1000 resultados para Síndrome do cromossomo X-Frágil
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Apesar da utilização da ventilação mecânica protetora como estratégia para o tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo, ao menos um quarto dos pacientes com essa síndrome ainda apresentam redução na função pulmonar após 6 meses de seguimento. Não se sabe se esta redução está relacionada com a gravidade da síndrome ou associada com a forma de ventilar o paciente. Nosso objetivo neste trabalho foi avaliar a associação entre alterações funcionais e estruturais do pulmão com parâmetros de gravidade clínica e de ventilação mecânica. Foi realizada uma análise secundária dos dados obtidos em estudo randomizado e controlado que incluiu pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo moderada/grave, internados em seis unidades de terapia intensiva em um hospital terciário da cidade de São Paulo. Foram analisados dados de pacientes que tinham ao menos um teste de função pulmonar no seguimento. O teste funcional incluiu a medida da capacidade vital forçada, volumes pulmonares e a capacidade de difusão do monóxido de carbono após 1, 2 e 6 meses de seguimento. Foram considerados variáveis independentes o volume corrente, a pressão de distensão e a pressão positiva ao final da expiração (todos medidos após 24 horas da randomização) e um sistema de classificação de prognóstico (APACHE II), a relação PaO2/FIO2 e a complacência respiratória estática (todos medidos antes da randomização). Também foi realizada tomografia de alta resolução do tórax juntamente com os testes de função pulmonar, e posterior análise quantitativa das imagens. Na avaliação de 6 meses também foi realizado teste de caminhada de 6 minutos e um questionário de qualidade de vida (SF-36). Um total de 21 pacientes realizaram o teste de função pulmonar após 1 mês e 15 pacientes realizaram após 2 e 6 meses de seguimento. A capacidade vital forçada foi relacionada inversamente com a pressão de distensão na avaliação de 1, 2 e 6 meses (p < 0,01). A capacidade de difusão do monóxido de carbono relacionou-se inversamente com a pressão de distensão e com o APACHE II (ambos p < 0,01) na avaliação de 1 e 2 meses. Após 6 meses de seguimento, houve correlação inversa entre a pressão de distensão e a capacidade vital forçada independente do volume corrente, da pressão de platô e da complacência estática respiratória após ajustes (R2 = 0,51, p = 0,02). A pressão de distensão também se relacionou com o volume pulmonar total, a densidade pulmonar media e a porcentagem de volume pulmonar não aerado ou pobremente aerado medidos através da análise quantitativa da tomografia computadorizada de tórax realizada na avaliação de 6 meses. Também foi observada relação entre a qualidade de vida após 6 meses de seguimento e a pressão de distensão considerando o domínio estado geral de saúde. Nós concluímos que mesmo em pacientes ventilados com reduzido volume corrente e pressão de platô limitada, maiores valores de pressão de distensão relacionaram-se com menores valores de função pulmonar no seguimento de longo prazo
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The diagnosis of nutritional status is extremely re levant in clinical practice and population assessment, due to the association betwe en body fat and metabolic alterations. The aim of this study is to analyze th e prevalence of metabolic syndrome (MS) and its components in the pubertal stages of f emale students in Rio Grande do Norte state, Brazil, in accordance with Internation al Diabetes Federation criteria. This is a cross-sectional study with 449 students aged betw een 8 and 19 years, stratified into pubertal stages systematized by Marshal and Tanner (1969), as follows: 27.6% prepubertal, 44.3% pubertal and 28.1% postpubertal, with mean ages of 9.4±1.27, 12.4±2.23 and 15.1±1.88 years, respectively. Preval ences were analyzed using distribution of frequencies and their respective 95 % confidence intervals, while the chi- square test and odds ratio were applied to analyze the associations between variables. The general prevalence of MS was 3.3% (CI: 2% - 5%) , without occurrences in the prepubertal stage, observing that it emerges from t he pubertal stage onwards with a prevalence of 2.5% (CI 95% 0.1% - 5%), 1% (CI 95% 0.4% - 2.3%) of cases with overweight and 1.5% (CI 95% -0.1% - 3.2%) with obes e individuals, while in the postpubertal stage the prevalence is 7.9% (CI 95% 3 .2% - 12.6%), 0.8% (CI 95% -0.8% - 2.3%) normal weight cases, 4% (CI 95% 0.6% - 7.4% ) overweight and 3.1% (CI 0.1% - 6.2%) obese individuals. There was an association (p<0.02) between pubertal stages and MS ( x 2 =5.2), with an OR of 3.3 (CI: 1.2 - 5), showing tha t postpubertal adolescents are more prone to SM than pubertals, while the OR i n obese individuals was 2.1 (CI: 2– 2.2) compared to the overweight. Body mass index (B MI) ( x 2 = 29.4; p<0.001) and age range ( x 2 = 13.1; p<0.001) showed a significant linear assoc iation with MS. Of the adolescents with MS, those aged ten years or younge r exhibited higher %G. The most prevalent components in all the stages were altered waist circumference (27.2% [CI 23% - 31%]) and low HDL cholesterol (39.6% [CI 35% – 44%]), which, coupled with hypertension, displayed significant differences in the postpubertal stage in relation to the other stages. The results show that MS emerges from the pubertal stage onwards in proportion to excess childhood body fat, a fact tha t calls for prevention strategies using an educational approach, reducing the large demand on the National Health System. Keywords: Metabolic syndrome, pubertal stages, risk factors.
