51 resultados para Polemics
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The Executive Committee of the International Committee on Taxonomy of Viruses (ICTV) has recently decided to modify the current definition of virus species (Code of Virus Classification and Nomenclature Rule 3.21) and will soon ask the full ICTV membership (189 voting members) to ratify the proposed controversial change. In this discussion paper, 14 senior virologists, including six Life members of the ICTV, compare the present and proposed new definition and recommend that the existing definition of virus species should be retained. Since the pros and cons of the proposal posted on the ICTV website are not widely consulted, the arguments are summarized here in order to reach a wider audience.
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In this essay, we outline an emerging form of public intellectualism in the humanities sector of Australian higher education. We argue that debates over public intellectualism and its relation to the academy in Australia have largely been focused on the tension between polemics and politics. These debates have also tended to ignore or overlook policy drivers within the sector and alternative or new media sites of public intellectualism. Shifting the focus towards policy drivers in the knowledge economy—such as knowledge transfer and third-stream funding—and understanding the nature of the university as a public sphere in itself reveals a new economy of the public intellectual as a professional knowledge worker. This new economy, we argue, may well render obsolete many of the previous debates over public intellectualism in the humanities. However, we anticipate that it will generate new debates over the relationship between the individual and the institutional, and between the concepts of public profile and public role—debates that will affect, in particular, early career academics who are the inheritors of this new economy of the public intellectual.
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Resumen: El trabajo que presentamos a continuación tiene como objetivo abordar distintos aspectos sobre la construcción de las imágenes y de las prácticas discursivas que se proyectaron sobre el Islam y los musulmanes en la Castilla medieval. En este sentido, daremos cuenta del contexto mediterráneo y peninsular en la tensión Cristianismo-Islam, así como también de algunas medidas que desde la Iglesia romana se proyectaban sobre los moros. Recogeremos los antecedentes de las polémicas antiislámicas para luego adentrarnos en el universo castellano y ejemplificar estas disputas con algunos escritores cristianos para analizar sus posturas respecto del Islam y la veracidad de su religión.
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Nesta última década notamos uma série de políticas que visam ampliar a presença da língua portuguesa no mundo, tais como a inauguração da TV Brasil Internacional (2010), no âmbito do governo brasileiro ou a entrada em vigor do acordo ortográfico de 1990 (2009), no âmbito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), organização internacional formada por todos os países de língua oficial portuguesa. Diante desse panorama, esta pesquisa propõe-se a contribuir para a compreensão do papel de políticas linguísticas na configuração do que seja a expansão do português no mundo contemporâneo. Para isso, partimos das premissas de que todo discurso é polêmico pelo princípio da interincompreensão constitutiva (MAINGUENEAU, 2008 [1984]), e de que todo texto político-jurídico-normativo busca apagar, superar essa polêmica e construir um sentido único. Esse caminho teórico-metodológico, nos leva a questionar sobre que processos discursivos constroem essa busca de univocidade para superar a polêmica nos documentos de políticas linguísticas para a expansão do português? Quais coerções foram enfatizadas? De que maneira o enunciador se apresenta em nome dessa univocidade? Acreditamos que encontrar respostas a essas indagações nos levem a discutir relações de poder que sustentam essas políticas linguísticas de expansão do português nesta última década. Para desenvolver nossa pesquisa, selecionamos como corpora de análise, declarações e resoluções da Conferência de Chefes de Estado e de Governo e do Conselho de Ministros da CPLP sobre a difusão e promoção da língua portuguesa, por causa do poder político e simbólico, que essa organização representa em relação à temática. Assim, pudemos identificar quatro posições/faces de enunciadores, o ufanista, o defensor, o apreensivo e o idealista-apaziguador, que juntos compõem um enunciador, que chamamos de super graças a sua memória e a sua competência interdiscursivas e sua maneira específica de enunciar, que potencializam o poder imperativo de seus enunciados. Nas sequências discursivas analisadas podemos constatar que esse (super)enunciador na busca da adesão do coenunciador, articula alianças (a língua portuguesa comum, a sociedade civil) e oposições (diversidade cultural dos países, a língua inglesa) na construção de uma aparente homogeneidade linguística a fim de superar a heterogeneidade fundante da própria CPLP. Desse modo, as polêmicas são silenciadas e podemos notar um processo de construção de um novo sentido de língua portuguesa, homogeneizante em contraposição a outro já em curso de gramatização e heterogeneização das línguas portuguesas nacionais
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A cartografia como método acadêmico pessoal, radical e instantâneo. Uma carta nova a um velho amigo morto há alguns dias. Terroristas, clandestinos e hedonistas preenchendo de vida a ciência. A vida, suas questões e seus renovados problemas. A urgência de escrever novos manifestos de uma forma diferente. A geografia afetiva e os limites sensitivos de uma cidade. As grandes redes do poder e o ocaso da inteligência tipicamente brasileira. A hipótese Wilhelm Reich. Articulações entre Porto Alegre, Rio de Janeiro, Erechim e Ibiraquera. Roberto Freire e sua somaterapia. O Coletivo Anarquista Brancaleone e a pedagogia libertária. Polêmicas: o legado da Modernidade. Os reinados humanos, natural e técnico. O homem como um bicho. O corpo como nossa casa que não nos pertence. O pensamento como dádiva da biologia. Um manifesto solícito e a urgência da intifada protomutante. Apresentando uma proposta diferente para a confecção de uma tese, Cartogramas de um Terapeuta Anárquico destila reflexão através de pequenas janelas comunicantes. Deve ser experimentada de forma não-linear, sob todos os pretextos possíveis.
