998 resultados para Ibèrica, Península -- Arqueologia islàmica -- Congressos
Resumo:
Évora revela, recentemente, noum espólio cerâmico bastante significativo e heterogéneo de cronologia medieval-islâmica. Neste espólio destaca-se uma tigela com uma técnica ornamental até agora nunca documentada na Península Ibérica. Ao expor e discutir os resultados do estudo estilístico e analítico efectuado sobre a peça, revelou-se a originalidade da técnica decorativa, caracterizada por uma cor de base castanho/castanho escuro sobre a qual está desenvolvida uma decoração em verde e branco. Este estudo pretende contribuir para um melhor conhecimento da cerâmica islâmica da Península Ibérica e, subsequentemente, do território português.
Resumo:
Modelou-se um Sistema de Alarme Sísmico para a Península Ibérica que, em função da situação sísmica dada, permite determinar o Grau de Alarme Sísmico, para uma região, durante um determinado horizonte temporal.Utilizaram-se dois precursores sísmicos: • as condições iniciais do modelo de simulação utilizado para gerar o processo de ocorrências sísmicas na Península Ibérica, que corresponde ao passado sísmico recente; • a Sismicidade Local, ou seja o número de ocorrências sísmicas de qualquermagnitude, registadas na região em estudo, durante um período de tempo. Com base na Teoria dos Conjuntos Vagos, determinou-se o grau de alarme relativo a cada um dos precursores utilizados. A média pesada dos valores de grau de alarme origina o Grau deAlarme Sísmico. Os ‘pesos’ envolvidos nessa média foram obtidos com recurso à metodologia AHP, tomando como critérios, as percentagens de sismos previstos (ou de falhas), falsos alarmes e tempo de alarme.O Sistema desenvolvido foi calibrado com base em 12 situações sísmicas reais ocorridas naPenínsula Ibérica.
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História, especialidade Arqueologia
Resumo:
Tese de Mestrado apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte – Área de especialização em História da Arte da Antiguidade
Resumo:
Dissertação em Arqueologia
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História, especialidade em Arqueologia
Resumo:
O mudejarismo é, numa definição geral, a arte de tradição islâmica efectuada sob domínio cristão, constituindo a única arte genuína da Península Ibérica. Descreve-se como aquela arte se manifestou no sul de Portugal, nos finais do século XV e princípios do século XVI, adaptando-se ao tardo-gótico daquela região. Identificam-se e caracterizam-se os principais monumentos com decoração mudéjar do sul de Portugal, analisando as suas formas, técnicas e materiais.
Resumo:
A presente dissertação teve como finalidade estudar os testemunhos arqueológicos respeitantes às práticas funerárias levadas a cabo no atual concelho de Cascais durante os séculos VI e VII. As necrópoles em estudo são sítios bem conhecidos pelos investigadores, uma vez que a descoberta de algumas é precoce, datando de finais do século XIX. Com este trabalho, pretendeu-se introduzir uma série de componentes que a investigação privilegia atualmente, sobretudo no que respeita às vivências nos espaços rurais entre o fim do Império Romano e o domínio muçulmano na Península Ibérica. A investigação desenvolvida baseou-se no estudo preliminar das coleções osteológicas de quatro das cinco necrópoles, bem como na prospeção e no levantamento arqueológicos. O inventário antropológico teve como objetivo apurar o número mínimo de indivíduos por necrópole e por sepultura e fazer uma caracterização básica do sexo e da idade dos inumados. A prospeção assentou na análise das fontes bibliográficas sobre os sítios. Os trabalhos de campo desenvolveram-se no sentido de apurar o estado de conservação dos vestígios, na eventual identificação de outros novos e no consequente levantamento gráfico e fotográfico dos mesmos. Foi igualmente examinado o espólio cerâmico e metálico recolhido aquando da escavação das necrópoles, de modo obter uma visão abrangente sobre os rituais funerários e a estabelecer cronologias mais precisas. Embora se trate de um estudo limitado devido à inexistência de um registo mais rigoroso dos vestígios, foi possível tirar algumas conclusões e constatar alguns padrões. Os resultados possibilitaram apontar um conjunto de condições que se repetem nos locais onde estes cemitérios se implantam, percebendo dinâmicas em relação a fatores de caráter natural e de carácter antrópico. Também se apurou que existiriam diferentes formas de organizar os espaços funerários e que estes seriam constituídos por sepulturas muito diversas do ponto de vista construtivo. Além disso, começa-se a desvelar as razões para a reutilização de sepulturas para vários enterramentos e a entender a forma como as comunidades rurais conduziam os rituais funerários, ainda muito enraizados numa antiga matriz pagã.
