1000 resultados para Saúde pública Financiamento


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Com este trabalho, pretendeu-se identificar o cumprimento das funes de coordenao, definidas no Decreto-Lei n 564/99, de 21 de Dezembro tanto na rea de recursos humanos como na rea de recursos materiais, por parte dos Tcnicos Coordenadores de Anlises Clnicas e de Saúde Pública (ACSP) das Instituies Públicas de Saúde da Regio de Lisboa e Vale do Tejo. O estudo efectuou-se numa populao de 29 tcnicos de ACSP. Neste estudo descritivo e exploratrio utilizou-se como instrumento na recolha de dados o questionario. Verificou-se que a populao em estudo foi constituida maioritariamente por Tcnicos do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 38 e os 63 anos, uma formao acadmica de nvel mdio-superior, cujo tempo na carreira era superior a 18 anos e um tempo mdio de coordenao de 8 anos. Constatou-se existir um conhecimento generalizado da legislao em vigor que descreve as funes atrbuidas aos Tcnicos Coordenadores. Em relao ao cumprimento das funes inerentes ao cargo de Tcnico Coordenador (TC), procurou-se evidenciar as funes mais exercidas e as menos exercidas. Nas duas grandes reas de actuao do TC, gesto de recursos humanos e de recursos materiais, foi na primeira que se verificou um melhor desempenho, pelo facto de haver nesta rea um maior nmero de funes descritas na lei. Embora as funes inerentes ao cargo de TC sejam na rea da gesto em geral, verificou-se que as funes mais exercidas esto mais relacionadas com a gesto de pessoal e no tanto com o planeamento e definio de objectivos. Conclui-se que o efectivo cumprimento das funes inerentes ao cargo de TC, ainda no so uma realidade, na maioria dos casos, como seria necessrio.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao para obteno do Grau de Doutor em Qualidade Alimentar

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Com a finalidade de verificar se a ocorrncia de Salmonelas isoladas de animais, com resistncia mltipla infecciosa a drogas, influencia a situao epidemiolgica no homem, testaram-se 136 amostras de Salmonella isoladas de sunos normas. Das culturas testadas, 18,3% foram portadoras desse tipo de resistncia, em evidente oposio aos dados encontrados entre as amostras de origem humana, em que num total de 70 amostras (67,1%) apresentaram resistncia a uma e a vrias drogas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO - Introduo: A necessidade de gesto da ameaa de uma pandemia obriga gesto da incerteza absoluta. O desconhecimento cientfico quanto a uma srie de factores tais como, as caractersticas dos vrus causadores de infeces, a efectividade das medidas de preveno e de tratamento, contribuiu para a dificuldade de actuao a vrios nveis. Face evoluo da situao epidemiolgica mundial no campo da gripe, Portugal reviu e adaptou o seu plano de contingncia para a gripe tendo sido homologado, em Janeiro de 2006, um novo plano Plano de Contingncia Nacional do Sector da Saúde para a Pandemia. Objectivos: O presente estudo apresenta como principais objectivos (1) a avaliao das estratgias de interveno e respectiva implementao das medidas de saúde pública no farmacolgicas, durante a pandemia da gripe de 2009; (2) a identificao dos pontos crticos na gesto das medidas de saúde pública no farmacolgicas, para preparao e resposta a futuras pandemias da gripe e, por ltimo, (3) a definio de um modelo de acompanhamento, de monitorizao e de avaliao das medidas de saúde pública no farmacolgicas, que permita identificar os pontos importantes a ter em conta na implementao de boas prticas de saúde pública, nos diferentes nveis de prestao de cuidados de saúde, tendo como limitao o estado da arte dos sistemas de informao e avaliao, nacionais e internacionais, existentes. Material e Mtodos: Para a avaliao das estratgias de interveno e respectiva implementao das medidas