937 resultados para marketing e inovação


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Atualmente vivemos numa era em que a publicidade nos rodeia através de várias formas e onde as empresas esforçam-se cada vez mais para tornar eficaz a mensagem que pretendem passar. O uso de métodos convencionais, como a televisão, rádio, ou até outdoors, está a tornar-se pouco eficaz. Em muito pouco tempo, nos últimos vinte anos, a Internet mudou a nossa forma de viver, sendo até comparado ao Renascimento e à Revolução Industrial. As gerações mais recentes nasceram rodeadas deste “boom” publicitário, o que as tornou imunes. De forma a contornar este problema, surge Levinson em 1989 onde apresenta uma forma de minimizar este efeito e ao mesmo tempo proporcionar a que pequenas empresas tenham capacidade de competir com as maiores (Levinson, 2007). Assim, o marketing de guerrilha caracteriza-se por estar normalmente associado a implementações de baixo custo, que por vezes são irrepetíveis, pois conseguem alcançar um impacto “wow” significativo junto do grande público (Oliveira & Ferreira, 2013). O presente estudo contribui para a literatura do marketing de guerrilha existente, realizando assim uma compilação acerca do desenvolvimento desta temática até aos dias de hoje. De forma a perceber quais são os fatores que influenciam o uso do marketing de guerrilha pelas empresas portuguesas, foram inquiridas 140 empresas de todo o país, através de um questionário com base no estudo desenvolvido por Overbeek (2012). Através desta investigação exploratória, numa área ainda pouco explorada em Portugal, até à data, em especial a nível académico, “verificou-se que existe uma grande procura por este tipo de ferramentas não convencionais, tanto que, verificou-se que 86,4% da amostra já presenciou uma ação de guerrilha, no entanto apenas 36,4% admite já ter implementado na sua empresa, o que levanta a questão do porquê de uma taxa tão reduzida de utilização deste tipo de abordagem não convencional (Almeida & Au-Yong-Oliveira, 2015, p.1). A explicação poderá estar ligada à grande aversão à incerteza que existe em Portugal (Hofstede, 2001), e ao receio da mudança e da experimentação de novos produtos em Portugal (Steenkamp et al., 1999). Fatores que não irão mudar durante décadas, dado o tempo que demora a mudar culturas nacionais (Hofstede, 2001). Verifica-se também que na amostra das 140 empresas se destacam pessoas formadas (ao grau de licenciatura e mestrado) em Marketing (18,7% da amostra), Design (15,7%), Gestão (10,4%) e Tecnologias da Informação e Comunicação (7,9%). Pode-se concluir que são as quatro áreas fundamentais, ou pelo menos a necessidade existe em ter conhecimento nestas quatro áreas atualmente. Devido à [pequena] dimensão das empresas, um colaborador que tenha estas quatro competências tem uma vantagem competitiva face aos restantes, no que toca a hard skills.

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Apresentaremos algumas das variáveis as quais eventualmente poderão interferir na dinâmica do processo de evolução e mutação de um mercado ou de um setor industrial. Portanto, torna-se muito importante estudarmos concomitantemente com a inovação tecnológica algumas características do mercado, de tal forma que possamos identificar quais são as variáveis mais relevantes para um entendimento um pouco mais amplo do comportamento das empresas num setor industrial.

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A inovação é um elemento importante para alavancar a competitividade das empresas brasileiras. Por outro lado, projetos inovadores tendem a ser caracterizados por inúmeras incertezas técnicas e de mercado. Este artigo propõe a fusão de estratégias de marketing com técnicas de gerenciamento de risco de projetos de desenvolvimento de novos produtos e novas tecnologias, aqui denominado de os 4P’s da inovação. A fim de ilustrar esta proposta, este modelo é aplicado a um projeto de TI a fim de determinar o seu valor e risco. Os resultados indicam que o uso conjunto de ferramentas de marketing e de gerenciamento de risco proposto neste modelo agrega valor ao projeto e pode reduzir a probabilidade do gestor tomar decisões equivocadas.

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Com base nas perspectivas do marketing a da ciência da informação, o artigo relata os resultados de uma pesquisa sobre o processo de inovação em três indústrias brasileiras. Os objetivos do estudo foram: a) descrever os processos internos associados à concepção e ao desenvolvimento de inovações incrementais de produtos; b) identificar os atores envolvidos em cada etapa desses processos; c) descrever os contextos nos quais esses atores interagem; d) identificar e descrever as interfaces existentes entre esses atores; e) identificar e descrever os comportamentos de busca e uso da informação em cada etapa dos processos de inovação incremental de produto; e f) descrever as fontes de informação utilizadas em cada etapa. Os resultados demonstraram, dentre outros aspectos, a influência de aspectos relativos à tarefa sobre a extensão e o número de ciclos de busca, bem como o tipo de informação procurada.

