1000 resultados para Setor vitivinícola


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Mestrado em Contabilidade e Análise Financeira

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Com elevada preponderância na competitividade de uma organização, a avaliação é cada vez mais utilizada no mercado atual. Pode ser aplicada tanto na implementação de projetos como na melhoria do processo existente e da atividade do negócio como um todo. Na lógica da avaliação global do negócio, a avaliação é cada vez mais vista como uma boa prática, uma vez que permite, de forma integrada, durante as atividades de monitorização, identificar erros, desvios face a metas fixadas ou outros problemas de maneira a corrigi-los preventivamente. Na lógica da melhoria da atividade de negócio, possibilita a identificação de potenciais falhas onde se pode incidir na melhoria dos mesmos, tendo um nível de abrangência superior aos tradicionais indicadores financeiros, o que permite avaliar o desempenho global da organização e correlacionar medidas e impactos. No presente trabalho elaborou-se um levantamento de modelos de avaliação macroeconómicos, empresariais e individuais e foi realizado um questionário às organizações do setor vitivinícola para aferir da sua maturidade na prática de avaliação, bem com o intuito de aferir acerca da utilidade e aplicabilidade de um guia de apoio a esta prática. Com base nestes elementos, criou-se um guia de avaliação de referência para empresas transformadoras do setor vitivinícola, tendo como base os conceitos inerentes aos modelos de avaliação empresariais: balanced scorecard (BSC), modelo Shingo, modelo European Foundation for Quality Management (EFQM) e tendo em conta a contextualização realizada ao setor vitivinícola, baseada nas respostas fornecidas aos questionários realizados no âmbito desta dissertação.. Como resultado, gerou-se um guia de apoio à adoção de práticas de avaliação que poderá ser aplicado com vista ao aumento da competitividade das organizações do setor transformador vitivinícola.

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A indústria vitivinícola é uma indústria de particular importância, devido às suas raízes culturais, à sua extensão geográfica no território nacional, e à sua dimensão socioeconómica. É do interesse de qualquer organização melhorar o desempenho ambiental das suas atividades, produtos e serviços e o setor vitivinícola não é exceção. Para tal, é importante a existência de referenciais normativos de suporte e uma abordagem sistemática e voluntária dos seus aspetos ambientais, tais como os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA), minimizando as pressões associadas à atividade. Diversos autores referem as diferenças dos impactes ambientais gerados por diferentes modos de produção agrícola, assim como os benefícios associados aos processos de certificação dos produtos e organizações do setor. Apesar dos desenvolvimentos recentes há ainda a necessidade de estudar e aprofundar o estudo sobre as práticas e instrumentos de gestão ambiental adotadas pelas empresas vitivinícolas. Assim sendo, o presente estudo visa identificar os aspetos, impactes, instrumentos e práticas de gestão ambiental do setor vitivinícola, e avaliar as diferenças nas perceções entre empresas de produção de vinho biológico, vinho convencional e empresas com sistemas de gestão ambiental certificado. Para atingir tais objetivos, desenvolveu-se um inquérito por questionário que foi submetido a 120 empresas. Dessas, 98 são associadas da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal, 9 são certificadas pela Norma ISO 14001:2004 e 13 são certificadas de acordo com o modo de produção biológico. Com base nos resultados obtidos foi possível concluir que a maioria das empresas está consciente dos impactes a que a atividade está associada, implementado várias medidas para minimizar os seus efeitos. Porém, denota-se alguma relutância na implementação de ferramentas de gestão ambiental (e.g. SGA, produção biológica e esquemas de rótulos ecológicos), principalmente nas empresas que produzem vinho convencional da Península de Setúbal. No entanto, e seguindo a orientação metodológica da Norma ISO 14001 e do modo de produção e proteção integrada, há que investir na melhoria contínua do seu desempenho ambiental, procurando incorporar em todas as atividades e produtos medidas para a proteção ambiental, e a utilização de tecnologias mais eficientes.

