780 resultados para Dunn, J. H.
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OBJECTIVE: to determine the prevalence of radiographic signs of femoroacetabular impingement (FAI) in asymptomatic adults and correlate them with data from physical examinations. METHODS: We conducted a cross-sectional study with 82 asymptomatic volunteers, 164 hips, between 40 and 60 years of age, selected by convenience. They were submitted to anamnesis and clinical examination of the hip, anteroposterior (AP) pelvis radiographs with three incidences, Dunn 45° and Lequesne false profile of each hip, to measure the variables. We measured the alpha angle, anterior offset of the femoral neck, cervical diaphyseal angle, CE angle of Wiberg, acetabular index, Sharp angle, and the crossing, ischial spine and posterior wall signs. RESULTS: our sample consisted of 66% women, mean age of 50.4 years. The average alpha angle was 45.10°, SD=8.6. One quarter of the hips showed alpha angle greater than or equal to 50°; among men the prevalence was 34%, and among women, 11%. We found indicative radiographic signs of femoroacetabular impingement in 42.6% of hips, whether femoral or acetabular, and the increased alpha angle was related to the decrease in hip internal rotation (p<0.001). CONCLUSION: the radiographic findings of femoroacetabular impingement in asymptomatic patients were frequent in the studied sample. The increase in alpha angle was associated with decreased internal rotation.
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OBJETIVO: correlacionar os nÃveis de leptina com a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: neste estudo de corte transversal foram incluÃdas 22 mulheres na pós-menopausa, sendo avaliadas a DMO na coluna lombar (CL) e colo do fêmur (CF) por densitometria óssea de dupla emissão e a concentração sérica de leptina por radioimunoensaio. Análise estatÃstica foi realizada utilizando análise de variância e teste de Dunn (intergrupos) e teste de correlação de Pearson, sendo adotado nÃvel de significância de 5%. RESULTADOS: os valores médios da DMO foram 0,898 ± 0,14 g/cm² na CL e, 0,760 ± 0,15 g/cm² no CF. A concentração média de leptina na amostra total foi de 17,2 ± 9,4 ng/ml, não havendo diferenças significativas entre as pacientes com DMO normal, osteopenia e osteoporose (18,6 ± 7,8, 18,9 ± 9,9 e 15,6 ± 10,6, respectivamente; p > 0,05). Não foram observadas correlações significativas entre o nÃvel de leptina e a DMO, tanto em relação à amostra total, quanto em relação aos grupos com osteoporose e/ou osteopenia. Houve correlação positiva entre os nÃveis de leptina e o Ãndice de massa corporal (IMC) (r = 0,66; p = 0,0044). CONCLUSÕES: não houve correlação direta entre os nÃveis de leptina e DMO em mulheres na pós-menopausa, porém houve correlação positiva significativa entre a leptina e o IMC, sugerindo que um possÃvel efeito indireto desse hormônio sobre a massa óssea.
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OBJETIVO: analisar a influência da via de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico (FM-AP). MÉTODOS: estudo clÃnico de corte transversal, para avaliar a FM-AP pelo teste da avaliação da força do assoalho pélvico (AFA) e uso do perineômetro em primÃparas, entre 20-30 anos de idade, 4-6 meses pós-parto. A contração, medida pelos dois testes, foi classificada em: zero - ausência, um - leve, dois - moderada e três - normal, sustentada por 6 segundos. Avaliaram-se 94 mulheres, entre 20 e 30 anos, divididas em três grupos: pós-parto vaginal (n=32); pós-cesárea (n=32) e nulÃparas (n=30). A variável independente foi a via de parto e a dependente, a FM-AP. A comparação entre os graus de contração foi realizada pelo teste de Kruskal-Wallis e o teste de Dunn para comparações múltiplas; a influência da via de parto pelo teste chi2, o risco relativo (RR) para alteração da FM-AP e o coeficiente kappa para avaliar equivalência entre os testes. RESULTADOS: a mediana e 1º e 3º quartil da FM-AP foram menores (p=0,01) pós-parto vaginal (2,0;1-2) e intermediários pós-cesárea (2,0; 2-3) em relação à s nulÃparas (3,0;2-3), tanto analisadas pelo AFA como pelo perineômetro. Aumentou o RR de exame alterado pós-parto vaginal (RR=2,5; IC 95%: 1,3-5,0; p=0,002); (RR=2,3; IC 95%: 1,2-4,3; p=0,005) e pós-cesárea (RR=1,5; IC 95%: 0,94-2,57; p=0,12); (RR=1,3; IC 95%: 0,85-2,23; p=0,29) pelo PFSE e perineômetro, respectivamente. CONCLUSÕES: o parto vaginal diminuiu a força muscular do AP de primÃparas quando comparado com os casos submetidos à cesárea e com as nulÃparas.