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The frailty syndrome is a geriatric medical condition of vulnerability resulting in the decline of physiological reserves, characterized by high-risk consequences as falls, disability, hospitalization, institutionalization and death. Although the presence of comorbidities is not always accompanied by fragility, this presence could also indicate an increased risk of adverse health events, taking the elderly to a greater likelihood of becoming brittle due to the physical limitations that may occur with emergence of diseases, which are strongly predictive of Fragility Syndrome. This study aimed to assess the prevalence of frailty syndrome in the elderly and associated factors. The specific objectives were to identify the prevalence of frailty syndrome in the elderly and their associations with demographic, economic, health, functional and psychological; identify the reasons for the prevalence of frailty syndrome with the demographic profile, health problems, use of legal drugs and problems with sleep of older people. The study was cross-sectional and composed of 385 elderly aged 65 or more. Multivariate Poisson regression models were used to check conditions associated with fragility and determine the prevalence ratio (α = 0.05). The prevalence of fragility was 8.7% and pre-fragility of 50.4%. Fragile and pre-frail elderly presented, bigger and increasing prevalence ratio for marital status, difficulty in performing instrumental activities of daily living, old age, involuntary loss of stool, depression and negative affect. Elderly people who do not work have a higher prevalence of fragility, as well as those who reported having had a stroke / stroke / ischemia, those who suffered falls in the last 12 months and those with sleep problems. It is considered that the results, together with other available in the literature, can contribute to the understanding of the fragility epidemiology and also in the implementation of specific programs aimed at reducing the prevalence of frailty, optimizing the quality of life. It is suggested that future programs have special attention to the profiles of elderly people who have not yet developed fragility, i.e., pre-fragile. This could prevent the elderly from becoming frail.
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Metabolic syndrome (MS) is defined as a set of cardiovascular risk factors including obesity, systemic high blood pressure (SHBP), changes in glucose metabolism and dyslipidemia. The prevalence of MS in renal transplant recipients (RTR) ranges from 15% to 65%, increasing the risk of cardiovascular disease (CVD) and reducing renal allograft survival in the long term. The objectives of this study were to determine the prevalence and frequency of MS in renal transplant patients according to gender and time of transplantation and to evaluate renal function in patients with and without MS. Patients and Methods: Crosssectional study conducted from August 2012 to September 2013 involving 153 renal transplant recipients. MS was defined according to the National Cholesterol Education Program (NCEP) Adult Treatment Panel III (ATP III). The sample was divided into two groups: patients with metabolic syndrome (WMS patients) and patients without metabolic syndrome (WoMS patients) and according to gender. The WMS patients were stratified into quartiles according to the renal transplantation period (RTP), and variables related to MS were analyzed for both sexes. Results: MS was diagnosed in 58.1% of the studied population, specifically in MS was found 58.4% of men and 41.6% of women (P ˂ 0.05). The male and female with MS were 48.8 ± 11.6 years old vs. 47.1 ± 12.7 years old and the time of post transplantation was 76.1 ± 76.5 months vs. 84.7 ± 65.4 months, respectively (P >0,05). When we compared the sexes in the WMS group, systolic blood pressure (SBP) was higher in men (137.0 ± 18.1 vs. 128.9 ± 13.6 mmHg, P= 0.029), while the other components of MS did not exhibit significant differences. With respect to renal function, when we compared the sexes in the WMS group, the serum creatinine (sCr) was higher in men (1.73 ± 0.69 vs. 1.31 ± 0.47 mg/dL, P= 0.0012), while the urinary protein/creatinine ratio was higher in women (0.48 ± 0.69 vs. 0.37 ± 0.48 mg/dL, P=0.0150). We found no significant difference in the estimated glomerular filtration rate (eGFR) between WMS and WoMS patients for women and men (50.6 ± 19.1 vs. 50.1 ± 18.3 mL/min/1.73 m², P=0.909). We found a significant positive association between eGFR and HDL-c levels (r=0.3371; P=0.0145) for WMS men. The MS components showed no significant differences in RTP for different interquartile ranges, except for diastolic blood pressure (DBP) in women, where there was a significant variation among the quartiles evaluated (P=0.0009). Conclusion: the prevalence of MS was similar in the different quartiles in both sexes, in relation to time post TX. There was no significant difference in eGFR in patients WMS and WoMS, in both sexes. Concluding that the MS did not vary in relation to time post transplant.