de saúde pública no farmacolgicas bem como, para a identificao dos pontos crticos na gesto das respectivas medidas foram consideradas duas perspectivas: a avaliao dos resultados atravs do Relatrio da Pandemia da Gripe e a avaliao dos resultados atravs das avaliaes da OMS e da Euro OMS. apresentado um modelo de acompanhamento, de monitorizao e de avaliao das medidas de saúde pública no farmacolgicas, a implementar na classe mdica que esteve na linha da frente, durante a pandemia H1N1 2009 em Portugal, nos cuidados primrios, hospitalares e intensivos. Resultados: Dever existir uma representao dos profissionais de saúde para suporte das decises de forma a assegurar uma representao alargada no s na preparao mas tambm, na implementao e na aplicao do Plano de Contingncia. O processo de planemanto dever ter acesso pblico com possibilidade de participao activa do cidado na sua implementao. O Plano deve ter a capacidade para se adaptar situao epidemiolgica e, no terreno os exerccios de simulaes durante o processo de planeamento so importantes. As orientaes tcnicas devem ser dinmicas, prticas, especficas e teis e, dever-se investir numa cultura de confiana (right people communicating to right people). As alteraes ao plano devem partir da coordenao, comando e controlo que, nos vrios nveis de deciso, devem definir claramente quem toma as decises. Concluses: As estratgias para as intervenes ao nvel da saúde pública, continuam, no mundo hodierno a desempenhar um papel fundamental e crucial na conteno das pandemias. O modelo apresentado neste estudo procura uma abordagem objectiva para destacar no s, os elementos essenciais de actividades bem-sucedidas, mas tambm as reas em que a experincia pandmica sugere que o futuro planeamento deve dar maior nfase.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO - As doenas crnicas so responsveis pela maior parte das mortes a nvel global e em Portugal, e condicionam uma carga importante de incapacidade, utilizao de cuidados e despesa em saúde. O consumo de tabaco e de bebidas alcolicas, a alimentao, e a actividade fsica, determinantes comuns a muitas doenas crnicas, esto associados a escolhas e a comportamentos potencialmente evitveis. O conhecimento sobre a sua ocorrncia conjunta comea agora a ser valorizado como elemento estratgico na elaborao de polticas, planos e programas de saúde que visam prevenir e controlar a doena crnica. Os princpios comuns para a interveno sobre estes factores reforam a pertinncia do seu conhecimento e utilizao em intervenes efectivas. A epidemiologia da ocorrncia conjunta destes factores desconhecida na populao portuguesa. O presente estudo visa contribuir para aumentar e promover o conhecimento sobre a ocorrncia e a distribuio conjunta dos quatro principais determinantes de saúde relacionados com comportamentos na populao portuguesa, tomados nos seus nveis de risco, e tem como objectivos: 1) caracterizar as distribuies, isoladas e conjuntas, daqueles factores em nveis de risco; 2) construir perfis demogrficos e sociais da sua ocorrncia conjunta; 3) quantificar a relao desses perfis com indicadores de estado de saúde, designadamente incapacidade fsica de curta durao, e de utilizao de cuidados. Para atingir estes objectivos foi utilizada a base de dados gerada pelo Inqurito Nacional de Saúde realizado em 2005 e 2006 a uma amostra aleatria, probabilstica, representativa da populao residente em Portugal. Estudaram-se dados relativos s pessoas com idade igual ou superior a 15 anos que responderam aquele inqurito durante o terceiro trimestre do trabalho de campo, perodo que incluiu todas as variveis de interesse para o trabalho. A anlise foi estratificada segundo categorias de oito variveis demogrficas e sociais (sexo, grupo etrio, estado civil de facto, nvel de escolaridade, ocupao, grupo profissional e situao face profisso). Apenas o clculo das medidas de associao