225 resultados para Campesino
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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La evolución de las ideas y las políticas para el desarrollo / Gert Rosenthal. -- Políticas macroeconómicas para el crecimiento / Ricardo Ffrench-Davis. -- Flujos de capitales: lecciones a partir de la experiencia chilena / Eduardo Aninat, Christian Larraín. -- La transformación del desarrollo industrial de América Latina / José Miguel Benavente, Gustavo Crespi, Jorge Katz, Giovanni Stampo. -- Las reformas de las pensiones en América Latina y la posición de los organismos internacionales / Carmelo Mesa-Lago. -- Aportes de la antropología aplicada al desarrollo campesino / John Durston. -- Prospección de la biodiversidad: potencialidades para los países en desarrollo / Julie M. Feinsilver. -- La inversión extranjera y el desarrollo competitivo en América Latina y el Caribe / Alejandro C. Vera-Vassallo. -- La crisis del peso mexicano / Stephany Griffith-Jones.
Identidade, distinção e territorialização: o processo de (re)criação camponesa no Mato Grosso do Sul
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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A questão agrária é da essência do modo capitalista de produção. A existência ou não do campesinato nesse modo de produção é justamente o cerne da discussão. A questão agrária pode ser interpretada de diferentes formas, por meio de correntes teóricas ou até mesmo paradigmas, como o caso do Paradigma da questão Agrária e o Paradigma do Capitalismo Agrário. Neste trabalho procuro defender a ideia de que a questão agrária é um problema estrutural do capitalismo, atualizada conjunturalmente por diferentes elementos, sejam eles de cunho social, político ou econômico. Um destes elementos, destacado nesta pesquisa, é justamente a luta pela terra em escala nacional e regional. A criação e recriação do campesinato no Brasil tem se dado, principalmente, a partir da luta pela terra, materializada em ocupações, acampamentos e, conseqüente, criação de assentamentos rurais. Em escala nacional, discuto a diminuição das ocupações de terra e de novos acampamentos nos últimos anos, com o intuito de compreender as possíveis causas. Já, em escala regional, no Pontal do Paranapanema-SP, algumas mudanças no que diz respeito à mobilização das famílias semterra e a esporacidade da vida nos acampamentos são apresentadas a fim de colaborar com a discussão sobre a dinâmica, contemporaneidade e perspectiva da luta pela terra
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Este trabalho visa contribuir com os estudos sobre a luta pela terra no contexto atual, qualificando os dados do Banco de Dados da Luta pela Terra (DATALUTA). Esta qualificação dos dados é um processo permanente dentro do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária (NERA) e Rede DATALUTA. Nesta análise estudamos os tipos das manifestações do campo no processo de luta pela e na terra, com base nos registros da Comissão Pastoral da Terra (CPT), fazendo uma análise entre 2000 e 2011 no estado de São Paulo. Com isso, buscamos compreender a importância das manifestações dos movimentos socioterritoriais camponeses como um elemento da luta pela terra, no bojo da questão agrária brasileira. Para isso utilizamos dos conceitos geográficos de espacialização da luta, território material e imaterial e desenvolvimento territorial. Assim, relacionamos as manifestações como ações que espacializam a luta pela terra na conquista do território, reivindicando políticas públicas para o seu desenvolvimento colaborando para evidenciar o território imaterial camponês aliado ao paradigma da questão agrária
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Devido às características de uso e ocupação do território nas últimas duas décadas, marcadas pela substituição da heterogeneidade da paisagem camponesa pela monotonia dos mares verdes do agronegócio, o município de Flórida Paulista contempla elementos representativos para analisarmos algumas das resultantes entre a expansão da cana-de-açúcar e a produção de alimentos voltados ao abastecimento dos locais próximos. Com isso buscamos entender, com base no recorte eleito para estudo, o percurso do alimento no espaço, desde as pequenas propriedades camponesas que ainda resistem à imposição do formato único, até os diversos pontos de venda/aquisição de alimentos disponíveis na área urbana, além do CEASA de Presidente Prudente/SP, responsável pela distribuição da maior parte dos produtos alimentícios encontrados nas bancas do município. A expansão das áreas monocultoras encontra-se sintonizada aos imperativos da lógica do abastecimento alimentar referenciado no movimento do alimento no espaço, no qual áreas antes policultoras, produtoras de alimentos, são sobrepostas pela geometria monocultural dos canaviais, o que diminui as possibilidades de abastecimento local e reforça o discurso de que os alimentos devam ser garantidos a partir de sujeitos estranhos ao lugar. Alimentar ou ser alimentado, soberania ou segurança, poder de decisão que emana autonomia ou dependência, constituem o eixo central no debate aqui proposto, de modo a identificar, a partir do movimento que denuncia a lógica por detrás do alimento, atores e setores entre a terra e o alimento. Com o objetivo de compreender as implicações do modus operandi próprio ao agronegócio... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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The central focus of this paper is to establish that the Brazilian Education Programa to prepare professionals in Technical-Agricultural Schools is suffering a kind of marginalization which comes from two distinct perspectives: the intention to prepare professionals (being a branch of Technical Education) and the relationship to the countryside (a community space historically seen as peripheral in its relation to urban culture). The paper discusses – from a historical and sociological point of view and using Oral History as methodological approach – the experiences of Math’s teachers in their daily struggles against some conceptions of other teachers (mainly those of technical areas) and against all the “regular” schooling system.
