32 resultados para Neorealism
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For Bakhtin, it is always important to know from where one speaks. The place from which I speak is that of a person who grew up in Italy during the economic miracle (pre-1968) in a working class family, watching film matinees on television during school holidays. All sort of films and genres were shown: from film noir to westerns, to Jean Renoir's films, German expressionism, Italian neorealism and Italian comedy. Cinema has come to represent over time a sort of memory extension that supplements lived memory of events, and one which, especially, mediates the intersection of many cultural discourses. When later in life I moved to Australia and started teaching in film studies, my choice of a film that was emblematic of neorealism went naturally to Roma città aperta (Open city hereafter) by Roberto Rossellini (1945), and not to Paisan or Sciuscà or Bicycle Thieves. My choice was certainly grounded in my personal memory - especially those aspects transmitted to me by my parents, who lived through the war and maintained that Open City had truly made them cry. With a mother who voted for the Christian Democratic Party and a father who was a unionist, I thought that this was normal in Italian families and society. In the early 1960s, the Resistance still offered a narrative of suffering and redemption, shared by Catholics or Communists. This construction of psychological realism is what I believe Open City continues to offer in time.
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The author contends that many of the conventions of Italian film studies derive from the conflicts and the critical vocabulary that shaped the Italian reception of neorealism in the first decade after the Second World War. Those conflicts, and that critical vocabulary, which lie at the foundation of what has been called the ‘institution of neorealism,’ established an irreconcilable binary: Cronaca and Narrativa. For the neorealists and their critics, Cronaca stood for the effort to record data faithfully, while Narrativa represented the effort to employ the shaping force of human invention in the representation of information. This essay’s first section analyzes the earliest reviews of Rossellini’s Roma città aperta alongside the contemporaneous literary debates over Cronaca and Narrativa. The second section reconsiders the reception of Pratolini’s Metello and Visconti’s Senso, which similarly centered upon the conflict between Cronaca and Narrativa. The third section proposes that the concepts which have often been employed to unify neorealism are destabilized by the Cronaca/Narrativa binary. In search of a solution to neorealism’s conceptual instability, this essay proposes more critical and purposeful appropriations of the movement’s problematic genealogy.
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The recent recovery of an empirically and ethically richer realist tradition involves an explicit contrast with neorealism's more scientistic explanatory aspirations. This contrast is, however, incomplete. Although Waltz's theoretical work is shaped by his understanding of the requirements of scientific adequacy, his empirical essays are normatively quite rich: he defends bipolarity, and criticizes US adventurism overseas, because he believes bipolarity to be conducive to effective great power management of the international system, and hence to the avoidance of nuclear war. He is, in this sense, a theorist divided against himself: much of his oeuvre exhibits precisely the kind of pragmatic sensibility that is typically identified as distinguishing realism from neorealism. His legacy for a reoriented realism is therefore more complex than is usually realized. Indeed, the nature of Waltz's own analytical endeavour points towards a kind of international political theory in which explanatory and normative questions are intertwined.
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After the war Italian artists and intellectuals saw a significant and necessary confluence between their political desire to create a "new." Italy and their cultural ambition to re-invigorate the study of medieval Italy. This tendency is particularly evident, I argue, in the post-war scholarly and critical focus on Boccaccio, and especially Boccaccio’s Decameron. Not only within the academy but also in the popular press, Boccaccio was granted pride of place in the canon, venerated as the pioneer of socially conscious vernacular literary realism, the archetype for the pursuit of artistic truth in the face of social upheaval. As a result, I wish to suggest, Italian neorealism, which rose to prominence in the first years after the Second World War, was in a significant sense imbued with and realised through a profound engagement with the work of Boccaccio. In turn, the cultural currents affiliated with neorealism influenced Boccaccio studies, whose operative notions of medieval «realism» were to a perhaps surprising degree stimulated by approaches to the neo-realist poetics at work in the Italian films, novels, and criticism of the 1940s and ’50s. Situating the critical discourse surrounding Boccaccio within the post-war Italian context can therefore serve to shed unexpected light on both the cultural affirmation of neorealism and the disciplinary configuration of Italian medieval studies.
