Stakeholders Theory and Theory of the Firm: a study on the hierarchy of objective-functions in Brazilian companies

Discussion opposing the Theory of the Firm to the Theory of Stakeholders are contemporaneous and polemical. One focal point of such debates refers to which objective-function companies, should choose, whether that of the shareholders or that of the stakeholders, and whether it is possible to opt for both simultaneously. Several empirical studies. have attempted-to test a possible correlation between both functions, and there has not been any consensus-so far. The objective of the present research is to examine a gap in such discussions: is there (or not) a subordination of the stakeholders` objective-function to that of the shareholders? The research is empirical,and analytical and employs quantitative methods. Hypotheses were tested and data analyzed by using non-parametrical (chi-square test) and parametrical procedures (frequency. correlation `coefficient). Secondary data was collected from he Economitica database and from the Brazilian Institute of Social and-Economic Analyses (IBASE) website, relative to public companies that have published their Social Balance Statements following the IBASE model from 1999 to 2006, whose sample amounted to 65 companies; In order to assess the objective-function of shareholders a proxy was created based on the following three indices: ROE (return on equity), EnterpriseValue and Tobin`s Q. In order to assess the objective-function of stakeholders a proxy was created by employing the following IBASE social balance indices: internal ones (ISI), external ones (ISE), and environmental ones (IAM). The results have shown no evidence of subordination of stakeholders` objective-function to that of the shareholders in analyzed companies, negating initial expectations and calling for deeper investigation of results. Its main conclusion, which states that the attempted subordination does not take place, is limited to the sample herein investigated and calls for ongoing research aiming at improvements which may lead to sample enlargement and, as a consequence, may make feasible the application of other statistical techniques which may yield a more thorough, analysis of the studied phenomehon.

Responsabilidade Social Empresarial (RSE) e Gestão de Interesses Contrastantes dos Stakeholders

Devido ao papel dos media e, especialmente, à (r)evolução da Internet, o mundo está cada vez mais vigiado. As empresas estão mais expostas, não escapando ao poder dos jornalistas, bem como dos activistas e das ONGs. Para além disso, tem havido um aumento das exigências por parte dos stakeholders; um aumento da concorrência no mundo empresarial, devido ao crescimento da oferta; mais informação por parte dos consumidores e das suas, por vezes, poderosas associações; e o despertar de uma consciência ecológica, causado pela ocorrência de alguns desastres naturais. Todos estes aspectos têm contribuído para uma alteração na forma de actuação das empresas: a Responsabilidade Social Empresarial (RSE) tem vindo a ganhar terreno. Importa referir que, apesar de serem visíveis as vantagens da adopção da RSE no mundo empresarial, a sua execução nem sempre é fácil. Tendo em conta a Teoria dos Stakeholders, uma empresa deve agir sempre em função dos interesses dos vários stakeholders que a compõem. Por outras palavras, não devem ser tidos em conta apenas os accionistas, mas também os clientes, os empregados, os fornecedores, etc. Como é natural, nem todos os membros de uma organização têm os mesmos objectivos. De facto, há sempre interesses divergentes em jogo na gestão de uma organização, sendo muito difícil satisfazer toda a gente. Como é que as empresas gerem e priorizam, então, os interesses contrastantes dos seus stakeholders, mantendo-se socialmente responsáveis? Esta é uma pergunta que, para ser respondida, exige a análise de diferentes estratégias comunicacionais e de gestão

Divulgação de informação sobre o governo das sociedades em Portugal: Extensão e determinantes

Tese de Doutoramento em Contabilidade

A comparative study of two Casas de la Cultura in Bogota: Tunjuelito and Usaquen

Es un estudio descriptivo/exploratorio de dos Casas de la Cultura en Bogotá (Tunjuelito/Usaquén), basado en la revisión de documentos y recolección de datos a través de herramientas cualitativas, con aspectos cuantitativos en la presentación de datos por medio de cuadros de comparación. Presenta resultados de las siguientes categorías: grupos de interés, aspectos administrativos y productos.

