1000 resultados para Câmara em rede


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Relatrio de Estgio para obteno de grau de Mestre em Engenharia Civil Perfil de Edificaes

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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia de Electrnica e Telecomunicaes

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At h bem pouco tempo o hidrognio no era considerado um elemento crucial nas refinarias, sendo por isso queimado juntamente com o fuel gs. Actualmente, o hidrognio considerado uma utilidade do processo e como tal dever ser utilizado de forma eficiente. A procura crescente est tambm relacionada com as limitaes ambientais exigidas bem como as especificaes que os combustveis devem apresentar, nomeadamente o teor de enxofre. Assim, torna-se necessrio um melhor aproveitamento do hidrognio presente na refinaria e como tal procede-se gesto da rede de produo/distribuio/consumo do mesmo, dado ser um subproduto dos processos de refinao. Com tudo isto, a integrao de processos tem sido a base de inmeras metodologias sistemticas que permitem identificar o ponto onde se poder intervir. A gesto da rede de hidrognio baseada na metodologia pinch, que apresenta um procedimento que permite estabelecer a meta mnima de importao de hidrognio rede assim como localizar a corrente onde se pode aproveita-lo, e com isso reduzir os custos associados e obter novas especificaes dos combustveis. Esta dissertao de mestrado, teve como objectivo minimizar o hidrognio presente no fuel gs da Refinaria de Matosinhos de forma a ser aproveitado na UN3700, unidade de hidrodessulfurao do gasleo. Foi desenvolvida com base no trabalho proposto por Alves (1999), pois as correntes so consideradas em termos de qualidade (pureza em H2) e quantidade (caudal). Devido existncia de duas situaes distintas nos resultados obtidos, concluise que para a situao em que se considera a corrente de reciclo, consegue-se obter uma percentagem de 55,21% de hidrognio no fuel gs. Para a situao sem a corrente de reciclo possvel obter uma percentagem de 49,90%. Em ambas as situaes ser benfico a ligao da UN1500 UN1700 bem como do acumulador D- 4701 UN1700.

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A rede de transporte ferroviria um meio de transporte seguro, rpido e bastante utilizado pela populao. Este facto fez com que os sistemas eltricos de trao tivessem uma grande evoluo ao longo dos ltimos anos nomeadamente, ao nvel da alta velocidade. Por essa razo, pertinente uma anlise cuidada do impacto destes sistemas na rede de transporte. Neste trabalho efetuado um pequeno resumo sobre os sistemas eltricos de trao desde as subestaes at alimentao das locomotivas. Aborda-se tambm a rede de transporte que se encontra a montante do sistema de trao que sofre perturbaes provocadas pelos sistemas de trao. Por ltimo realizou-se uma anlise do impacto do sistema de trao na rede de transporte recorrendo simulao no MATLABTM/Simulink. Analisou-se um conjunto de grandezas eltricas para diversos cenrios, considerando a alimentao da catenria a 1x25 kV e 2x25 kV.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil na rea de Especializao de Vias de Comunicao e Transportes

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Dissertao de Mestrado, Cincias Econmicas e Empresariais, 15 de Dezembro de 2015, Universidade dos Aores.

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Dissertao de Mestrado, Gesto de Empresas (MBA), 19 de Fevereiro de 2016, Universidade dos Aores.

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Dissertao de Mestrado, Vulcanologia e Riscos Geolgicos, 17 de Novembro de 2015, Universidade dos Aores.

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OBJETIVO: Avaliar os modelos assistenciais, de gesto e de formao de trabalhadores de uma rede centros de ateno psicossocial (CAPS). MTODOS: Pesquisa avaliativa qualitativa, sustentada pela hermenutica gadameriana, realizada na cidade de Campinas (SP), em 2006-2007. Os dados foram coletados por meio de 20 grupos focais, em CAPS III, realizados com diferentes grupos de interesse (trabalhadores, gestores municipais, usurios, familiares e gestores locais). Aps a transcrio do material gravado de cada grupo, foram construdas narrativas, seguindo o referencial terico de Ricoeur. Na segunda etapa de grupos focais essas narrativas foram apresentadas aos participantes para contest-las, corrigi-las e valid-las. Os resultados preliminares foram discutidos em oficinas para elaborao de um guia de boas prticas em CAPS III. RESULTADOS: Foram identificados pontos fortes e fragilidades no que concerne ateno crise, articulao com a rede bsica, formulao de projetos teraputicos, gesto e organizao em equipes de referncia, formao educacional e sofrimento psquico. CONCLUSES: A rede de centros de ateno psicossocial em Campinas destaca-se pela sua originalidade na implantao de seis CAPS III , e pela sua eficcia na continncia com usurios e familiares no momento da crise e na reabilitao. A organizao por tcnico e/ou equipe de referncia prevalece, assim como a construo de projetos teraputicos. A reduo das equipes noturnas desponta como principal problema e fonte de estresse para os trabalhadores. A formao dos profissionais se mostrou insuficiente para os desafios enfrentados por esses servios.

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A compreenso das interaces entre os oceanos, a linha de costa, a qualidade do ar e as florestas s ser possvel atravs do registo e anlise de informao geo-temporalmente referenciada. Mas a monitorizao de grandes reas apresenta o problema da cobertura espacial e temporal, e os custos nela envolvidos pela impossibilidade de disseminar a quantidade de estaes de monitorizao necessrios compreenso do fenmeno. necessrio ento definir metodologias de colocao de sensores e recolha de informao de forma robusta, econmica e temporalmente til. Nesta dissertao apresentamos uma estratgia de monitorizao ambiental, para meios hdricos, (ou de grande dimenso) que baseada em sistemas mveis e alguns princpios da geoestatstica, fornece uma ferramenta de monitorizao mais econmica, sem prejuzo da qualidade de informao. Os modelos usados na geoestatstica assentam na ideia de que medidas mais prximas tendem a serem mais parecidas do que valores observados em locais distantes e fornece mtodos para quantificar esta correlao espacial e incorpor-la na estimao. Os resultados obtidos sustentam a convico do uso de veculos mveis em redes de sensores e que contribumos para responder seguinte questo Qual a tcnica que nos permite com poucos sensores monitorizar grandes reas?. A soluo passar por modelos de estimao de grandezas utilizados na geoestatstica associados a sistemas mveis.

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OBJETIVO: Analisar o modelo de atuao de coordenadores de grupos de promoo da sade em unidades bsicas de sade vinculadas formao de profissionais. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo realizado no municpio de Florianpolis, SC, em 2001. Foram analisados quatro grupos, totalizando 24 sesses em unidades bsicas de sade. Procedeu-se observao participante para iniciar o trabalho de campo. Os relatos foram analisados por meio da tcnica de anlise do discurso do tipo enunciativo-pragmtico. ANLISE DOS RESULTADOS: As formas de atuao dos coordenadores congruentes ao modelo preventivista foram: opressiva, pedaggica bancria, biologicista e higienista, prescritiva de condutas e culpabilizadora, infantilizadora, redutora das problemticas coletivas, desfavorecedora do setting grupal, alm de utilizao de solilquio. As formas de atuao consonantes ao Modelo da Nova Promoo foram: facilitadora da livre expresso e autonomia, comunicadora emptica, construcionista, acolhedora, utilizou a escuta ativa, alm de promover a superao da violncia e alienao. CONCLUSES: Os coordenadores atuaram primordialmente por meio do modelo preventivista e sem utilizar recursos tcnicos e tericos alusivos metodologia grupal na rea da sade. As atuaes identificadas nos modelos preventivista e a nova promoo da sade desvelam caractersticas que se fundamentam, respectivamente, nas ticas da - opresso/subordinao e; - na cooperao/aceitao dos usurios como livres e responsveis por suas escolhas e conseqncias.

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OBJETIVO: Analisar fatores associados prtica de atividade fsica e ao tempo mdio despendido com algumas atividades sedentrias em escolares. MTODOS: Estudo transversal em amostra representativa de 592 escolares de nove a 16 anos em So Lus, MA em 2005. Os dados foram coletados por meio de Inqurito de Atividade Fsica Recordatrio de 24h, contendo variveis demogrficas, socioeconmicas, atividades fsicas praticadas e tempo despendido com algumas atividades sedentrias. As atividades fsicas foram classificadas de acordo com seu equivalente metablico (MET) e obteve-se o ndice de Atividade Fsica para cada escolar. O sedentarismo foi avaliado pelo tempo despendido com TV/computador/jogos. Para comparaes entre propores, utilizou-se o teste do qui-quadrado. Aplicou-se anlise de regresso linear para se estabelecerem associaes. As estimativas foram corrigidas pelo efeito do desenho amostral. RESULTADOS: A mdia geral do ndice de Atividade Fsica foi 605,73 MET-min/dia (DP = 509,45). Escolares do sexo masculino (coeficiente = 134,57; IC95% 50,77; 218,37), da rede pblica (coeficiente = 94,08; IC95% 12,54; 175,62) e o grupo do 5 ao 7 ano (coeficiente = 95,01; IC95% 8,10;181,92) apresentaram maiores ndices quando comparados ao sexo feminino, rede privada e ao grupo do 8 ao 9 ano, respectivamente (p < 0,05). Em mdia, os escolares permaneceram 2,66 horas/dia em atividades sedentrias. O tempo nessas atividades diminuiu de maneira significativa no grupo de nove a 11 anos (coeficiente = -0,49 h/dia; IC95% -0,88; -0,10) e nas classes econmicas mais baixas (coeficiente = -0,87; IC95% -1,45;-0,30). Tarefas domsticas (59,4%) e deslocamento a p para a escola (58,4%) foram as atividades fsicas mais citadas. CONCLUSES: Ser do sexo feminino, pertencer rede privada de ensino e ao grupo do 8 ao 9 ano foram fatores associados a menor nvel de atividade fsica. Escolares de menor idade e pertencentes classe econmica mais baixa gastaram menos tempo em atividades sedentrias.