986 resultados para Headquarters
Resumo:
Os SIG Sistemas de Informação Geográfica vêm sendo cada vez mais estudados como ferramentas facilitadoras de análises territoriais com o objetivo de subsidiar a gestão ambiental. A Ilha Grande, que pertence ao município de Angra dos Reis, localiza-se na baía de Ilha Grande no sul do estado do Rio de Janeiro e constitui-se no recorte espacial de análise. Apresenta uma dinâmica ambiental complexa que se sobrepõem principalmente aos usos de proteção ambiental e de atividade turística em uma porção do território em que as normatizações legais são difíceis de serem aplicadas, pois são reflexos de interesses que se manifestam em três esferas do poder a municipal, a estadual e a federal. O objetivo principal desta pesquisa é a realização do processamento digital de imagem para auxiliar a gestão territorial da Ilha Grande. Em foco, a estrada Abraão - Dois Rios, que liga Abraão (local de desembarque dos turistas, principal núcleo da Ilha) a Dois Rios (local de visitação por estudantes e pesquisadores, núcleo que abrigava o presídio, atualmente abriga sede do centro de pesquisa e museu da Universidade do Estado do Rio de Janeiro), ambos protegidos por diferentes categorias de unidades de conservação. A metodologia fundamenta-se no processamento digital de imagem através da segmentação e da classificação supervisionada por pixel e por região. O processamento deu-se a partir da segmentação (divisão de uma imagem digital em múltiplas regiões ou objetos, para simplificar e/ou mudar a representação de uma imagem) e dos processos de classificações de imagem, com a utilização de classificação por pixel e classificação por regiões (com a utilização do algoritmo Bhattacharya). As segmentações e classificações foram processadas no sistema computacional SPRING versão 5.1.7 e têm como objetivo auxiliar na análise de uso da Terra e projetar cenários a partir da identificação dos pontos focais de fragilidade encontrados ao longo da estrada Abraão-Dois Rios, propensos a ocorrências de movimentos de massa e que potencializam o efeito de borda da floresta e os impactos ambientais. A metodologia utilizada baseou-se em análise de campo e comparações de tecnologias de classificação de imagens. Essa estrada eixo de ligação entre os dois núcleos tem significativa importância na história da Ilha, nela circulam veículos, pesados e leves, de serviço, pedestres e turistas. Como resultados da presente foram gerados os mapas de classificação por pixel, os mapas de classificação por região, o mapa fuzzy com a intersecção dos mapas de classificação supervisionada por região e os mapas com os locais coletados em campo onde são verificadas ocorrências de movimentos de massa nas imagens ALOS, 2000, IKONOS, 2003 e ortofotografias, 2006. Esses mapas buscam servir de apoio à tomada de decisões por parte dos órgãos locais responsáveis.
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A pesquisa tem por objetivo investigar as implicações da atividade petrolífera em Macaé-RJ. A instalação de empresas e a geração de empregos modificou a dinâmica populacional do município e região, atraindo migrantes e aumentando a urbanização e sua orientação. O aumento financeiro do orçamento municipal a partir das atividades petrolíferas reestruturou a economia, que antes era baseada nas atividades sucroalcooleira, agropecuária, pesca e comércio, para atividades industriais e prestação de serviços, comércio, turismo de negócios. Essas mudanças tornaram o município dependente da atividade petrolífera. As transformações ocorreram não apenas no distrito sede de Macaé, mas também nos outros distritos, que tiveram um aumento populacional, diminuição da atividade agrícola, intensificação das relações campo-cidade. A potencialidade turística da região serrana de Macaé é grande, mas pouco aproveitada, exceto no Sana. A pesquisa analisa essa potencialidade como forma de fortalecimento do rural. O trabalho é apresentado a partir de análise bibliográfica e trabalho de campo. Por fim, a dissertação considera que as implicações da atividade petrolífera em Macaé atingiram primeiramente e intensamente o distrito sede, expandindo-se também para os outros distritos e sua área rural, provocando transformações no setor agrário em direção a um novo rural ou de urbanidades no rural