e de impacte entre o nmero de determinantes em nveis de risco, por um lado, e a alterao do estado de saúde, e utilizao de cuidados de saúde, por outro, foi ajustado para potenciais variveis interferentes. A prevalncia da ocorrncia conjunta dos quatro determinantes, e as suas associaes, foram analisadas atravs de trs mtodos: 1) clculo do nmero de factores conjuntos nos grupos demogrficos e sociais mencionados; 2) clculo da razo entre as frequncias observadas e esperadas de cada factor, e suas combinaes; 3) clculo das Odds Ratio OR atravs de mtodos de regresso logstica. Para o estudo do impacte dos diferentes perfis de ocorrncia dos determinantes sobre indicadores do estado de saúde e da utilizao de cuidados de saúde foram calculadas as fraces etiolgicas do risco, na populao exposta e na populao total, visando a estimativa dos correspondentes ganhos potenciais mximos, em caso de interveno. Os resultados revelaram que os quatro determinantes ocorriam em nveis de risco de forma diferente em cada um dos sexos, bem como nos diferentes grupos de idade, escolaridade e estado civil. Ocorriam, tambm, de forma diferente nos grupos de ocupao e profisso, afectando de forma mais ntida, geralmente, os grupos menos favorecidos. O factor mais frequente era a actividade fsica em nvel insuficiente para gerar benefcios de saúde, presente em 60% da populao (IC95%: 57,7%; 62,1%), seguido pelo consumo de tabaco (21,4%; IC95%: 20,0%; 22,9%), consumo de risco de bebidas alcolicas (9,2%; IC95%: 8,2%; 10,4%) e alimentao no saudvel (8,5%; IC95%: 7,5%; 9,5%). Mais de metade da populao revelava a presena de um daqueles factores em nveis de risco (51,8%; IC95%: 50,2%; 53,4%). Seguia-se 16,4% da populao com dois (IC95%: 15,2%; 17,7%); 3,4% com trs (IC95%: 2,8%; 4,0%); e 0,3% com quatro factores (IC95%: 0,2%; 0,6%). A prevalncia simultnea de dois ou trs factores era, geralmente, maior na populao masculina, excepto nos mais jovens (15 a 19 anos) e idosos (85 e mais anos). A ausncia dos quatro factores em nveis de risco, ou a presena de um deles, eram, geralmente, mais frequentes na populao feminina. A presena de um factor era mais elevada entre a populao viva, em especial masculina, (70,4%; IC95%: 59,3%; 79,5%), na populao feminina sem nvel de ensino (60,2%; IC95%: 55,2%; 65,0%), na populao reformada, nos grupos profissionais mais diferenciados, e no grupo dos trabalhadores por conta prpria e empregadores. A presena de dois, ou mais, factores era mais frequente na populao masculina, na populao separada, ou divorciada, na populao mais instruda, entre os desempregados, entre os grupos profissionais mais diferenciados e entre os trabalhadores por conta de outrem. A hierarquizao das combinaes possveis da presena dos quatro determinantes em nveis de risco, efectuada segundo a razo entre os seus valores observados (O) e esperados (E), revelou padres diferentes entre os sexos. Enquanto no sexo masculino o consumo de tabaco, lcool e a alimentao no saudvel surgiam com razes O/E elevadas, de forma isolada, no sexo feminino, estes factores ocorriam em conjunto mais frequentemente que o esperado (razes O/E superiores a 1,0). O consumo de tabaco estava associado de forma directa e significativa com o consumo de risco de bebidas alcolicas, e com a alimentao no saudvel, em ambos os sexos. A associao entre o consumo de risco de bebidas alcolicas e a actividade fsica insuficiente era inversa no conjunto da populao, assim como na masculina, mas no na feminina. O valor mais elevado de OR para as associaes entre os quatro determinantes de saúde em nveis de risco observou-se na populao feminina, em que a possibilidade de se verificar consumo de risco de bebidas alcolicas era cerca de 2,9 vezes superior entre as mulheres fumadoras comparativamente s no fumadoras (OR = 2,89; IC95%: 1,98; 4,20). Esta associao era um pouco mais fraca na populao masculina, embora estatisticamente