A(S) CI��NCIA(S) DA(S) RELIGI��O(��ES) NO ALVORECER DE UM NOVO PARADIGMA

A reflex��o proposta neste estudo est�� centrada na possibilidade de o Novo Paradigma Sist��mico , tal qual o concebe o f��sico norte-americano Fritjof Capra, fundamentar um modelo epistemol��gico, poss��vel de integrar em seu ��mbito os pontos de vista divergentes no debate sobre o tratamento cient��fico do fen��meno religioso. A hist��ria das ci��ncias da religi��o est�� marcada pelo dilema epistemol��gico: explicar ou compreender a religi��o? As ci��ncias da natureza contrapuseram-se ��s ci��ncias do esp��rito, que diferiam das primeiras pelo objeto, pelo m��todo e pela rela����o entre o sujeito e o objeto. O debate que esteve presente no cen��rio dos s��culos XIX e XX mostrou-nos a impossibilidade de se definir um modelo de ci��ncia que incorporasse, em seu seio, uma integra����o dos pontos de vista divergentes, em raz��o dos princ��pios que norteavam o paradigma cientificista. No entanto, a emerg��ncia do paradigma dos sistemas vivos ou da complexidade , liderado pela f��sica, veio conceber o car��ter sist��mico da realidade; que o concreto material �� energia sob o aspecto subat��mico; que sob o aspecto subat��mico, a mat��ria n��o existe em lugares definidos com certeza, mas apenas mostram tend��ncias a existir. Estas e outras descobertas possibilitaram aos cientistas afirmar a exist��ncia de um Novo Paradigma , em que as categorias an��lise, regularidade e objetividade, que caracterizavam o antigo, s��o substitu��das por: s��ntese, irregularidade e conduta epist��mica. O paradigma emergente possibilitou a constru����o de um modelo epistemol��gico do conhecimento cient��fico, que apontamos como legitimador das condutas fenomenol��gicas, tal qual as concebem G. van der Leeuw e F. Heiler, ao mesmo tempo em que possibilita a integra����o de pontos de vista divergentes, no debate entre as vertentes, explica����o/compreens��o.(AU)

HERDEIROS DE UMA TRADI����O: UMA INVESTIGA����O DOS FUNDAMENTOS TEOL��GICO- IDEOL��GICOS DO CONSERVADORISMO METODISTA NA CRISE DA D��CADA DE SESSENTA

Este trabalho estuda uma crise vivida pela Igreja Metodista na segunda metade da d��cada de sessenta. Influenciado pelo ambiente pol��tico da ditadura militar, o metodismo brasileiro foi campo de um embate entre as alas liberais e conservadoras da denomina����o. Palco deste embate foi a Faculdade de Teologia e o II Conc��lio Geral Extraordin��rio, em 1968, al��m de uma s��rie de eventos que a ele se seguiram durante os anos de 1969 e 1970. A pesquisa problematiza os fundamentos teol��gicos e ideol��gicos que fundamentaram as atitudes das alas conservadoras do metodismo neste conflito, um aspecto pouco considerado pela historiografia sobre o tema. A principal suspeita �� a de que as posturas conservadoras decorreram de uma tradi����o centen��ria, trazida pelos mission��rios norte-americanos, quando da implanta����o do Protestantismo no Brasil. Esta tradi����o transformou-se numa esp��cie de Ethos do protestantismo brasileiro, entre o final do s��culo XIX e meados do XX. A postura dos conservadores configura-se, assim, numa rea����o ao Ethos amea��ado por novos atores do campo religioso e pelas demandas da sociedade em conflito.(AU)

HERDEIROS DE UMA TRADI����O: UMA INVESTIGA����O DOS FUNDAMENTOS TEOL��GICO- IDEOL��GICOS DO CONSERVADORISMO METODISTA NA CRISE DA D��CADA DE SESSENTA