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Nesta dissertação abordaremos a indumentarista, professora e feminista Sophia Jobim Magno de Carvalho (1904 1968). Sophia Jobim nascida Maria Sofia Pinheiro Machado Jobim, em Avaré em 19 de Setembro de 1904. Fundou em 1947, a primeira sede do Clube Soroptimista no Brasil, em sua casa com Bertha Lutz, ocupando o cargo de presidente durante quatro anos. Em 1949, ocupa o cargo de regente da disciplina de Indumentária e Arte Decorativa na Escola Nacional de Belas-Artes (ENBA). Através desse cargo, Sophia viajava para colecionar peças de diferentes países e apresentá-los nas suas aulas, além de fundar o primeiro museu de indumentária da América Latina, em sua casa, em Santa Teresa RJ, em 1960. Após sua morte por embolia pulmonar, em 1968, seu acervo é totalmente doado ao Museu Histórico Nacional, instituição na qual se graduou no Curso de Museologia, em 1963. Com este trabalho pretendemos trazer à tona uma parcela do material doado por Sophia e evidenciando suas ações como feminista, trazendo para o trabalho a discussão em torno do individuo utilizando como teóricos Georg Simmel e Gilberto Velho. A formação da ENBA, e a cooptação dos intelectuais no Estado Novo são temas a serem mobilizados durante o trabalho, além da sociabilidade como forma de análise do período e do campo por onde Sophia caminhou. Através deste trabalho buscamos proporcionar uma breve visão sobre Sophia Jobim e contribuir aos estudos sobre o feminismo e a individualidade.
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O estudo partiu do diálogo entre as políticas públicas de meio ambiente e o referencial teórico crítico da educação e da justiça ambiental. Ancorada na filosofia da práxis, uma categoria central do materialismo-histórico, busca ir além dos aspectos teóricos. A pesquisa tem o objetivo de contribuir para o entendimento e melhoria dos processos complexos e contraditórios de implementação da educação ambiental como condicionante de licença de operação e produção da indústria de petróleo e gás no Brasil. Tais projetos mitigatórios são conduzidos e monitorados pelo órgão ambiental, mas devem ser implementados e executados pelos próprios empreendedores que causam os impactos socioambientais nas localidades. Em contrapartida, projetos de educação ambiental crítica e participativa, desenvolvidos compulsoriamente no licenciamento offshore, estão voltados para os grupos socioambientais impactados. Preconizam o fortalecimento e a integração desses grupos diante do Estado e do próprio empresariado e devem estimular participação em processos decisórios da gestão ambiental local. A tese a ser demonstrada é a de que, neste campo de disputas pelo uso e gestão do território, os PEAs em sua práxis educativa e enquanto política pública no âmbito do licenciamento, constitui-se em um instrumento em potencial na construção de cidadania política. Na busca por investigar a efetividade desses PEAs, implementados na maior bacia petrolífera do país, a bacia de campos, a pesquisa faz primeiramente um estudo documental e posteriormente um estudo empírico com os atores sociais participantes dos projetos. A pesquisa documental revelou que existiam cinco PEAs desenvolvidos entre os anos de 2010 e 2012: o Projeto Pólen e o NEA-BC (Petrobras); o PEA ObservAção (PetroRio, antiga HRT); o PEA FOCO (Statoil) e o QUIPEA (Shell). A pesquisa empírica foi feita nos municípios de São Francisco de Itabapoana, São João da Barra, Armação dos Búzios e Cabo frio, contemplados com 80% dos projetos desenvolvidos na região e percorreu 17 localidades dos municípios e foram realizadas 52 entrevistas. Esta etapa da pesquisa traz as motivações acerca dos projetos, opiniões sobre o processo formativo, as transformações práticas vividas pelos atores a partir das vivências nos projetos e aspectos da participação desses atores sociais dentro e fora dos PEAs. 70% dos entrevistados trazem as crenças nos projetos devido às: propostas, objetivos e metodologias (discussões participativas, encontros de comunidades) e à equipe de executores (com os quais os atores têm uma relação de afeto e admiração); 28% abarcam as descrenças: lentidão e subjetividade dos resultados; o não entendimento acerca da origem dos projetos (mitigatórios, compesatórios, etc); conflito nas relações entre os quilombolas e os empresários; gastos com os projetos e não com a comunidade. Outras categorias surgem: remuneração/contratação; Obtenção de uma sede para o projeto; a excelência no processo formativo (onde alguns métodos devem ser repensados); a interação e a articulação entre os projetos. O estudo também revelou que os participantes passaram a participar de instâncias da gestão pública de seus territórios. As questões são apontadas para que esses projetos possam ser aperfeiçoados, mesmo diante de todas as contradições, tensões e conflitos que isso impõe em uma sociedade desigual, reduzindo a natureza, a mercadoria e a relações precificadas.
