856 resultados para social change - Estonia
Resumo:
Basado en la evidencia proporcionada por 9 grupos de discusión, este trabajo aborda la semántica social de la crisis en el marco de la hipótesis propuesta por Janet Roitman. En consecuencia propone retratar distintas estrategias narrativas que permiten dar cuenta de la experiencia de la crisis según cuatro ejes de contraposiciones: agencia/paciencia, moralización/poder, coyuntura/cronicidad, destrucción/creación. En su parte final, propone fijar los rasgos fundamentales de los sujetos que aparecen en seno de las tramas narrativas propuestas.
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Durante las tres últimas décadas, numerosos/as arqueólogos/as han discutido extensamente sobre el ritual funerario original de las poblaciones del sur ibérico entre los siglos ix y vi a.c., esto es, cremación o inhumación. Este debate está además conectado con la existencia o no de complejidad social antes de la llegada fenicia, con la aparición de una élite “orientalizada” y con la adopción de nuevos objetos y prácticas por las poblaciones locales. En este artículo hago uso del concepto deleuziano de “desterritorialización” y lo asocio con el de “frontera” desarrollado por anzaldúa para interpretar la sociedad del sur ibérico. Para ello, analizo la evidencia funeraria indígena y cuestiono la división estricta entre cremación e inhumación en la región; así como examino la profundidad y significado de los cambios funerarios en las comunidades locales.
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This work studies the creation, development and evolution of the Spanish midshipmen, through their requirements, from the early 18th century to the second third of the 19th century. The aims are: to know deeply an essential post in the Navy –naval cadet- that still requires an exhaustive review; and, primarily, to link the transformations of the candidates’ requirements to the social debates which were proposed in Spain during this two centuries. The so-called transition from the estates society to the class society, or the step from a society of inheriting criteria to a society based on achieving variables, did not occur linearly; changes and inertia went hand in hand with contradictions and conflicts, thus in this paper the Spanish midshipmen are analysed by several relationally variables.
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O presente trabalho baseia-se na pesquisa documental e na análise crítico-reflexiva sobre o serviço social no Poder Local, a sua evolução, influências e implicações no trabalho desenvolvido no (pelo) Gabinete de Ação Social do Município de Pampilhosa da Serra. O serviço social assume, durante o Estado Novo, um papel de controle, com uma prática associada essencialmente ao Estado e a algumas entidades da sociedade civil, nomeadamente à Igreja Católica. Com a Era Democrática, assiste-se ao crescimento da intervenção do Estado e à descentralização da sua atuação para as Autarquias, assumindo-se o SAAL (1974) como um marco histórico. A intervenção ganha, assim, um caráter “territorial” crescendo as responsabilidades das autarquias, quer no âmbito das transferências de competências por parte do Poder Central, quer ao nível da dinamização de serviços de âmbito municipal e da criação de respostas sociais específicas. O PRS (1997) e a RLIS (2013), apresentam-se como exemplos dessa territorialização, reforçando as atribuições das Autarquias ao nível da ação social. O primeiro, implementado a nível nacional, visa a articulação de recursos e uma intervenção integrada. Tem como princípios, a promoção a participação da população e dos agentes locais quer na elaboração de diagnósticos sociais, quer na criação de respostas adequadas às necessidades. A segunda, em fase de implementação, visa a criação de uma metodologia de trabalho ao nível do atendimento e acompanhamento social. Destaca-se o papel das Autarquias e da Sociedade Civil, na efetivação de uma intervenção social de proximidade. A crescente desresponsabilização do Estado na intervenção social, em particular do Poder Central, motivada pela Crise Económica, provoca alterações nas políticas sociais. Surgem as políticas de inserção direcionadas para públicos específicos, tendencialmente contratualizadas e centradas no sujeito. Estas alterações tiveram, também, implicações na atuação do Município de Pampilhosa da Serra, onde o serviço social se desenvolveu a par da implementação dos programas de âmbito comunitário, nomeadamente do PDIAS e PLCP (1996) e do projecto-piloto do RMG (1997). Sistematizou-se com a implementação das Redes Sociais e operacionaliza-se no Gabinete de Ação Social, atuando em três dimensões: mediação, promoção e execução. Da análise e reflexão em torno da atuação do GAS, no qual inscrevemos a nossa intervenção profissional, consideramos que esta se desenvolve numa relação sociopolítica e operacional, assumindo a Autarquia um papel ativo ao criar e/ou reforçar medidas de apoio socioeducativo e económico, de forma a garantir o bem-estar social e a qualidade de vida dos cidadãos Pampilhosenses. O município assume-se como o patamar de atuação de proximidade por excelência, onde o local se perspetiva como o espaço onde a intervenção social se operacionaliza, enquanto que o Poder Local, em conjunto com a sociedade Civil, assumem o poder de co construir a mudança social. / This work is based on documentary research and critical and reflective analysis of the social service in Local Government, its evolution, influences and implications on the work of the (at) Social Action Office of the municipality of Pampilhosa da Serra. The social service assumes, during the Estado Novo, a paper control, primarily associated with a practice the state and some civil society organizations, including the Catholic Church. With the Democratic Era, we are witnessing the growth of state intervention and the decentralization of its activities to the local authorities, assuming the SAAL (1974) as a historical landmark. Intervention win, so a character "territorial" growing responsibilities of local authorities, or within the transfer of responsibilities from the Central Power, both in terms of promotion of municipal services and the creation of specific social responses. The PRS (1997) and the RLIS (2013), are presented