Resumo:
Alcácer do Sal é uma cidade que esteve desde sempre ligada ao rio Sado, permitindo essa mesma ligação, que nela se fossem fixando ao longo do tempo, distintos povos, provindos das mais diversas partes do mundo. Esta ocupação por parte das populações, só foi possível, porque o território era abundante em recursos naturais e, entre eles, possuía solos bastante férteis para a agricultura. Uma das comunidades que mais marcas deixou da sua presença naquele núcleo urbano, foi, sem dúvida, a muçulmana, tal como se pode verificar no topónimo que dá o nome à cidade, assim como pela presença dos vários vestígios materiais, como a imponente fortificação militar, que se ergue na colina mais alta da povoação, assim como pelas estruturas e espólios encontrados nas diversas intervenções arqueológicas realizadas naquela cidade. Tendo em conta estes aspetos, esta dissertação pretende fazer uma aproximação ao estudo do urbanismo da medina islâmica de al-Qasr, abarcando cronologicamente o século IX, altura em que os Banu Danis se fixam na cidade, até aos inícios do século XIII, correspondente à última fase de ocupação muçulmana da cidade.
Resumo:
El projecte s’ha enfocat a l’anàlisi de les relacions comercials entre Roma (Portus) i Hispania a través de l’estudi de la distribució dels marbres (material arquitectònic) i de les àmfores (exportació d’aliments) entre aquestes ciutats portuàries principals (principalment Tarraco i Hispalis) i per tal de conèixer els mecanismes comercials, les rutes i l’escala de l’intercanvi. A més d’altres ports tarraconenses (Emporiae, Iluro, Barcino ) i el seu territori, també s’han incorporat altres territoris, que bé eren receptors de produccions amfòriques hispanes (Limes germànic ) o bé exportadors de materials lapidis (Carrara, Itàlia). A nivell metodològic, s’ha buscat la innovació en aspectes com la quantificació, l’aplicació de SIG i de treball en xarxa (laboratoris virtuals ). Això ens ha permès posar en pràctica estàndards i metodologies orientades a aprofundir en l’estudi dels intercanvis comercials antics que s’han establert en el marc del projecte Portus Project, liderat per la British School at Rome, i acceptades per d’altres centres de recerca europeus. Per identificar l’origen d’aquests objectes (marbres i àmfores), aspecte bàsic d’aquesta recerca, hem partit dels estudis petrològic i mineralògics. En el cas de la Península Ibèrica, hem obtingut mostres de referència de les pedreres i centres de producció ceràmica (forns) del hinterland de Tarraco. D’altra banda, s’ha fet especial atenció a com es quantifiquen les evidències en el lloc de trobada (sigui a prop del centre de producció o destí ) a partir de l’anàlisi exhaustiva de la presència d’aquestes produccions locals en d’altres jaciments que ha permès fer estudis de distribució i comerç per tot l’imperi amb l’aplicació de SIG i mapes de distribució quantificats. Tot això ha permès conèixer l’origen de la producció, el destí i les quantitats consumides – de manera que es pugui fer una comparativa a qualsevol port o jaciment romà.
Resumo:
A cultura islâmica manteve-se florescente na Península Ibérica até aos séculos XIV e XV, mau grado as duas invasões berberes do Norte de África e, depois, a reconquista cristã, liderada por quadros de matriz visigoda. Foi predominante assim no Sul de Portugal e na Andaluzia mesmo até aos finais do século XV, ficando célebres os seus poetas e escritores, mas também os seus médicos e cientistas, estes últimos, em parte, responsáveis por várias das inovações que permitiram os descobrimentos marítimos. Decorrendo então o povoamento das ilhas Atlânticas, não espanta que para as mesmas tenha transitado todo um tipo de gosto e de decoração, geralmente designado por mudéjar.
