E PRÁTICAS ALQUÍMICAS», 2007, em Lamego.
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Faces de Eva, N.º 21,(2008), p.p.223-230
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4 Roteiros Feministas na cidade de Lisboa, vol. 1, Lisboa, 2010, pp. 119-124.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Estudos sobre as Mulheres
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Adelaide Cabete é uma figura incontornável na História das Mulheres Portuguesas. Como mulher soube impor-se numa sociedade fechada, tradicionalmente patriarcal, capaz de sujeitar o feminino ao foro do privado, num isolamento a que não sobreviveriam tantas outras mulheres da sua geração. Casou com Manuel Fernandes Cabete, muito nova, logo após o seu décimo nono aniversário, e foi no dia do seu casamento, a 10 de Fevereiro de 1886, que assinou pela última vez Adelaide de Jesus Brazão. E o casamento, ao invés de se tornar no “fado” ou em “fardo”, tornou-se precisamente fonte de crescimento e liberdade. Feminista assumida, nunca olhou o matrimónio como um impedimento, embora tenha sabido compreender todos os casamentos que se transformaram em obstáculos, destruindo muitos sonhos pueris de adolescentes e acabado por denunciá-los como indesejáveis. Não só por isso, mas também por isso mesmo, é vista como pioneira. Formando-se em medicina e exercendo clínica na espe - cialidade de Ginecologia a partir de 1900, inscrita na Socie - dade das Ciências Médicas desde 15 de Dezembro, Adelaide foi notável entre pares, num universo maioritariamente composto por homens.
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Relatório de Estágio de Mestrado em Estudos sobre as Mulheres. As Mulheres na Sociedade e na Cultura
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A obra de Maria Teresa Horta publicada no ano transacto com o títu- lo Poemas do Brasil reflecte a maturidade de escrita a que a autora já nos tinha vindo a acostumar, desta feita resultando numa intensa carga poética com que desencadeia motes para o versejar por si oferecido. Maria Teresa tem extensa obra publicada, da qual chegaram ecos,com maior ou menor amplitude, ao país irmão. Em 1960, Espelho inicialmarca a sua estreia, em edição de autora, e a partir de então, até hoje, edita perto de 4 dezenas de títulos. Acerca da autora é referido na nota bio-bibliográfica que fecha a edição: “Figura emblemática do feminismo em Portugal, Maria Teresa Horta foi condecorada com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique pelo Presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio, no dia 8 de Março de 2004” (p. 119). Lembramos que Maria Teresa Horta integrou a primeira manifestação feminista emPortugal, “ contra os símbolos da opressão das mulheres que ainda persistiam no Portugal pós-Abril de 1974”. Precisamente há 35 anos atrás saiudo n.º 28 da Av. Sidónio Pais, a manifestação do MLM – Movimento de Libertação das Mulheres (primeiro núcleo feminista português de segunda vaga) até ao Parque Eduardo VII. A UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta quis assinalar a data, este ano, marcando encontro no mesmo espaço e uma concentração no Parque. Este ponto em Lisboaserá um dos marcos a assinalar na edição de Roteiros Feministas, estudo jáem curso, numa parceria que junt