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Objetivos: O objetivo deste estudo é descrever o quadro de inovação no setor da saúde em Portugal, identificar os fatores críticos de sucesso da inovação, investigando os impactos da inovação nas organizações do setor da saúde. Metodologia: Na concretização da presente dissertação, recorremos a uma abordagem quantitativa, combinando a análise documental com a estatística, ao nível da análise do tratamento dos dados recolhidos através do Inquérito Comunitário à Inovação, efetuando assim um estudo de caso exploratório, descritivo e transversal. Principais resultados: As organizações analisadas operam sobretudo em mercados locais e regionais, de onde provém, maioritariamente, o seu volume de negócios, 80% do qual é composto por produtos pré-existentes. A maioria introduziu inovações de produto, processo, organizacionais ou de marketing, revelando potencial inovador. A maioria dos produtos novos ou significativamente melhorados foram desenvolvidos internamente, privilegiando fornecedores, consultores, instituições privadas de I&D e instituições do ensino superior como parceiros de cooperação, localizados sobretudo em Portugal e outros países europeus. As razões que motivam estas organizações a inovar são a melhoria da qualidade dos produtos e da capacidade de resposta a clientes e fornecedores, a diversificação da gama de produtos e o reforço da capacidade de desenvolvimento de novos produtos. Conclusões: O setor revela dinamismo na introdução de produtos novos para o mercado e para a empresa, apostando sobretudo num processo de inovação fechada. A cooperação externa é muito orientada à I&D e há um reduzido envolvimento dos agentes de mercado nas atividades de I&D através de parcerias. Contudo, estes são considerados importantes como fonte de informação e as organizações procuram responder às suas necessidades. Diferentes tipos de organizações adotam diferentes estratégias de inovação, conforme o seu mercado e a sua situação atual, o que traduz a materialização de políticas de inovação contextual, em linha com os desenvolvimentos teóricos da atualidade.

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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto-Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, para obtenção do Grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalização, sob orientação de Orlando Manuel Martins Marques de Lima Rua, PhD

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Marketing Digital, sob orientação do Prof. Paulo Alexandre Pires

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Dissertação de Mestrado em Gestão e Internacionalização de Empresas

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Trabalho de projecto apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Estatística e Gestão de Informação

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Trabalho de Projeto apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Estatística e Gestão de Informação

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O nascimento do conceito de marketing territorial tem a sua origem numa tripla evolução contemporânea. Em primeiro lugar; a concorrência entre conjuntos territoriais aumentou de forma espectacular nos anos 90, seja no que respeita à organização de manifestações desportivas, à implantação de parques de diversão, de infraestruturas ou simplesmente de emp resas. Em segundo lugar, os subconjuntos nacionais beneficiaram de uma maior autonomia pela via de uma desc entralização que atingiu todos os países. Esta descentralização p ermitiu uma repartição mais equilibrada dos poderes e forneceu aos actores locais, as bases do desenvolvimento territorial. Finalmente, o alargamento das competências orçamentais da União Europeia tornou possível a extensão da sua política territorial e engendrou uma corrida aos subsídios. O marketing territorial aparece pois como a forma geográfica da globalização e da liberalização das economias mundiais, uma vez que ele define como objectivo vender um conjunto territorial, pô-lo no mercado aplicando técnicas similares às utilizadas para vender um produto de consumo corrente. De qualquer forma, pela singularidade do produto em questão , temos que nos haver com uma abordagem de marketing sensivelmente diferente da abordagem clássica. Assim sendo, tentaremos definir esta especificidade e mostrar os meios de acção do marketing territorial.

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Tese de Doutoramento em Engenharia Têxtil

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Doctoral Thesis in Information Systems and Technologies Area of Information Systems and Technology

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O presente trabalho teve por objectivo principal a elaboração de um plano de negócios para a implementação de um projecto de passaporte turístico visando a promoção turística de Cabo Verde. A primeira etapa deste trabalho baseou-se na análise dos conceitos, evolução histórica e a importância dos três principais ramos ligados ao tema, neste caso o turismo, marketing e empreendedorismo enquadrados sempre no contexto cabo-verdiano, bem como a ligação que existe entre eles. Para o desenvolvimento deste plano foram feitos levantamentos e recolha de dados sobre a implementação e desenvolvimento do processo de Marketing e promoção turística de e em Cabo Verde. Nesta sequência debruçou-se também sobre o tema Empreendedorismo, que actualmente é uma das áreas em crescimento em Cabo verde, para que a ideia tivesse um enquadramento lógico, capaz de o tornar um projecto exequível, que futuramente poderá contribuir para melhorar as estratégias de Marketing e promoção turística bem como impulsionar o espírito empreendedor no país. A estrutura do plano baseou-se no modelo utilizado pela ADEI (Agência de Desenvolvimento Empresarial e Inovação) como instrumento de orientação e capacitação ao empreendedorismo em Cabo Verde.

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Os destinos turísticos maduros caracterizam-se pela redução da sua capacidade para garantir satisfação aos consumidores, declínio das taxas de crescimento dos fluxos turísticos, degradação da imagem e perda de competitividade. Nesta fase necessitam de proceder à sua renovação ou rejuvenescimento através de novos factores de competitividade. Entre eles incluem-se a autenticidade transformada, em factor de atracção (push-factor), e a inovação. Neste trabalho identificam-se as várias correntes relativas à análise da autenticidade e as categorias de inovação no processo de renovação dos destinos, concluindo que ambas fazem parte de um processo contínuo que deve constituir uma centralidade das políticas turísticas.