Resumo:
S'ha portat a terme una analisi estadística de les dades craniometriques de les principals poblacions catalano-balears del passat, des de J'Edat del Bronze fins a l'Edat Mitjana, i posteriorment s'han integrat les poblacions en un context peninsular més ampli. S'han analitzalles relacions entre poblacions per mitja d'un analisi d'agrupament (cluster), emprant els algoritmes UPGMA i del "veí més proper" i la distancia euclídea al quadrat. Així mateix, s'ha realitzat un re-mostreig (bootstrap) per comprovar la robustes de les agrupacions obtingudes i un test de Mantel per comprovar el grau de concordan~a entre les poblacions femenines i masculines. Els resultats mostren que, a nivell peninsular, els Bascos són la població més diferenciada de la resta des d'un punt de vista morfologic, la qual cosa pot estar relacionada amb una major antiguitat d'aquesta població, potser present des de temps pre-neolítics. La segona font de variació peninsular la constitueixen dues poblacions amb possibles influencies foranies d'origen africa: jueus i musulmans. La resta de poblacions, incloent-hi les de Mallorca, són notablement homogenies a pesar de la seva heterogene'itat cultural, temporal i geogràtfica. Finalment, es conclou que no hi ha cap analisi estadística que objectivament recolzi I'existencia deIs tipus racials tradicionalmcnt descrits a la Península Iberica, i que responen a una visió tipologica i estatica de la diversitat humana.
Resumo:
El conocimiento de la Meseta Superior en la Antigüedad es muy desigual y obras como la presente, que sintetizan y reúnen aspectos dispersos en multitud de publicaciones, cubren un importante hueco. Por diversas causas la investigación venía atendiendo con mayor interés las etapas de cambio histórico, los pueblos prerromanos y los primeros tiempos de la implantación romana, la crisis del siglo III y su transformación posterior, etc. Se echaba en falta una obra monotemática sobre la maduración romanizadora, que indagara en los motivos de crisis que ya en ella se intuyen, durante ese siglo falsamente "anodino", es decir, el espacio de tiempo comprendido entre los años 96-198.
Resumo:
Debe reconocerse que en estos años próximos al fin del milenio la publicación de estudios sobre el mundo ibérico goza de excelente salud, cuando menos en volumen. Artículos, ponencias y comunicaciones amenazan con abrumar al lector más impenitente. Por ello resulta aleccionador acudir al meritorio trabajo de Fernando Quesada: "La cultura ibérica: una aproximación bibliográfica (1992-1993)", RE/b, 1, 1994, 335-377, que reúne la producción en revistas y series no excesivamente locales -imposibles de controlar, por otro lado-, y comprobar un balance de unos doscientos títulos anuales. Ahora bien, si consideramos el número de monografías, nos situaremos en un plano selectivo, que rondará la docena al año. Diversos factores -y entre ellos la desidia de diferentes niveles administrativos y académicos- parecen confabularse para que no se disponga de un conjunto de memorias impresas proporcional al volumen de excavaciones realizadas en las dos últimas décadas.
Resumo:
La publicación por Jean y Laurence Jehasse en 1973 de la obra La Nécropole préromaine d'Aléria: 1960-1968 constituyó un hito en la historia de la investigación protohistórica en el ámbito del Mediterráneo. Junto a la necrópolis de La Spina (Italia), Aléria constituyó un punto de referencia clave para el estudio de las influencias de la sociedad colonial greco-focea sobre las comunidades indígenas en Córcega y, por extensión, en el Mediterráneo occidental, así como un corpus de consulta y análisis inexcusable para la identificación de las tipologías materiales de origen griego en la esfera colonial y comercial del extremo Occidente. Recordemos que, en esa fecha, los investigadores en la península Ibérica trabajaban esencialmente a partir de las publicaciones de J.D. Beazley (que no recogían la problemática de las series peninsulares) y, muy especialmente, con la obra Las cerámicas griegas en la península 1bérica de Gloria Trías, aparecida en 1968. Cabría esperar hasta 1977, en que Marina Picazo publicó Las cerámicas áticas de Ullastret, para contar con una monografía específica de las producciones griegas en un yacimiento ibérico.