Este trabalho estuda uma crise vivida pela Igreja Metodista na segunda metade da d��cada de sessenta. Influenciado pelo ambiente pol��tico da ditadura militar, o metodismo brasileiro foi campo de um embate entre as alas liberais e conservadoras da denomina����o. Palco deste embate foi a Faculdade de Teologia e o II Conc��lio Geral Extraordin��rio, em 1968, al��m de uma s��rie de eventos que a ele se seguiram durante os anos de 1969 e 1970. A pesquisa problematiza os fundamentos teol��gicos e ideol��gicos que fundamentaram as atitudes das alas conservadoras do metodismo neste conflito, um aspecto pouco considerado pela historiografia sobre o tema. A principal suspeita �� a de que as posturas conservadoras decorreram de uma tradi����o centen��ria, trazida pelos mission��rios norte-americanos, quando da implanta����o do Protestantismo no Brasil. Esta tradi����o transformou-se numa esp��cie de Ethos do protestantismo brasileiro, entre o final do s��culo XIX e meados do XX. A postura dos conservadores configura-se, assim, numa rea����o ao Ethos amea��ado por novos atores do campo religioso e pelas demandas da sociedade em conflito.(AU)

Higiene, vivienda y ciudad: cifras, im��genes y palabras femeninas

��Qu�� forma final ten��a el proyecto de la Modernidad, iniciado en el siglo XVIII? No es relevante. Aqu�� se desgrana la trayectoria de mujeres que desde sus profesiones influyeron decisivamente en la arquitectura. Se constata que estas aportaciones se realizaron desde pa��ses con Democracia donde se favorec��a la libertad individual, la educaci��n y la independencia econ��mica; es decir: donde la responsabilidad se depositaba en funci��n de la capacitaci��n. Tres ��mbitos de estudio: la higiene, la vivienda y la ciudad a lo largo de los siglos XIX y XX. La primera protagonista es la fundadora de la Enfermer��a que sienta los principios de la higiene a partir de la experiencia traducida a cifras. La segunda es una serie de dise��adoras y editoras que se interesaron por los nuevos modos de vivir que se ensayaron en USA a mitad de siglo XX, apostando por las im��genes. La tercera es una periodista que reflexion�� en torno al urbanismo que se estaba dando en dicho periodo, sintetizando su pensamiento en un libro. Una reflexi��n entorno al poder de las cifras, las im��genes y las palabras.

Raza y color: el dilema cubano

El art��culo ofrece ideas y pr��cticas culturales para proponer que la experiencia del afrodescendiente en Cuba no puede ser asumida por las ciencias sociales solamente desde una perspectiva de raza, sino que el asunto es m��s abarcador y posee notables singularidades en la Isla, al punto que es uno de los elementos b��sicos, definitorios e inexcusables a la hora de examinar la sociedad cubana, tanto hist��rica como cultural y sociol��gicamente, tanto en el pasado como en el presente y seguramente en el futuro. Por eso es imprescindible tambi��n ubicar tal examen en la perspectiva nacional, dada la importancia enorme que la formaci��n de la naci��n ha tenido en la definici��n de la sociedad cubana, sobre todo durante los siglos XIX y XX.

C��pulas de crucero en templos de la provincia de Alicante (s.XVII-XIX): construcci��n y geometr��a

El objetivo es determinar las caracter��sticas constructivas, geom��tricas y materiales en la construcci��n de c��pulas originales de ladrillo en templos de la provincia de Alicante desde finales del siglo XVII hasta principios del siglo XIX. Se estudian 38 cruceros de iglesias y catedrales en 35 localidades alicantinas mediante recopilaci��n de dibujos originales, levantamiento de planos, construcci��n en 3D, termograf��as y toma de muestras, todo ello seguido de un an��lisis comparativo de variables. Constructivamente, el 88,57 % de las c��pulas simples analizadas son de una hoja de ladrillo macizo (colocado a rosca). Geom��tricamente, el 97,37 % presentan planta circular y el 92,1 % peralte. El acabado azul vidriado en cubierta es el caracter��stico de la provincia (68,42 %), adornado con limatesas en color blanco. Un estudio imprescindible para establecer criterios de uso y conservaci��n, facilitando futuras intervenciones de rehabilitaci��n en este tipo de construcciones religiosas.