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Tendo como pressuposto teórico a regionalização das questões de segurança internacional no pós Guerra Fria, esta dissertação objetiva realizar uma análise comparativa da Política de Defesa de três potências regionais, quais sejam, África do Sul, Brasil e Índia, identificando percepção de ameaça no âmbito das suas políticas de defesa. Para fazê-lo, fez-se necessário ter em consideração as capacidades materiais (inspirado no neorrealismo e realismo neoclássico), e os aspectos relativos à percepção de ameaças, numa dimensão ampliada dos estudos de segurança (inspirados pela Escola de Copenhague). Com isso em mente, este trabalho lida com a literatura sobre a segurança regional e as potências regionais, a qual se baseia em vários pressupostos teóricos Neorrealistas, Realistas Neoclássicos e da Escola de Copenhague. A proposição heurística que guia este trabalho é, dado que a percepção de ameaça externa vem de uma leitura, feita pelo Estado, do seu contexto regional, um Estado com baixo nível de ameaças externas tende a vincular de forma mais intensiva de segurança com o desenvolvimento. As fontes utilizadas são dados quantitativos (Composite Index of National Capabilities do projeto Correlates of War), que permitem avaliar a distribuição de capacidades materiais em três regiões (América do Sul, África do Sul, e no Sul da Ásia) e, principalmente, as políticas declaratórias de defesa, os documentos que carregam percepção dos Estados em relação à segurança. Na comparação dos casos, dois aspectos são o foco para a análise do discurso de segurança: as percepções de segurança sobre as suas regiões, o nexo entre segurança e desenvolvimento.
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Este trabalho teve dois objetivos fundamentais: definir a arquitetura conceitual do que chamamos discurso do Cinema Novo; e analisar as formas como o movimento foi recebido pela crítica, com o objetivo de compreender o que o Cinema Novo deve, em termos discursivos e de prestígio, a esse diálogo. Partindo do conceito de campo cultural tal como pensado pelo sociólogo Pierre Bourdieu, ou seja, como espaço de lutas simbólicas pelo controle de lugares de poder e dos índices de valor que definem uma determinada atividade cultural, conclui-se que o prestígio alcançado pelo Cinema Novo já em seus primeiros anos se deve fundamentalmente à capacidade do grupo em responder a demanda dos setores simbolicamente dominantes da crítica por um cinema que fosse ao mesmo tempo autêntico, com toda ambiguidade que guarda o termo, e moderno, segundo as convenções estabelecidas pelas cinematografias europeias, como o neorrealismo e a Nouvelle Vague. Assim, tal como compreendemos, o Cinema Novo foi uma estratégia de comunicação e de inserção no campo cinematográfico brasileiro. Nesse trabalho, não nos propusemos analisar os filmes, cuja descrição foi feita apenas quando acreditamos fundamental para a compreensão do discurso crítico. Nossas fontes foram fundamentalmente artigos da crítica cinematográfica publicados na imprensa cultural da época. Para análise desses artigos, nos valemos das reflexões teóricas de Mikhail Bakhtin sobre a linguagem e das ferramentas teóricas da análise do discurso tal como apresentada por Michel Pêcheux e alguns comentadores de sua obra, como Eni Orlandi e José Luiz Fiorin
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An investigation of the long controversy around the definition of an Italian New Wave cinema of the 1960s, this essay engages (and takes issue) with the reasons behind the critics’ reluctance to recognise its existence. After establishing a theoretical and historical framework for a transnational under- standing of the phenomenon of the European and World New Waves, it offers a reasoned analysis of the multiple industrial and artistic attempts at a generational renewal of Italian cinema that were made in Italy during the 1960s. Ultimately, the essay suggests that it would not only be appropriate, but also highly productive to reconsider the vibrant and heterogeneous young Italian cinema of the 1960s under the generational and transnational New Wave label, instead of continuing to approach the decade exclusively in the light of Neorealism.