as examples of territorial, strengthening the powers of local authorities to the level of social action. The first, implemented nationally, aimed at articulating features and an integrated intervention. Its principles, promoting the participation of the population and local actors when developing social diagnosis, whether the creation of appropriate responses to the needs. The second, under implementation, aims to create a working methodology in terms of care and social support. It highlights the role of local authorities and civil society in the execution of a social intervention proximity. The growing irresponsibility of the state in social intervention, in particular the Central Power, motivated by the economic crisis, causes changes in social policies. Arise inclusion policies targeting specific audiences tend contracted and centered on the subject. These changes have also implications for the work of the municipality of Pampilhosa da Serra, where the social work developed together with the implementation of Community-wide programs, including the PDIAS and PLCP (1996) and the pilot project of RMG (1997). Systematized with the implementation of Social Networks and made operational in the Social Action Office, working in three dimensions: mediation, promotion and implementation. Analysis and reflection around the GAS operation, in which we inscribe our professional intervention, we believe that this is developed in a socio-political and operational relationship, assuming the Municipality an active role to create and / or strengthen measures of socio-educational and economic support, to ensure the welfare and quality of life of citizens Pampilhosenses. The municipality is assumed as the proximity actuation level par excellence where the location is perspective as the space where social intervention made operational, while the Local Government, together with civil society, assume the co power build social change.
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El siguiente trabajo es el resultado una revisión sobre los Nuevos movimientos sociales y el uso de las nuevas tecnologías, vistos a la luz de la filosofía política. Esta reflexión parte de los resultados obtenidos en la tesis doctoral sobre “Nuevos movimientos sociales y uso de las TIC. Estudio de casos” presentada en la Universidad Complutense de Madrid en el doctorado de Comunicación, Cambio Social y Desarrollo. Si bien estos movimientos han existido desde hace mucho tiempo, las nuevas tecnologías digitales permiten la visualización, expansión y divulgación mayor de sus agendas y propuestas. El “saber hacer” de estos nuevos movimientos y su capacidad de transformación social, son expresión de un marco de estrategias diferentes a las propuestas por los grupos tradicionales enmarcados en los partidos políticos. Las metodologías de acción civil requieren de un flujo natural de la información, que los partidos políticos no pueden reproducir. Los recursos simbólicos y las expresiones de sentimientos y emociones, saltan a la palestra del juego social configurando un nuevo lenguaje, una manera distinta de ser. Más allá de la implicaciones mediáticas y políticas, hay un trasfondo en términos de cambio social profundo.
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La República Liberal (1930-1946) se reconoce por los intentos de trasformación social, aunque pueda cuestionarse su profundidad e impacto en la sociedad. Los propósitos de trasformación intentan adaptar el país a los desafíos del capitalismo industrial y la modernidad intelectual. En este marco de cambios, se propone también la modificación de los discursos y prácticas culturales para la modernización del país y, con ello, el evidente progreso que significaba, de los anhelos en boga, el avance hacia modelos de organización social. Una reforma estructural de la organización social exigía modificaciones en la conciencia de los individuos para que incorporasen los nuevos proyectos. Discurso y práctica cultural buscan, de esta forma, la modificación de las ideas de los individuos para sumarlos a los proyectos y reformas que estaban en marcha.
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This dissertation is an analysis of social activism within women’s professional tennis. In the 46 years since the women known as the Original 9 began protesting against the pay inequality between men’s and women’s tennis, subsequent cohorts of women have brought different issues and concerns to women’s tennis, expanding its scope and efforts. Using qualitative research, including interviews with former players and press conference participation at tournaments to access current players, this study shows the lineage of social activism within women’s tennis and the issues, expressions, risks and effects of each cohort. Intersectionality theoretically frames this study, and analyses of performativity appears regularly. Each generational cohort is a chapter of this study. The Original 9 of the Movement Cohort fought for equal prize money. The Bridge Cohort, the era of Evert and Navratilova, continued the Movement Cohort’s push for equal prize money; however, they also ushered in identity politics (including gender, sexuality, and nationality, but with the notable exception of race). The Professional Cohort, the current era, followed the Bridge Cohort and is characterized by its focus on corporatization and mass-marketing. As such, there is a focus among the players on individualism which can seem like a lack of social activism is occurring. However, race, neglected during the Bridge Cohort, emerged during the Professional Cohort. The individualism of this cohort made space for Blackness to show unapologetically, though, within certain constraints. Finally, a few players are working on social justice issues in society at large, as well as trying to institute change within women’s tennis. These players make up the Post-Professional Cohort (or, as Pam Shriver from the Bridge Cohort calls them, “Bridge Throwbacks”). This study shows the evolution of social activism within women’s tennis, as it reflects larger social change. Though bound together as one unified body, the social activism engaged in by each generation focused on different issues, making each generational cohort distinct from the whole of women’s professional tennis.