significativa (OR = 2,20; IC95%: 1,61; 3,01). Foi notria a ausncia de associaes estatisticamente significativas entre a actividade fsica insuficiente para gerar benefcios de saúde e as diferentes combinaes de outros determinantes, embora as estimativas pontuais dessas associaes se revelassem positivas. O consumo de tabaco e a alimentao no saudvel revelaram as associaes mais fortes com as diferentes combinaes dos outros determinantes, sendo o valor mais elevado o da associao entre o consumo de tabaco e a presena conjunta dos outros trs determinantes (OR = 4,28; IC95%: 1,85; 9,88), situao idntica verificada no caso do consumo de risco de bebidas alcolicas (OR = 2,30; IC95%: 1,26; 4,19) e no caso da alimentao no saudvel (OR = 2,52; IC95%: 1,33; 4,78). O nmero mdio de dias de incapacidade nas duas semanas anteriores no diferia significativamente entre os grupos da populao com diferente nmero de determinantes, globalmente, e em cada um dos sexos. O nmero mdio de consultas mdicas nos trs meses anteriores era significativamente maior na populao com um ou mais factores em nveis de risco (2,19 consultas; IC95%: 2,10; 2,28), comparativamente populao sem estes determinantes em nveis de risco (1,97 consultas; IC95%: 1,86; 2,08). Esta diferena verificava-se, tambm, na populao feminina, mas no na masculina. Da anlise do risco atribuvel, assumindo a causalidade dos determinantes, pode afirmarse que se o nmero de factores em nveis de risco fosse totalmente controlado, (isto se a prevalncia das pessoas com esses factores passasse a ser nula), poder-se-ia, no mximo, evitar que cerca de 32,4% das pessoas com trs ou mais determinantes em nveis de risco sofressem incapacidade de curta durao em nvel superior mdia populacional nas duas semanas anteriores. Este ganho era maior no sexo masculino, em que a reduo mais elevada se estimou em 76,0%, no caso dos homens com dois determinantes (Fraco Atribuvel nos Expostos = 76,0%; IC95%:70,4%; 81,6%). Considerando a prevalncia de conjuntos de determinantes na populao total, era igualmente entre os homens com dois factores que se observava o potencial mximo de reduo do nmero de dias de incapacidade (Fraco Atribuvel na Populao = 8,4%; IC95%: 6,3%; 10,5%). Em relao utilizao de cuidados de saúde, a interveno sobre o grupo da populao exposto a um determinante ofereceria uma reduo potencial mxima de 41,9% do nmero de pessoas que reportaram quatro ou mais consultas mdicas, reduzindo o volume destes utilizadores muito frequentes consultas mdicas (Fraco Atribuvel nos Expostos = 41,9%; IC95%: 39,9%; 43,9%). Este potencial mximo de preveno revelou o valor mais elevado na populao feminina com presena conjunta de dois determinantes (Fraco Atribuvel nos Expostos = 54,3%; IC95%: 52,8%; 55,8%). Considerando a populao total, o potencial mximo de reduo na utilizao muito frequente de consultas mdicas observou-se na populao feminina com um determinante em nvel de risco (Fraco Atribuvel na Populao = 33,5%; IC95%: 31,9%; 35,1%), sendo menor na populao de ambos os sexos (Fraco Etiolgica na Populao = 27,7%; IC95%: 26,5%; 28,8%). A origem auto referida dos dados analisados pode ter enviesado os resultados, no sentido da subestimao das frequncias obtidas. A paucidade de dados epidemiolgicos com base em marcadores biolgicos ou biomtricos que permitam caracterizar esses factores na populao no permite a validao destes dados. A presena, em nveis de risco, de pelo menos um determinante de saúde relacionado com comportamentos em mais de metade da populao portuguesa, assim como a distribuio da presena conjunta de dois, trs e quatro desses determinantes respectivamente em cerca de 16,4%, 3,4% e 0,3% da populao, est de acordo com padres observados noutros pases, e evidencia a pertinncia deste primeiro estudo, assim como a necessidade de integrao do conhecimento sobre a epidemiologia da ocorrncia conjunta de determinantes de saúde