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Se realizó un estudio transversal; en un universo de 623 personas con una muestra de 200 calculada al azar sobre la base de una prevalencia del síndrome metabólico del 25, con un nivel de confianza del 95y un error de inferencia del 5. Los datos se obtuvieron por entrevista directa y se analizaron con el software Epi-Info. La prevalencia general del síndrome metabólico fue del 27.5, con un intervalo al 95de confianza entre 21.32 y 33.68 (IC 95). La asociación con el sedentarismo proporcionó una p=0.54, razón de prevalencia PR 1.15 (IC 950.73-1.81 y con el sobrepeso p= 0.018 PR 2.12 (IC95 1.07-4.18). La prevalencia del símbolo estratificada por áreas de trabajo fue del 24.8(IC 9517.46-32.14) en las personas que trabajan en departamentos y la estratificada por grupos de edad demostró que la prevalencia se encrementa con los años y la mas alta fue del 60en las personas mayores de 60 años. Conclusión: la prevalencia del síndrome metabólico fue del 27.5(IC9521.32-33-68). Se encontró asociación significativa con el sobrepeso y no significativa con el sedentarismo
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Introducción: la categorización del estado nutricional a través del índice de masa corporal (IMC) es uno de los recursos de valoración clínica más utilizados en el síndrome metabólico (SM). Sin embargo, es desconocida su capacidad para identificar las diferencias en la composición corporal. Objetivo: determinar si las variaciones en el estado nutricional se reflejan en la composición corporal en mujeres con SM e identificar la concordancia de clasificación del riesgo cardiometabólico entre el estado nutricional e índices antropométricos. Material y métodos: la muestra incluyó 136 mujeres (edad 42 ± 3,5 años) con SM. Se evaluó el estado nutricional, masa muscular, masa adiposa, perímetro de cintura (PC), índice cintura-cadera (ICC) e índice cintura-estatura (ICE). Se compararon los valores de composición corporal e índices antropométricos; adicionalmente se determinó la concordancia clasificatoria del riesgo cardiometabólico entre los índices y el IMC. Resultados: solo la edad (p = 0,358), estatura (p = 0,209) y porcentaje de adiposidad (p = 0,234) no mostraron diferencias significativas entre los grupos. La mejor concordancia clasificatoria del riesgo cardiometabólico se observó en el PC > 88 cm (94,9%) e ICE ≥ 0,5 (94,1%) al categorizar el IMC en normopeso vs. exceso de peso; mientras que el PC > 88 cm obtuvo mejor concordancia separando al grupo en normopeso-sobrepeso vs. obesidad (85,3%), aunque la sensibilidad y especificidad fueron más homogéneas con el ICC ≥ 0,85. Conclusión: el IMC no logra identificar las variaciones de la adiposidad corporal en mujeres con SM agrupadas según su estado nutricional. El IMC presenta mejor sensibilidad que especificidad respecto a los índices considerados para determinar riesgo cardiometabólico en mujeres con SM.