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Rédigés de manière non linéaire, "Monsieur Teste" (1946) de Paul Valéry et "Palomar" (1983) d’Italo Calvino posent les limites de l’intellection pure et les possibilités du texte littéraire à rendre compte d’une conscience, celle des sujets – Teste et Palomar – , comme les témoins réfléchis des phénomènes de l’univers. Bien qu’issus d’époques et de mouvements littéraires différents (poésie moderne française de l’entre-deux guerre chez Valéry, le néoréalisme italien chez Calvino) les deux auteurs parviennent néanmoins à une écriture comparable, qui valorise l’éclatement formel des catégories romanesques conventionnelles (intrigue, espace, temps, personnage) vers un nouveau réalisme, plus libre et moins contraignant. Que ce soit par le récit composites "Monsieur Teste" où Valéry met en scène Teste, un homme taciturne et solitaire vivant de l’intérieur, ou encore "Palomar" dont le protagoniste décide, un beau jour, d’arpenter du regard la moindre parcelle de l’univers, un élément demeure constant : le fragment, comme manière d’appréhender et de comprendre le monde et, par ricochet, de se saisir soir-même. L’analyse des incidences littéraires du fragment nous permettra d’interroger et de mettre en lumière, en les comparant, l’écriture fragmentaire de "Monsieur Teste" et "Palomar" comme la création d’une structure textuelle, mais aussi comme une forme donnant vie à un contenu : la pensée prenant conscience de ses actes.
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La República Popular China ha buscado fortalecer su posición en el sistema internacional lo cual implica potencializar sus capacidades en lo económico, lo político y lo estratégico. La relación que establece con Sudán se convierte en un escenario útil porque le permite alcanzar dichas capacidades. Simultáneamente Sudán se benefició de esta relación en lo económico, al ser China su principal comprador de petróleo, y en lo político al recibir protección contra sanciones internacionales provenientes del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas.
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Este trabajo busca reflejar la influencia de la búsqueda de soberanía Palestina sobre las posiciones de la Liga de Estados Árabes en la Organización de las Naciones Unidas. Se hace énfasis en el análisis de este apoyo colectivo árabe a la causa palestina bajo el neorrealismo, los lineamientos teóricos propuestos por Kenneth Waltz.
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El estudio aborda desde una perspectiva ampliada, el análisis de la actual condición de potencia de la República Federativa de Brasil. A través del complemento entre los planteamientos neorrealistas, la propuesta de la geo-economía y el abordaje constructivista, además de los muy valiosos aportes de los estudios sobre «securitización» y «europeización»; esta investigación sostiene que la potencia brasileña emerge producto de la articulación de los factores tanto materiales como subjetivos del poder. La anterior sinergia deriva en la creación del concepto de «potencialización», el cual permite comprender la construcción de la potencia de Brasil como un proceso, propuesta conceptual que será útil para futuros estudios sobre este tema.
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A partir del Neorrealismo de Waltz y el concepto de securitización se analiza cómo el discurso de la seguridad humana es instrumentalizado por las grandes potencias para justificar la intervención en terceros países para la consecución de sus intereses. Se ilustra con los casos de Kosovo y Libia.
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Las relaciones de cooperación Sur-Sur revoluciona las lógicas tradicionales que dieron base al régimen de la cooperación internacional expedido desde la OCDE. La diferencia entre los donantes llamados “DAC” y los socios “No-DAC” en referencia a los Estados miembros del Comité de Asistencia al Desarrollo establece dos lógicas de cooperación internacional que se contraponen en sus dinámicas pero comparten un objetivo: el desarrollo. Estos dos tipos de relaciones de cooperación se diferencian en cuatro aspectos: calidad de los actores implicados, dirección de la relación, tipo de intercambio y presencia o ausencia del Principio de Condicionalidad. A diferencia de las relaciones de cooperación Norte-Sur donde se establece una relación unidireccional entre el donante y el receptor, canal utilizado para el flujo crediticio y financiero (bien sea a través de créditos o de subvenciones), las relaciones de cooperación Sur-Sur establecen una relación bidireccional. Esta bidireccionalidad hace que la cooperación internacional se convierta en una herramienta de poder relativo para aquellos actores que carecían de peso en el sistema internacional. La carta fundamental de los Estados con economías emergentes será darle voz a aquellos que no la han tenido. A través de relaciones que se catalogan como asociaciones estratégicas, entre sujetos con un similar nivel de desarrollo, el Principio de Condicionalidad como rector de la relación de cooperación, desaparece. Asi, la formación del Grupo de Tareas para la Cooperación Sur-Sur adscrito al DAC es una muestra del cambio estructural del régimen de la cooperación internacional, y más aún, de las dinámicas tradicionales del sistema internacional.