874 resultados para Vigilância epidemiológica enfermeiros


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A prestao de cuidados de sade coloca os novos enfermeiros face a situaes complexas que exigem a mobilizao de um conjunto de saberes prprios a fim de poderem responder de modo eficaz diversidade, imprevisibilidade e singularidade de cada situao da prtica clnica. Os ensinos clnicos so momentos determinantes na formao dos enfermeiros, pois so simultaneamente momentos de transformao de saberes, de aquisio da profissionalidade e de desenvolvimento de perfis de competncias. Estas trs dimenses fomentam a consciencializao do estudante para assumir novos papis, atravs do confronto com situaes concretas de sade e de doena. tambm neste confronto com as situaes reais que surgem conflitos que envolvem valores, atitudes e emoes. Trata-se de momentos difceis, geradores de stress, mas de importncia fundamental para o desenvolvimento do processo de pensamento e construo do juzo tico. Analisar o processo global de construo do pensamento tico como sistema de desenvolvimento humano nos estudantes de enfermagem, contribuindo para a construo de saberes dirigidos para as estratgias que podero influenciar a aprendizagem da tica no contexto da formao inicial dos enfermeiros, foi a nossa principal preocupao. Realizamos um estudo etnogrfico, tipo estudo de caso, inserido numa metodologia multimtodo (quantitativa e qualitativa), na Escola Superior de Enfermagem do Porto. A investigao decorreu em trs tempos distintos. Num primeiro momento, foi identificada a orientao moral dos estudantes atravs da aplicao de um questionrio (EPQ); num segundo tempo, foi efectuada uma observao participante no sentido de identificar as formas de pensamento dos estudantes e os factores que as influenciaram ou dificultaram; num terceiro momento, foram realizadas entrevistas de forma a clarificar e aprofundar as informaes recolhidas. No tratamento da informao emergiram seis dimenses de anlise (contexto da prtica, trajectrias da aprendizagem, influncia dos modelos da prtica, dinmicas de tutoria - superviso - e desafios de ordem tica) que nos permitiram compreender a natureza das situaes ticas e os padres de resposta dos estudantes face a essas situaes, a influncia do ensino da tica e tambm os factores influenciadores das formas de pensamento tico. A anlise dos resultados revelou que, ao longo do curso de enfermagem, os estudantes desenvolvem o seu pensamento tico numa interaco recproca de si prprios como pessoas activas (estudante) e o ambiente (contexto), onde se encontram em permanente crescimento (desenvolvimento humano), sendo que o ambiente se encontra tambm em constante transformao. Isto ocorre num movimento crescente, que se inicia com o aprender a pensar atravs do conhecimento acumulado (saber terico) que lhes permite desenvolver uma actuao atravs do aprender fazendo (saber prtico) de modo a atingirem com sucesso a transio para o mundo do trabalho. Tal como qualquer outro processo, o desenvolvimento do pensamento acontece em paralelo com a construo da aprendizagem, segundo etapas ou fases, que caracterizamos como: maturao, consolidao e autonomizao. Ao longo do trabalho foram identificados aspectos fundamentais que carecem de reflexo e mudana nos contextos da formao inicial dos enfermeiros, cuja influncia preponderante no desenvolvimento do pensamento tico, dos quais salientamos: a nvel da formao (contextos de ensino, processos supervisivos e formao de supervisores) e a nvel do currculo (Plano de Estudos).

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Este relatrio apresenta o estudo de duas linhas de montagem de cmaras de vigilância da empresa Bosch Security Systems, S.A. de Ovar. Numa primeira fase procedeu-se elaborao das listas de tarefas e respectivas precedncias, seguindo-se a medio de trabalho, com o intuito de se actualizarem os tempos padro existentes. Procedeu-se comparao dos tempos obtidos com os que se encontravam em vigor de modo a perceber as diferenas e motivos das mesmas. Numa segunda fase, realizaram-se balanceamentos para as duas linhas tendo como cenrios a manuteno das duas linhas e a possibilidade da sua juno numa linha nica. Analisaram-se todos os resultados e efectuou-se um levantamento do investimento necessrio associado a cada um dos cenrios. Realizou-se deste modo uma anlise de viabilidade com vista ao apoio deciso. Por fim, realizou-se o workshop Lean Line Design que teve como resultado a configurao fsica da linha final. Este projecto permitiu chegar a resultados aliciantes, com ganhos a vrios nveis. Constituiu mais uma aco de melhoria da empresa, levando-a a rectificar lacunas existentes e ao cumprimento de procedimentos ergonmicos que j se encontravam definidos.