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O estudo dos Sistemas de Informação é particularmente apropriado numa altura em que se assiste a uma “explosão da informação” e da competitividade empresarial. A entrada dos Sistemas de Informação em áreas de negócio para os quais anteriormente não se vislumbrava uma aplicação útil, como o sector Vitivinícola, provou em diversos países ser uma ferramenta essencial para o aumento de produtividade e qualidade dos produtos. O alinhamento do negócio com os Sistemas de Informação, tem sido encarado como um motivo de preocupação pelas organizações, principalmente pelos gestores que reconhecem a importância e benefícios que este alinhamento traz às organizações. Os Sistemas de informação devem ser encarados como sendo a combinação de procedimentos, informação, pessoas e tecnologias organizadas de forma a se poderem concretizar os objetivos de negócio. A presente dissertação tem como objetivo principal discutir o contributo estratégico das Tecnologias e Sistemas de Informação num sector tradicional em Portugal, o sector Vitivinícola. Nesta dissertação apresentam-se os resultados obtidos num estudo sobre o nível de alinhamento dos sistemas de informação com o negócio. Este estudo incidiu sobre as pequenas e médias empresas portuguesas do setor Vitivinícola. Usando como base o modelo de Maturidade de Alinhamento Estratégico desenvolvido por Jerry Luftman, aos resultados obtidos foram avaliados os seis critérios que fazem parte do modelo: Comunicação, Competência/Mensuração do valor, Governança, Parceria, Âmbito e Arquitetura e Competências. Algumas organizações estudadas encontram-se a dar os primeiros passos com o objetivo de alcançar o alinhamento estratégico entre os sistemas de informação e o negócio. No entanto, de haver o reconhecimento das necessidades de alinhamento e da mais-valia que o mesmo possa trazer às organizações, este é ainda deficitário e encontra-se ainda numa fase muito inicial. A maioria das organizações estudadas encara ainda os sistemas de informação como uma despesa e não como uma ferramenta que permitirá um aumento da competitividade e valor da empresa. Espera-se que este paradigma se altere nos próximos anos com a admissão de profissionais com maior formação para os lugares de gestão operacional.

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Atualmente, os mercados vivem uma época de constante mudança e de rápido crescimento, devido não só à crise mundial em que se vive, como também ao desenvolvimento tecnológico e à elevada concorrência entre as marcas. Desta forma, estas devem apostar em técnicas que contribuam para o seu sucesso nos mercados, e para a relação com o consumidor. É exemplo, a técnica do uso de experiências sensoriais nas marcas, que comunicam com o consumidor através dos cinco sentidos humanos. O presente estudo incidiu na potencialidade do uso da marca multissensorial no sector vitivinícola, contribuindo para uma melhor consolidação da imagem das marcas de vinhos, e para o sucesso destas no mercado atual. É com base na importância dos cinco sentidos, que se desenvolveu um estudo metodológico misto, constituído por uma análise quantitativa da perceção dos consumidores e/ou potenciais consumidores de vinho, e de uma análise qualitativa baseada na perceção de trabalhadores no mercado dos vinhos. O modelo de investigação permitiu constatar que a imagem da marca se relaciona com os sentidos visual, auditivo, gustativo, olfativo e tátil, corroborando-se o investimento e a qualidade da imagem da marca multissensorial no setor vitivinícola.

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Relatório de estágio de mestrado em Negócios Internacionais

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Com intenção de contribuir para os estudos sobre gestão da cadeia de suprimentos, esta dissertação teve como objetivo propor uma sistemática para a análise da cadeia de suprimentos de empresas agroindustriais. Através da revisão bibliográfica, no primeiro momento, buscou-se, entender a atual situação do setor vitin´cola nacional, após foi feita uma abordagem sobre arranjos empresariais, destacando-se as unidades de análise de empresas e a gestão da cadeia de suprimentos, onde foi enfocado o mapeamento da cadeia de suprimentos e a governança dentro dela e, por fim, foram abordados os conceitos de estratégia e competitividade. Fundamentada na literatura pesquisada foi proposta uma sistemática, que baseia no detalhamento da cadeia de suprimentos, na identificação dos principais gargalos da cadeia de suprimentos imediata desta empresa. A sistemática foi aplicada em uma empresa produtora de vinhos espumantes da Serra Gaúcha. Constatou-se que a aplicação da sistemática possibilita para a empresa, além da identificação dos seus gargalos, a priorização destes, podendo ser utilizada para a tomada de açãoes de melhoria. Por fim, conclui-se que a sistemática proposta pode ser estendida a qualquer empresa agroindustrial e aplicada por qualquer grupo ou executivo, pertencentes ou não ao quadro da empresa.

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Este texto analisa a dinâmica de condicionantes envolvidos no processo de consolidação da rede Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) no setor vitivinícola brasileiro. A teoria consultada compreendeu abordagens organizacionais que definem o conceito de redes de cooperação como estratégia de coordenação de recursos interorganizacionais orientados em torno de objetivos comuns. Foram utilizados dois estudos: pesquisa documental e entrevistas. As conclusões indicaram que obtenção de economias de escala e reforço da capacidade competitiva constituíram os condicionantes principais neste processo. Estudos futuros são recomendados, analisando outros momentos evolutivos da rede, bem como condicionantes presentes em diferentes contextos e níveis de análise.

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O principal pólo vitivinícola do Brasil é a Serra Gaúcha, onde se concentra 95% da produção nacional. Neste trabalho é apresentada uma contextualização do setor vitivinícola, sendo utilizadas as abordagens de cluster, redes de cooperação produtiva, estratégia e empreendedorismo para embasar sua análise. A estratégia de pesquisa utilizada foi o Estudo de Caso, abordando a dinâmica da Vinícola Miolo e do Vale dos Vinhedos. Foram identificados os fatores facilitadores e inibidores do seu desenvolvimento e é proposto o estudo de sua extensão a outras regiões ou setores produtivos. Sugestões de ação para melhoria do setor vitivinícola são apresentadas. Finalmente, são elencadas algumas idéias de trabalhos futuros.