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[ES]En este artículo exploramos el quijotismo que aflora en Sancho Panza al aceptar el trabajo como escudero bajo la promesa del gobierno de la ínsula Barataria. Esta “tierra prometida” se convierte en el objeto de deseo de este rústico campesino que desea adoptar una nueva identidad de la misma manera que su amo deviene un caballero andante bajo la influencia libresca de las caballerías. Se analiza también el valor actual del gobierno de Sancho Panza, con sus aciertos y desaciertos, sus logros y sus dificultades.[EN]In this article we explore the outcropping quixotic Sancho Panza in accepting the job as squire under the government's promise of the island of Barataria. This "promised land" becomes the object of desire of this rustic peasant who wishes to adopt a new identity in the same way that his master becomes a bookish knight under the influence of epic tale. The present value of the government of Sancho Panza, with its successes and failures, achievements and difficulties are also analyzed.
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More than 40 years after the agrarian reform, Peru is experiencing a renewed process of concentration of land ownership in the hands of large-scale investors, favoring the development of a sugar cane production cluster along the northern coast. The expansion of the agricultural frontier by means of large irrigation projects – originally developed to benefit medium- and small-scale farmers – is carried out today in order to be sold to large-scale investors for the production of export crops. In the region of Piura the increasing presence of large-scale biofuel investors puts substantial pressure on land and water resources, not only changing the use of and access to land for local communities, but also generating water shortages vis-à-vis the multiple water demands of local food producers. The changes in land relations and the agro-ecosystem, the altering food production regime as well as the increasing proletarization of smallholders, is driving many locals – even those which (initially) welcomed the investment – into resistance activities against the increasing control of land, water and other natural resources in the hands of agribusinesses. The aim of this presentation is to discuss the contemporary political, social and cultural dynamics of agrarian change along the northern Peruvian coast as well as the «reactions from below» emanating from campesino communities, landless laborers, brick producers, pastoralists as well as other marginalized groups. The different strategies, forms and practices of resistance with the goal of the «protection of the territory» shall be explored as well as the reasons for their rather scattered occurrence and the lack of alliances on the land issue. This input shall make a contribution to the on-going debate on individual and communal property rights and the question of what is best in terms of collective defense against land grabbing.
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Santiago del Estero ocupa a diario los noticieros por los asuntos de desalojos de campesinos. Con el récord nacional de explotaciones sin límites definidos, la provincia vuelve a ser la protagonista de un conflicto de tierra agresivo. La marginalidad territorial de los pequeños productores sin título de propiedad, junto a la expansión sojera sobre tierras semiáridas, vuelven a actualizar los problemas ligados a la “anarquía territorial" de la provincia. Desde 1990, con la creación del MOCASE, la identidad campesina tiene voz, hasta entonces olvidada. Pero el silencio político y de la opinión pública promovió una crisis del movimiento y un empeoramiento del malestar rural frente a la violencia de las expulsiones. La violación territorial va acompañada entonces de un desorden social y viceversa. Este artículo pretende explicar las causas del problema de las explotaciones ilegales, pero legítimas.