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O cancro da mama feminino pela sua magnitude merece uma especial ateno ao nvel das polticas de sade. Emerge, pois uma viso abrangente que, por um lado, deve atentar para o encargo que esta representa para qualquer sistema de sade, pelos custos que acarreta, como tambm, para a qualidade de vida das mulheres portadoras da mesma. Desta forma, a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) tem desenvolvido, em colaborao com as Administraes Regionais de Sade (ARS), o Programa de Rastreio do Cancro da Mama (PRCM), o qual apresenta, no Concelho de Aveiro, taxas de adeso na ordem dos 50%, ainda distantes dos 70%, objetivo recomendado pelas guidelines da Comisso Europeia. A no adeso tem sido considerada como um dos principais problemas do sistema de sade, tanto pelas repercusses ao nvel de ganhos em sade, como tambm na qualidade de vida e na satisfao dos pacientes com os cuidados de sade, constituindo-se como um fenmeno multifatorial e multidimensional. neste sentido que o presente trabalho se prope identificar os fatores, de cariz individual e do meio envolvente, determinantes da adeso ao PRCM, numa amostra de mulheres residentes no Concelho de Aveiro, com idades compreendidas entre os 45 e os 69 anos e, a partir dos resultados emergentes, propor estratgias de educao em sade. Como procedimentos metodolgicos e, numa primeira fase, entre outubro 2009 e maio 2010 foi aplicado um survey, o qual foi complementado com notas de campo dos entrevistadores a uma amostra no aleatria de 805 mulheres, em dois contextos distintos: no centro de sade s aderentes mamografia e, no domiclio, s no aderentes. Numa segunda fase, realizamos duas sesses de Focus Group (FG), num total de 12 elementos, um grupo heterogneo com enfermeiros, mdicos e utentes, e um outro grupo homogneo, apenas com profissionais de sade. O tratamento dos dados do survey foi efetuado atravs de procedimentos estatsticos, com utilizao do SPSS verso 17 e realizadas anlises bivariadas (qui-quadrado) e multivariadas (discriminao de funo e rvore de deciso atravs do algoritmo Chi-squared Automatic Interaction Detector) com o intuito de determinar as diferenas entre os grupos e predizer as variveis exgenas. No que diz respeito a indicadores sociodemogrficos, os resultados mostram que aderem mais, as mulheres com idades <50 anos e 56 anos, as que vivem em localidades urbanas, as trabalhadoras no qualificadas e as reformadas. As que aderem menos ao PRCM tm idades compreendidas entre os 50-55 anos, vivem nas zonas periurbanas, so licenciadas, apresentam categoria profissional superior ou esto desempregadas. Em relao s restantes variveis exgenas, aderem ao PRCM, as mulheres que apresentam um Bom Perfil de Conhecimentos (46.6%), enquanto as no aderentes apresentam um Fraco Perfil de Conhecimentos (50.6%), sendo esta relao estatisticamente significativa (X2= 10.260; p=0.006).Cerca de 59% das mulheres aderentes realiza o seu rastreio de forma concordante com as orientaes programticas presentes no PRCM, comparativamente com 41.1% das mulheres que no o faz, verificando-se uma relao de dependncia bastante significativa entre as variveis Perfil de Comportamentos e adeso(X2= 348.193; p=0.000). Apesar de no existir dependncia estatisticamente significativa entre as Motivaes e a adeso ao PRCM (X2= 0.199; p=0.656), se analisarmos particularmente, os motivos de adeso, algumas inquiridas demonstram preocupao, tanto na deteo precoce da doena, como na hereditariedade. Por outro lado, os motivos de no adeso, tambm denotam aspetos de nvel pessoal como o desleixo com a sade, o desconhecimento e o esquecimento da marcao. As mulheres que revelam Boa Acessibilidade aos Cuidados de Sade Primrios e um Bom Atendimento dos Prestadores de Cuidados aderem mais ao PRCM, comparativamente com as inquiridas que relatam Fraca Acessibilidade e Atendimento, no aderindo. A partir dos resultados da anlise multivariada podemos inferir que as variveis exgenas estudadas possuem um poder discriminante significativo, sendo que, o Perfil de Comportamentos a varivel que apresenta maior grau de diferenciao entre os grupos das aderentes e no aderentes. Como variveis explicativas resultantes da rvore de deciso CHAID, permaneceram, o Perfil de Comportamentos (concordantes e no concordantes com as guidelines), os grupos etrios (<50 anos, 50-55anos e 56anos) e o Atendimento dos prestadores de cuidados de sade. As mulheres mais novas (<50 anos) com Perfil de comportamentos concordantes com as guidelines so as que aderem mais, comparativamente com os outros grupos etrios. Por outro lado, as no aderentes necessitam de um bom atendimento dos prestadores de cuidados para se tornarem aderentes ao PRCM. Tanto as notas de campo, como a discusso dos FG foram sujeitas a anlise de contedo segundo as categorias em estudo obtidas na primeira fase e os relatos mostram a importncia de fatores de ordem individual e do meio envolvente. No que se refere a aspetos psicossociais, destaca-se a importncia das crenas e como fatores ambientais menos facilitadores para a adeso apontam a falta de transportes, a falta de tempo das pessoas e a oferta de recursos, principalmente se existirem radiologistas privados como alternativa ao PRCM. Tal como na primeira fase do estudo, uma das motivaes para a adeso a recomendao dos profissionais de sade para o PRCM, bem como a marcao de consultas pela enfermeira, que pode ser uma oportunidade de contacto para a sensibilizao. Os hbitos de vigilância de sade, a perceo positiva acerca dos programas de sade no geral, o acesso informao pertinente sobre o PRCM e a operacionalizao deste no terreno parecem ser fatores determinantes segundo a opinio dos elementos dos FG. O tipo e a regularidade no atendimento por parte dos profissionais de sade, a relao entre profissional de sade/paciente, a personalizao das intervenes educativas, a divulgao que estes fazem do PRCM junto das suas pacientes, bem como, a organizao do modelos de cuidados de sade das unidades de sade e a forma como os profissionais se envolvem e tomam a responsabilizao por um programa desta natureza so fatores condicionantes da adeso. Se atendermos aos resultados deste estudo, verificamos um envolvimento de fatores que integram mltiplos nveis de interveno, sendo um desafio para as equipas de sade que pretendam intervir no mbito do programa de rastreio do cancro da mama. Com efeito, os resultados tambm apontam para a combinao de mltiplas estratgias que so transversais a vrios programas de promoo da sade, assumindo, desta forma, uma perspetiva multidimensional e dinmica que visa, essencialmente, a construo social da sade e do bem-estar (i.e. responsabilizao do cidado pela sua prpria sade e o seu empowerment).