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Dissertação de Mestrado, Educação Social, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2016
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En este artículo introductorio se desarrolla un breve resumen de la situación actual del campo de la Comunicación para el Desarrollo y el Cambio social en España, tanto en su vertiente práctica como académica. Este resumen sirve para contextualizar los diferentes artículos que componen el presente monográfico de Obets. En él recogemos una selección de 12 artículos, predominantemente dedicados a la descripción y análisis de los resultados de una serie de estudios de caso, cuyo objeto se sitúa con frecuencia tras la estela del 15M. Pero también se incluyen otros actores pertenecientes a la sociedad civil estructurada, como los que actúan en el ámbito educativo. Igualmente, se incluyen aportaciones desde escenarios latinoamericanos y estudios conceptuales y teóricos, como los que sirven de apertura y cierre del volumen.
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Los movimientos sociales son uno de los motores del cambio social. Organizaciones como la Plataforma de Afectados por la Hipoteca (PAH) denuncian injusticias y cuestionan la construcción de significados sociales a través del discurso. Impulsan estrategias de automediación para, especialmente a través de las redes sociales, influir en la agenda mediática y el debate público. Mediante un análisis crítico del discurso cualitativo, nuestro objetivo es conocer si la PAH introduce sus temas y encuadres en la agenda mediática. Los resultados demuestran que este movimiento activista logra condicionar de qué se habla y también cómo se habla, obteniendo una cobertura favorable.
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Las minorías culturales y étnicas son con frecuencia los grupos más desfavorecidos en términos sociales y económicos debido a su falta de representación institucional. El objetivo de este artículo es proponer un modelo de intervención capaz de aumentar el poder de participación de una minoría a través de la comunicación horizontal con otras identidades mayoritarias. Los resultados del estudio de caso del programa socioeducativo La Clase Mágica, para el que se utiliza una metodología eminentemente cuantitativa a partir de cuestionario, demuestran que estos aspectos contribuyen a que los mexicanos de primera y segunda generación en el sur de California desarrollen capacidades clave para el empoderamiento y la inclusión social. Además, el programa impactó en un factor determinante para que una comunidad consiga ganar poder de acción y voz suficiente para influir en las instituciones sociales: los apoyos externos.
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El objetivo de este trabajo es contribuir al estudio del campo de la comunicación en movimientos sociales de la era de la Web social. La investigación plantea como hipótesis que han aparecido nuevas estrategias comunicativas en los “cibermovimientos sociales” para influir en el cambio social. Propone una clasificación en la que se distinguen transformaciones en el ámbito de la comunicación interpersonal (las redes informales) y la comunicación pública (los repertorios de acción colectiva). Los resultados se apoyan en una exhaustiva revisión bibliográfica y en la observación directa virtual, especialmente de los movimientos sociales de indignación global de 2011.
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A partir del movimiento estudiantil que surge en Chile en 2011 el artículo reflexiona sobre la escuela como espacio de aprendizaje situado de tecnologías digitales audiovisuales y el modo en que este proceso puede impactar sobre la dimensión político-comunicacional de un movimiento social. Para ello, se describe y analiza el caso de una escuela donde la educación formal en lenguajes y tecnologías digitales se imbrica con el uso que hacen, estudiantes secundarias que se convierten en dirigentas estudiantiles, de aplicaciones y recursos de la web social y los llamados “social media” (youtube, blogs, redes sociales). Se trabaja con datos generados a través de entrevistas a informantes claves y una selección de videos creados por el estudiantado y subidos a internet. El contenido de las entrevistas es abordado desde el concepto de aprendizaje situado (Lave y Wenger, 1991) y los videos desde el concepto de videoactivismo (Askanius, 2013; Mateos y Rajas, 2014). Los resultados muestran que el uso concreto de herramientas digitales obtenidas en contextos educativos formales y dentro de procesos de movilización, genera a su vez nuevas experiencias de aprendizaje no-formal, que permiten tanto a estudiantes como docentes reflexionar sobre sus prácticas y mejorar su potencial comunicativo. Asimismo, muestran un uso acrítico de las herramientas digitales, lo cual constituye un llamado de atención respecto a la necesidad de incorporar los tópicos de privacidad y autocuidado en internet dentro de los contenidos a desarrollar por la escuela como espacio de aprendizaje digital.
Resumo:
Dissertação apresentada para obtenção do grau de mestre em Educação Social e Intervenção Comunitária da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém.
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Dissertação apresentada para obtenção do grau de mestre em Educação Social e Intervenção Comunitária da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém.