965 resultados para Strategic leadership
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It is noted from observations of Compton (2009), Richards (2008), Taylor and Bennett (2002), and others that succession leadership planning and development fails to receive adequate attention in the corporate sector (see Byham 2002; Richards 2008; Wellins and Byham 2001). This paper acknowledges a marked paucity of systematic succession leadership development in education organisations. The need would seem to be compounded at a time when substantial attrition in the leadership ranks is expected over the next five years, reflecting widespread workforce demographics (Busine and Watt 2005; Jacobzone, Cambois, Chaplain, and Robine 1998; Taylor and Bennett 2002). The Lantern model has been developed in response to a perceived need to offer an integrated, systematic approach to organisational and succession leadership development. The model offers an organising framework for considering succession leadership development in a strategic, integrated way. The concept is based on organisational development and leadership literature which sees leadership development not as a series of 'tacked on' activities but as an organic 'whole of organisation' approach fostering the relevant knowledge, skills and understandings which support and 'grow' leaders as the organisation goes about its business. This paper explores how such an ideal might happen, and it suggests that pursuing such an ideal is timely. The leadership baton is set to shift at an accelerated rate in universities, as for organisations broadly, owing to age-related attrition. Moreover, given the increased complexity and demands of the leadership remit in the education leadership environment, it would seem particularly opportune to explore a framework concentrating on engendering a positive, connected organisational climate capable of growing strategic leadership strength from within. Eight core elements of the model, derived from the literature and practice research, are explored. The Lantern model purports to 'cover the bases' of succession leadership development, with particular reference to the education environment. The model is next described
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It is proposed from this study that engaging productively with others to achieve change has never been more critical in educational environments, such as universities. Via semi-structured interviews with a cohort of senior leaders from one Australian university, this paper explores their perceptions of the key issues and challenges facing them in their work. The study found that the most significant challenges centred around the need for strategic leadership, flexibility, creativity and change-capability; responding to competing tensions and remaining relevant; maintaining academic quality; and managing fiscal and people resources. Sound interpersonal engagement, particularly in terms of change leadership capability, was found to be critical to meeting the key challenges identified by most participants. In light of the findings from the sample studied some tentative implications for leadership and leadership development in university environments are proposed, along with suggestions for further empirical exploration.
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Our study examines the effect of cultural practices on CEO discretion across six Middle Eastern countries. Using a panel of senior management consultants, we extend the national-level framework of managerial discretion and find that an encompassing array of cultural practices play a crucial role in shaping the degree of discretion provided to CEOs’ of public firms headquartered in these countries. We empirically demonstrate that power distance, future and performance orientation along with gender egalitarianism and assertiveness have positive relationships with managerial discretion. However, institutional collectivism, uncertainty avoidance and humane orientation negatively affect the degree of discretion provided to CEOs. As such, our results indicate that executives are able to take idiosyncratic and bold actions to the extent to which the cultural environment allows them to do so. As such, we contribute to the strategic leadership literature by finding new national-level antecedents of managerial discretion that haven’t been considered in earlier studies and confirm the context dependency of the discretion construct.
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La obtención de una ventaja competitiva, el desarrollo, el crecimiento, la perdurabilidad, entre otros, son los aspectos que buscan las organizaciones a través de las estrategias que se definen. Sin embargo, no es suficiente con diseñar las metas y los objetivos que se quieren alcanzar, es necesario aterrizar estos propósitos en planes de acción e involucrar a todos los miembros de la organización, lo cual se consigue a través de la implantación de la estrategia. En este sentido, la etapa de implantación de la estrategia en una organización, da curso al camino establecido en la etapa de formulación de la estrategia, por lo tanto, se relaciona directamente con su éxito o su fracaso. No obstante, este proceso no depende de algunos pocos miembros de la organización, de directivos o de funcionarios, sino que depende de la buena sincronización y armonía de todos aquellos que hacen parte de ella. La presente investigación a través de la revisión teórica y de evidencias empíricas, busca poner de manifiesto la incidencia de dos aspectos clave en la organización sobre la implantación de la estrategia, por un lado, los líderes, a partir de sus competencias interpersonales y por otro el capital humano, a partir de sus valores. Los resultados obtenidos muestran que tanto las competencias del líder como los valores del capital humano son determinantes para la adecuada implantación de la estrategia organizacional.