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ENQUADRAMENTO: A avaliao da qualidade dos servios de sade, a crescente melhoria do desempenho dos profissionais, e a monitorizao sistemtica das atividades desenvolvidas pelas instituies de sade, potenciam a qualidade dos cuidados prestados. A interveno dos enfermeiros e dos restantes profissionais de sade imprescindvel na promoo desta qualidade conforme defendem os diversos modelos da sua gesto. Para a generalidade destes, considera-se que a superviso clnica em enfermagem e a formao dos profissionais so ferramentas de eleio para a promoo da excelncia clnica. OBJETIVO: Analisar as principais dimenses a considerar num processo de superviso e formao para a avaliao e acreditao da qualidade duma instituio hospitalar, numa perspetiva ecolgica. MTODO: Trata-se de um estudo de caso que abrange uma unidade de cuidados de um hospital. Para a colheita de dados recorreu-se a um conjunto de tcnicas e instrumentos, entre as quais a observao participante, entrevistas semiestruturadas e um questionrio, aplicados aos enfermeiros dessa unidade. A informao obtida foi submetida anlise qualitativa e quantitativa, com recurso aos programas NUD*IST QSR N6 e SPSS 17, respetivamente. RESULTADOS E DISCUSSO: Os resultados obtidos permitiram caracterizar quatro dimenses: i) Processos de qualidade; ii) Prticas supervisivas; iii) Formao em contexto de trabalho; e iv) Relaes interpessoais. A partir destas compreendeu-se que a acreditao deve ser um processo contnuo e documentado da anlise das atividades de enfermagem, visando a realizao de mudanas nos processos de gesto, na orientao das atividades de aperfeioamento dos recursos humanos, na pesquisa de respostas s dificuldades no ato de cuidar enfrentadas e identificadas, e nas atividades administrativas ligadas s modificaes de processos assistenciais e de gesto. O cruzamento dos dados com os referenciais tericos veio corroborar a importncia da implementao de um processo de gesto de qualidade para os cuidados de enfermagem, num hospital, onde so decisivos os processos supervisivos e formativos, assim como se tornou emergente atender-se s relaes interpessoais nas equipas.

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A transio demogrfica e epidemiológica da populao portuguesa tem e ter um enorme impacto na utilizao dos recursos de sade. Atualmente, as pessoas idosas representam um dos grupos etrios com taxas de internamento hospitalar mais significativos. Contudo, os dados sobre a hospitalizao destas pessoas tm demonstrado resultados de sade negativos, nomeadamente, o declnio funcional e cognitivo e o risco elevado de eventos adversos. Os/as enfermeiros/as tm um papel crucial na mudana desta realidade. Deste modo, a associao entre o contexto no qual decorre o cuidado de enfermagem geritrica e os resultados deste cuidado relativos a/os utentes, enfermeiros/as e organizaes tm sido proficuamente documentados. Algumas estratgias para promover a qualidade do cuidado geritrico e a segurana das pessoas idosas hospitalizadas consistem em avaliar e (re)criar o ambiente de trabalho geritrico dos/as enfermeiros/as (AGTE) e capacitar e treinar estes/as profissionais no cuidado pessoa idosa. Embora, internacionalmente, os dados demonstrem a associao entre as caractersticas de hospitais e/ou enfermeiros/as e o AGTE, no existem estudos em Portugal nesta rea, bem como sobre o conhecimento e as atitudes destes profissionais no contexto hospitalar. Por conseguinte, este estudo teve como objetivos: 1) traduzir, adaptar culturalmente e validar as escalas que compem o questionrio Geriatric Institucional Assessment Proflie (GIAP) para a populao portuguesa; 2) analisar o AGTE (fatores intrnsecos e extrnsecos) que apoiam ou dificultam a adoo das melhores prticas geritricas em hospitais portugueses; 3) analisar as atitudes e conhecimento de enfermeiros/as acerca de quatro sndromes geritricas (lceras de presso, distrbio do sono, conteno fsica e incontinncia), destacando as boas prticas e os problemas encontrados nos hospitais portugueses; 4) analisar a relao entre as variveis demogrficas, profissionais e as caractersticas dos hospitais e as escalas que compem o GIAP verso portuguesa; 5) conhecer as percees de enfermeiros/as acerca do cuidado s pessoas idosas hospitalizadas e dos obstculos enfrentados para desenvolver um cuidado de boa qualidade; e 6) analisar a relao entre a perceo de enfermeiros/as sobre o AGTE e o conhecimento e atitudes geritricas destes profissionais em funo da regio e unidade de internamento. Este estudo foi desenvolvido com base num mtodo quantitativo do tipo exploratrio-descritivo, transversal, prospetivo e correlacional. A amostra foi constituda por 1.068 enfermeiros/as de cinco hospitais da regio norte e centro do pas. A recolha de dados foi desenvolvida atravs de autopreenchimento do GIAP verso portuguesa. De entre os principais resultados destacam-se: 1) a obteno de um instrumento vlido e fivel para avaliar o AGTE e conhecimentos e atitudes geritricas; 2) a perceo de enfermeiros/as sobre o cuidado s pessoas idosas como sendo predominantemente negativa; 3) a perceo de enfermeiros/as sobre o apoio insuficiente dos lderes hospitalares para promover um AGTE favorvel; 4) o cuidado a pessoas idosas com comportamentos inadequados e o uso de recursos geritricos como os principais fatores que influenciam a eficcia e a qualidade do cuidado geritrico; 5) a lacuna de conhecimento e atitudes negativas de enfermeiros/as acerca das quatro sndromes geritricas; 6) a conceptualizao de um modelo sobre a associao das caractersticas de enfermeiros/as, dos hospitais do estudo e das percees destes/as profissionais sobre o cuidado geritrico com o AGTE e o conhecimento e atitudes geritricos; 7) a falta de apoio familiar, a descontinuidade e a escassez de tempo para o cuidado como principais obstculos no cuidado pessoa idosa hospitalizada; e 8) o perfil de cuidado geritrico nos hospitais da regio norte e centro de Portugal como tendencialmente homogneo. Os resultados deste estudo sustentam a necessidade de um maior investimento dos decisores polticos, administradores hospitalares e docentes de Enfermagem na capacitao dos/as enfermeiros/as para o cuidado geritrico e na promoo de um AGTE mais favorvel. Tambm oferece recomendaes significativas nos domnios da deciso poltica, da gesto institucional e da prtica profissional que devem ser alvo de uma discusso alargada entre os vrios agentes com responsabilidade nestes domnios. Espera-se que este estudo possa contribuir para a promoo de um contexto favorvel ao desenvolvimento de um cuidado de enfermagem geritrica de boa qualidade s pessoas hospitalizadas.