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OBJETIVOS: relatos da literatura mostram que não há dados conclusivos sobre a associação entre a endometriose e as concentrações de hormônios envolvidos no controle da reprodução. Este estudo foi realizado para determinar as concentrações de FSH, LH, estradiol (E), progesterona (P) e histamina (Hi) no soro, no fluido peritoneal e no fluido folicular de mulheres com e sem endometriose. MÉTODOS: a extensão da doença foi estadiada de acordo com a American Fertility Society classification (1997). Para a coleta de soro e de fluido peritoneal foram selecionadas 28 mulheres com endometriose submetidas à laparoscopia diagnóstica (18 mulheres inférteis com endometriose I-II e dez mulheres inférteis com endometriose III-IV). Para o grupo controle, foram selecionadas 21 mulheres férteis submetidas à laparoscopia para esterilização tubárea. O fluido folicular foi obtido de 39 mulheres inférteis submetidas a fertilização in vitro (21 mulheres com endometriose e 18 mulheres sem endometriose). RESULTADOS: as concentrações de FSH e LH no soro, no fluido peritoneal e no fluido folicular não diferiram significativamente entre os grupos. As concentrações de E e P no fluido peritoneal foram significativamente mais baixas em mulheres inférteis com endometriose (E: 154,2±15,3 para estágios I-II e 89,3±9,8 ng/mL para estágios III-IV; P: 11,2±1,5 para estágios I-II e 7,6±0,8 ng/mL para estágios III-IV) em comparação com mulheres controle (E: 289,1±30,1; P: 32,8±4,1 ng/mL) (Testes de Kruskal-Wallis/Dunn; p<0,05). No soro, as concentrações de E e P seguiram o mesmo padrão. No fluido folicular, as concentrações de E e Hi foram significativamente mais baixas em mulheres com endometriose (E: 97,4±11,1 ng/mL; Hi: 6,6±0,9 ng/mL) em comparação com mulheres sem endometriose (E: 237,5±28,5 pg/mL; Hi: 13,8±1,3 ng/mL), enquanto os nÃveis de P não revelaram diferença significativa entre os grupos (teste t de Student; p<0,05). CONCLUSÕES: nossos resultados indicam disfunção ovariana em mulheres com endometriose, com redução nas concentrações de estradiol, progesterona e histamina, o que pode contribuir para a subfertilidade freqüentemente associada à doença.
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OBJETIVO: avaliar os efeitos da administração de dois esteroides sintéticos sobre a morfologia do útero e parâmetros reprodutivos de ratas adultas. MÉTODOS: quarenta ratas foram aleatoriamente distribuÃdas nos grupos experimentais: controle (C; solução fisiológica); tratados com decanoato de nandrolona (DN; 7,5 mg/kg de peso corpóreo); composto de ésteres de testosterona (T; 7,5 mg/kg de peso corpóreo); e, simultaneamente, com DN e T (7,5 mg/kg de peso corpóreo de cada esteroide), em uma única dose/semana, intraperitoneal, durante oito semanas. Cinco fêmeas de cada grupo foram sacrificadas e os cornos uterinos foram coletados, pesados e preparados para avaliação histológica e morfométrica. As ratas restantes foram acasaladas com machos normais para avaliação dos parâmetros reprodutivos, constituindo os grupos tratados durante o perÃodo pré-gestacional. Outro grupo de 20 ratas recebeu os tratamentos durante o perÃodo gestacional (7º-14º dias). Foi aplicada a análise de variância não paramétrica de Kruskal-Wallis, complementada com o teste de Dunn ou de Student-Newman-Kleus para análise dos dados (5% de significância). RESULTADOS: houve aumento significativo no peso corpóreo das fêmeas androgenizadas (DN: 305±50; T: 280±35; DN+T: 275±30 versus C: 255±22 g) (p<0,05). O peso uterino não foi afetado pelos tratamentos esteroidais (DN: 0,6±0,2; T: 0,4±0,04; DN+T: 0,7±0,1 versus C: 0,4±0,09 g). Todas as fêmeas androgenizadas apresentaram aciclicidade estral e endométrio caracterizado pelo revestimento luminal papilÃfero, estroma edematoso com áreas hemorrágicas e atividade secretora. Houve alterações nos parâmetros morfométricos de espessura do epitélio luminal, miométrio e perimétrio, em função do grupo androgenizado. Nenhuma rata exibiu prenhez quando tratada com os esteroides no perÃodo pré-gestacional, e o tratamento durante a organogênese afetou negativamente os parâmetros reprodutivos. CONCLUSÕES: os agentes esteroidais alteram a estrutura uterina e comprometem a fertilidade e os produtos da gestação em ratas.