prevenveis no planeamento da saúde em Portugal. Os diferentes padres de ocorrncia conjunta nos dois sexos aconselham a incluso de critrios de gnero na traduo e operacionalizao desse conhecimento em intervenes de Saúde Pública e na prossecuo da investigao do tema. As associaes directas entre o consumo de tabaco, o consumo de risco de bebidas alcolicas e a alimentao no saudvel reforam a pertinncia da abordagem por conjuntos de factores nas intervenes de Saúde Pública. Os elevados valores de associao entre consumo de tabaco, consumo de lcool em nveis de risco, alimentao no saudvel, e a presena conjunta dos restantes factores reforam esta concluso. A ausncia de associaes significativas entre a actividade fsica insuficiente e os outros trs factores pode ter sido condicionada pela dificuldade na medio vlida daquele factor atravs de inquritos por entrevista. A elevada e crescente prevalncia deste factor colocao, para mais, no topo de uma agenda de investigao em saúde, a concretizar em Portugal. No caso da utilizao de cuidados, embora o impacte da reduo dos nveis de exposio a conjuntos de factores, em funo da sua prevalncia na populao, fosse menor do que o estimado apenas nos expostos, ele era, ainda assim, elevado, indicando a sua utilidade no desenho de estratgias de aumento da efectividade dos cuidados de saúde e da administrao em Saúde Pública, atravs da interveno sobre grupos de determinantes.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO - INTRODUO: A promoo de health-enhancing physical activity (HEPA), entendida como atividade fsica para a saúde, revela-se um dos aspectos fulcrais do trabalho de ao intersectorial da saúde pública e um dos principais desafios atuais no combate a esta pandemia da inatividade fsica de consequncias na saúde, econmicas, ambientais e sociais. A inatividade fsica est identificada como sendo um dos fatores de risco que contribui largamente para a mortalidade global. Anlises s abordagens polticas de promoo da atividade fsica para a saúde so importantes instrumentos de sistematizao da informao relacionada com o estudo deste problema. OBJETIVOS: objetivo deste estudo analisar polticas e estratgias de ao intersectorial na promoo da atividade fsica para a saúde em Portugal. Em especfico, elencar e analisar: 1) principais polticas e estratgias atuais dos diferentes sectores; 2) considerao de qual o papel do sector da saúde no assunto; 3) fatores-chave e critrios de sucesso para a implementao de polticas de promoo de HEPA. METODOLOGIA: Estudo qualitativo, descritivo e transversal, por meio de entrevistas semiestruturadas e abertas pelos sectores da saúde, educao, desporto, transportes/planeamento urbano e ao social; anlise documental, relativamente aos ltimos 3 anos, com anlise de contedo quanto aos critrios de sucesso presentes. RESULTADOS: Foram encontradas vrias categorias nas dimenses macroambiente, microambiente e individual dos determinantes da atividade fsica no trabalho dos diferentes sectores; o sector da saúde no foi habitualmente considerado como devendo proporcionar administrao para a ao intersectorial neste domnio; foram identificados os critrios: com menor expresso no material analisado, aos quais atribuda maior importncia e aqueles com menor aplicabilidade nos documentos analisados. CONCLUSES: No podemos afirmar que exista uma abordagem poltica/estratgica integrada de abrangncia nacional, operacional, no que respeita promoo da atividade fsica para a saúde. So limitadas as concluses pelas caractersticas inerentes ao tipo de estudo desenhado, no entanto, pensamos ter contribudo para descrever as principais polticas e estratgias de ao intersectorial na promoo de HEPA em Portugal. Estudos mais abrangentes em termos de nveis de governao, sectores envolvidos e perodo temporal devero ser desenvolvidos de forma a potenciar o desenvolvimento da atividade fsica e saúde pública.