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Forsyth, A. (2002). Gadamer, History and the Classics: Fugard, Marowitz, Berkoff and Harrison Rewrite the Theatre. Studies in Literary Criticism and Theory: Vol. 15. New York: Peter Lang. RAE2008
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Wydział Nauk Społecznych
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The present book is devoted to "European connections of Richard Rorty's neopragmatism". The theme, chosen carefully and intentionally, is supposed to show the motivation behind the writing of the present work, as well as to show its intended extent. Let us consider briefly the first three parts of the theme, to enlighten a little our intentions. "European" is perhaps the most important description for it was precisely that thread that was most important to me, being the only context seriously taken into account, as I assumed right from the start that I would not be writing about rather more widely unknown to me - and much less fascinating (even to Rorty, the hero of the story) from my own, traditional, Continental philosophical perspective - American analytic philosophy. So accordingly I have almost totally skipped "American" connections (to use the distinction I need here) of Rorty's philosophy, that is to say, firstly, a years-long work within analytic philosophy, secondly struggles with it on its own grounds, and finally attempts to use classical American, mainly Deweyan, pragmatism for his own needs and numerous polemics associated with it - the questions that are far away from my interests and that arise limited interest among reading and writing philosophical audience in Poland, and perhaps also among Continental philosophers. It did not seem possible to me to write a book on Rorty in his American connections for they are insufficiently known to me, demanding knowledge of both post-war American analytic philosophy as well as pragmatism of its father-founders. I could see, setting to work on Richard Rorty, that a book on his American connections (leaving aside the issue that it would not be a philosophical problem but rather, let us say, the one of writing a monograph) written by a Polish philosopher in Poland and then in the USA was not a stimulating intellectual challenge but rather a thankless working task. Besides, having spent much time on Rorty's philosophy, writing extensively about him and translating his works, I already knew that the "Continental" context was extremely important to his neopragmatism, and that thinking about it could be relatively prolific (as opposed to the context potentially given by American philosophy).
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As critics have noted, Antillean literature has developed in tandem with a strong (self-) critical and theoretical body of work. The various attempts to theorize Antillean identity (négritude, antillanité, créolité) have been controversial and divisive, and the literary scene has been characterized as explosive, incestuous and self-referential. Yet writers aligned with, or opposed to, a given theory often have superior visibility. Meanwhile writers who claim to operate outside the boundaries of theory, such as Maryse Condé, are often canny theoretical operators who, from prestigious academic or cultural positions, manipulate readers’ responses and their own self-image through criticism. While recent polemics have helped to raise the critical stock of the islands generally, they have particularly enhanced the cultural capital of Chamoiseau and Condé, whose literary antagonism is in fact mutually sustaining. Both writers, through a strong awareness of (and contribution to) the critical field in which their work is read, position themselves as canonical authors.
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Cette thèse a été réalisée en cotutelle entre l'Université de Montréal et l'École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris, sous la direction de Michel Duchesneau (UdeM) et Esteban Buch (EHESS). La version intégrale de cette thèse est disponible uniquement pour consultation individuelle à la Bibliothèque de musique de l'Université de Montréal (http://www.bib.umontreal.ca/MU).