Responsabilidade social empresarial do varejo no Brasil: um estudo, multi casos em empresas de grande porte

O estudo busca investigar a atuação das grandes empresas varejista brasileiras com relação à Responsabilidade Social Empresarial (RSE), procurando levantar o estágio em que estas se encontram, e se são aproveitadas as características do varejo de capilaridade geográfica, contato direto com a comunidade, forte vinculo com os clientes, interação entre funcionários e clientes e proximidade física de Organizações Não Governamentais e instituições públicas. Para tanto, foram utilizados conceitos relacionados à gestão, como comprometimento da cúpula, incorporação de valores de RSE na administração e no planejamento estratégico, autonomia e gestão de RSE nas lojas. A gestão foi avaliada pela ótica do contínuo de colaboração de Austin, e as práticas de RSE por meio da teoria dos stakeholders (públicos interessados), utilizando como base as dimensões dos Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. A teoria de Kotler e Lee, para a classificação das iniciativas conforme os conceitos do marketing, também foi empregada. Conduziu-se uma pesquisa exploratória com cinco grandes empresas do setor varejista. Os resultados encontrados apontam que na maioria das empresas a incorporação dessas práticas é recente. Constata-se que as empresas diferem quanto ao estágio de RSE e que as características próprias do varejo não são aproveitadas em sua totalidade. Hipóteses são levantadas para que estas aproveitem a estrutura das lojas para atender às necessidades da comunidade local.

Modelos de governança e organizações esportivas: uma análise das federações e confederações esportivas brasileiras

Esta Tese tem como objetivo analisar a relação entre as práticas de governança para Federações esportivas e a sua efetividade no Brasil, utilizando a Teoria dos Stakeholders e teorias sobre organizações esportivas. Ela sugere práticas de governança para as entidades esportivas que podem aumentar a sua efetividade - em um contexto em que o esporte é relevante para o Estado e a sociedade. São identificados os principais Stakeholders no esporte e em seguida apresentados parâmetros para uma boa governança, divididos nos campos: regulação, resultados, profissionalismo, transparência e participação. A confecção da presente Tese abrangeu uma pesquisa qualitativa, onde foram entrevistados 26 atores do mundo do esporte e analisados Estatutos e outros documentos de Confederações esportivas. Isso foi facilitado pelo envolvimento do autor com o assunto, pois exerce a direção de Federação Esportiva desde 2005 (Vice Presidente da Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro, 2005/2010 e Presidente da mesma entidade 2011/2012). A solução aqui proposta ajuda a conferir mais transparência e controle sobre as organizações esportivas, criando uma racionalidade instrumental que melhor atenda aos interesses objetivos do conjunto de seus Stakeholders.

Sustentabilidade Empresarial: Um Estudo Comparativo Sobre o Desempenho e Valor Financeiro de Empresas Listadas no Mercado Acionário Brasileiro

Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)

Sustentabilidade Empresarial: Um Estudo Comparativo Sobre o Desempenho e Valor Financeiro de Empresas Listadas no Mercado Acionário Brasileiro

Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)

Distribuição de valor para o stakeholder funcionário e desempenho organizacional

A teoria dos stakeholders tem apresentado significativos avanços conceituais quanto a criação e distribuição de valor para os stakeholders. No entanto, algumas questões ainda são pouco exploradas nessa literatura. Uma delas refere-se à relação entre a distribuição de valor para os stakeholders e o desempenho organizacional. Esta pesquisa contribui com esta questão ao analisar a relação entre distribuição de valor tangível e intangível para o stakeholder funcionário e o desempenho organizacional. Como objetivos específicos, definiu-se: a) analisar a relação entre distribuição de valor tangível para os funcionários e o desempenho de curto e longo prazo da empresa; b) analisar a relação entre distribuição de valor intangível para os funcionários e o desempenho de curto e longo prazo da empresa. Para operacionalização da pesquisa foi selecionado o stakeholder funcionário, uma vez que este é um dos stakeholders mais estreitamente ligado à criação de valor da empresa, tem acesso a informações chaves, possui competências críticas para a geração de renda, e, consequentemente, um custo de reposição muito alto. A Revisão de Literatura abordou três teorias. A primeira foi a Teoria dos Stakeholders, da qual emergiu o problema de pesquisa. A segunda teoria utilizada foi a Gestão Estratégica de Recursos Humanos que contribuiu para a discussão sobre atendimento do stakeholder funcionário e desempenho organizacional. Por fim, foram empregadas teorias de motivação para explicar como o valor distribuído ao funcionário afeta sua motivação e, consequentemente, o desempenho organizacional. O método utilizado compreende uma abordagem quantitativa, cuja análise dos dados foi realizada por meio da técnica de regressão. Foram analisadas 40 empresas ao longo de quatro anos. A amostra compreendeu o conjunto de empresas que responderam ao questionário do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da BM&FBovespa, nos anos de 2010 à 2013. Este conjunto incluiu tanto empresas de capital aberto, listadas na Bolsa de Valores, quanto suas controladas. Os resultados desta pesquisa indicam que o valor tangível está mais associado ao desempenho de curto prazo enquanto o valor intangível tem efeitos no desempenho de longo prazo. Esta pesquisa apresenta contribuições teóricas e gerenciais. Sob o ponto de vista teórico, apresenta os mecanismos pelos quais a distribuição de valor para o stakeholder funcionário afeta o desempenho organizacional e testa empiricamente essa relação. Em termos gerenciais, os resultados são úteis para os gestores na decisão de que tipo de valor distribuir para o atendimento do funcionário que resulte em um melhor desempenho organizacional.