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O planeamento e gestão de stocks assume uma enorme relevância no contexto empresarial para que se possa responder de forma eficaz às flutuações do mercado e, consequentemente aumentar a produtividade e competitividade da empresa. O presente estudo foi desenvolvido numa empresa do setor vitivinícola português e tem como objetivo estudar os processos de gestão de stocks da mesma, de forma a melhorar os seus resultados operacionais. Mais especificamente, pretende-se elaborar um plano de gestão de stocks para que se possam definir políticas que se adequem a cada produto de forma a evitar quebras de stocks. Para alcançar os objetivos, considerou-se a seguinte metodologia: (1) análise da procura de produtos; (2) perceber de que forma se comporta a procura ao longo do ano; (3) definição do tipo de política de planeamento a ser adotada para cada grupo de produtos; (4) cálculo das quantidades de stock a produzir e o intervalo de tempo entre cada produção e (5) verificação da operacionalidade do plano de intervenção de modo a melhorar o planeamento da produção. As propostas de intervenção passaram pela implementação de políticas de gestão de stocks, nomeadamente a política de ponto de encomenda e a política de revisão cíclica. Passaram também pelo estudo da sazonalidade das vendas dos diferentes tipos de vinho de forma a facilitar o planeamento da preparação de espumantes. Embora as propostas não tenham sido postas em prática, são discutidas as vantagens e desvantagens das mesmas, bem como apresentadas propostas de melhoria.

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2016

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No contexto nacional, o setor vitivinícola gaúcho e catarinense possui destacada importância econômica e social. Isso porque, além de responder por expressiva parcela da produção brasileira de uvas direcionadas, sobretudo, para atender demandas da indústria de processamento, envolve um grande número de pequenos e médios produtores familiares. Apesar da relevância, o setor em questão é continuamente afetado por uma série de fatores de ordem climática, tecnológica, mercadológica e econômica, que tendem a prejudicar a sua competitividade e sustentabilidade. Diante desse cenário, foi elaborada a presente publicação, na qual são abordados e analisados pontos fundamentais associados, principalmente, com questões de gestão, mercado, tecnologias e indicadores econômico-financeiros da viticultura desenvolvida no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. A partir das análises, foram identificados, para as várias regiões produtoras dos dois estados, importantes fatores limitantes da produção e da eficiência da atividade vitícola.

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As Boas Práticas de Fabricação (BPF) tem por objetivo principal a produção de produtos seguros ao consumidor, com consequente preservação da sua vida útil e melhoria em suas qualidades organolépticas. A fim de possibilitar a sistematização desses procedimentos e ajudar o setor vitivinícola, desenvolveu-se um Manual BPF tendo como base as vinícolas que participam do programa de Produção Integrada e a Cantina da Embrapa Uva e Vinho e como referência as Instruções Normativas Nº 05/2000 e Nº 17/2015, do MAPA e a RDC N° 275/2002, da ANVISA. O referido Manual pode ser dividido em três partes: introdutória, onde são descritos objetivos, âmbito de aplicação, legislações de referência, definição de termos técnicos utilizados e campos de identificação do estabelecimento; na segunda parte constam descrições da empresa, condições ambientais, instalações, edificações e saneamento, abastecimento de água, manejo de resíduos, higienização das instalações e equipamentos, móveis e utensílios utilizados, condições dos manipuladores e visitantes, como é realizado o controle integrado de vetores e pragas urbanas, a seleção das matérias-primas, ingredientes e embalagens, e o recolhimento de Alimentos; na última parte constam os fluxogramas dos produtos elaborados, os Procedimentos Operacionais Padrões (POPs), as Instruções de Trabalho e as referências utilizadas.

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Com a abertura da economia brasileira a partir de meados da década de 1990, o setor vitivinícola nacional passou a enfrentar uma forte concorrência externa, registrando-se taxas significativas de importações. No período de 2002-2010, o crescimento das importações de produtos vitivinícolas (vinhos, espumantes, vinhos licorosos, etc.), pelo mercado brasileiro foi de aproximadamente 183%. Portanto, de modo semelhante a outros setores do agro-negócio mundial, o setor vitivinícola tem se caracterizado pela crescente competição entre blocos econômicos, a qual tem sido marcada por um ambiente empresarial cada vez mais intenso em tecnologia e gestão. Diante deste cenário e da evidência de que, para competir neste mercado, é necessário uma performance diferenciada, em 2008, a Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude - ACAVITIS, com o apoio institucional e financeiro do Serviço Nacional de Apoio a Micro e Pequena Empresa - SEBRAE-SC e, sob a coordenação técnica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Uva e Vinho e da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - EPAGRI, implantou o projeto para criação da Marca Coletiva ACAVITIS (MCA), objetivando garantir qualidade e imagem diferenciada para seus produtos diante da concorrência. Em 2009, o registro da MCA foi protocolado junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI e, na safra de 2011, serão certificados seus primeiros vinhos.