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O hip hop é um movimento político, social e cultural presente nas periferias do Brasil desde 1980. O hip hop vem se desenvolvendo ao longo dos anos, criando espaço, ganhando visibilidade e ampliando o seu público, principalmente entre os segmentos das juventudes urbanas. O presente trabalho teve como objetivo principal investigar o Movimento Enraizados, uma organização hip hop da Baixada Fluminense, que articula e interage com parceiros em diversos estados e alguns países. Nesse contexto, o estudo selecionou três questões como eixos para a análise. Como foi criada a Rede Enraizados e quais são suas principais características? Como o Movimento Enraizados produz territórios existenciais na Baixada Fluminense? Como o Movimento Enraizados utiliza a linguagem radiofônica para expressar suas ações? Para a análise das questões levantadas, a pesquisa utilizou o referencial teórico de Antonio Negri e Deleuze & Guattari, costurando os conceitos de comum, multidão, rádios livres, ritornelos, territórios. A sede do Movimento Enraizados, em Morro Agudo / Nova Iguaçu, é o centro Rede Enraizados e responsável pela dinamização das informações em seus diversos canais de comunicação. Ao disparar seus projetos e iniciativas na construção de uma rede intercontinental de apoio-mútuo, o Movimento Enraizados desterritorializa sentidos e práticas da Baixada Fluminense. Essa desterritorialização produz uma mensagem potente de militância cultural para jovens e fortalece redes para a construção de novas resistências biopolíticas nesses territórios.
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Following the collapse of the East African Community on 30th June, 1977 Ugandan fisheries research employees who were stationed in Kenya and Tanzania were recalled by the Uganda Government. The return of these officers strengthened the staff position of the Department. Formally the Headquarters of the East African Freshwater Fisheries Research Organization (EAFFRO), the institution was re-named the Uganda Freshwater Fisheries Research Organization (UFFRO) and the Uganda Government took up the full responsibility for running and maintaining the Department. The Annual report presents activities and achievements during the reporting period 1977.
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The purpose of the study was to provide an in-depth understanding of information generation, flow and utilization within Uganda’s regional fish trade. The study was carried out at district headquarters, border points, landing sites and border markets, involving DFOs, Customs Officials, BMU executives and market managers.
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The recent advances in urban wireless communications and protocols that spurred the development of city-wide wireless infrastructure motivated this research, since in many cases, construction sites are not conveniently located for wired connectivity. Large scale transportation projects for example, such as new highways, railroad tracks and the networks of utilities (power-lines, phone lines, mobile towers, etc) that usually follow them are constructed in areas where wired infrastructure for data exchange is often expensive and time-consuming to deploy. The communication difficulties that can be encountered in such construction sites can be addressed with a wireless communications link between the construction site and the decision-making office. This paper presents a case study on long-range, wireless communications suitable for data exchange between construction sites and engineering headquarters. The purpose of this study was to define the requirements for a reliable wireless communications model where common types of electronic construction data will be exchanged in a fast and efficient manner, and construction site personnel will be able to interact and share knowledge, information and electronic resources with the office staff.
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Knowledge sharing typically examines organizational transfer of knowledge, often from headquarters to subsidiaries, from developed country sites to emerging country sites, or from host to local employees. Yes, recent research, such as Prahalad’s Bottom of the Pyramid, raises the question of reverse transfer of knowledge, or whether knowledge could and should be transferred from local sites to home country sites within an organization. As several emerging economies build their capabilities in knowledge, research and development, marketing, and the like, it only makes sense to consider what type of knowledge and how to transfer it in reverse or bi-directional manners. This paper takes one step back in the process. Rather than focusing on what knowledge transfer may make sense within an organization, we consider what types of knowledge are important for foreigners to know at the initial stages of engagement abroad as they consider whether to do business in an emerging country.