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ANTECEDENTES: Desde el año 1987, el impacto y aumento del VIH/SIDA ha llevado a implementar e incrementar combinaciones de Antirretrovirales (ARV), consiguiendo una disminución de la mortalidad en un 35%; sin embargo, nos enfrentamos a otra problemática, la aparición de efectos adversos a largo plazo de estos medicamentos, englobándole al Síndrome Metabólico. OBJETIVO GENERAL: Determinar la prevalencia y factores de riego del Síndrome Metabólico en pacientes que usen Antirretrovirales en el Hospital Vicente Corral Moscoso. METODOLOGÍA: Se realizó un Estudio Analítico - Transversal de prevalencia. Se incluyó a todos los pacientes que pertenecen a la Unidad de Atención Integral para PVVS-HVCM, mayores de 18 años, que reciben tratamiento antirretroviral por más de un mes previa autorización. La información recolectada fue analizada mediante software SPSS 5. RESULTADOS: en una población de 211 pacientes, se encontró una prevalencia del Síndrome Metabólico de 30,3% (n=64) según criterios de IDF. Las variables relacionadas al síndrome metabólico fueron: Edad 42,86 (p 0,000); Sexo femenino 51.6% y masculino 48.4% (p 0,001); IMC: sobrepeso y obesidad 82,8 (p 0,000); Perímetro abdominal 100% (p 0,000); Perfil lipídico: hipertrigliceridemia 86% (p 0,000), hipercolesterolemia 53% (p 0,012), alteración de HDL 83% (p 0,000). CONCLUSIONES: Se encontró una elevada prevalencia de Síndrome Metabólico en pacientes HIV+/SIDA con tratamiento antirretroviral pero no se pudo encontrar relación estadísticamente significativa. Mientras que los factores de riesgo fueron: edad, sexo, IMC, Perímetro Abdominal y dislipidemias
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El objetivo de este estudio fue describir el Síndrome de Burnout y la Calidad de Vida Laboral en el personal asistencial en una institución de salud de segundo nivel ubicada en Bogotá, y observar si existe relación entre estos constructos. Se aplicó el Inventario de Burnout de Maslach [MBI] y el Cuestionario de Calidad de Vida Profesional [CVP-35] a 62 participantes, pertenecientes a distintos campos del área de la salud. Los resultados indicaron que el 38,7% de los participantes presentaron severidad alta y moderada del síndrome, no obstante, con un nivel de realización personal alto, que unido a la fuerte motivación intrínseca encontrada, constituye un factor protector ante la alta carga laboral y el escaso apoyo directivo. El cansancio emocional correlacionó directamente con la carga laboral e inversamente con la motivación intrínseca. Se resalta la importancia de una eficiente gestión en las organizaciones de salud y la necesidad de una dirección más centrada en las personas a fin de garantizar su bienestar, lo que redundará en su calidad de vida y en la atención ofrecida.
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La estimulación eléctrica medular (EEM), es una técnica mínimamente invasiva, segura, con pocos efectos secundarios y resultados favorables en patologías crónicas asociadas a dolor severo de difícil manejo, tal como es el caso del Síndrome Doloroso Regional Complejo (SDRC). La evidencia actual señala beneficios en esta patología particular, motivo por el cuál es de interés hacer una revisión actualizada sobre la EEM en SDRC.
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Resumen Introducción: Con el fin de estimar la prevalencia del síndrome de cementación ósea (SICO) en pacientes llevados a artroplastia de cadera cementada en el Hospital Universitario Mayor Méderi 2014. Materiales y métodos: Se realizó un estudio observacional, descriptivo, de corte transversal, se evaluaron los registros de historia clínica de los pacientes llevados a artroplastia cementada de cadera desde enero a diciembre de 2014. Se estimó la prevalencia del número total de casos de SICO sobre el total de intervenidos y la mortalidad del número de muertes intraoperatorias sobre el total de pacientes que desarrollaron el SICO. Resultados: Se encontraron 102 pacientes llevados a artroplastia cementada de cadera; 73,5% de género femenino, la mediana de edad fue 82 años, la prevalencia de SICO fue de 0,96 x 100 procedimientos y la mortalidad de 7,14 x 100 eventos (1 caso), el evento más frecuentemente relacionado fue las Perdida sanguínea < 300ml (p.valor: 0,006), el resto de diferencias entre los factores de riesgo reconocidos no fueron estadísticamente significativas. Discusión Se encontró una baja frecuencia del evento, con una muerte relacionada, se requieren estudios prospectivos para explorar desenlaces en el tiempo para la presentación de SICO y factores de riesgo adicionales. Palabras clave: "Hipotensión/Diagnóstico", "Prevalencia", "Artroplastia de Reemplazo de Cadera/Efectos Adversos", "Cementos Óseos/Efectos Adversos", "Complicaciones Postoperatorias/Etiología" y "Complicaciones Postoperatorias/Inducido Químicamente"
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Introducción: El Síndrome de Apnea Hipopnea Obstructiva del Sueño es un trastorno respiratorio del sueño mayor ampliamente conocido, con importantes implicaciones para los pacientes y cuya incidencia ha venido en aumento durante los últimos años; comprende diversas manifestaciones clínicas que varían desde el ronquido hasta consecuencias cardiovasculares importantes. Objetivo: Describir la experiencia de los procedimientos quirúrgicos más utilizados para el tratamiento de pacientes con Trastornos Respiratorios del Sueño en la Clínica Rivas. Diseño: Estudio observacional descriptivo. Métodos: Revisión de 366 historias clínicas de pacientes con diagnóstico clínico y Polisomnográfico de SAHOS intervenidos quirúrgicamente debido al Trastorno Respiratorio del Sueño por rechazo de terapia de presión positiva en 3 años de observación. Resultados: Se evaluaron diferencias en medianas de los cambios del IAH, índice de Saturación de oxigeno basal y mínima, y el índice de microdespertares nocturnos tanto prequirúrgica como postquirúrgicamente. Como medida de evaluación secundaria se evaluaron las complicaciones quirúrgicas. Conclusión: En nuestra institución, como centro de referencia en apnea del sueño, la cirugía ha demostrado que disminuye de forma significativa gravedad del SAHOS y disminuye el riesgo de los pacientes con trastornos respiratorios del sueño que han rechazado el dispositivo de presión positiva.