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OBJETIVO: Avaliar a efetividade de um manual de orientação de exercÃcios domiciliares (MOED) para o assoalho pélvico (AP) na promoção da continência urinária em gestantes primigestas.MÉTODOS: Ensaio clÃnico com 87 participantes, avaliadas 6 vezes durante a gestação e divididas aleatoriamente em 3 grupos: Grupo supervisionado (Gsup), que praticou exercÃcios com supervisão; Grupo observado (Gobs), que praticou exercÃcios sem supervisão, e Grupo referência (Gref), que não praticou exercÃcios. Incontinência urinária (IU) (desfecho primário) e força muscular perineal (FMP) (desfecho secundário) foram avaliadas por intermédio de diário de perdas urinárias e perineometria, respectivamente. Foram utilizados o teste de Kruskal-Wallis, seguido do teste post hoc de Dunn, para variáveis contÃnuas, e o teste do χ2 e testes Z, com correções de Bonferroni, para proporções, com nÃvel de significância de 5%.RESULTADOS: O Gsup e o Gobs apresentaram 6,9% de gestantes incontinentes, enquanto o Gref apresentou 96,6% de incontinentes. Quanto à FMP, o Gsup e o Gobs apresentaram valores médios de contração de 10 e 8,9 cmH2O, respectivamente, enquanto o Gref apresentou valor de 4,7 cmH2O. Ambos os resultados significantes.CONCLUSÃO: A utilização de um MOED é eficaz na promoção da continência urinária e no aumento da FMP em gestantes primigestas, independentemente de supervisão permanente.
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Objetivou-se com este trabalho estudar o perfil hematológico de caprinos (Capra hircus) da raça Canindé, criados no Estado do Rio Grande do Norte, como também a busca de valores de referência que se adequem à nossa região. Foram coletadas amostras sanguÃneas de 58 animais clinicamente sadios, distribuÃdos em 4 grupos (machos acima de 5 meses, fêmeas gestantes, fêmeas não gestantes e filhotes até 4 meses de idade). A partir de única amostra de sangue de cada animal foram realizados o eritrograma (contagem de hemácias, hematócrito, hemoglobina, volume corpuscular médio e concentração de hemoglobina corpuscular média) e o leucograma (contagem total e diferencial de leucócitos). Os dados obtidos foram avaliados por meio do teste de Tukey para variáveis paramétricas e Kruskal-Wallis seguido pelo teste de Dunn para não paramétricos em nÃvel de significância de (p<0.05). Os resultados apontam para existência de maiores quantidades de He nos machos adultos e fêmeas não gestantes, diferente do que ocorre com o VCM; já com relação ao leucograma temos que os eosinófilos mostram-se mais elevados nas fêmeas adultas e os monócitos se elevam quando na presença da gestação. Os valores deste trabalho podem servir de referência para raça Canindé, tornando possÃvel futuras interpretações para os parâmetros verificados, além de subsidiar novos estudos em animais hÃgidos ou doentes. Mostra a necessidade de pesquisas que evidenciem as condições semiáridas de manejo e alimentação, bem como a avaliação dos fatores de variação, sobre constituintes do sangue, que levem em conta o sexo, a idade e estado fisiológico dos animais.