El obispado de Yucata��n : historia de su fundacio��n y de sus obispos desde el siglo XVI hasta el XIX, seguida de las constituciones sinodales de la dio��cesi y otros documentos relativos /

Vol. 3 has title: Historia del obispado y arzobispado del Yucata��n : siglos XIX y XX; written by Vi��ctor M. Sua��rez Molina.

A(S) CI��NCIA(S) DA(S) RELIGI��O(��ES) NO ALVORECER DE UM NOVO PARADIGMA

A reflex��o proposta neste estudo est�� centrada na possibilidade de o Novo Paradigma Sist��mico , tal qual o concebe o f��sico norte-americano Fritjof Capra, fundamentar um modelo epistemol��gico, poss��vel de integrar em seu ��mbito os pontos de vista divergentes no debate sobre o tratamento cient��fico do fen��meno religioso. A hist��ria das ci��ncias da religi��o est�� marcada pelo dilema epistemol��gico: explicar ou compreender a religi��o? As ci��ncias da natureza contrapuseram-se ��s ci��ncias do esp��rito, que diferiam das primeiras pelo objeto, pelo m��todo e pela rela����o entre o sujeito e o objeto. O debate que esteve presente no cen��rio dos s��culos XIX e XX mostrou-nos a impossibilidade de se definir um modelo de ci��ncia que incorporasse, em seu seio, uma integra����o dos pontos de vista divergentes, em raz��o dos princ��pios que norteavam o paradigma cientificista. No entanto, a emerg��ncia do paradigma dos sistemas vivos ou da complexidade , liderado pela f��sica, veio conceber o car��ter sist��mico da realidade; que o concreto material �� energia sob o aspecto subat��mico; que sob o aspecto subat��mico, a mat��ria n��o existe em lugares definidos com certeza, mas apenas mostram tend��ncias a existir. Estas e outras descobertas possibilitaram aos cientistas afirmar a exist��ncia de um Novo Paradigma , em que as categorias an��lise, regularidade e objetividade, que caracterizavam o antigo, s��o substitu��das por: s��ntese, irregularidade e conduta epist��mica. O paradigma emergente possibilitou a constru����o de um modelo epistemol��gico do conhecimento cient��fico, que apontamos como legitimador das condutas fenomenol��gicas, tal qual as concebem G. van der Leeuw e F. Heiler, ao mesmo tempo em que possibilita a integra����o de pontos de vista divergentes, no debate entre as vertentes, explica����o/compreens��o.(AU)

HERDEIROS DE UMA TRADI����O: UMA INVESTIGA����O DOS FUNDAMENTOS TEOL��GICO- IDEOL��GICOS DO CONSERVADORISMO METODISTA NA CRISE DA D��CADA DE SESSENTA

Este trabalho estuda uma crise vivida pela Igreja Metodista na segunda metade da d��cada de sessenta. Influenciado pelo ambiente pol��tico da ditadura militar, o metodismo brasileiro foi campo de um embate entre as alas liberais e conservadoras da denomina����o. Palco deste embate foi a Faculdade de Teologia e o II Conc��lio Geral Extraordin��rio, em 1968, al��m de uma s��rie de eventos que a ele se seguiram durante os anos de 1969 e 1970. A pesquisa problematiza os fundamentos teol��gicos e ideol��gicos que fundamentaram as atitudes das alas conservadoras do metodismo neste conflito, um aspecto pouco considerado pela historiografia sobre o tema. A principal suspeita �� a de que as posturas conservadoras decorreram de uma tradi����o centen��ria, trazida pelos mission��rios norte-americanos, quando da implanta����o do Protestantismo no Brasil. Esta tradi����o transformou-se numa esp��cie de Ethos do protestantismo brasileiro, entre o final do s��culo XIX e meados do XX. A postura dos conservadores configura-se, assim, numa rea����o ao Ethos amea��ado por novos atores do campo religioso e pelas demandas da sociedade em conflito.(AU)

