532 resultados para Escultura hel·lenística


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Tese de doutoramento, Belas-Artes (Desenho), Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, 2014

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Acta Medica Portuguesa 2005; 18: 371-376

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte Contemporânea,

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O comandante Ernesto Jardim de Vilhena (n. Ferreira do Alentejo 1876 – m. Lisboa 1967) foi o mais importante coleccionador de arte em Portugal na primeira metade do século XX. Os objectos que foram sua propriedade constituem uma referência incontornável no património artístico nacional, estatal e privado. 1500 peças do núcleo de escultura foram doadas ao Estado Português pelos seus herdeiros em 1969, passando juridicamente à propriedade do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) em 1980. A classificação destas esculturas como monumentos deve‐se não só à sua categoria artística intrínseca, mas também ao trabalho desenvolvido pelo MNAA. A dicotomia – Coleccionador e Museologia construtora da história da imagem esculpida – enforma esta tese para a qual os conceitos de biografia cultural dos objectos, gosto e a definição dos padrões e modos do coleccionismo artístico português da primeira metade do século XX se afirmam igualmente como fundamentos analíticos do conceito pessoal de património de Ernesto de Vilhena.

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A recusa da estratificação do tempo, que surge na segunda metade do século XX, resulta da perda de fé numa grande narrativa e modifica a percepção do tempo cronológico: os acontecimentos já não se sucedem ordeiramente, manifestam-se em simultâneo no presente ou são criteriosamente convocados a partir do presente. Esta reformulação do tempo implica a reformulação do conceito de contemporâneo, permitindo questionarmo-nos, tal como Giorgio Agamben: “De quem e do que somos contemporâneos? E, antes de tudo, o que significa ser contemporâneo?” Com esta dissertação pretende-se analisar algumas formulações do conceito de contemporâneo, especialmente a partir de Giorgio Agamben, Walter Benjamin, Hannah Arendt e Georges Didi-Huberman, com a intenção de compreender as implicações da temporalidade na experiência estética e as possibilidades que as conceptualizações elaboradas oferecem à constituição de uma comunidade humana. Na segunda parte do trabalho, relaciona-se a problemática da contemporaneidade com as reflexões sobre arte e estética do escultor Rui Chafes através do seu texto “A História da Minha Vida”, um relato das principais influências da formação artística do narrador. Este relato ultrapassa os limites cronológicos, onde o artista olha para trás definindo o seu próprio tempo presente e o seu passado. O presente surge como a inteireza que resume a atenção do artista e nos descreve a sua caminhada através do tempo artístico. O narrador revive na primeira pessoa o percurso dos artistas que desde a Idade Média ao Barroco – trabalharam anonimamente a pedra e a madeira em nome dos mestres e ao fazê-lo assume-se como o escultor-aprendiz que recusa a promoção a mestre, e revela em si, através dos valores supremos do trabalho, da sabedoria e da experiência, toda a arte que o precedeu.

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Programas, proyectos y red de portales

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UANL

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Materials didàctics del grup d'investigació Observatori sobre la Didàctica de les Arts (ODAS)

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Cuaderno didáctico dirigido a los alumnos de Enseñanza Primaria y Secundaria que realizan visitas guiadas al museo Salzillo de Murcia. El objetivo es poder ofrecer un conocimiento exhaustivo del museo. El cuaderno está dividido en cuatro partes: historia del museo, los pasos procesionales del escultor francisco Salzillo, actividades y un vocabulario y bibliografía específicos. A través del mismo, el alumno descubre la estrecha relación que existe entre la arquitectura y escultura, la representación de un tema y la fuente que ha servido de origen, en este caso los Evangelios y que la imaginería es la síntesis de la talla y el color.

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Cuaderno didáctico dirigido a los alumnos de Enseñanza Secundaria que realizan visitas didácticas al museo de Bellas Artes de Murcia. En una primera parte se explica qué es un museo haciendo un recorrido desde la antigüedad hasta nuestros días, y la definición que la Ley de Patrimonio Histórico Español y el Reglamento de Museos del Sistema Español de Museos da como tal. Posteriormente se ofrece una breve historia del museo objeto de este cuaderno. En una segunda parte se exponen las distintas salas, con un esquema de las mismas y explicación de las obras ubicadas en cada una de ellas. Las dos últimas partes las componen una serie de actividades que el alumno puede realizar despues de la visita y un vocabulario específico.

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Las siete unidades didácticas se presentan en cuadernillos destinados al trabajo individual y grupal

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Guía dirigida a quienes visiten el Museo Salzillo de Murcia. Este cuaderno incluye los siguientes apartados: una breve historia del Museo, apuntes biográficos de la personalidad de Francisco Salzillo, descripción de las características de los materiales utilizados por el escultor, así como los problemas de conservación y restauración de las mismas, una presentación de las obras de imaginería más representativas y de la época en que se enmarcan y una selección de vocabulario y de actividades para realizar por el alumno tras la visita.