Sustentabilidade Empresarial: Um Estudo Comparativo Sobre o Desempenho e Valor Financeiro de Empresas Listadas no Mercado Acionário Brasileiro

Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)

The international harmonization process of public accounting in Portugal: the perspective of different stakeholders

This paper investigates the reform of public accounting in Portugal through the IPSAS adoption highlighting the perception of different stakeholders. Two competing theories (NPM and the institutional theory) are used to understand public accounting changes within the Portuguese context. In general, different stakeholders agree with the favorable moment and the context of the reform. The context of financial crises and the great external pressures to cut public deficits and to improve the quality of financial information seem to be the most important factors to stimulate changes in public accounting. In addition, stakeholders recommend the use of different strategies to ensure success.

Tapping the innovation potential of corporate engagement with stakeholders

Summary This dissertation explores how stakeholder dialogue influences corporate processes, and speculates about the potential of this phenomenon - particularly with actors, like non-governmental organizations (NGOs) and other representatives of civil society, which have received growing attention against a backdrop of increasing globalisation and which have often been cast in an adversarial light by firms - as a source of teaming and a spark for innovation in the firm. The study is set within the context of the introduction of genetically-modified organisms (GMOs) in Europe. Its significance lies in the fact that scientific developments and new technologies are being generated at an unprecedented rate in an era where civil society is becoming more informed, more reflexive, and more active in facilitating or blocking such new developments, which could have the potential to trigger widespread changes in economies, attitudes, and lifestyles, and address global problems like poverty, hunger, climate change, and environmental degradation. In the 1990s, companies using biotechnology to develop and offer novel products began to experience increasing pressure from civil society to disclose information about the risks associated with the use of biotechnology and GMOs, in particular. Although no harmful effects for humans or the environment have been factually demonstrated even to date (2008), this technology remains highly-contested and its introduction in Europe catalysed major companies to invest significant financial and human resources in stakeholder dialogue. A relatively new phenomenon at the time, with little theoretical backing, dialogue was seen to reflect a move towards greater engagement with stakeholders, commonly defined as those "individuals or groups with which. business interacts who have a 'stake', or vested interest in the firm" (Carroll, 1993:22) with whom firms are seen to be inextricably embedded (Andriof & Waddock, 2002). Regarding the organisation of this dissertation, Chapter 1 (Introduction) describes the context of the study, elaborates its significance for academics and business practitioners as an empirical work embedded in a sector at the heart of the debate on corporate social responsibility (CSR). Chapter 2 (Literature Review) traces the roots and evolution of CSR, drawing on Stakeholder Theory, Institutional Theory, Resource Dependence Theory, and Organisational Learning to establish what has already been developed in the literature regarding the stakeholder concept, motivations for engagement with stakeholders, the corporate response to external constituencies, and outcomes for the firm in terms of organisational learning and change. I used this review of the literature to guide my inquiry and to develop the key constructs through which I viewed the empirical data that was gathered. In this respect, concepts related to how the firm views itself (as a victim, follower, leader), how stakeholders are viewed (as a source of pressure and/or threat; as an asset: current and future), corporate responses (in the form of buffering, bridging, boundary redefinition), and types of organisational teaming (single-loop, double-loop, triple-loop) and change (first order, second order, third order) were particularly important in building the key constructs of the conceptual model that emerged from the analysis of the data. Chapter 3 (Methodology) describes the methodology that was used to conduct the study, affirms the appropriateness of the case study method in addressing the research question, and describes the procedures for collecting and analysing the data. Data collection took place in two phases -extending from August 1999 to October 2000, and from May to December 2001, which functioned as `snapshots' in time of the three companies under study. The data was systematically analysed and coded using ATLAS/ti, a qualitative data analysis tool, which enabled me to sort, organise, and reduce the data into a manageable form. Chapter 4 (Data Analysis) contains the three cases that were developed (anonymised as Pioneer, Helvetica, and Viking). Each case is presented in its entirety (constituting a `within case' analysis), followed by a 'cross-case' analysis, backed up by extensive verbatim evidence. Chapter 5 presents the research findings, outlines the study's limitations, describes managerial implications, and offers suggestions for where more research could elaborate the conceptual model developed through this study, as well as suggestions for additional research in areas where managerial implications were outlined. References and Appendices are included at the end. This dissertation results in the construction and description of a conceptual model, grounded in the empirical data and tied to existing literature, which portrays a set of elements and relationships deemed important for understanding the impact of stakeholder engagement for firms in terms of organisational learning and change. This model suggests that corporate perceptions about the nature of stakeholder influence the perceived value of stakeholder contributions. When stakeholders are primarily viewed as a source of pressure or threat, firms tend to adopt a reactive/defensive posture in an effort to manage stakeholders