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Dissertao mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertao de mest. , Psicologia, Especializao em Psicologia da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertao mest., Cincias da Educao, Universidade do Algarve, 2009

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Tese de dout., Psicologia, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

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Dissertao de mest., Psicologia (Psicologia da Sade), Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

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Dissertao de mest., Psicologia (Psicologia da Sade), Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

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Tese de dout., Cincias da Educao (Observao e Anlise da Relao Educativa), Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

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Este estudo teve como objectivos conhecer, no s a influncia que o burnout tem no absentismo laboral dos enfermeiros, como ainda a relao existente nestes profissionais entre estas duas variveis e os factores sociodemogrficos, os objectivos profissionais, a motivao intrnseca, os factores de mal-estar relacionados com este tipo de absentismo, e os problemas de sade relacionados com o stresse. Foram estudados 368 enfermeiros distribudos por 14 unidades (ou servios) de sade do Algarve, pertencentes ao Hospital Distrital de Faro e Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, e que englobaram tambm os Centros de Sade de Faro e de Portimo. O instrumento de recolha de dados utilizado consistiu num questionrio autoadministrado de tipo misto (com perguntas fechadas e abertas de resposta rpida), constitudo por 22 questes, que correspondem a 112 itens, e que incluiu quatro escalas. Os resultados obtidos permitiram-nos concluir que o absentismo laboral influenciado pelo burnout e pelas variveis sociodemogrficas; que o burnout influenciado pelas variveis sociodemogrficas, pelos factores de mal-estar relacionados com o absentismo laboral, pelos objectivos profissionais e pela motivao intrnseca, exercendo por sua vez influncia sobre os problemas de sade relacionados com o stresse. Encontramos ainda relaes significativas entre os factores de mal-estar relacionados com o absentismo laboral, os problemas de sade relacionados com o stresse e as variveis sociodemogrficas; entre os objectivos profissionais e a motivao intrnseca; e entre esta ltima varivel e os factores de mal-estar relacionados com o absentismo laboral.

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A abertura dos indivduos face s oportunidades de aprendizagem e, a forma como estes analisam e interpretam as experincias do seu quotidiano, parecem estar intimamente ligadas auto-aprendizagem e, dessa forma motivao para a formao, o que sugere uma relao positiva entre estas dimenses e o desempenho dos indivduos no contexto de trabalho. Neste mbito, desenvolvemos um estudo que teve como objetivo principal analisar a relao entre metacognio e o percurso de formao profissional dos enfermeiros, numa amostra constituda por 141 enfermeiros (N= 141), a exercer funes num Hospital Distrital do Centro do Pas. O dispositivo utilizado para a recolha dos dados incluiu uma adaptao da Escala de Formao Profissional dos Enfermeiros (EFPE) a perspetiva do profissional de enfermagem, construda e validada por Guerra (2008), e o Inventrio de Atividade Metacognitiva de Grendene (2007). Os resultados encontrados sugerem que a uma maior atividade metacognitiva est associada uma perceo mais favorvel dos benefcios da formao, o que tambm se verificou no resultado Global das Dimenses da EFPE. Para investigaes futuras sugere-se o desenho de estudos longitudinais que, para alm das medidas relativas metacognio e formao profissional, contem com uma avaliao das dimenses formativas do contexto de trabalho.

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Tese de doutoramento, Direito (Cincias Jurdico-Civis), Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito, 2014