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The practice of sustainable facilities management (FM) is rapidly evolving with the increasing interest in the discourse of sustainable development. This paper examines a recent survey of the experiences of facilities managers in the rapidly growing and evolving industry in regard to the barriers and their commitment to the sustainability agenda. The survey results show that time constraints, lack of knowledge and lack of senior management commitment are the main barriers for the implementation of consistent and comprehensive sustainable FM policy and practice. The paper concludes that the diversity of the FM role and the traditional undervaluation of the contribution it makes to the success of organisations are partially responsible for lack of success in achieving sustainable facilities. The overwhelming barrier for sustainable FM practice is the lack of understanding, focus and commitment of senior executives in appreciating the opportunities, threats and need for strategic leadership and direction in driving essential change, and hence further the sustainability agenda.
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Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.
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Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.
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Although the role of strategic leadership in developing organizational learning capabilities has been examined to a certain extent, the specific behaviors and mechanisms through which these capabilities are developed have not been adequately understood. Paucity of research in this direction is even more conspicuous in a small firm/entrepreneurship context, which has been linked to innovation, economic growth, and employment generation. Reporting on an ethnographic study of a knowledge-intensive, growth-oriented small firm, this article addresses this gap in the literature by integrating strategic leadership and organizational learning theory in an entrepreneurship context. In this undertaking, situated learning theory is used as the major analytical lens, to shed light on how strategic leadership can build organizational learning capabilities that underpin entrepreneurial performance in small firms. Finally, implications for situated learning theory as an organizational learning perspective and leadership practice in an entrepreneurship context are submitted. © 2012 Wiley Periodicals, Inc.
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By contrast to major constitutional reforms elsewhere in the UK, in England's eight regions beyond London New Labour has favoured administrative decentralisation. This paper examines these institutional arrangements and assesses their capacity to develop a more integrated approach to territorial development. It confirms a growing awareness of the need to ensure greater coherence between policies to promote economic, social and environmental wellbeing. Nonetheless, a complex regional institutional architecture, inconsistent sector-based strategies, a lack of strategic leadership and blurred accountabilities hamper moves towards policy integration and the delivery of joint outcomes. Moreover, despite ongoing reforms, the absence of a clear regional agenda in a functionally designed Whitehall raises fundamental questions about the ability of sub-national bodies to work collectively to develop and implement a more coherent approach to regional policy.
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Este estudo teve como principal objetivo determinar as causas que levam à invisibilidade do Conselho Geral(CG). Este, conjuntamente com o Diretor, o Conselho Pedagógico e o Conselho Administrativo, constituem os órgãos de gestão e administração dos Agrupamentos de Escolas ou escolas não Agrupadas (AE/E). O CG representa o órgão de maior poder na hierarquia formalmente definida para a gestão e administração dos AE/E, pelo que devia ser conhecido por toda a comunidade escolar. Foi desenvolvido em três AE/E do concelho de Matosinhos, tendo sido inquiridos professores, alunos e assistentes operacionais/técnicos na tentativa de averiguar o (re)conhecimento do órgão em estudo e das suas competências. Foram ainda entrevistados os Diretores e os presidentes dos Conselhos Gerais de cada escola de forma aferir o tipo de relação que se estabelece entre eles. Fizeram ainda parte da nossa amostra Conselheiros, grupo privilegiado quer a nível de conhecimento das competências do Conselho Geral quer no reconhecimento do tipo de relação que se estabelece entre Diretor e Conselho Geral. Os resultados por nós obtidos mostram que o Conselho Geral é um órgão pouco conhecido da comunidade escolar. No cômputo geral, a comunidade escolar mais restrita desconhece o seu funcionamento bem como as suas competências. Face aos resultados foi por nós elaborado um Plano de Ação que visa melhorar o conhecimento que a comunidade tem relativamente ao Conselho Geral, e com ele melhorar a gestão estratégica dos AE/E.