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliaram-se 40 amostras de ostras (Crassostrea rhizophorae) servidas in natura em 15 restaurantes da Cidade do Rio de Janeiro, a fim de investigar a presena de Vibrio spp. As amostras de ostras foram analisadas e submetidas a enriquecimento em gua peptonada alcalina adicionada de 1 e 3% de NaCl, incubadas a 37°C por 24 horas. Em seguida, os cultivos foram semeados em agar tiossulfato citrato bile sacarose e as colnias suspeitas foram submetidas caracterizao bioqumica. Vibrio parahaemolyticus, Vibrio carchariae, Vibrio alginolyticus e Vibrio vulnificus representaram as principais espcies (> 60%) isoladas a partir das ostras in natura.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os Tcnicos de Anlises Clnicas e de Saúde Pública so profissionais de saúde com qualificaes superiores e que esto inseridos na carreira dos Tcnicos de Diagnstico e Teraputica. Para o exerccio da profisso, necessrio estes profissionais possurem a respetiva cdula profissional. Nesta dissertao, pretende-se identificar alguns fatores de risco profissionais para acidentes e doenas profissionais na atividade dos TACSP. Estes profissionais podem desempenhar atividade na colheita de produtos biolgicos e tambm atividade em laboratrio. A metodologia utilizada envolveu a aplicao de um questionrio a estes profissionais (101 respondentes). O questionrio foi constitudo por 24 questes, orientado para identificar fatores de risco profissionais neste setor de atividade, bem como, queixas de desconforto transitrias ou persistentes. No final desta dissertao, foram apresentadas um conjunto de medidas de controlo, destinadas preveno de riscos profissionais para a atividade dos Tcnicos de Anlises Clnicas e de Saúde Pública.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Aspergillus fumigatus um agente etiolgico fngico disperso mundialmente por variados nichos ecolgicos e o fungo patognico que mais promove doenas respiratrias em aves e pessoas imunocomprometidas. A exposio a condios deste fungo pode causar aspergilose invasiva, a doena mais frequente em variadas espcies ornitolgicas, com elevada mortalidade e morbidade. Alm disso, esta doena um dos fatores que mais contribui para significativas perdas econmicas na indstria avcola, bem como perdas de biodiversidade, em espcies selvagens. Neste contexto, Aspergillus fumigatus, que pertence ao complexo Fumigati, desenvolve-se facilmente no trato respiratrio de aves e humanos, no solo, nas camas e ninhos das aves. Tem uma fcil aerolizao e contamina os alimentos nos ambientes avcolas e produz uma micotoxina, gliotoxina, que invade o trato respiratrio e considerada como fator de virulncia. A identificao exacta dos isolados fngicos provenientes de aves muito importante, para percepo da sua epidemiologia em aves, para pesquisa de espcies crpticas de Aspergillus fumigatus, que podem desencadear as mesmas patologias mas apresentar diferentes resultados s mesmas teraputicas antifngicas. A anlise molecular efectuada neste estudo permitiu atingir estes objectivos. Como tal, 108 isolados provenientes de diversificadas aves foram analisados por ferramentas moleculares para determinar a presena de espcies crpticas de Aspergillus fumigatus e observar os seus diferentes perfis de susceptibilidade antifngica ao itraconazol. No foram detectadas espcies crpticas, mas foi possvel corrigir duas identificaes morfolgicas erradas ao nvel do complexo. Apesar da emergncia da resistncia adquirida por Aspergillus fumigatus ao itraconazol, estar a emergir, no foram detectadas estirpes resistentes neste estudo. O conhecimento molecular deste agente etiolgico responsvel pela aspergilose invasiva em aves importante para auxiliar a escolha de uma melhor teraputica e futuros tratamentos para infees oportunistas fngicas, contribuindo assim para menos perdas na produo avcola e para uma melhoria da Saúde Pública.