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Los niños que padecen trisomía 21 poseen una serie de características físicas, neurológicas y neuropsicológicas específicas, las cuales han sido investigadas a profundidad en diferentes países, de lo cual se han desarrollado protocolos de evaluación para estos niños acorde a su nacionalidad (García, 2010). A pesar de que Colombia es uno de los países en los cuales el síndrome de Down se presenta con mayor frecuencia, hasta la fecha, no se encuentran estudios que enfaticen en las habilidades neuropsicológicas de esta población específica, por lo cual no se han desarrollado protocolos de evaluación adecuados para los niños con síndrome este síndrome. Esta investigación se llevó acabo con una población de 88 niños a los cuales se les aplicó el inventario de desarrollo BATTELLE, y se identificó que los niños con síndrome Down de 5 a 12 años obtienen un puntaje que se encuentra en 4 desviaciones estándar por debajo de la media típica. Lo anterior demuestra una característica específica de esta población en cuanto a patrones de desarrollo en las cuales, se evidencia dificultad más importante en las área cognición y de la comunicación expresiva. Con respecto a los intervalos de edad se identificó que a lo largo de estos el desempeño en las áreas evaluadas decrece. esto puede estar relacionado con la mayor complejidad de los hitos del desarrollo para una edad esperada. Debido a que los hitos del desarrollo esperados varían a lo largo de los periodos del ciclo vital del ser humano, estos tienden a aumentar su complejidad en etapas del desarrollo más avanzados; como estos niños poseen una serie de dificultades en las funciones ejecutivas y cognición, no lograrán alcanzar dichos hitos del desarrollo.
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El Síndrome de Agotamiento Profesional (SAP), es común en los trabajadores de la salud, particularmente en los expuestos a altos niveles de estrés en el trabajo e incluye el agotamiento emocional, despersonalización y baja realización personal. Se considera que los médicos residentes presentan una mayor prevalencia del síndrome que los médicos debido a que se encuentran en entrenamiento, período en el cual están sometidos a alta carga laboral debido a las largas horas de trabajo, horarios irregulares, privación de sueño, intensas demandas emocionales, así como la presión de dominar un gran conocimiento clínico. Objetivo. Determinar la prevalencia del Síndrome de Agotamiento Profesional o Burnout en la población de médicos residentes. Metodología. Se realizó una búsqueda de artículos en la base de datos electrónica Pubmed, seleccionando aquellos publicados entre los años 2001 al 2016, tanto en idioma inglés como en español, a texto completo y enfocados en estudios en médicos residentes. Resultados. Los hallazgos sugieren que el Síndrome de Agotamiento Profesional o Burnout es altamente prevalente, que varía de acuerdo a la residencia que se esté realizando, encontrando un promedio del 50% con un rango de 27% a 75% entre las diferentes especialidades de la población estudiada y, en consecuencia, puede constituir un problema de salud que amerita atención en cada Institución, esto a pesar de que la prevalencia pueda variar de un lugar a otro y en las diferentes especialidades. Conclusiones. El SAP o Burnout constituye un problema de salud entre la población de médicos residentes, lo que sugiere la conveniencia de diseñar medidas para su prevención como informar en la inducción al programa de residencia sobre el riesgo de la aparición del síndrome y sus síntomas, consultar tempranamente ante signos de alarma, adecuar el sistema de vigilancia epidemiológica para que incluya esta condición específica y ajustar o disminuir la carga laboral entre otras.
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O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta o conceito e as causas da fragilidade em idosos, sendo esta, uma síndrome geriátrica que apresenta muitos indícios, que se detectados precocemente, poderão ser minimizados.