EURICO ALFREDO NELSON (1862-1939) E A INSER����O DOS BATISTAS EM BEL��M DO PAR��

Esta disserta����o prop��e-se apresentar alguns aspectos que favoreceram a chegada do cristianismo batista em Bel��m do Par��, nos idos do s��culo XIX e XX. Al��m disso, se far�� uma descri����o da urbe, apontando alguns fatores que possibilitaram a imigra����o de Eurico Nelson. Trata-se de um sueco batista que veio viver pela f�� numa cidade visivelmente adensada pelo processo de explora����o da borracha e que permitia em seu cen��rio a movimenta����o de v��rias pessoas de diferentes nacionalidades, al��m do pr��prio homem procedente da Amaz��nia, que guarda forte heran��a ind��gena. Far-se-�� um recorte dos seis primeiros anos da atua����o de Eurico Nelson na cidade, analisando suas atividades religiosas nesse contexto cultural t��o diferente do seu, como ponto de partida para entender as tessituras do cotidiano batista emergente no Par��. Ou seja, h�� uma suspeita de que os batistas de Bel��m do Par��, na hist��ria da implanta����o desta igreja, possuem caracter��sticas pouco contempladas por sua historiografia tradicional, que provavelmente decorrem da din��mica de inser����o neste contexto urbano espec��fico.

Travel, back and forth, to the myth. Cinema��s contribution to the formation of the tourist iconography of Mallorca

Mallorca, the largest of the Balearic Islands, is a well-known summer holidays destination; an ideal place to relax and enjoy the sun and the sea. That tourist gaze reflected on postcards results from advertising campaigns, where cinema played an important role with documentaries and fiction films. The origins of that iconography started in the decades of the 1920���s and 1930���s, reflecting the so-called myth of the ���island of calm���. On the other hand, the films of the 1950���s and 1960���s created new stereotypes related to the mass tourism boom. Busy beaches and the white bodies of tourists replaced white sandy beaches, mountains and landscapes shown up in the movies of the early decades of the 20th century. Besides, hotels and nightclubs also replaced monuments, rural landscapes and folk exhibitions. These tourist images mirror the social and spatial transformations of Mallorca, under standardization processes like other seaside mass tourist destinations. The identity was rebuilt on the foundations of "modernity". Although "balearization" has not ceased, nowadays filmmaking about Mallorca is advertising again a stereotype close to that one of the 1920s and 1930s, glorifying the myth of the "island of calm". This singular identity makes the island more profitable for capital that searches socio-spatial differentiation in post-fordist times.

Form-based planning and liveable urban environments

This review article discusses form-based planning an din details analise the following books: Stepehn Marshall (2012) Urban Coding and Planning (Routledge, New York, USA, 272pp. pISBN 1135689202). Emily Talen (2012) City Rules: How Regulations Affects Urban Form (Island Press, Washington DC, USA, 254 pp. ISBN 9781597266925). Richard Tomlinson (2012) Australia���s Unintended Cities: the Impact of Housing on Urban Development (CSIRO Publishing, Collingwood, Australia, 194pp. ISBN 9780643103771). The history of the city has been written and rewritten many times: the seminal works of Benevolo (1980) and Mumford (1989) reconstruct how settlements, particularly their urban form, have changed over centuries. Rowe and Koetter (1978), Kostof (1991, 1992), Krier (2003), and Rossi and Eisenmann (1982) address instead the components that shape the urban environment: the architect can aggregate and manipulate squares, streets, parks and public buildings to control urban design. Generally these studies aim to reveal the secret of the traditional city in contraposition to the contemporary townscape characterized by planning and zoning, which are generally regarded as problematic and sterile (Woodward, 2013). The ���secret rules��� that have shaped our cities have a bearing on the relationship of spaces, mixed uses, public environments and walkability (Walters, 2011)...