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El direccionamiento estratégico está destinado para que las organizaciones cumplan con sus metas y tengan perdurabilidad en el tiempo; es una forma metodológica en la cual se establecen La formulación y el planteamiento estratégicos, se identifican las brechas entre el sueño de la empresa y su realidad, para desplegar la plata forma estratégica. Kathmandu es un restaurante conocido por su diversidad cultural gastronómica, ubicado en Usaquén al Norte de Bogotá. Su serviespacio reúne los sabores, aromas, decoración y elixires del oriente, su música incluye una fusión de sonidos que permite materializar la experiencia que quiere brindar para satisfacer las expectativas de sus comensales y brindarles una experiencia diferente. Los fines de semana presentan shows de danza de vientre, para acompañar la comida y el rato que dispongan disfrutar en este lugar. Este restaurante tiene un diferenciador en su servicio, que le ofrece una ventaja competitiva, Kathmandu brinda la posibilidad de que además del deleite de sus platos, los clientes puedan adquirir toda la decoración de este lugar, estas son artesanías originales traídas de Nepal, India, Tailandia, Indonesia y sus alrededores. Otro atrayente de este restaurante son los cocteles alusivos a las regiones del oriente, y la narguile que ofrece a sus clientes. Al pasar de los años, ciertos inconvenientes presentados en el negocio, con los clientes, el personal y las utilidades, han hecho que los gerentes se preocupen por encontrar la raíz del problema y buscar la solución óptima para perdurar en el tiempo con los mejores beneficios posibles, pues las estrategias que estaban implementando no van acorde a su misión y visión, por lo que es necesario realizar una restructuración de ciertos procesos enfocados al direccionamiento estratégico. Se realizó un análisis en una reunión junto a las directivas sobre cada área de la organización donde se evidenciaron problemas que deben ser tratados para hacer de Kathmandu una empresa más eficiente, eficaz y productiva. Y prepararla para afrontar los cambios que el tiempo le presente, en cuanto a preferencias de los clientes, competencia, entre otras, bien sean a corto, mediano o largo plazo. Algunos de los principales problemas encontrados son: el servicio al cliente, la selección adecuada de personal y capacitación de este, la falta de manejo de un conducto jerárquico y repartición de funciones entre los colaboradores, el informe adecuado sobre la inconformidad de los clientes con su solución, el manual de funciones, el manejo de inventarios y su rotación, verificación de calidad de los productos, manejo de proveedores, entre otros. Kathmandu, a pesar de tener problemas evidentes, es una empresa que por los servicios y productos que ofrece sigue generando buenas utilidades, por esto los gerentes no le habían prestado la debida atención a estos inconvenientes que están poniendo en juego la perdurabilidad de la empresa y que afecta la optimización de las utilidades y minimización de costes sin afectar la calidad brindada al cliente. El objetivo de este restaurante es que el área de recursos humanos sea restructurada en cada uno de los procesos para articularla al direccionamiento estratégico de Kathmandu; pues en esta área se generan la mayoría de los problemas presentados anteriormente. El presente proyecto pretende diseñar el direccionamiento estratégico del área recursos humanos del restaurante Kathmandu para superar la problemática identificada y garantizar la efectividad de sus procesos y adicionalmente evidenciar la creencia de éxito sostenido que se manejaba en este lugar. Este proyecto se realizara con una metodología mixta, para tener aspectos de la investigación cuantitativa y cualitativa y poder realizar una investigación más completa que lleve a una óptima solución del problema abarcado. Se utilizara el direccionamiento estratégico como herramienta para replantear el área de recursos humanos de la organización y alcanzar la efectividad en sus procesos.
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Este artículo presenta los resultados de una investigación realizada al interior de dos contextos. Por un lado, el teórico, en el marco de uno de los discursos más relevantes en los campos de la estrategia organizacional, de la managerial and organizational cognition (MOC) y, en general, de los estudios organizacionales (organization studies): la construcción de sentido (sensemaking). Por el otro, el empírico, en una de las grandes compañías multinacionales del sector automotriz con presencia global. Esta corporación enfrenta una permanente tensión entre lo que dicta la casa matriz, en relación con el cumplimiento de metas y estándares específicos, considerando el mundo entero, y los retos que, teniendo en cuenta lo regional y lo local, experimentan los altos directivos encargados de hacer prosperar la empresa en estos lugares. La aproximación implementada fue cualitativa. Esto en atención a la naturaleza de la problemática abordada y la tradición del campo. Los resultados permiten ampliar el actual nivel de comprensión acerca de los procesos de sensemaking de los altos directivos al enfrentar un entorno estratégico turbulento.
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The relationship between design process and business systems has been of interest to both practitioners and researchers exploring the numerous opportunities and challenges of this unlikely relationship. Often the relationship is presented as building design thinking capability within an organization, which can be broadly described as the union of design and strategy. Brown (2008) notes that design thinking is ‘‘a discipline that uses the designer’s sensibility and methods to match people’s needs with what is technically feasible and what business strategy can convert into customer value and market opportunities’’ (p. 1). The value that design thinking brings to an organization is a different way of framing situations and possibilities, doing things, and tackling problems: essentially a cultural transformation of the way it undertakes its business. The work of Martin (2009) has clearly shown the generalized differences between design thinking and business thinking, highlighting many instances in which these differences have been overcome, but also noting the many obstacles of trying to unify both approaches within an organization. Liedtka (2010) encourages firms to try and persist in overcoming these barriers, as she has noted that ‘‘business strategy desperately needs design ... because design is all about action and business strategy too often turns out to be only about talk ... fewer than 10 percent of new strategies are ever fully executed’’ (p. 9).