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The health of clergy is important, and clergy may find health programming tailored to them more effective. Little is known about existing clergy health programs. We contacted Protestant denominational headquarters and searched academic databases and the Internet. We identified 56 clergy health programs and categorized them into prevention and personal enrichment; counseling; marriage and family enrichment; peer support; congregational health; congregational effectiveness; denominational enrichment; insurance/strategic pension plans; and referral-based programs. Only 13 of the programs engaged in outcomes evaluation. Using the Socioecological Framework, we found that many programs support individual-level and institutional-level changes, but few programs support congregational-level changes. Outcome evaluation strategies and a central repository for information on clergy health programs are needed. © 2011 Springer Science+Business Media, LLC.
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This book is designed to help the reader understand the rationale of multinational corporations. Each of the nine central chapters focuses on the question of how a centrally directed multinational corporation (called a geocentric) can earn more profit than an identical corporation which lacks central direction (called a polycentric). Although some central direction is usually good, too much can be bad: Other multinationals (called ethnocentric) straitjacket their subsidiaries into acting in ways appropriate only in the headquarters' nation.
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The control and coordination of a network of geographically and culturally dispersed subsidiaries is one of the most prominent challenges in international management. However, many empirical findings on the effectiveness of various control mechanisms and combinations thereof are still counterintuitive. This study uses longitudinal case studies and cross-sectional interview data to extend control theory by examining why, how, and in what sequence large multinational firms (MNCs) implement controls in their networks of foreign subsidiaries. Our analysis draws from literature on institutional theory, embeddedness, and organizational power to demonstrate that MNC headquarters need to overcome institutional duality when implementing their controls abroad. We find that headquarters do so by using social controls, primarily as a way of legitimizing and institutionalizing their process and output controls that are implemented subsequently.
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MNCs have been conceptualized as differentiated networks that, in turn, are embedded in external networks. Previous research has predominantly focused on the embeddedness of established subsidiaries into their local environment, omitting to shed light on the phenomenon of headquarters linkages to the local context which creates embeddedness overlap. We develop a model of why MNCs develop overlapping linkages to local subsidiary networks even if the subsidiaries have grown out of the initial start-up phase. Using detailed information on 168 European subsidiaries, we find that MNCs build and maintain more overlapping network ties when subsidiaries are high performers, hold important resources, operate in turbulent environments, and are closely connected to multinational actors as opposed to purely domestic firms.
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The Regional Cultural Centre in Letterkenny is a new 2000sqm arts center containing theatre, galleries, workshops and ancillary offices. The site is set back from the street, on high ground with good views. The form and envelope of the building was derived from geometrically connecting the site with the town’s two other main public buildings, the Cathedral (1901) and new Civic Offices (2002, also designed by MacGabhann Architects). This geometrical connection or vectors informed the geometry and shape of the building. This urban matrix of geometrically connecting three corner stones of society, namely the ecclesiastical headquarters, the administrative head quarters and the art centre helps to improve the town planning and urban design of the disparate and chaotic development that Letterkenny has become.
The large cantilever, which houses a 300sqm gallery, is aligned towards the Civic Offices, marks the entrance, and signifies a change of direction of the pedestrian route past the building, like a modern day obelisk.
The circulation routes and stairs internally provide views towards the civic offices and cathedral, thus reinforcing the connection between the three buildings and helps visitors make some sense of Letterkenny as an urban center. The main stairs and vertical circulation are contained behind the large glazed foyer, which is framed to be viewed externally like a proscenium stage, with visitors to the building passively acting their routes through the building.
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Studying the flows of parent country nationals in multinational enterprises (MNEs) to subsidiary operations has a relatively long tradition. Studying flows of subsidiary employees to other subsidiaries, as third country nationals, and to the corporate headquarters, as inpatriates, however, has empirically much less pedigree. Drawing on a large-scale empirical study of MNEs in Ireland, this paper provides a benchmark of outward flows of international assignees from the Irish subsidiaries of foreign-owned MNEs to both corporate headquarters and other worldwide operations. Building on insights from the resource-based view and neo-institutional theory, we develop and test a theoretical model to explain outward staffing flows. The results show that almost half of all MNEs use some form of outward staffing flows from their Irish operations. Although the impact of specific variables in explaining inter-organization variation differs between the utilization of inpatriate and third country national assignments, overall we find that a number of headquarters, subsidiary, structural, and human resource systems factors emerge as strong predictors of outward staffing flows. © 2010 Wiley Periodicals, Inc.