and protect the firm from sources of outside pressure -behaviour consistent with Resource Dependence Theory, which suggests that firms try to get control over extemal threats by focussing on the relevant stakeholders on whom they depend for critical resources, and try to reverse the control potentially exerted by extemal constituencies by trying to influence and manipulate these valuable stakeholders. In situations where stakeholders are viewed as a current strategic asset, firms tend to adopt a proactive/offensive posture in an effort to tap stakeholder contributions and connect the organisation to its environment - behaviour consistent with Institutional Theory, which suggests that firms try to ensure the continuing license to operate by internalising external expectations. In instances where stakeholders are viewed as a source of future value, firms tend to adopt an interactive/innovative posture in an effort to reduce or widen the embedded system and bring stakeholders into systems of innovation and feedback -behaviour consistent with the literature on Organisational Learning, which suggests that firms can learn how to optimize their performance as they develop systems and structures that are more adaptable and responsive to change The conceptual model moreover suggests that the perceived value of stakeholder contribution drives corporate aims for engagement, which can be usefully categorised as dialogue intentions spanning a continuum running from low-level to high-level to very-high level. This study suggests that activities aimed at disarming critical stakeholders (`manipulation') providing guidance and correcting misinformation (`education'), being transparent about corporate activities and policies (`information'), alleviating stakeholder concerns (`placation'), and accessing stakeholder opinion ('consultation') represent low-level dialogue intentions and are experienced by stakeholders as asymmetrical, persuasive, compliance-gaining activities that are not in line with `true' dialogue. This study also finds evidence that activities aimed at redistributing power ('partnership'), involving stakeholders in internal corporate processes (`participation'), and demonstrating corporate responsibility (`stewardship') reflect high-level dialogue intentions. This study additionally finds evidence that building and sustaining high-quality, trusted relationships which can meaningfully influence organisational policies incline a firm towards the type of interactive, proactive processes that underpin the development of sustainable corporate strategies. Dialogue intentions are related to type of corporate response: low-level intentions can lead to buffering strategies; high-level intentions can underpin bridging strategies; very high-level intentions can incline a firm towards boundary redefinition. The nature of corporate response (which encapsulates a firm's posture towards stakeholders, demonstrated by the level of dialogue intention and the firm's strategy for dealing with stakeholders) favours the type of learning and change experienced by the organisation. This study indicates that buffering strategies, where the firm attempts to protect itself against external influences and cant' out its existing strategy, typically lead to single-loop learning, whereby the firm teams how to perform better within its existing paradigm and at most, improves the performance of the established system - an outcome associated with first-order change. Bridging responses, where the firm adapts organisational activities to meet external expectations, typically leads a firm to acquire new behavioural capacities characteristic of double-loop learning, whereby insights and understanding are uncovered that are fundamentally different from existing knowledge and where stakeholders are brought into problem-solving conversations that enable them to influence corporate decision-making to address shortcomings in the system - an outcome associated with second-order change. Boundary redefinition suggests that the firm engages in triple-loop learning, where the firm changes relations with stakeholders in profound ways, considers problems from a whole-system perspective, examining the deep structures that sustain the system, producing innovation to address chronic problems and develop new opportunities - an outcome associated with third-order change. This study supports earlier theoretical and empirical studies {e.g. Weick's (1979, 1985) work on self-enactment; Maitlis & Lawrence's (2007) and Maitlis' (2005) work and Weick et al's (2005) work on sensegiving and sensemaking in organisations; Brickson's (2005, 2007) and Scott & Lane's (2000) work on organisational identity orientation}, which indicate that corporate self-perception is a key underlying factor driving the dynamics of organisational teaming and change. Such theorizing has important implications for managerial practice; namely, that a company which perceives itself as a 'victim' may be highly inclined to view stakeholders as a source of negative influence, and would therefore be potentially unable to benefit from the positive influence of engagement. Such a selfperception can blind the firm from seeing stakeholders in a more positive, contributing light, which suggests that such firms may not be inclined to embrace external sources of innovation and teaming, as they are focussed on protecting the firm against disturbing environmental influences (through buffering), and remain more likely to perform better within an existing paradigm (single-loop teaming). By contrast, a company that perceives itself as a 'leader' may be highly inclined to view stakeholders as a source of positive influence. On the downside, such a firm might have difficulty distinguishing when stakeholder contributions are less pertinent as it is deliberately more open to elements in operating environment (including stakeholders) as potential sources of learning and change, as the firm is oriented towards creating space for fundamental change (through boundary redefinition), opening issues to entirely new ways of thinking and addressing issues from whole-system perspective. A significant implication of this study is that potentially only those companies who see themselves as a leader are ultimately able to tap the innovation potential of stakeholder dialogue.