Dancing and Professional Dancers in Roman Egypt

The main aim of the study is to create a many-sided view of dancing in Roman Egypt (1st - early 4th centuries AD) and especially of the dancers who earned their living by dancing as hired performers. Even though dancers and other performers played a central part in many kinds of festivities throughout the ancient world, research on ancient professional dancers is rare and tends to rest on the ancient literature, which reflects the opinions of the elite. Documentary written sources (i.e., papyri, ostraka) the core of the present study are mentioned rather superficially, easily resulting in a stereotypical view of the dancers. This study will balance the picture of professional dancers in antiquity and of ancient dancing in a more general sense. The second aim characterizes this study as basic research: to provide a corpus of written sources from Greco-Roman Egypt on dancing and to discuss pictorial sources contemporary with the texts. The study also takes into account the theoretical discussion that centres on dancing as a nonverbal communicative mode. Dancers are seen as significant conveyors of social and cultural matters. This study shows that dancers were hired to perform especially in religious contexts, where the local associations on the village level also played an important part as the employers of the performers. These performers had a better standard of living in economic terms than the average hired worker, and dancers were better paid than other performers. In the Egyptian villages and towns, where the dancers performed and lived, the dancers do not seem to have been marginal because they were professionals or because of some ethnic or social background. However, their possible marginality may have occurred for reasons related to the practicalities of their profession (e.g., the itinerant life style). The oriental background of performers was a literary topos reflecting partly the situation in the centres of the empire, especially Rome, where many performers were of other than Roman origin. The connection of dancing, prostitution and slavery reflects the essential link between dance, body and gender: dancers are equated with such professions or socio-legal statuses where the body is the focus of attention, a commodity and a source of sensual pleasure; this dimension is clearly observable in ancient literature. According to the Egyptian documentary sources, there is no watertight evidence that professional dancers would have been engaged in prostitution and very little, if any, evidence that the disapproval of the professional dancers expressed by the ancient authors was shared by the Egyptians. From the 4th century onwards the dancers almost disappear from the documentary sources, reflecting the political and religious changes in the Mediterranean east.

Vocaci��n de poder : los abogados porte��os a trav��s de las colaciones de grado. 1884-1919

Resumen: El art��culo trata sobre la formaci��n de una fracci��n de la elite dirigente porte��a en el paso del siglo xix al xx. La carrera de derecho siempre estuvo ligada al poder pol��tico y a la formaci��n de la clase dirigente porte��a. A trav��s de los discursos de colaci��n de grados de los doctores en jurisprudencia se busca indagar en los aspectos que los propios actores rescataban de su formaci��n acad��mica y su funci��n social. Esta mirada tiene como objetivo destacar el rol de la Facultad de Derecho y Ciencias Sociales de la Universidad de Buenos Aires como canal de acceso privilegiado a la clase dirigente. Al tiempo se intenta observar como la preparaci��n brindada en sus aulas no buscaba necesariamente la formaci��n para el desempe��o de la profesi��n de abogados sino que estaba orientada a la formaci��n de dirigentes pol��ticos.

Jos�� Penna y Salvador Mazza en tiempos del c��lera : salud, inmigraci��n y legitimidad pol��tica en la Argentina de 1910

Resumen: Este art��culo estudia las teor��as sobre el origen, contagio y control del c��lera en el siglo XIX, los intentos de las autoridades de la Argentina por contrarrestar estas epidemias y por ��ltimo, la campa��a anticol��rica de 1910. Hasta ese momento, las medidas preventivas hab��an priorizado la vigilancia, desinfecci��n y aislamiento de viviendas, objetos y personas infectadas. Pero el reciente descubrimiento de la transmisi��n el c��lera por individuos asintom��ticos hizo que en 1910 el Departamento Nacional de Higiene (DNH) impusiese un sistema de an��lisis bacteriol��gico obligatorio. En particular, el art��culo examina las ideas y actividades de Jos�� Penna, quien en 1910 se desempe��aba como director del DGN y de Salvador Mazza. Un m��dico reci��n recibido, este ��ltimo estuvo a cargo del laboratorio bacteriol��gico del lazareto de Mart��n Garc��a donde se somet��a a estudio a todos los pasajeros de tercera clase provenientes de zonas infectadas de c��lera. El DNH present�� la campa��a anticol��rica de 1910 como resultado de la experiencia acumulada durante el siglo XIX, del progreso cient��fico y administrativo de la Argentina y de los esfuerzos de las autoridades por proteger a la naci��n. En un momento en que la elite argentina luchaba para mantener su dominio, tanto reprimiendo como buscando co-optar a la oposici��n, las cuestiones de salud p��blica constituyeron un elemento importante de la ret��rica pol��tica.