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Copper sulfate and sodium hypochlorite are used in footbath solutions for the prevention and treatment of bovine digital diseases; however, data on the residues of such elements in milk are sparse in Brazil. This study evaluated the cost of applying the footbath treatment and the total amount of copper and chlorite residues in the milk of healthy cows after they had passed through these footbath solutions. Two groups of 7 cows each (GI and GII) were studied. In the case of GI, 1% sodium hypochlorite was used and for GII 5% copper sulfate was employed in the footbath. The milk samples were collected before the 7-day footbath treatment period (M0) and 24 h (M1), 48 h (M2), 72 h (M3) and 15 days (M15) after the last footbath. Statistical analysis to compare the different samples within each group was carried out by applying Friedman's test, followed by Dunn's test (p<0.05). It was concluded that the amount of total chlorites and copper in the milk of healthy cattle after routine daily footbaths for a period of 7 days presented some variations. However, the concentrations observed were considered insufficient to represent a risk to human health. The cost of the footbath solutions was found to be reasonable.
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Lhasa Apso dogs with immature, mature or hypermature cataracts were divided into four groups according to their age (G1: 1 to 3 years old, G2: 4 to 7 years old, G3: 8 to 11 years old, G4: more than 12 years old). All animals were evaluated under the same sedation protocol to allow the performance of the electroretinogram (ERG) exam to determine normal value of b-wave response of the full-field ERG according to age. Three ERG responses were recorded: rod, maximal and cone responses. The amplitude values and b-wave implicit time of the responses of all groups were compared and analyzed by Kruskal-Wallis test (variance analysis for non-repeated measures), followed by the Dunn post-test (when p<0,05). A significant decrease was observed in maximal responses' amplitude, when comparing the G4 group with G1 and G2. No statistically relevant differences were observed in the b-wave implicit time values between groups. The ERG values are directly influenced by the animal's age. Older patients presented a decrease in the amplitude of the maximal response. The study determined the normal parameters of ERG b-waves for Lhasa Apso dogs with cataract according to their age group.
Resumo:
Presentation at Open Repositories 2014, Helsinki, Finland, June 9-13, 2014
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Poster at Open Repositories 2014, Helsinki, Finland, June 9-13, 2014
Resumo:
Presentation at Open Repositories 2014, Helsinki, Finland, June 9-13, 2014
Resumo:
Panel at Open Repositories 2014, Helsinki, Finland, June 9-13, 2014
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Uma comunidade arbustiva fechada, localizada no cordão arenoso interno da restinga de Barra de Maricá (22°53'S e 42°50'W) foi descrita utilizando-se o método de intercepção por linha. Foram amostrados, em 350 m de linha, 398 indivÃduos lenhosos com altura superior a 50 cm, distribuÃdos em 42 espécies. As famÃlias mais importantes floristicamente foram Myrtaceae (nove espécies) e Leguminosae (cinco espécies). Quanto à estrutura da vegetação, Myrtaceae apresentou o maior número de indivÃduos e o maior valor de importância. As espécies que obtiveram os maiores valores de importância foram: Clusia lanceolata Cambess. (Guttiferae), Maytenus obtusifolia Mart. (Celastraceae), Myrrhinium atropurpureum Schott (Myrtaceae) e o gênero Guapira (Nyctaginaceae), representado por três espécies. O percentual de espécies raras (38%) é superior e a diversidade especÃfica (H' = 2,84 nats/ind.) semelhante aos valores observados em outras comunidades de restinga da região Sudeste. A comunidade analisada foi identificada como arbustiva fechada de Myrtaceae.
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Investigamos a ação de extratos aquosos de Crinum americanum L. sobre a germinação e crescimento inicial de Lactuca sativa L., Sesamum indicum L. e Raphanus sativus L. e das espécies invasoras: Echinochloa crusgalli (L.) P. Beauv., Ipomoea grandifolia (Dammer) O'Donell e Bidens pilosa L. Preparamos os extratos aquosos a partir de exemplares de um estuário cego em Caraguatatuba, São Paulo. Montamos controles osmóticos com PEG 6000. Analisamos os dados de germinação com Kruskal-Wallis e pós-teste de Dunn, e os dados de crescimento inicial com ANOVA e pós-teste de Tukey. Para todas as espécies testadas obtivemos diminuição na porcentagem e no crescimento inicial e aumento do tempo médio da germinação. O controle osmótico indicou pouca influência da osmolaridade na germinação. ConcluÃmos que C. americanum possui potencial alelopático sobre as espécies testadas.