CORPORATE SOCIAL RESPONSIBILITY from theory into financial statement: UPM-Kymmene Oyj

For number of reasons social responsibility in corporations has become a more essential part of business operations than before. Corporate social responsibility (CSR) is dealt with different means and aspects but the overall effects it has on organisations performance, communication and underline actions is indisputable. The thesis describes corporate social responsibility and the main objective was to observe how corporate social responsibility has developed in our case company with answering to main research question how CSR reporting has evolved in UPM-Kymmene Oyj? In addition following questions were also addressed: Is there a monetary value of CSR? What does proficient CSR report consist of? What does corporate social responsibility consist of? Qualitative research method, content analysis to be precise, was chosen and excessive literature study performed to find the theoretical back ground to perform the empirical part of the study. Data for the empirical part was collected from UPM-Kymmene Oyj financial data and annual reports. The study shows that UPM-Kymmene Oyj engagement to CSR and reporting of CSR matter have improved due time but still few managerial implications could be found. UPM-Kymmene Oyj economic key figures are only building shareholder value and stakeholders are identified in very general level. Also CSR data is scattered all over the annual report which causes problems to readers. The scientific importance of this thesis arises from the profound way CSR has been addressed in a holistic manner. Thus it is giving a good basis to understand the underlying reasons of CSR from society towards the organisation and vice versa.

Integrated reporting – a new form of a firm’s interaction with stakeholders

This study examines a new kind of public reporting, called integrated reporting as a form of a firm’s interaction with stakeholders. The study concerned issues such as how the studied organization defined its stakeholders and how this definition evolved during the transition period from 2009 to 2013, how has the integrated reporting of the organization evolved as an instrument of interaction with stakeholders over the transition period, and how the organization reported its value creation according to the international integrated reporting framework in the final, full-featured report. In examining the theory, the study used a qualitative analysis method that allowed deriving conceptual tools necessary to carry out the study. This study is based on the material of the five integrated reports written in Russian from a subsidiary of a Russian public company. The subsidiary carried out the transition to an integrated reporting for the five years from 2009 to 2013. A comparative qualitative method was used in reviewing the empirical material. During the research, an active cooperation of the organization with key stakeholders was revealed, which occurred during the whole period of development of integrated reporting. As a result, integrated reports were produced in cooperation with various key stakeholders, allowing balancing the financial and non-financial information in the reports. The study found that during the transition period, integrated reports gradually changed in the direction of greater clarity and ease of access to perception, consistency of presentation and materiality. The integrated reporting of the organization began reflect the basic requirements of the international integrated reporting framework regarding the content elements and guiding principles. Thus, the organization’s reports began including features of financial and non-financial reporting and connecting the three aspects of the organization's activities: economic, environmental and social. This study reveals the importance of identifying key stakeholders and their influence on the creation of organizational value. The new form of reporting suits better the requirements of modern organizations to interact with their stakeholder groups. The integrated reporting, which reflects the principles of the international integrated reporting framework, is an active resource for companies to communicate with stakeholders and a platform of transmission the necessary information on the creation of value in the long term.