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Las últimas horas de vida de un bandido campesino que se ha parapetado en una cabaña en las afueras de Santiago de Chile son las que ayudan a bucear en la memoria y en el presente de Eloy. La mediación testimonial de Carlos Droguett nos permite reconocer la violencia que se ejerce sobre un hombre común que termina siendo un asesino. De este modo se busca establecer relaciones entre la literatura del autor y cómo el mismo escribe la violencia. Narrativamente es interesante profundizar no solo el nivel de enunciación, sino la problemática de la novela testimonial, y cómo ella nos permite reconocernos en el personaje. La memoria colectiva nos permite además reconstruir la historia de un hombre, que como otros, fracturó un camino propio y lo transformó en una escalada de violencia que culminó con su muerte
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En occidente, el verdadero elogio del trabajo comienza con Hesíodo en Los trabajos y los días. Han transcurrido al menos dos siglos y ya han quedado a un lado los temas clásicos de Homero. El culto del heroísmo, la nobleza del coraje, la gloria en la batalla, la honra de morir en el combate, todavía están vigentes, por supuesto; pero la joven cultura griega ya se ha abierto camino, ha definido algunas de sus fronteras y ahora, Grecia exige de sus habitantes una vida de trabajo. El poema didáctico y campesino de Hesíodo viene a decir, después de Homero, que no sólo de heroísmo vive el hombre o, lo que es aún mejor, que elheroísmo no se encuentra únicamente en los ruidosos combates de los caballeros nobles frente a Troya. También es heroica la lucha tenaz y silenciosa de los trabajadores con la dura tierra. En este sentido, sitúa en lo más alto la estimación del trabajo. Se trata de la areté del trabajador y, su contraparte, la condena de la pereza: Por otra parte, la Odisea de Homero es una hermosa metáfora del retorno de la conciencia occidental sobre sí misma. Las aventuras de Odiseo son, en este sentido, las peligrosas tentaciones que pueden desviar al sujeto de su lógica. Y, como los héroes de todas las novelas que le siguieron, Odiseo se abandona una y otra vez a las aventuras; se deja llevar, se zambulle, se pierde en ellas para reencontrarse. Si se trata de las toxicomanías, la aventura que nos interesa es una de las primeras de la Odisea, el encuentro del héroe con los lotófagos, los comedores de la flor de loto. Aquellos que prueban ese 'florido manjar' están perdidos. Para Hegel, son los animales quienes están fijados a una repetición sin cambio. Puesto que no pueden hacer otra cosa con el objeto que consumirlo directamente, están condenados a lo mismo. La sabiduría humana, en cambio, se encuentra en rechazar la inmediatez; esto es lo que lo hace hombre: el hecho de poder inhibir ese movimiento, poder rechazar el consumo directo del objeto y hacerlo entrar en la dialéctica del intercambio. A diferencia de la joven cultura griega, nuestra época de vieja cultura frita se inclina, cada vez más, por el consumo y, cada vez menos, por la ciudadanía. Cada vez más consumidores y menos ciudadanos, que son tiempos oscuros los nuestros y la felicidad se encuentra en una lata de gaseosa y no en el ágora discutiendo una política pública y mucho menos laborando la tierra. Hoy, más que antes, la cultura exige de nosotros el consumo, y su atontamiento, que hay que comprar un nuevo tacho de basura aunque el viejo tacho, todavía funcione! Es por eso que las toxicomanías se ofrecen como el símbolo privilegiado de nuestra época. En ellas, se lleva hasta las últimas consecuencias un rasgo común de nuestro siglo: el consumo. El toxicómano, desde este punto de vista, es un verdadero fundamentalista del mercado: se ha tomado muy en serio el slogan de que la felicidad se encuentra en los objetos que podemos incorporar. Sean lavarropas automáticos, detergentes biodegradables, pieles de zorros, cocaína o diacepam, solo se trata de ampliar el número de consumidores. Más allá del trabajo, cada vez más alienado de nuestra globalización, pero también más allá de la pereza del consumo directo y tosco de los objetos que la cultura de hoy nos propone, la obra freudiana pareciera disponer de ciertas claves para pensar la felicidad
Resumo:
El problema de la mendicidad se extendió en España a partir de los últimos siglos del medioevo, suscitando diversas repercusiones sociales y teóricas, así como la emergencia de una dura pero ineficiente legislación que buscaba controlar esta práctica. En los albores de la Modernidad, la novela picaresca retrató la vida de los marginales que estaban en esa condición porque no tenían un trabajo estable, no se insertaban en las diversas redes sociales, y llevaban una vida itinerante que imposibilitaba su control. Estos hombres vivían temporal o permanentemente de la limosna. La masividad de este fenómeno suscitó el debate sobre la diferencia entre verdaderos y falsos pobres, que refería a la aptitud física para el trabajo de aquellos que mendigaban para vivir, sin tener en cuenta los conflictos estructurales y la problemática de la oferta laboral, así como la capacidad de adaptación del campesino desclasado al trabajo asalariado. La vida del Buscón llamado Don Pablos ilustra las conductas de los mendigos, su relación con la sociedad, formas de pedir y evadir la ley. En el presente trabajo analizaremos las imágenes que exhibe esta novela acerca de los verdaderos y los falsos mendigos e indagaremos sobre la imagen que tenían estos hombres ante la sociedad. En la obra rastreamos una relación fluida, aunque teñida por un rechazo que no se plasma en la exclusión total, sino que personajes de diversos medios sociales garantizan, mediante sus dádivas, la supervivencia de los marginales